Poltrona Especial: Aniversário da Rainha Elisabeth II/Anna Barros

Poltrona Especial: Aniversário da Rainha Elisabeth II/Anna Barros

Hoje é aniversário da Rainha Elisabeth. Todos sabem do carinho que tenho pela família real britânica. Vamos, então, enumerar filmes e séries que falem da rainha. God save the Queen.

 

1- A Rainha

Esse filme deu o Oscar de Melhor Atriz a Helen Mirren. É um ótimo filme!

Após a morte da princesa Diana em um acidente de carro, a rainha da Grã-Bretanha Elizabeth II e o primeiro-ministro Tony Blair se esforçam para chegar a um acordo sobre como a família real deve responder publicamente à tragédia. em meio a tudo está a necessidade da família de privacidade e a demanda pública por um externo show de luto.

 

 

 

 

2- O Discurso do Rei

O filme ganhou o Oscar de Melhor Filme e fala do pai da Rainha Elisabeth II, Bertie, que com a abicação de sue irmão David, torna-se rei. Por ser gago, se vê num grande desafio para se tornar o rei que todos os britânicos esperam. Grande atuação de Colin Firth como o Rei George VI, como o pai de Elisabeth ficou conhecido após a coroação.

O Príncipe Albert da Inglaterra deve ascender ao trono como Rei George VI, mas ele tem um problema de fala. Sabendo que o país precisa que seu marido seja capaz de se comunicar perfeitamente, Elizabeth contrata Lionel Logue, um ator australiano e fonoaudiólogo, para ajudar o Príncipe a superar a gagueira. Uma extraordinária amizade desenvolve-se entre os dois homens, e Logue usa meios não convencionais para ensinar o monarca a falar com segurança.

3- The Crown, série da Netflix

É a série que mais fala da realeza britânica e coloca Elisabeth 2 e seu marido príncipe Philip como protagonistas. Etá na sua quarta temporada. Difícil dizer a melhor mas gosto muito da primeira com Claire Fox como Elisabeth II e dessa quarta com a extraordinária Olivia Coleman fazendo o papel da rainha mais querida de todos.

The Crown é uma série de televisão de drama biográfico criada e escrita por Peter Morgan para a Netflix. A série é uma história biográfica sobre o reinado da Rainha Elizabeth II do Reino Unido. … A terceira temporada estreou em 17 de novembro de 2019, tendo a atriz Olivia Colman como a rainha Elizabeth II.

 

 

 

Poltrona Cabine: Bohemian Rhapsody/Cesar Augusto Mota

Poltrona Cabine: Bohemian Rhapsody/Cesar Augusto Mota

“Um bando de desajeitados cantando para desajeitados, um complementando o outro, somos uma família”. Com essas palavras do lendário líder da banda Queen, Freddie Mercury, explicando porque seu conjunto é diferenciado dos demais, inicia-se a cinebiografia que traz o nascimento e a trajetória da famosa banda inglesa, bem como de seu líder, que deixou saudades e um rico legado musical há 27 anos. Uma obra para agitar o corpo e a mente dos fãs do rock n roll e também dos fãs de cinema, com o protagonismo de Rami Malek (Mr. Robot) na pele de Mercury e um grande elenco.

O primeiro ato de ‘Bohemian Rhapsody’, sob a direção de Dexter Fletcher (Voando Alto), tem o cuidado de retratar as origens de Mercury (Malek) e seus primeiros passos na música. A relação difícil com sua família zoroastra e paquistanesa, além da relação de amizade com Mary Austin (Lucy Boynton) e a formação da banda com Brian May (Gwilym Lee), Roger Taylor (Bem Hardy), John Deacon (Joseph Mazello) dão o tom de como será a projeção ao longo de seus 135 minutos de duração. A essência e os ideais da banda são devidamente personificados por seu líder, que tinha como premissa de dar mais passos adiante e tentar coisas inéditas, como misturar gêneros, de roc k com ópera, além de desafiar estereótipos e trazer canções que soassem como poesia e mexessem com os sentimentos dos fãs. E um dos grandes sucessos do grupo, ‘Bohemian Rhapsody’, que dá título ao longa, representa muito bem o que os músicos queriam com suas letras, além de uma interação forte com a plateia, incentivando a cantar os sucessos e a fazer gestos com o corpo. E ainda há espaço para os desentendimentos de Freddie Mercury com seus companheiros e um grande show feito em Wembley, o Live Aid, voltado ao combate a fome na África, que eletrizou toda a plateia presente e os mais de 180 países que acompanhavam pela televisão.

