Com participação de renomados rappers, Histórias e Rimas, de Rodrigo Giannetto estreia em streaming em 19 de maio

Com participação de renomados rappers, Histórias e Rimas, de Rodrigo Giannetto estreia em streaming em 19 de maio

Sucesso de público no festival IN-EDIT de 2021, o filme mergulha em reflexões e trajetórias de diversos artistas da cena hip hop nacional e internacional

No dia 19 de maio, o documentário “Histórias e Rimas”, de Rodrigo Giannetto, chegará ao público nacional e estrangeiro com lançamento nas plataformas nacionais iTune, Google Play, Vivo, Now e Microsoft, e nas internacionais Total Play, iTunes Latam, Google Latam e Microsoft México . Filme mais visto no festival internacional de documentários musicais IN-EDIT do ano passado, o longa traz depoimentos de renomados nomes da cena, como Racionais MC’s, Emicida, Negra Li, Projota, Thaíde, Karol Conká, Projota The Pharcyde, Dexter, Tássia Reis, Black Alien, GOG, entre outros. Na mesma data, acontecerá sua première, no CINEMA BELAS ARTES – São Paulo, em evento fechado com artistas e convidados.

Exibido em diversos festivais nacionais e internacionais, como o Sacramento Underground Film & Art Festival, o documentário foi premiado no Screen ATX 2021 (Honorable Mention) e Vancouver Independent Film Festival,

O documentário faz um mergulho na intimidade desses artistas que transformam rimas autobiográficas em música. Em busca da reflexão sobre os cenários onde cresceram e se tornaram poetas urbanos, o filme mergulha nas realidades que levaram os rappers a ocupar os espaços hoje ocupados por eles.

Com cenas de São Paulo ao Rio de Janeiro, Los Angeles à Nova York, o diretor mergulha no universo desses artistas que refletem desde o início de suas trajetórias em como essa busca incessante por espaço, em cenários tão desiguais e estigmatizado, os fizeram ter ainda mais resiliência e vontade de aparecer para o mundo. No geral com rimas autobiográficas, esses jovens retratados colecionam fãs e quebraram barreiras sociais ao conquistar desde as periferias onde cresceram aos palcos de grandes festivais.

“Rodrigo Giannetto consegue em seu filme resgatar esse pensamento combativo e de amor pelo povo da periferia que o rap sempre teve. Mostra que sabemos que vivemos em situações precárias, entendemos que a culpa é de um sistema, mas que há orgulho no povo e pelo povo que lá mora, existe e resiste”, diz o site Dialéticas da imagem.

Já o site Vitamina Nerd aponta que o filme “traz a sensação de um “rolê”, você tem a impressão que está ali, junto com [os artistas], trocando uma ideia com os caras.”

O filme estreou no circuito de festivais sendo prestigiado e celebrado no Festival de Vancouver, menção honrosa no SFX – San Francisco Film Festival, e o filme mais visto no Festival Internacional de documentários IN EDIT 2021.

Tags: 

diretor @RodrigoGiannetto

Instagram oficial @HistoriaseRimas

Hashtag #HistoriaseRimasOfilme

Artistas participantes:

André Ramiro, Black Alien (Gustavo), BIG, B Negão, DBS Gordão Chefe, Cappadonna, Dexter, DJ Hum, Dj KL Jay, Don Pachino, Edgard, Edi Rock, Eli Efi, Elly DMN, Emicida, Fernandinho Beat Box, Flora Matos, Gaspar Zafrica, GOG, Helião RZO, Ice Blue, Jr RDG, Kamau, Karol Conka, Kauan MC, Lino Krizz, Lounge LO, Mano Brown, Marcelo D2, Marechal MC, Markão DMN, Max B.O, NDEE Naldinho, Negra Li, Pac Div, The Pharcyde, Power Tongue, Pregador LUO, Preta Rara, Projota, Rafael LDC, Rappin Hood, Johny MC, Rincon Sapiência, Rubia RPW, Sabota Jr , Sandrão RZO, Shame, Sick Jacken, Sophia MC, Sombra MC, SP Funk, Speed, Tassia Reis, Thaíde, W.O RPW, Ylsão Negredo

