Sai novo spot de Soul

Sai novo spot de Soul

SOUL

DISNEY E PIXAR

Diretor:                                                                        Pete Docter

Co-Diretor:                                                                  Kemp Powers

Roteiristas:                                                                  Kemp Powers & Mike Jones

Produtor:                                                                     Dana Murray

Você já se perguntou de onde vêm sua paixão, seus sonhos e seus interesses? O que é que faz de você… VOCÊ? A Pixar Animation Studios nos leva a uma jornada pelas ruas da cidade de Nova York e aos reinos cósmicos para descobrir respostas às perguntas mais importantes da vida. Dirigido por Pete Docter (“Up”, “Inside Out”) e produzido por Dana Murray (curta “Lou”).

NOTAS:

  • O diretor Pete Docter dirigiu “Montros S.A.” (2001), “Up” (2009) e “Divertida Mente” (2015) e é diretor de criação da Pixar Animation Studios.
  • O músico de jazz conhecido mundialmente Jon Batiste é o responsável pela músicas originais do filme; os vencedores do Oscar®, Trent Reznor e Atticus Ross (“A Rede Social”), do Nine Inch Nails, irão compor uma trilha original que flutuará entre o mundo real e o das almas.

 

Atores e diretores de M8 fazem live-debate sobre Racismo

Atores e diretores de M8 fazem live-debate sobre Racismo

 

Atores e diretor de ‘M-8 – Quando a Morte Socorre a Vida’ fazem live-debate sobre racismo

DEBATE ‘RACISMO E REPRESENTATIVIDADE NO AUDIOVISUAL’: REÚNE JEFERSON DE, JUAN PAIVA E MARIANA NUNES, COM MEDIAÇÃO DA ATIVISTA ALINNE PRADO

Com estreia prevista para o segundo semestre de 2020 (quando os cinemas reabrirem em segurança, dentro dos protocolos definidos pelas autoridades sanitárias), “M-8 – Quando a Morte Socorre a Vida” é o ponto de partida para uma live sobre racismo, na próxima quarta-feira, dia 1º de julho, às 19h. O debate será conduzido pela jornalista e ativista Alinne Prado e contará com as participações do diretor do longa Jeferson De e dos atores Juan Paiva, o protagonista Maurício, e Mariana Nunes, que interpreta Cida. O filme trata do racismo a partir da história do jovem Maurício, primeiro estudante negro na Universidade de Medicina.

Com o tema “Racismo e Representatividade no Audiovisual: M-8 Construindo a Diversidade”, a live vai abordar, entre outros pontos, a falta de oportunidade dos negros no mercado cinematográfico e suas consequências e a maneira como a sociedade lida com esse cenário. Confira o teaser que contextualiza o tema necessário da produção do longa. Para assistir o bate-papo, acesse o canal da Paris Filmes no Youtube https://www.youtube.com/user/Parisfilmes. Ao publicar sobre o filme, marque #M8OFilme, #M8MorteSocorroVida e #M8Resistência.

Vencedor na categoria Melhor Filme de Ficção, por voto popular, do último Festival do Rio, “M-8” é baseado no livro homônimo de Salomão Polakiewicz e narra a história de Maurício, jovem preto que ingressa como aluno cotista da Universidade Federal de Medicina. Ao chegar na instituição, é confrontado com uma dura realidade: o corpo que servirá para estudo na aula de anatomia é também preto. Impactado com a experiência, Maurício se vê envolvido com M-8, como o corpo do jovem morto é “cadastrado”, e inicia uma saga para desvendar sua identidade, enfrentando as próprias angústias e repensando seu lugar na sociedade.

Além de refletir sobre preconceito e exclusão, o filme toca em questões universais sobre sentimentos e relacionamentos na juventude. Integram o elenco Giulia Gayoso, Bruno Peixoto, Fábio Beltrão, Zezé Motta, Ailton Graça, Alan Rocha, Rocco Pitanga, Dhu Moraes, Léa Garcia e Raphael Logam, como M-8. Lázaro Ramos, Henri Pagnoncelli e Malu Valle fazem participações especiais.

A live-debate é uma parceria Portal Exibidor, Paris Filmes/Downtown Filmes, Migdal Filmes, e Buda Filmes. O roteiro é de Jeferson De e Felipe Sholl.

