Liga da Justiça: Joss Whedon não será creditado como diretor do filme, diz Warner

Liga da Justiça: Joss Whedon não será creditado como diretor do filme, diz Warner

Após ‘Liga da Justiça’ ter recebido classificação indicativa para maiores de 13 anos, outra notícia causou susto nos fãs. Zack Snyder constará nos créditos como o único diretor do filme.

A Warner Bros., distribuidora do filme, considerou o projeto de autoria única de Snyder, apesar de não subestimar Joss Whedon, que o substituiu recentemente após a trágica notícia do suicídio da filha Autumn, em março.

Dentro do elenco, há uma contradição em relação aos créditos de quem seja o diretor. Para Gal Gadot, a Mulher Maravilha, “Whedon só fez alguns reshoots”, já Bem Affleck, o Batman, diz que Liga da Justiça se trata de “um grande trabalho de dois diretores”.

Enquanto a polêmica não é desfeita, vamos aguardar a estreia de ‘Liga da Justiça’, que chega ao circuito nacional em 16 de novembro de 2017.

Por: Cesar Augusto Mota

Poltrona Cabine: Annabelle 2-A Criação do Mal

Poltrona Cabine: Annabelle 2-A Criação do Mal

É inegável que a franquia ‘Invocação do Mal’ se tornou um grande sucesso do gênero terror. Foram duas produções que arrancaram muitos gritos e fizeram as pessoas pularem da cadeira várias vezes, fora o êxito com a bilheteria. Com o intuito de levar mais pessoas às salas de cinema, a Warner Bros. resolveu investir em um filme derivado da saga e explorar uma figura já vista antes: Annabelle.

Com um longa morno e decepcionante em 2014, Annabelle tem agora uma nova sequência, e com uma equipe de primeira, a começar pelo diretor. David F. Sandberg, após o sucesso de ‘Quando as Luzes se Apagam’, é o responsável por ‘Annabelle 2: A Criação do Mal’, e com as atuações de Talitha Bateman, Lulu Wilson (‘Ouija: A Origem do Mal’), além de Anthony LaPaglia, (‘Without a Trace’), Miranda Otto, Samara Lee (O último Caçador de Bruxas) e Stephanie Sigman.

A narrativa trata da história do casal Mullins (Otto e Lapaglia), que perdeu a filha Annabelle num trágico acidente e após 12 anos resolve fazer da casa um lar para meninas órfãs, abrigando algumas garotas e a irmã Charlotte (Sigman). A história focaliza duas crianças em especial, Janice (Bateman), com dificuldade de locomoção causada por uma poliomielite, e Linda (Wilson). As duas começam a notar coisas estranhas e experimentam momentos sombrios e tensos, envolvendo as demais colegas.

Na medida em que a trama vai passando, todos os segredos acerca da estranha e amaldiçoada boneca vão sendo revelados e uma enorme bola de neve vai se formando. Quem está assistindo tem a impressão que se trata de ‘Invocação do Mal’, pois o plano-sequência utilizado é o mesmo, com foco e preocupação com a casa de uma família e filmagens com pouca luminosidade e efeitos com sombras bem produzidos. Cores amareladas e cinzentas, presentes nos filmes de James Wan, são percebidas em ‘Annabelle 2’, além dos efeitos utilizados, com aparições visuais repentinas e ruídos estrondosos após um longo silêncio, tudo isso funciona muito bem.

Além de utilizar ferramentas que lembrem os filmes anteriores, o diretor David F. Sandberg consegue fazer uma conexão eficiente entre eles, sem prejudicar o enredo, além de um preciso controle entre as cenas e a trilha sonora, algumas tomadas mais fortes por conta do som e outras mais divertidas e sem necessidade de sonorização.

O roteiro, assinado por Gary Daubermann, apresenta alguns problemas. Alguns personagens não são tão aprofundados, como as demais garotas órfãs, além da irmã Charlotte. Algumas situações acerca do passado das irmãs Janice e Linda não são explicados, além do ritmo acelerado no ato final da história, mas nada que comprometa o resultado final, que é satisfatório e infinitamente superior ao primeiro ‘Annabelle’.

As atuações são primordiais, a direção de arte é impecável, além da montagem. Quem gosta do gênero terror vai se surpreender positivamente com o filme, além de torcer por uma sequência. Se Sandberg for mantido para uma produção futura, as chances de bom resultado são enormes, nem preciso dizer nada se James Wan voltar, não é mesmo?

Recomendo ‘Annabelle 2: A Criação do Mal’, um filme assustador em boa parte dos 110 minutos de duração, e algumas cenas cômicas nos momentos que são necessários. E não saia correndo, você verá duas cenas pós-créditos. Não perca!

Avaliação: 4/5 Poltronas.

