O filme é de 2008. Com Brad Pitt e Cate Blanchett. E me marcou. Não vejo semelhanças com Forrest Gump. Percebo um filme denso, profundo que discute uma doença rara de um rapaz, Benjamin, que é abandonado pela família e criada por uma moça negra que trabalha num asilo. A doença dele faz com que ele rejuvenesça.

Ele se apaixona por Dayse desde quando ela era criança e dessa aproximação nasce o amor. Ela é bailarina e viaja o mundo. Ele se sente desconfortável com a solidão e a morte das pessoas ao seu redor.

O filme é um flashback da própria Dayse que se encontra no Hospital, com um câncer terminal e pede a sua filha que leia o diário de Benjamin Button.

O filme é bonito e triste.

O melhor papel de Brad Pitt. O filme teve 13 indicações ao Oscar, inclusive a de ator, para Brad Pitt, a meu ver justíssimo, apesar da polêmica criada na ocasião.

Sinopse: Nova Orleans, 1918. Benjamin Button (Brad Pitt) nasceu de forma incomum, com a aparência e doenças de uma pessoa em torno dos oitenta anos mesmo sendo um bebê. Ao invés de envelhecer com o passar do tempo, Button rejuvenesce. Quando ainda criança ele conhece Daisy (Cate Blanchett), da mesma idade que ele, por quem se apaixona. É preciso esperar que Daisy cresça, tornando-se uma mulher, e que Benjamin rejuvenesça para que, quando tiverem idades parecidas, possam enfim se envolver.

Ficha técnica:

Título original: (The Curious Case of Benjamin Button)

Lançamento: 2008 (EUA)

Direção:David Fincher

Atores: Brad Pitt, Clate Blanchett, Tilda Swinton, Julia Ormond,  Faune A. Chambers, Elias Koteas.

Duração: 166 min

Gênero: Drama