Com narração de Ailton Krenak, doc ‘Pisar suavemente na Terra’ chega à Globoplay dia 9 de agosto

Com narração de Ailton Krenak, doc ‘Pisar suavemente na Terra’ chega à Globoplay dia 9 de agosto

Filme discute impactos de grandes projetos na Pan-Amazônia a partir da perspectiva de lideranças indígenas que travam luta de “Davi contra Golias” em defesa de seus territórios
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Doc Pisar Suavemente na Terra chega ao streaming – crédito: Marcos Colón

José Manuyama, indígena Kukama da Amazônia peruana, lida com a contaminação do rio Nanay pelo garimpo e pelo petróleo. Ele luta contra o mercúrio e as doenças. No Oeste do Pará, o cacique Manoel, do povo Munduruku, tem seu território sitiado pela expansão do monocultivo e exportação da soja, intensificada pelo projeto de agronegócio da Cargill. Luta contra o domínio da terra e a tentativa de extinção da biodiversidade. Enquanto a cacica Katia, do povo Akrãntikatêgê, de Marabá (PA), tenta preservar sua cultura em um território devastado pela mineração da Vale S.A anos após ter visto sua família expulsa durante a implantação de uma Usina Hidrelétrica no coração da Amazônia.

Estes são os personagens que o diretor Marcos Colón apresenta em “Pisar Suavemente na Terra”, que estreia na plataforma de streaming Globoplay a partir de 9 de agosto de 2024, sexta-feira, Dia Internacional dos Povos Indígenas. Com tema de Gilberto Gil, a produção conecta as três histórias por meio da narrativa do imortal Ailton Krenak.

Premiado no Festival Cine Periferias (melhor longa), de Portugal, e no carioca Filmambiente, (fotografia), o filme venceu o prêmio de melhor longa no Ecoador – Festival de Cinema Ambiental (Equador). Este documentário de 73 minutos nos conduz numa jornada repleta de “algo mais”.

Colón leva o público com ele para escutar, aprender, registrar e, agora, divulgar as vozes de Kátia, Manoel, José e Ailton, mas também de seus ancestrais e descendentes. Vozes tão poderosas que vivem no limiar do que parece ser real para a maioria de nós.

Mas eles são reais: os arredores de Santarém, Marabá e Tabatinga, no Brasil; Iquitos no Peru e Letícia na Colômbia são os lares desses defensores da Amazônia que enfrentam um verdadeiro embate “Davi vs. Golias”. Eles lutam contra as engrenagens do Estado e das empresas que destroem a vida sob promessas de “desenvolvimento” e que desencadeiam a morte ao impedir a continuidade da vida e da biodiversidade na região.

A coragem e a sabedoria de Kátia, Manoel e José estão conectadas pela consciência e pela voz de Krenak em uma proposta ousada e revolucionária para salvar a Amazônia (e, com ela, o planeta inteiro): reconhecer que somos parte de algo maior.

Costurados por suas perdas e fortalecidos pela certeza de que precisam sobreviver para lutar pela permanência da floresta, cada um deles nos mostra um modo de vida que, inicialmente, os faz parecer extraterrestres. Em um pensar e viver tão diferenciados que parecem não pertencer a este plano/dimensão/realidade até que, frase a frase, olhar a olhar, em cada riso e lágrima, em cada quadro deste documentário, eles nos mostram que não é possível viver na Terra se não nos reconhecermos como parte dela. Que o costume não-indígena propagado pela lógica (limitada e distorcida) de “desenvolvimento” é o verdadeiro invasor, o estrangeiro, o alienígena.

Krenak aponta que é o modo de viver não-indígena quem cria uma dicotomia de um “nós” apartado “deles/outros” e, diz ele, “esse ‘outros’, para além dos outros seres humanos, é tudo o que é vivo. Aquilo que é chamado de natureza – o rio, a floresta, as montanhas – fica excluído dessa humanidade e ganha um amplo sentido de sub-humanidade, que é todo o resto. [E] a tragédia mais gritante [desse processo] é que o ‘resto’ mais visível [dessa exclusão] é feito de humanos”.