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Sinopse

“M-8 – Quando a Morte Socorre a Vida”, dirigido pelo cineasta Jeferson De (do premiado “Bróder”), é baseado no livro homônimo de Salomão Polakiewicz e conta a história de Maurício (Juan Paiva), um calouro da prestigiada Universidade Federal de Medicina, filho de Cida (Mariana Nunes), uma auxiliar de enfermagem, que dá duro para ver seu filho entrar pra faculdade . Em sua primeira aula de anatomia, Maurício é apresentado a M-8 (Raphael Logam), corpo que servirá para estudo dele e dos amigos durante o primeiro semestre. Em uma jornada permeada de mistério e realidade, Mauricio enfrenta suas próprias angústias para desvendar a identidade desse rosto desconhecido.

 

Elenco

Maurício – Juan Paiva

M-8 – Raphael Logam

Cida – Mariana Nunes

Suzana – Giulia Gayoso

Domingos – Bruno Peixoto

Gustavo – Fábio Beltrão

Ilza – Zezé Motta

Sá – Ailton Graça

Sinvaldo – Alan Rocha

Dr. Djalma – Henri Pagnoncelli

Carlota – Malu Valle

Dona Angela – Léa Garcia

Mãe de Santo – Dhu Moraes

Salomão – Pietro Mario

Emília – Tatiana Tibúrcio

Motorista da Funerária – Lázaro Ramos

Marquinhos – Bernardo Dugin

Francisco – Sérgio Loureiro

Policial 1 – Higor Campagnaro

Policial 2 – Rocco Pitanga

 

Ficha técnica

Direção: Jeferson De

Produção: Iafa Britz e Carolina Castro

Roteiro: Jeferson De e Felipe Sholl

Colaboradores: Carolina Castro, Cristiane Arenas, Iafa Britz e Paulo Lins

Autor da obra original: Salomão Polakiewicz

Produtor executivo: Romulo Marinho Jr.

Diretor de Fotografia: Cristiano Conceição

Diretor de Arte: Daniel Flaksman

Figurinista: Cris Kangussu

Produtora de elenco: Marcela Altberg

Produtora associada: Buda Filmes

Patrocínio do BRDE/FSA-Ancine

 

Sobre a Migdal Filmes

A Migdal Filmes é uma produtora carioca com diversificada carteira de projetos audiovisuais. Em seu line up, a empresa coleciona títulos que vão de grandes recordes de bilheteria a premiadas ficções e documentários. Dentre seus mais conhecidos projetos estão os três filmes da trilogia de “Minha Mãe É Uma Peça” (2013, 2017 e 2020), fenômeno de publico e critica; o filme “Casa Grande”, de Fellipe Barbosa, indicado a mais de dez festivais internacionais e premiado no festivais do Rio, de Toulouse, Rotterdam e outros; e o também consagrado documentário musical “Cássia Eller”, de Paulo Henrique Fontenelle.

A Migdal também é responsável pela produção de longas como “Linda de Morrer”, comédia estrelada por Glória Pires; “Irmã Dulce”, de Vicente Amorim, cinebiografia da Santa Dulce dos Pobres, “Nosso Lar”, em parceria com a Cinética Filmes, que levou mais de 4 milhões de espectadores aos cinemas de todo o Brasil.

Para TV, a Migdal produziu séries como “Matches“ (Warner Chanell), as três temporadas da série antológica “As Canalhas” (GNT); as cinco temporadas do humorístico “220 Volts” (Multishow), e está em desenvolvimento de vários outros projetos de diferentes generos para streaming. Este ano entra em produção da segunda temporada de “Matches”, e também da série “ Minha Máe É Uma Peça” (Globoplay).

No line up para 2020/2021, a Migdal tem três filmes com perfis muito variados a serem lançados: “Carlinhos e Carlão”, estrelado pelo ator Luis Lobianco e dirigido por Pedro Amorim; a comédia “Amarração do Amor”, dirigida por Caroline Fioratti, com Cacau Protásio, Ary França e grande elenco; e ” M8 — Quando a Morte Socorre a Vida”, de Jeferson De.