 

 

Por: Cesar Augusto Mota

Experiência em VR oferece uma amostra de novo filme de Christopher Nolan

Experiência em VR oferece uma amostra de novo filme de Christopher Nolan

A Warner Bros. Pictures, em parceria com a Microsoft, Intel e Dell, produziu “Prenda a Respiração: A Experiência Dunkirk VR”, um pulsante curta-metragem 360º que imerge o espectador no mundo de Dunkirk, o thriller épico de ação de Christopher Nolan. O conteúdo já está disponível em plataformas de realidade virtual por meio dos links abaixo:

https://facebook.com/WarnerBrosPicturesBrasil/videos/1384471414933624/

 

Em três sequências combinadas, a experiência da realidade virtual oferece uma vertiginosa prévia da aguardada superprodução, em que 400 mil soldados aliados estão presos na praia de Dunkirk, na França – atrás deles, apenas o mar, enquanto o inimigo se aproxima cada vez mais. Dunkirk estreia nos cinemas brasileiros nos formatos 2D e IMAX no dia 27 de julho.

No Brasil, os espectadores poderão imergir nessa experiência com o Samsung VR, óculos de realidade virtual da marca, que estará disponível em São Paulo no lobby do Cinemark Eldorado neste sábado e domingo, 22 e 23/7, a partir das 16h. No Rio de Janeiro, a experiência estará no UCI do New York City Center a partir de sábado, 22/7, até dia 4/8, sempre a partir das 16h.

O roteirista, diretor e produtor de Dunkirk, Christopher Nolan, diz que “em apenas alguns momentos emocionantes, ‘A Experiência Dunkirk VR’ oferece um exclusivo e eletrizante vislumbre dos três cenários do nosso filme de um ponto de vista subjetivo e único”.

Criado pela Practical Magic, o filme de realidade virtual traz conteúdo original especialmente produzido para envolver o espectador em cada uma das três principais perspectivas do filme – terra, mar e ar – e o leva a experimentar em primeira mão a corrida contra o tempo para sobreviver sob fogo inimigo. A alternância dos tempos de cada sequência reflete a estrutura não linear da tortuosa escala de tempo do filme de Christopher Nolan.

A experiência da realidade virtual, de tirar o fôlego, leva o espectador a submergir nas águas do canal, totalmente cercado pelo perigo; depois, diretamente para o céu, no interior da cabine do piloto dos aviões de caça da Força Aérea Real Britânica – o famoso Spitire da RAF; e finalmente à praia, como um entre as centenas de milhares de soldados aliados encurralados à espera do seu destino.

O presidente da Practical Magic, Matthew Lewis, dirigiu e produziu “Prenda a Respiração: A Experiência Dunkirk VR”. Segundo ele: “o mundo criado por Christopher Nolan para Dunkirk é ideal para o vigor e a intensidade da realidade virtual. É uma narrativa contínua e implacável, com o inimigo sempre a um passo de distância. Nós sabíamos exatamente como levá-lo para a realidade virtual – e transportar o espectador para aquele exato momento. É só um gostinho da história que você vai ver na telona… e Dunkirk é realmente um filme para ser visto na tela grande”.

 

Sobre o filme

Do diretor Christopher Nolan (“Interestelar”, “A Origem”, trilogia “Batman – O Cavaleiro das Trevas”), chega o épico de ação Dunkirk.

Dunkirk começa com centenas de milhares de soldados ingleses e aliados cercados por forças inimigas. Encurralados na praia, com o mar em suas costas, eles enfrentam uma situação impossível à medida que o inimigo se aproxima.

A história se desenvolve em terra, no mar e no ar. Aviões de combate da RAF – Força Aérea Real Britânica – assumem o combate ao inimigo no céu sobre o Canal da Mancha, na tentativa de proteger os soldados indefesos na praia. Enquanto isso, centenas de pequenos barcos conduzidos por militares e civis preparam uma ação desesperada de resgate, arriscando suas vidas numa corrida contra o tempo para salvar mesmo que uma pequena fração de seu exército.

Dunkirk apresenta um elenco composto por atores de diferentes gerações, incluindo Fionn Whitehead, Tom Glynn-Carney, Jack Lowden, Harry Styles, Aneurin Barnard, James D’Arcy e Barry Keoghan, além de Kenneth Branagh, Cillian Murphy, Mark Rylance e Tom Hardy.

Nolan dirige Dunkirk a partir de roteiro original próprio, utilizando uma combinação de tecnologia IMAX® e filme 65mm para levar a história às telas.  O longa foi produzido por Emma Thomas e Nolan, e teve Jake Myers como produtor executivo.

A equipe criativa nos bastidores de Dunkirk incluiu o diretor de fotografia Hoyte van Hoytema, o designer de produção Nathan Crowley, o editor Lee Smith, o figurinista Jeffrey Kurland, o supervisor de efeitos visuais Andrew Jackson e o supervisor de efeitos especiais Scott Fisher. A música foi composta por Hans Zimmer.

Dunkirk foi filmado em locações na França, Holanda, Reino Unido e Los Angeles.

A Warner Bros. Pictures apresenta Dunkirk, uma produção da Syncopy Production e direção de Christopher Nolan. Com estreia marcada para 27 de julho no Brasil nos formatos 2D e IMAX pela Warner Bros. Pictures, uma empresa da Warner Bros. Entertainment.