Juntos – Kátia, Manoel, José e Ailton – nos levam à necessidade de aprender a “Pisar suavemente na Terra”, de aprender como humanos a vivermos tão integrados à ela que nossa caminhada não deixaria marcas para trás. Aprender a passar pela vida e pela Terra sem ferir o planeta, sem “comer o mundo” onde vivemos, semeando um pouco dele em nós e, assim, garantir sua continuidade para todos os que virão.

Sinopse

No documentário “Pisar Suavemente na Terra”, três lideranças indígenas da Amazônia tentam manter vivas suas formas de estar no mundo. São as histórias de Kátia, cacica do povo Akrãtikatêjê, de Manoel, cacique do povo Munduruku e de José Manuyama, professor de origem Kokama. Os três narram as ameaças aos seus territórios promovidas pela grande mineração, pelo monocultivo, pelo garimpo, pela exploração de petróleo, pela extração de madeira e pela construção de usinas hidrelétricas. Interligadas pela voz e o pensamento ancestral de Ailton Krenak, esses relatos de resistência nos apresentam outras formas de existir e caminhar no mundo.

Sobre Marcos Colón

Marcos Colón é professor de Mídia e Comunidades Indígenas da Southwest Borderlands Initiative na Walter Cronkite School of Journalism and Mass Communication da Arizona State University. Ele também produziu e dirigiu “Beyond Fordlândia” (“Muito Além da Fordlândia”, 2018). Ele é o editor-chefe e fundador da revista ambiental Amazônia Latitude.

Instagram: @pisarsuavementenaterra 

Site oficial: pisarsuavementenaterra.com.br/

Trailer 1: youtube.com/watch?v=7KWoq4KE_AE

Trailer 2: youtube.com/watch?v=HmLzXvJ9crg 

Ficha técnica

“Pisar Suavemente na Terra” (2022) | Documentário | 73 min

Participações

Kátia Akrãtikatêjê,

Manoel Munduruku,

José Manuyama e

Ailton Krenak

Créditos

Direção & Produção: Marcos Colón

Roteiro: Marcos Colón & Bruno Malheiro

Fotografia: Bruno Erlan & Marcos Colón

Edição & Trilha Original: Diego Orix

Edição De Som & Mixagem: Ricardo Bento

Fotografia Adicional: Francinaldo Damasceno, Alberto Ferreira e Denivaldo Gaia

Produção Executiva: Erik Jennings & Marcos Colón

Produção Local Peru: João Paulo Pires & Marcos Colón

Colorização: Lupércio Bogéa

Design Gráfico: Fabricio Vinhas

Animações: Cristiano Frezza

Som Direto: Marcos Colón & Bruno Erlan

Pós-Produção: Estudiolab & Trix Produções

Tradução para Língua Jê: Lucilvado Costa

Tradução para Inglês: Edward Layland

Revisão em Inglês: Chanelle Dupuis

Revisão em Português: João Paulo Pires

Tradução para Espanhol: José Ángel Quintero Weir & João Paulo Pires

Música: “Refazenda”, de Gilberto Gil

Direitos Autorais da Música: Cortesia de Gege Produções

Novos episódios de Unidade Básica abordam desinformação e tratamento precoce

Novos episódios de Unidade Básica abordam desinformação e tratamento precoce

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Com produção da Gullane, série é exibida no Universal TV aos domingos, 21h30,

 e está disponível também na Globoplay

Em sua terceira temporada, a série UNIDADE BÁSICA aborda um episódio da história recente: a pandemia de Covid-19. A trama da temporada se passa desde a descoberta do vírus no Brasil até o início da vacinação, no começo de 2021.

Os próximos 3 episódios – exibidos em 15, 22 e 29/10 – acompanham a evolução da pandemia no Brasil, e tocam em questões como desinformação, medicina humanizada, tratamento precoce e negacionismo.