Sobre a Paris Filmes

A Paris Filmes é uma empresa brasileira que atua no mercado de distribuição e produção de filmes, primando pela alta qualidade cinematográfica. Além de ter distribuído grandes sucessos mundiais, como o premiado “O Lado Bom da Vida”, que rendeu o Globo de Ouro® e o Oscar® de Melhor Atriz a Jennifer Lawrence em 2013 e “Meia-Noite em Paris”, que fez no Brasil a maior bilheteria de um filme de Woody Allen, a distribuidora também possui em sua carteira os maiores sucessos do cinema nacional, como as franquias “De Pernas Pro Ar” e “Até Que a Sorte nos Separe”. Nos últimos anos a empresa esteve à frente de lançamentos como a franquia “John Wick”, além de “La La Land – Cantando Estações”; “A Cabana”; “D.P.A: Detetives do Prédio Azul – O Filme”; “D.P.A. 2 – O Mistério Italiano”; “Extraordinário”; “Nada a Perder”, entre outros. Para 2020, a companhia aposta em um line-up diversificado, que inclui títulos como “A Jornada”, “Depois a Louca sou Eu”, “Detetives do Prédio Azul 3 – Uma Aventura no Fim do Mundo”, “Sapatinho Vermelho e os Sete Anões”, “10 horas Para o Natal”, “Espiral – O Legado de Jogos Mortais”, “Turma da Mônica – Lições”, entre outros.

 

Por Anna Barros

Confira mais séries da Amazon Prime

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1-The Good Wife

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Alicia (Julianna Margulies) passa por uma humilhação pública quando seu marido, o procurador Peter Florrick (Chris Noth), é envolvido em um escândalo sexual e político. Após a prisão de Peter, ela precisa deixar a sua vida de dona de casa para sustentar os seus filhos, Grace (Makenzie Vega) e Zach (Graham Phillips). Alicia consegue uma vaga na firma de advocacia de Will Gardner (Josh Charles), um antigo colega da universidade, mas logo irá enfrentar a competição com jovens advogados, como o ambicioso Cary Agos (Matt Czuchry).

2-Parks and Recreation

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Parks and Recreation gira ao redor de Leslie Kope, uma funcionária do departamento de Parques e Recreações de Pawnee, Indiana, que leva seu posto muito a sério e tem como objetivo na vida ser a primeira mulher presidente dos Estados Unidos.

3-Dexter

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dexter Morgan (Michael C. Hall) é adotado ainda criança por Harry Morgan (James Remar) e Doris (Kathrin Middleton). Após detectar sua tendência homicida, o pai de Dexter decide ensinar a ele um “código”, no intuito de canalizar a raiva do filho para situações mais propícias à violência. Nesta nova lógica, Dexter deve matar apenas assassinos de pessoas inocentes com a condição de provar que cada um deles é realmente culpado. Especialista forense em amostras de sangue da polícia de Miami, Dexter tem acesso à cenas de crimes, pegando pistas e verificando o DNA para confirmar a culpa de um alvo antes que ele os mate. Disponíveis as temporadas de 1 a 8.

4-Cómo Sobrevivir Soltero

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Como Sobrevivir Soltero é uma série ficcional sobre a vida do ator mexicano Sebastian Zurita e seu grupo de amigos com azar no amor. A trama explora os altos e baixos do que significa ser solteiro e à procura do amor em uma cultura mexicana machista que está evoluindo rapidamente. A história acompanha Sebastian, um ator cuja vida parece perfeita até que um dia ele descobre a traição de sua noiva. Após chegar ao fundo do poço, Sebastian se reencontra com seus amigos solteiros e tenta lidar com o cenário moderno de namoro – ditado por apps e algoritmos.

 

Por: Cesar Augusto Mota

Confira o trailer e poster de “Apocalypse Now: Final Cut”, estreia dia 1 de julho, na plataforma Belas Artes à La Carte

Confira o trailer e poster de “Apocalypse Now: Final Cut”, estreia dia 1 de julho, na plataforma Belas Artes à La Carte

A versão definitiva do clássico de Coppola chega acompanhado de 2 documentários sobre os bastidores de sua produção: “Francis Ford Coppola – O Apocalipse de Um Cineasta” e “Dutch Angle: Fotografando Apocalypse Now”

A Pandora Filmes acaba de divulgar o trailer e poster de “Apocalypse Now: Final Cut”. O filme mais procurado pelo público do Belas Artes Drive in, tendo suas vendas esgotadas em menos de 24 horas, estreia na plataforma digital Belas à La Carte, a partir do dia 1 de julho. Porém, ele não será lançado sozinho, junto ao longa, chegam também ao público de todo o Brasil dois documentários que poderão ser adquiridos em um pacote, e também estarão no cardápio para assinantes do Belas a La Carte: ” Apocalipse de Um Cineasta” codirigido por Eleonor Coppola, companheira de Francis Ford Coppola e “Dutch Angle: Fotografando Apocalypse Now” de Baris Azaman.

Vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes em 1979, essa grande obra prima do cinema mundial, teve sua versão original indicada ao Oscar em 8 categorias e venceu 2 delas: Melhor Fotografia (Vittorio Storaro) e Melhor Som. Ganhou ainda três Globos de Ouro, entre eles o de Melhor Diretor.

Após ser lançado e depois relançado com diferentes edições, APOCALIPSE NOW está de volta neste “Final Cut”, que, segundo o diretor, é a melhor versão do filme. A restauração, que traz 49 minutos excluídos da edição original, foi feita pela primeira vez através do negativo original, um trabalho que que deu ao filme uma qualidade de imagem e som muito superior à anterior. O público, enfim, “vai ver, ouvir e sentir o filme como sempre sonhei”, diz Coppola.

Partindo de uma livre adaptação do romance “O Coração das Trevas”, de Joseph Conrad, as filmagens começaram em 20 de março de 1976 e se estenderam até 21 de maio de 1977, nas Filipinas, com um cronograma inicial de algumas semanas que acabaram se prolongando por 238 dias, entrando para a história como uma das produções mais tumultuadas de todos os tempos.

Os incidentes incluem um infarto sofrido pelo ator Martin Sheen, que foi afastado por semanas, e até a passagem do tufão Olga, que destruiu cenários e equipamentos, gerando mais atrasos e despesas, levando a produção orçada em 13 milhões de dólares a custar mais que o dobro. Após a conclusão da produção, vieram outros contratempos que fizeram com que seu lançamento fosse adiado por diversas vezes, enquanto Coppola reeditava o material infinitas vezes, levando o filme a esperar por três anos até chegar nos cinemas.

Mas, os problemas já começaram na escolha do elenco, após Steve McQueen e Al Pacino recusarem o convite e Coppola não se convencer de que Harvey Keitel seria o ator ideal interpretar o capitão Benjamin Willard, papel que acabou ficando com Martin Sheen, que já havia impressionado o diretor com o teste que fez para o personagem Michael Corleone, de “O Poderoso Chefão”. Marlon Brando também deu trabalho, chegando ao set sem ter se preparado, acima do peso e com a cabeça raspada por iniciativa própria. Entre atores já conhecidos e outros que viriam a se tornar astros, o elenco reúne ainda Robert Duvall, Frederic Forrest, Dennis Hopper, Harrison Ford, Scott Glenn e Laurence Fishburne, que, na época, tinha apenas 14 anos e mentiu que tinha 16, para não perder o papel!

A trilha sonora original do filme foi composta pelo diretor e seu pai, Carmine Coppola. O disco da trilha inclui apenas três canções presentes em cenas marcantes: “The End”, do The Doors, “Susie Q”, interpretada pelo Flash Cadillac, e Cavalgada das Valquírias, de Richard Wagner. “Satisfaction”, dos Rolling Stones, também está numa cena antológica do filme, mas não entrou no disco.

Agora, enfim, o público brasileiro vai poder conhecer “Apocalypse Now: Final Cut” em sua perfeição máxima e trazendo consigo os lendários fatos que fizeram deste filme um dos maiores de todos os tempos.

Os documentários:

Para o cardápio ficar completo, chegam também no A La Carte dois super documentários carregados com informações preciosas sobre “Apocalypse Now”.

– “Apocalipse de Um Cineasta” (1991) é o incrível making of de “Apocalypse Now”, registrado por Eleanor Coppola, companheira de Francis Ford Coppola. Ela entregou suas imagens de making of aos cineastas Fax Bahr e George Hickenlooper para ajudá-la a transformar tudo em um documentário coeso. Para isso, Bahr e Hickenlooper gravaram novas entrevistas com os membros do elenco e da unidade de produção, que eles mesclaram com o material existente. Este documentário, que passou um ano sendo editado, ganhou o Emmy de Melhor Direção e Melhor Edição.

– “Dutch Angle: Fotografando Apocalypse Now” (2019), média-metragem de Baris Azman, é um documentário que conta a história de Chas Gerretsen através de uma entrevista franca e de suas fotografias inéditas do set de “Apocalypse Now”. Depois de se tornar mundialmente famoso por seu trabalho como fotógrafo de guerra, ele foi convidado em 1976 por Francis Ford Coppola para capturar tudo no set do seu então novo filme.