Poltrona Cabine: Tudo e Todas as Coisas/ Cesar Augusto Mota

Poltrona Cabine: Tudo e Todas as Coisas/ Cesar Augusto Mota

Diz o provérbio escocês: “Aproveite bem a vida enquanto estiver vivo, pois você estará morto por muito tempo”. Esse pensamento ilustra muito bem o que acontece em ‘Tudo e todas as coisas’, novo filme da Warner Bros. baseado no best-seller escrito por Nicola Yoon e que vai fazer você enxergar a vida com outros olhos.

A história acompanha a vida de Maddy (Amanda Stenberg), uma jovem de 18 anos portadora de uma doença rara e que vive numa casa hermeticamente fechada. Ela não pode sair de seu lar para não sofrer maiores complicações, até mesmo a morte, e para passar o tempo ela lê livros, vê vídeos de gatos na Internet e faz aulas online de arquitetura. Maddy é uma garota criativa, sonhadora e com esperanças de que um dia conseguirá ter uma vida no mundo exterior, apesar da supervisão médica e da superproteção da mãe, Pauline (Anika Noni Rose).

Tudo começa a mudar quando uma nova família se muda para a casa ao lado de Maddy e o jovem Olly (Nick Robinson), ao olhar para a jovem pela janela, começa a se interessar e se encantar com ela. Uma paixão que parecia ser improvável surge, mas como poderia dar certo se ambos não poderiam se tocar? A partir desse dilema nos deparamos com uma história dotada de leveza, drama, angústia e o desespero de Maddy em querer ter sua paixão correspondida e uma vida além de quatro paredes.

O roteiro traz uma história comovente, com uma protagonista se sentindo mais entediada do que doente, um olhar atônito de Maddy em relação ao mundo em que vive e a perspectiva de estar em um novo ambiente, além de mistérios em relação a Olly. Não se sabe muito sobre sua vida, apenas que tem olhar soturno e apreciador de roupas escuras, mas seu perfil misterioso e seu carisma foram suficientes para conquistar Maddy. Para a jovem, ela ainda não teve uma vida e sequer tem certeza se está doente, e o desejo de querer sair de casa irá consumi-la ainda mais. Maddy está disposta a correr todos os riscos, arriscar-se, novas experiências, não dá para não fazer nada ou se ter medo o tempo todo, não é mesmo? Mas o último ato da história é um pouco prejudicado por conta da aceleração, dá a impressão que o desfecho foi feito às pressas.

A direção de arte e a fotografia são formidáveis, somos presenteados com cenas criativas, como a de personagens presentes nas maquetes de Maddy ampliados e interagindo no mesmo ambiente que esta e Olly, além da personificação da garota em um outro personagem, ilustrando o que ela realmente sentia, uma passageira que precisava desfrutar o máximo da vida, mesmo que se colocasse em risco.

Apesar dos altos e baixos, ‘Tudo e Todas as Coisas’ cumpre bem seu papel, de nos mostrar que a vida deve ser aproveitada a cada segundo e que podemos e devemos fazer a diferença, se quisermos viver coisas novas e inesquecíveis. Vale o ingresso.

Não perca, a estreia do filme no circuito brasileiro está marcada para 15 de junho, vá se preparando.

 

 

Por: Cesar Augusto Mota

‘Mulher-Maravilha’ arrecada US$ 38 milhões em estreia e pode alcançar recorde

‘Mulher-Maravilha’ arrecada US$ 38 milhões em estreia e pode alcançar recorde

Grande estreia e maior destaque da semana, ‘Mulher-Maravilha’, superprodução da Warner Bros. e DC Comics, pode alcançar um importante feito. O blockbuster dirigido por Patty Jenkins pode atingir a marca de US$ 100 milhões de dólares no primeiro fim de semana e encostar em produções como ‘Os Guardiões da Galáxia 2’ e ‘A Bela e a Fera’.

De acordo com o site UOL Cinema, o filme alcançou US$ 11 milhões durante a pré-estreia nos Estados Unidos e já arrecadou US$ 38 milhões em sua estreia em solo norte-americano. Fora da terra do Tio Sam, ‘Mulher Maravilha’ já angariou pouco mais de US$ 47 milhões, e no Brasil registrou a arrecadação de US$ 1 milhão (R$ 3,4 milhões).

Segundo a ComScore, empresa de pesquisas, a aprovação do filme está em 87%, com 54% de audiência do público feminino e 22% dos espectadores afirmando que pagariam para assistir novamente ao filme.

‘Mulher-Maravilha’ está em cartaz nos cinemas brasileiros, com Gal Gadot e Chris Pine no elenco. A super-heroína, após resgatar o espião Steve Trevor, descobre que uma guerra sem precedentes está se espalhando pelo mundo e resolve partir para o confronto, convencida de que pode a salvar a humanidade.

Por: Cesar Augusto Mota