Serviço

Lançamento 19 de Maio de 2022, nas plataformas nacionais iTune, Google Play, Vivo, Now e Microsoft, e nas internacionais Total Play, iTunes Latam, Google Latam e Microsoft México

O diretor

Rodrigo Giannetto é diretor de conteúdo audiovisual, criativo e diretor de formatos televisivos e cinematográficos. Contribuiu com networks como TV Globo, HBO, MTV, Sony Music, UFC Network, Discovery Channel, National Geographic, Google, Warner, Globosat,   SescTV, Universal Music e produtoras como Real Filmes, Endemol Shine Br, Floresta Produções, Conspiração Filmes, Academia de Filmes, Elo Company entre tantas outras realizando dezenas de séries, programas de tv, branded content, musicais e filmes.

Formatou, dirigiu e co-produziu reality shows, docurealities de sucesso como 200 Graus com o Chef Henrique Fogaça para Discovery Channel H&H. Em 2019 e 2020, dirigiu o primeiro reality show musical do Google/Youtube “O PRÓXIMO NRO 01 VILLA MIX”, um formato Endemol, branded content de Brahma e Villa Mix. O programa bateu vários recordes e venceu em Cannes o  “Branded Content of the Year”, pela CIAwards 2019.   Também criou e dirigiu uma série 06 de filmes documentários longa metragem para Globosat/UFC, chamado “Espírito da Luta” exibidos para mais de 180 países Inaugurou em 2019 o canal francês de conteúdo afro urbano TRACE no Brasil. Atualmente é o diretor geral de uma série com produção Endemol Shine Br para HBO Max,o The Bridge Brasil,  com lançamento para 2022.

Foram mais de 120 shows/produções musicais em DVD, VOD ou programação de TV e mais 60 videoclipes de artistas renomados como Luan Santana, Snoop Dogg, Paula Fernandes, Jorge e Mateus, CPM22, Zezé di Camargo e Luciano, Natiruts, Projota, Edi Rock, entre outros.

Premiações: Venceu em Cannes o  “Branded Content of the Year”, pela CIAwards 2019, VMB Video Music Brasil 2006, 2007, Prêmio Multishow 2005, 2007, Grammy Latino Melhor DVD, 04 Prêmios Qualidade Brasil, Branded Content of the year pela CIAwards 2019.

11 de setembro: TV Cultura exibe documentário inédito sobre os 20 anos do atentado

11 de setembro: TV Cultura exibe documentário inédito sobre os 20 anos do atentado

ONDE VOCÊ ESTAVA EM 11 DE SETEMBRO? VAI AO AR NESTE SÁBADO (11/9), ÀS 20H15

Produzido pelo departamento de Jornalismo da TV CulturaOnde Você Estava em 11 de Setembro? lembra os 20 anos do atentado às Torres Gêmeas do World Trade Center, em Nova Iorque, e o horror transformado em espetáculo midiático e transmitido ao vivo para bilhões de espectadores. O documentário inédito vai ao ar neste sábado (11/9), às 20h15.

A edição mostra a série de ataques terroristas contra alvos americanos no dia 11 de setembro de 2001, que mudou o cenário internacional. As imagens de aviões sendo lançados contra as Torres Gêmeas paralisaram o mundo.

O documentário relembra os jornalistas que estiverem no local dos atentados e sentiram, de perto, o cheiro da morte. Especialistas e formadores de opinião que, mesmo à distância, acompanharam o desenrolar dos acontecimentos e também sentiram o impacto da notícia. Relatos impressionantes do dia em que o mundo parou para assistir ao maior e mais audacioso ataque contra um símbolo do capitalismo e contra a maior potência econômica e militar do planeta.

Tendo como pano de fundo o solapamento das Torres Gêmeas e a morte de milhares de pessoas, o documentário faz uma radiografia do ataque terrorista e analisa as principais mudanças provocadas na geopolítica, na economia e nas relações internacionais.