Ficha Técnica:

APOCALYPSE NOW: FINAL CUT

(Apocalypse Now: Final Cut)

EUA, 2019, cor, 182 min., drama, idioma: inglês e francês (legendado), 16 anos.

Direção: Francis Ford Coppola

Elenco: Martin Sheen, Marlon Brando, Robert Duvall, Frederic Forrest, Sam Bottoms, Laurence Fishburne, Harrison Ford e Dennis Hopper.

“Apocalypse Now: Final Cut” é a terceira e derradeira versão deste filme, um dos grandes marcos da história do cinema, que em 2019 comemorou 40 anos retornando ao Festival de Cannes, onde venceu a Palma de Ouro em 1979. A nova edição foi acompanhada de perto pelo diretor Francis Ford Coppola, um trabalho que ele considera definitivo, feito pela primeira vez através do negativo original, dando ao filme uma qualidade de imagem e som muito superior à anterior.

A história se passa durante a Guerra do Vietnã, quando um jovem capitão americano recebe como missão procurar e assassinar um coronel também americano, um desertor que se escondeu na selva e passou a comandar guerrilheiros no Camboja, onde é adorado como um semideus.

APOCALIPSE DE UM CINEASTA

(Hearts of Darkness: A Filmmaker’s Apocalypse)

EUA, 1991, cor, 96 min., documentário, idioma: inglês (legendado), 14 anos.

Direção: Eleanor Coppola, Fax Bahr e George Hickenlooper

Elenco: Francis Ford Coppola, Martin Sheen, Robert Duvall, Dennis Hopper e Laurence Fishburne.

O documentário narra como os bastidores de “Apocalypse Now”(1979), filme de Francis Ford Coppola, foram atormentados por absurdos problemas de roteiro, filmagem, orçamento e elenco, que quase comprometeram para sempre a vida e a carreira do célebre diretor.

DUTCH ANGLE: FOTOGRAFANDO APOCALYPSE NOW

Holanda, 2019, cor, 32 min., idioma: inglês (legendado), 14 anos.

Direção: Baris Azman

Elenco: Chas Gerretsen, Züleyha Azman, Jan de Vries e Martijn van den Broek.

Na década de 1970, o premiado fotógrafo holandês Charles ‘Chas’ Gerretsen foi convidado por Francis Ford Coppola para captar imagens dos bastidores de “Apocalypse Now”, levando em consideração suas experiências como fotógrafo de guerra. A maior parte deste seu registro nunca havia sido mostrada, até agora. Em homenagem ao 40º aniversário do longa, foi produzido este documentário contando a história de Gerretsen, ao mesmo tempo em que exibe seu trabalho assombroso e visceral no set. O documentário traz ainda uma rara entrevista com Gerretsen e mais de 100 fotos do elenco, incluindo Marlon Brando, Dennis Hopper e Martin Sheen, além de imagens de cenas excluídas do filme.

Serviço BELAS ARTES À LA CARTE:

Planos de assinatura com acesso a todos os filmes do catálogo em 2 dispositivos simultaneamente. Valor assinatura mensal: R$ 9,90 | Valor assinatura anual: R$ 108,90

Para se cadastrar acesse: www.belasartesalacarte.com.br e clique em ASSINE. Ou vá direto para a página de cadastro: https://www.belasartesalacarte.com.br/checkout/subscribe/signup

O “Super Lançamento”, “APOCALIPSE NOW – FINAL CUT” estará disponível a partir do dia 1 de julho exclusivamente no Belas à La carte por R$14,90.

Pacotes Especiais: 

“APOCALIPSE NOW – FINAL CUT” + “Francis Ford Coppola – O Apocalipse de Um Cineasta” + “Dutch Angle: Fotografando Apocalypse Now” disponíveis por R$ 19,90

Francis Ford Coppola – O Apocalipse de Um Cineasta” + “Dutch Angle: Fotografando Apocalypse Now” disponíveis no cardápio de assinante ou separadamente por R$ 7,90

SOBRE A PANDORA FILMES

A Pandora é uma distribuidora de filmes independentes que há 30 anos busca ampliar os horizontes da distribuição de filmes no Brasil revelando nomes outrora desconhecidos no país, como Krzysztof Kieślowski, Theo Angelopoulos e Wong Kar-Wai, e relançando clássicos memoráveis em cópias restauradas, de diretores como Federico Fellini, Ingmar Bergman e Billy Wilder. Sempre acompanhando as novas tendências do cinema mundial, os lançamentos recentes incluem “O Apartamento”, de Asghar Farhadi, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro; e os vencedores da Palma de Ouro de Cannes: “The Square – A Arte da Discórdia”, de Ruben Östlund e “Parasita”, de Bong Joon Ho.