Procuramos reproduzir nesta nova temporada como a crise sanitária afetou a atenção primária de saúde e impactou a vida dos profissionais e da população atendida pelo SUS. Mostramos o quão difícil foi o trabalho desses profissionais no começo da pandemia, como enfrentaram as adversidades como verdadeiros guerreiros para defender a população de suas comunidades”, explica Ana Petta, que interpretar a Dra. Laura, um dos personagens principais da série.

O elenco também conta com Carlota Joaquina (de 3%) como a enfermeira Beth; e Vinicius de Oliveira (de Central do Brasil) como o agente de saúde Malaquias. Outros três personagens serão apresentados: Dr. Mariano (Marat Descartes, de Rotas do Ódio), o novo gerente da unidade, enviado pela Secretaria de Saúde; Dr. Waldir (Rodrigo dos Santos, de Onde Está Meu Coração?), médico que trabalha no SAMU e vai para a UBS buscar os pacientes em estado grave; e Gabi (Fernanda Marques, de Um Lugar ao Sol), estagiária hipocondríaca que integra a equipe da UBS.

A direção geral da série é de Suzy Milstein, que também dirige alguns episódios, assim como Ciocler e Cannito. A produção é de Caio Gullane, Fabiano Gullane e André Novis.

Os oito episódios inéditos da terceira temporada serão sempre exibidos aos domingos, a partir das 21h30, no Universal TV. E também está disponível na Globoplay para assinantes.

A terceira temporada de Unidade Básica é uma produção Gullane, em coprodução com NBCUniversal International Distribution, com patrocínio NBCUniversal International Networks, Inspirali, UniEduK, Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e apoio da Agência Nacional do Cinema, ANCINE.

Sinopses

Episódio 03

Um acidente de trânsito causado por um ex alcoólatra causa um alvoroço na comunidade com parentes da vítima querendo vingança. Durante o atendimento ao motorista, Paulo tenta descobrir qual foi a causa do acidente. Enquanto isso, Laura atende uma demanda enorme de pacientes desinformados sobre a pandemia e o que isso gera de impacto na comunidade.

Episódio 04

Auge da Pandemia. Laura entra em conflito com Mariano para tentar melhorar a infraestrutura para atender melhor os pacientes. Malaquias e sua mãe pegam COVID. Ele está assintomático, mas Dona Irene apresenta sintomas graves. Paulo precisa definir quem fica com a única vaga disponível: um jovem influencer negacionista, também em estado grave, ou a mãe de seu colega.

Episódio 05

Muitos conflitos e pressão dentro da UBS. Laura e Beth querem a volta dos atendimentos multidisciplinares, Paulo precisa atender mais rapidamente os pacientes para dar conta da demanda. Laura precisa lidar com uma paciente grávida que contraiu diabetes gestacional, enquanto um caso de Paulo revela que Mariano não deixou de usar o tratamento precoce. Laura e Paulo conversam sobre o seu relacionamento.

Ficha Técnica:

Produtora: Gullane

Coprodução: NBCUniversal International Distribution

Produção Associada: Fábrica de Ideias e Clementina

Criadores: Newton Cannito, Helena Petta e Ana Petta

Produtores: Caio Gullane, Fabiano Gullane e André Novis

Direção Geral: Suzy Milstein

Diretores: Suzy Milstein, Caco Ciocler e Newton Cannito

Roteiristas: Newton Cannito, Marcos Takeda e Helena Petta

Produtores Executivos: Ana Saito, Pablo Torrecillas, Isabella Vidal e Marilia Alvarez Melo

Supervisão Artística: André Novis e Caio Gullane

Direção de Fotografia: Diego Garc

Direção de Arte: Coh Amaral

Montagem: Paulo Celestino, Danilo Queiroz e Fernanda Pacheco

Trilha Sonora Original: Diogo Poças e Leonardo Mendes

Direção de Elenco: Alessandra Tosi

Figurino: Cláudia Bezerra e Debora Ceccatto

Maquiagem: Lua Harumi

Som Direto: Marcelo Grell

Direção de Produção: Rafael Dutra

Supervisão de Pós Produção: Beatriz Almeida

Supervisão de Imagem: Dirceu Lustosa

Edição de Som e Mixagem: Estúdio Plug.in

1º Assistente de Direção: André Moreira

Elenco: Caco Ciocler, Ana Petta, Carlota Joaquina, Vinícius de Oliveira, Marat Descartes, Fernanda Marques e Rodrigo de Odé