Ao longo da narrativa, a face do vocalista do Queen vai sendo devidamente construída, com seu lado espontâneo, extrovertido e jeito irreverente nos palcos e seus dramas pessoais fora deles, como o medo de ficar só e também questões acerca de sua sexualidade e a dificuldade de lidar com a fama e a imprensa. A composição de Bohemian Rapsody, com os métodos criativos de Freddie Mercury, além dos incentivos feitos por ele a cada um dos companheiros a melhorar suas performances fazem o filme ganhar ainda mais dinamismo e novos contornos são traçados, importantes do segundo para o terceiro ato. A crise existente no grupo, por conta de mudança no estilo de vida de Mercury, além de sua doença tornam o longa mais tenso e complexo, pr omovendo uma inserção maior do público, que passa a ter uma noção da real dimensão do Queen e de seu líder.

Mesmo com interessantes premissas e um belo trabalho de direção de arte, com adereços que lembra os anos 70 e 80 e um perfeito jogo de luz e sombras nas cenas mais dramáticas, há problemas de profundidade dos personagens secundários, eles não ganham muitos contornos, como Mary Austin e Paul Prenter, o maior antagonista da trama, suas interações são muito mecanizadas,  e alguns fatos que marcaram o Queen e a vida de Freddie Mercury, que levaram anos para ocorrer, são dramatizados em um curto intervalo dando a impressão que tudo ocorreu em um único dia, prejudicando a continuidade da história.

Apesar de alguns problemas, Rami Malek conseguiu encarnar muito bem o líder do Queen e demonstrou ter se preparado e mergulhado de cabeça no personagem, principalmente nas cenas que exigiam um esforço maior em lidar com as pressões profissionais que o cercavam, além das interações mais enérgicas com seus colegas e o executivo da EMI, Ray Foster, representado por Mike Myers, que não acreditava que o Queen pudesse alçar voos mais altos e se tornar um fenômeno do rock. Malek se mostra forte, contagiante e um perfeito intérprete para uma linda e épica história, não só da banda, mas do líder e icônico Freddie Mercury.

Dotado de grande beleza estética, interações fortes, além de momentos épicos e regados a interpretações sensíveis e contagiantes, ‘Bohemian Rhapsody’ é um filme convidativo a todos os fãs de música e de boas histórias que mereçam ser contadas. E a trajetória de Freddie Mercury e do Queen estão entre as narrativas que vêm para marcar e serem passadas de gerações a gerações. Super recomendo!

Cotação: 3,5/5 poltronas.

Por: Cesar Augusto Mota

Poltrona Geek #15 – Capitão Harlock // Harlock: Space Pirate

Poltrona Geek #15 – Capitão Harlock // Harlock: Space Pirate

CH270801

Poltroneiros de Plantão,

He Yôkoso, navegaremos hoje pelo espaço e seguiremos com os nossos corações buscando sempre o que é nosso.

Sinopse

2977, em um futuro que a humanidade foi expulsa da Terra, após anos de batalha. O planeta se tornou um dos recursos mais valiosos do universo, mas é controlado pela coorporação Gaia Coalition. Os humanos exilados tentam voltar à Terra para descobrirem os segredos que lá estão escondidos. A bordo da espaçonave Arcadia, o pirata exilado, Capitão Harlock luta, junto com sua fiel tripulação, pela liberdade dos exilados e pelo retorno à Terra. Em um futuro onde a desesperança toma conta das pessoas, Harlock encontra um menino e o abriga em sua nave. No entanto, esse menino foi mandado para assassiná-lo.

https://www.youtube.com/watch?v=HFkuIQiYZVE

Análise

A Toei Animation, uma das maiores empresas de animação do Japão, abriu o cofre e lançou no dia 7 de setembro de 2013 a animação mais cara da empresa: 30 milhões de dólares. Essa adaptação comemorativa é do mangá  Captain Harlock (Década de 70) de Leiji Matsumoto (Patrulha Estelar),  foi feita pelo diretor Shinji Aramaki (Halo Legends). Para aqueles que nunca assistiram nada oriundo da cultura japonesa podem até tomar um susto, pois é um filme onde o roteiro corre, do nada fica lento e novamente rápido, sem contar que as coisas vão sendo jogadas na sua cara e muito pouco é explicado durante a animação. A computação gráfica está linda e a parte sonora nos envolve. Vale ressaltar que esse conteúdo é um material introdutório a algo que já existe há mais de 40 anos e que vem gerando de tempo e tempos novos materiais e detém uma continuação. Logo abaixo falaremos sobre isso. Oficialmente no Brasil não foi lançado a adaptação, contudo já está na Netflix. Aproveitem!!! 13351 

Cronologia e Continuação Fazem parte da cronologia Space Pirate Captain Harlock (Mangá/1977 e o Anime/1978), Captain Harlock – Mistério da Arcadia(1978), Arcadia of My Youth(1982), Harlock Saga(1990), Interminável Odyssey (2002) e está animação (2013). Nesse link temos uma explanação melhor sobre está cronologia. Queen Emeraldas ou Pirate Queen Emeraldas: lançada em 1998 e finalizada em 1999, é a continuação da franquia em 4 OVA’s , onde se tem como principal a nave pirata Queen Emeraldas, capitaneada pela Emerlda. 

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