Paralelamente aos filmes internacionais, a Pandora atua com o cinema brasileiro, lançando obras de diretores renomados e também de novos talentos, como Ruy Guerra, Edgard Navarro, Sérgio Bianchi, Beto Brant, Fernando Meirelles, Gustavo Galvão, Armando Praça, Helena Ignez, Tata Amaral, Anna Muylaert, Petra Costa, Pedro Serrano e Gabriela Amaral Almeida.

 

Poltrona Séries-Coisa Mais Linda: 2ª Temporada/ Cesar Augusto Mota

Poltrona Séries-Coisa Mais Linda: 2ª Temporada/ Cesar Augusto Mota

Uma das produções brasileiras de grande destaque em 2019, a série ‘Coisa Mais Linda’, exibida pelo serviço de streaming Netflix, volta com mais seis episódios. Embalada por grandes canções da Bossa Nova e uma trama envolvente em um Rio de Janeiro no fim dos anos 50, a primeira temporada terminou com um grave incidente. A jovem Lígia (Fernanda Vasconcelos) é baleada pelo enciumado marido Augusto (Gustavo Vaz), que acaba por atingir também Malu (Maria Casadevall), proprietária do clube de música que dá nome à série.

A segunda temporada começa com Malu ainda em transe, sonhando com grandes momentos ao lado de sua mulher amiga. Ao despertar, lhe é revelada a perda de Lígia e uma lacuna é aberta em sua vida. Ao voltar para casa, outro baque, o marido Pedro retorna para tentar lhe tomar todo o seu dinheiro e se apossar de seu clube. Em paralelo, suas amigas também passam por grandes desafios: Adélia (Pathy Dejesus) está prestes a se casar com Capitão (Ícaro Silva), mas precisa dividir suas atenções com o seu trabalho de doméstica, o clube ‘Coisa Mais Linda’ e a criação de sua filha Conceição, dividida com Nelson (Alexandre Cioletti), agora casado com Thereza (Mel Lisboa). Esta deixa de ser dona de casa e passa a ser radialista, o que a faz ficar mais distante do marido.

Ao contrário do que a série poderia sugerir, com um Rio de Janeiro idílico e clima de leveza, vemos muita dramaticidade e diversas barreiras enfrentadas pelas personagens, como uma sociedade dominada pelos homens, e em muitas ocasiões, as mulheres eram obrigadas a pedir permissão aos homens. No caso de Malu, precisava ter autorização de Pedro para pedir a separação. Mas, por mais que surgissem as dificuldades, as protagonistas se mantinham unidas e a força de cada uma impulsionava o grupo. Na medida em que passam os episódios, elas se redescobrem, reveem suas prioridades e se permitem novos relacionamentos.

A trama ganha mais uma protagonista, Ivone (Larissa Nunes), que sonha ser cantora, e a entrada de mais uma personagem de forte personalidade fortalece a produção, que não só se preocupou em revisitar uma época de ouro, mas em valorizar a cultura e a música brasileira. A produção pecou em não ter trazido mais sucessos da Bossa Nova e preferir colocar novas músicas. A proposta da segunda temporada é a mesma da primeira, investir no drama e focar em temas que foram e continuam importantes na atualidade, como o feminismo, a diversidade, a liberdade e a sexualidade. E de quebra, importantes intervenções da imprensa e o trabalho do jornalismo também são abordados, mas de uma for mais incisiva mostrando as falhas de cobertura de uma notícia e erros na apuração dos fatos.

‘Coisa Mais Linda’ não só encanta por sua fotografia que valoriza os principais pontos do Rio de Janeiro no fim dos anos 50 como o gênero em evidência além das reconstituições feitas e os debates proporcionados a cada episódio. Sem dúvida, vale acompanhar.

Cotação: 4/5 poltronas.

 

Por: Cesar Augusto Mota