Sobre o Universal TV  

O Universal TV é líder no segmento de séries e top 5 dos canais mais assistidos da TV por assinatura, com as 9 das 10 séries mais vistas pelo público. Com 47 das 50 maiores audiências de séries, exibe franquias de sucesso como Law & Order (Law & Order: SVU e Law & Order), Chicago (Chicago Med, Chicago Fire e Chicago P.D.) e FBI (FBI, FBI: International e FBI: Most Wanted).

O canal faz parte da NBCUniversal, que no Brasil é uma joint venture com o Grupo Globo, e é uma das principais empresas de comunicação e entretenimento do mundo.

O foco da programação reforça o conceito de que os protagonistas das séries, com suas personalidades marcantes, são o ponto central de uma boa história, levando o melhor do entretenimento aos assinantes.

Para além dos ótimos resultados de audiência, os conteúdos do Universal TV têm o poder de inspirar, emocionar e motivar, e mostram que o grande impacto das emoções provocadas pelas histórias gera uma conexão genuína com a marca.

Sobre a Gullane

A Gullane é uma das maiores produtoras e incentivadoras do mercado audiovisual brasileiro, além de uma das principais exportadoras de obras independentes. Fundada em 1996 pelos irmãos Caio Gullane e Fabiano Gullane, já soma em seu catálogo mais de 50 filmes lançados com destaque no cinema nacional e no exterior e 30 séries para televisão e plataformas digitais.

Entre os filmes e séries de destaque estão “Carandiru”, “Bicho de Sete Cabeças”, “A Última Floresta”, “O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias”; a franquia “Até que a Sorte nos Separe”; “Que Horas ela Volta?”, “Como Nossos Pais”, “Bingo – o Rei das Manhãs”; as séries “Alice” e “Hard” (HBO), “Unidade Básica – 1a e 2a temporada” (Universal Canal), “Carcereiros” (Globoplay), “Irmãos Freitas” (Space e Amazon Prime), “Ninguém Tá Olhando” e “Boca a Boca” (Netflix), “O Rei da TV” (Star+). Já coleciona mais de 500 prêmios e seleções em importantes festivais de cinema e televisão do Brasil e do mundo como Mostra de Cinema, Festival do Rio, Cannes, Veneza, Berlim, Sundance, Toronto, MIPTV e Emmy.

Top 5: Filmes para você curtir durante o Natal-parte 1

Top 5: Filmes para você curtir durante o Natal-parte 1

1-Um Brinde ao Natal (2020)

Um Brinde ao Natal

Em Um Brinde ao Natal, com seu estilo de vida despreocupado em jogo, um homem rico finge ser um ajudante de fazenda para conseguir que um agricultor trabalhador venda as terras de sua família, antes do Natal.

Streaming: Disponível na Netflix

2-Noelle (2019)

 Noelle

Filha do Papai Noel (Jay Brazeau), Noelle (Anna Kendrick) sempre teve que apoiar e encorajar seu irmão Nick (Bill Hader), que está prestes a assumir o papel do pai. Quando Nick desaparece pouco antes do Natal, Noelle embarca em uma jornada divertida e sincera para encontrá-lo, descobrindo, então, o que realmente significa a data.

Streaming: disponível no Disney+

3-Alguém Avisa? (2020)

 Alguém Avisa?

Encontrar a família da sua namorada pela primeira vez pode ser difícil. Planejar pedir casamento no jantar de Natal da família dela – até você perceber que eles nem sabem que ela é gay – é ainda mais difícil. Alguém Avisa conta a história de Abby (Kristen Stewart), uma mulher que descobre que Harper (Mackenzie Davis), sua namorada, manteve o relacionamento amoroso entre elas em segredo. Por conta disso, Abby começa a questionar a sua amada, a pessoa ela tanto pensava que conhecia.

Streaming: Disponível no Amazon Prime Video

4-Natal no Hotel Plaza (2019)

Natal no Hotel Plaza

A historiadora Jessica Cooper é encarregada de uma exposição que traça a história do Natal no Hotel Plaza. Lá ela conhece Nick, o decorador do hotel. Juntos, eles vasculham os arquivos do Hotel em busca de pontas de abeto do século passado. Muito rapidamente, eles se apaixonam, mas Jessica já está em um relacionamento com um professor universitário carreirista. Entre os dois homens, seu coração balança…

Streaming: disponível no Globoplay

5-Uma Invenção de Natal (2022)

 Uma Invenção de Natal

Uma Invenção de Natal acompanha o fabricante de brinquedos Jeronicus Jangle (Forest Whitaker) e sua neta Journey (Madalen Mills), que são responsáveis por invenções fantástiscas que dão origem a peças excêntricas e magníficas. Quando sua mais preciosa criação é roubada por seu aprendiz de confiança, a traição deixa Jeronicus improdutivo e recluso, cabendo a sua neta criar uma mágica invenção para salvar o Natal.

Streaming: disponível na Netflix

Bônus: O Grinch (2000)

 O Grinch

Um Grinch (Jim Carrey) que odeia o Natal resolve criar um plano para impedir que os habitantes da pequena cidade de Quemlândia possam comemorar a data festiva. Para tanto, na véspera do grande dia, o Grinch resolve invadir as casas das pessoas e furtivamente roubar delas tudo o que esteja relacionado ao Natal.

Streaming: Disponível na Netflix, Globoplay e Amazon Prime Video

Por: Cesar Augusto Mota

Três gerações de detetives de D.P.A. – Detetives do Prédio Azul se reúnem em comemoração aos 10 anos do programa

Três gerações de detetives de D.P.A. – Detetives do Prédio Azul se reúnem em comemoração aos 10 anos do programa

Créditos: Guto Costa / Divulgação Gloob

Assim como o Gloob, em 2022, D.P.A. – Detetives do Prédio Azul completa 10 anos no ar e, para celebrar a série infantil mais longeva de todos os tempos, o canal preparou o especial D.P.A. – De Volta Ao Clubinho. O programa reúne pela primeira vez os nove atores que já vestiram a famosa capa dos Detetives do Prédio Azul: Cauê Campos, Letícia Pedro, Caio Manhente, Anderson Lima, Letícia Braga, Pedro Motta, Samuel Minervino, Nathália Costa e Stéfano Agostini, além de receber a novata Emily Puppim, a próxima detetive da capa vermelha. D.P.A. – De Volta Ao Clubinho passeia pelos cenários, mostra curiosidades e relembra cenas marcantes do programa queridinho da criançada. O especial será exibido dia 25 de outubro, às 19h30, e fica disponível no Globoplay + Canais a partir do dia 26 de outubro.

Serviço – D.P.A. – De Volta Ao Clubinho

Exibição: 25/10, às 19h30, no Gloob

Disponível também para assinantes no Globoplay + Canais Ao Vivo

Sobre o Gloob

Um mundo de diversão para crianças, a qualquer hora e em qualquer lugar. Esse é o Gloob, uma marca de entretenimento que oferece conteúdo infantil de alta qualidade nas mais diversas plataformas — TV, VOD, redes sociais, games, aplicativos, streamings de música, eventos e produtos licenciados. Disponível também no Globoplay + Canais, a marca infantil tem DNA 100% brasileiro, investe e acredita em boas histórias e em produções nacionais e internacionais de alta qualidade, nas quais a criança se reconheça como protagonista. O Gloob e seu irmão caçula, o Gloobinho, compõem a oferta de canais infantis pagos da Globo.

EDUCAÇÃO PRESENTE PARA O FUTURO, dirigido por Patricia Travassos será exibido em outubro no Canal Futura e ficará disponível na Globoplay

EDUCAÇÃO PRESENTE PARA O FUTURO, dirigido por Patricia Travassos será exibido em outubro no Canal Futura e ficará disponível na Globoplay

DOCUMENTÁRIO EDUCAÇÃO PRESENTE PARA O FUTURO  EMOCIONA AO REFLETIR SOBRE O PAPEL DA TECNOLOGIA NAS ESCOLAS

A partir de outubro, o filme de Patricia Travassos será exibido no Canal Futura e ficará disponível na Globoplay

Como as escolas podem preparar as crianças e adolescentes para os desafios do futuro em um mundo cada vez mais conectado e globalizado? Como a educação formal deve se atualizar diante de tantos avanços tecnológicos? A partir dessas perguntas, a documentarista e especialista em inovação Patricia Travassos, dirige o filme EDUCAÇÃO PRESENTE PARA O FUTURO. A produção, assinada pela Prosa Press, já tem exibição marcada para outubro no Canal Futura, e em seguida, entra para o catálogo da Globoplay.

“Vamos colocar os pingos nos Is e a tecnologia no seu devido lugar: a serviço dos estudantes. Nunca o contrário. Para que não se tornem reféns de dispositivos eletrônicos, eles precisam ser ensinados desde cedo não só a lidar com essas novas ferramentas, como a tirar o melhor proveito delas para ganhar potência”, afirma a diretora do documentário que será lançado no dia 26 de setembro, em sessão especial no Itaú Cultural, em São Paulo.

Diferente das gerações passadas, os jovens de hoje estão conectados com o mundo todo, e o compartilhamento de informações não está mais restrito aos colegas de sala. “Estamos vivendo um momento desafiador de colocar em prática o Novo Ensino Médio brasileiro e o filme reflete sobre uma grande oportunidade para as escolas se transformarem para melhorar a qualidade do aprendizado, engajar os alunos e, consequentemente, reduzir a evasão escolar”, avalia a consultora técnica da produção, Luciana Allan, diretora do Instituto Crescer, que atua na formação de professores em tecnologia, em todo o Brasil.

Para Patricia Travassos, “além de formarem um repertório gigante de referências, os estudantes hiperconectados são muito estimulados a se engajarem em causas coletivas. E aí, quando atitudes positivas se encontram com a tecnologia, a mágica acontece e os resultados são potentes.”

O filme EDUCAÇÃO PRESENTE PARA O FUTURO conquista o espectador numa narrativa conduzida por seis jovens ativistas que foram reunidos no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, para pensarem juntos sobre o futuro da educação. De 15 a 21 anos, eles foram selecionados pela atuação deles em causas ambientais, de diversidade e de inclusão na educação. Além deles, o documentário reúne também alguns projetos premiados criados em escolas públicas e particulares de norte a sul do país que adotaram metodologias ativas ligadas à tecnologia, colocando o aluno no centro do processo de aprendizagem – tais como gamificação, sala de aula invertida, aprendizado baseado em problemas, educação midiática e empreendedora, entre outras.

“Tínhamos uma grande preocupação de tornar a mensagem do filme capaz de dialogar com escolas nas mais diferentes realidades e geografias. Não nos interessava conversar apenas com escolas que tivessem recursos para investir em super laboratórios maker ou de informática. Recursos são muito bem-vindos, mas o mais importante vem antes disso: a conexão da sala de aula com a realidade do entorno que afeta a qualidade de vida dos alunos e os engaja ao conhecimento em busca de soluções para problemas reais”, conta Patricia.

Nesse sentido, vale destacar a história gravada num povoado, no interior do Maranhão, que mostra a atitude de Erica. Uma menina que decidiu criar uma escola e assumiu o papel de professora para que seus vizinhos não ficassem sem aprender durante a pandemia. Com o uso das redes sociais, ela conquistou apoio financeiro e concretizou o projeto que começou como uma brincadeira de criança.

Os exemplos selecionados para o filme são comoventes, capazes de atrair um público muito além do técnico, com uma linguagem acessível e muita sensibilidade. “A gente pretende que o doc sirva de ferramenta para profissionais de educação junto aos alunos, mas que ele possa gerar discussões saudáveis na mesa de jantar das famílias que se preocupam em acompanhar e melhorar a educação dos filhos”.

SINOPSE:

Ao investigar o impacto da tecnologia na educação, o documentário “Educação presente para o futuro”, dirigido por Patricia Travassos, mostra que a verdadeira conexão, capaz de reduzir a evasão de alunos e aumentar o prazer no aprendizado, se dá entre a sala de aula e os desafios do seu entorno, qualquer que seja a realidade onde a escola está inserida. As instituições de ensino não podem ser uma “redoma” que protege o aluno dos problemas reais que afetam a qualidade de vida dele, da família e de sua comunidade. Convidado a buscar conhecimento para criar soluções, o estudante se engaja, aprende a questionar e se torna um sujeito ativo, protagonista do próprio aprendizado. E, mais do que isso, ele passa a acreditar que pode fazer a diferença. Com exemplos de norte a sul do país, o filme mostra que a tecnologia nas escolas está a serviço dessa atitude, potencializa o ativismo e a capacidade de transformar o presente num futuro mais diverso, mais responsável e mais justo.

Ficha técnica:

Produção executiva: Clovis Travassos

Direção: Patricia Travassos

Assistente de direção: Denise Vieira Pinto

Consultora técnica:  Luciana Maria Allan

Pesquisa: Stela Grisotti

Pré-roteiro: Mauro Gracco

Produção: Lyanne Kosaka / Txai Rodrigues

Direção de fotografia: Leo Rudá

Fotografia adicional e Imagens aéreas: José Gomes

Assistente de Câmera / Operador de Áudio: Daniel Vallota

Montagem e Edição: Vitor Lopes

Trilha sonora original: André Mehmari

Mixagem: Eduardo Lehr

Arte: José Sampaio

Pós produção: Rodrigo Dadona

Pesquisa de direitos autorais: Marco Paraná

Colorista: André Riolo

SOBRE OS REALIZADORES

Patricia Travassos: diretora do filme

Especialista em inovação, Patricia cria obras autorais que refletem sobre o impacto das novas tecnologias no comportamento das pessoas, nas relações e decisões que tomamos em todas as fases da vida. Nesse sentido, dirigiu os filmes “Inspira” e “Inovar é um parto” (em fase de finalização), além do “Educação presente para o futuro”.

É fundadora da Prosa Press, um hub de conteúdo especializado em projetos sobre inovação para a internet e para a TV. Tem experiência como Colunista de Inovação na CNN Brasil e na Globonews. Dirigiu as séries Projeto Upload (CNN Brasil) e Fominha (GNT), o documentário Tristezas não pagam Dívidas (Globonews), além do reality Mãe S/A (TV Globo). Esse último inspirou a publicação do livro “Minha mãe é um negócio” (Editora Saraiva).

Antes de seguir carreira como empreendedora independente, atuou ao longo de 15 anos como repórter e apresentadora de programas jornalísticos e culturais em emissoras como Band, TV Cultura e SBT. Participou de coberturas nacionais e internacionais, tais como Festivais Culturais, Jogos Olímpicos e Copa do Mundo.

Prosa Press Produções: empresa produtora

A Prosa foi criada em 2012 depois que a fundadora desenvolveu uma série especial para o programa Fantástico em coprodução com a Rede Globo. Foi o reality Mãe S/A. A partir daí, a equipe cresceu e, atualmente, cria produções audiovisuais autorais que refletem sobre novas tendências tecnológicas e de comportamento que vêm transformando da rotina pessoal à profissional.

Além de “Educação Presente para o Futuro”, a Prosa lança ainda este ano o filme “Inovar é um Parto” (documentário em fase de finalização). A produtora assina ainda outros títulos como o “Projeto Upload” (1ª temporada na CNN Brasil), “Pílulas da Longevidade” (série de branded content lançada em diversos canais), “Fominha” (GNT) e “Tristezas Não Pagam Dívidas” (Globonews).

A expertise da Prosa em inovação nutre também projetos de comunicação corporativa, atraindo clientes de tecnologia, empresas da nova economia e as mais tradicionais que buscam criatividade e consistência para traduzir a transformação digital para o seu público.