Mostra também a reflexão sobre a fragilidade da vida. Há 20 anos, neutralizada pela força das imagens transmitidas ao vivo, a população mundial parou diante da televisão. Tudo o que estava sendo feito naquele momento, de repente, perdeu a importância.

Estamos em guerra? O 11 de setembro de 2001 trouxe o sinal claro do que seria o século 21, com a contraofensiva dos americanos e a inauguração da chamada guerra ao terror.

Doc Dia da Boa Notícia

A TV Cultura também exibe no sábado (11/9), às 22h45, o documentário Dia da Boa Notícia. O filme conta a incrível história do portal IG, maior audiência de jornalismo do Brasil naquele momento, que semanas antes decidiu e anunciou que no dia 11 de setembro de 2001 só publicaria boas notícias. A proposta era que a home destacasse apenas noticiário otimista, e a data foi anunciada aos leitores na véspera.

Poltrona Cabine: Vidas (in)visíveis – Um Arsenal de Esperança/ Cesar Augusto Mota

Poltrona Cabine: Vidas (in)visíveis – Um Arsenal de Esperança/ Cesar Augusto Mota

Em tempos de isolamento social, temos ouvido expressões que mexem com nosso íntimo e que, sem dúvida, podem fazer a diferença no dia a dia: empatia, acolhimento, amor e esperança. E justamente esses sentimentos traduzem o que o documentário ‘Vidas (in)visíveis – Um Arsenal de Esperança’, de Erica Bernardini. Uma obra instigante, inspiradora e que eleva a alma de quem a acompanha.

A produção é dividida em duas partes. Na primeira, ficamos conhecendo a história da Casa de Acolhimento, o Arsenal da Esperança, fundada por Ernesto Olivero e Dom Luciano Pedro Mendes de Almeida. O local funciona nas antigas instalações da antiga Hospedaria de Imigrantes, em São Paulo e recebe diariamente cerca de 1200 pessoas em situação vulnerável. Na segunda parte, vemos como a casa se preparou para adotar os procedimentos de segurança no combate ao Covid-19, além do trabalho psicológico feito junto aos abrigados, tendo depoimentos de alguns deles, que já pensaram em desistir e deixar o abrigo, por falta de perspectivas para o futuro.

A sequência de depoimentos sobre o funcionamento do Arsenal da Esperança, combinado com músicas ao fundo criaram uma perfeita harmonia para o espectador, que se dá conta da importância do trabalho realizado no local, com colaboradores que dispõem parte de seu tempo para ajudar os abrigados, não só a matar a fome e poder viver embaixo de um teto, como também de suas importâncias no meio social e a viver com mais dignidade, um dos bens mais preciosos que o ser humano pode ter. E o intercâmbio cultural existente, principalmente entre brasileiros e italianos nos ajudam a compreender o papel do Arsenal da Esperança, além de renovar nossas esperanças em relação à humanidade, tão carente de compreensão, afeto e empatia.

Além do acolhimento e da esperança, a fé também é retratada nessa produção. As reações negativas dos abrigados à pandemia mostram que elas sentem medo daquela nova adversidade, e se agarrar à crença é o caminho inicial para muitos deles para viver de uma forma mais harmoniosa e positiva. Algumas palavras são proferidas em forma de poesia, o que acalma e eleva o espírito, e os relatos dos próprios beneficiados e como eles levam a situação nos dão novas esperanças e nos faz colocar dentro da pele deles.

Não estamos sozinhos diante dos dilemas e problemas socio-econômicos do país, o enfrentamento pode se dar da maneira como cada um enxerga o mundo ao seu redor e seus sentimentos pessoais. O documentário nos mostra que devemos encarar e nunca subestimar os problemas, além de aprender com os demais como podemos oferecer conforto e compaixão. Deve-se aproveitar o momento e e nunca esperar, Vidas (in)visíveis – Um Arsenal de Esperança’ é um presente para todos, em especial aos entusiastas pela vida.

Cotação: 5/5 poltronas.

Por: Cesar Augusto Mota

Festival de Veneza irá transmitir o documentário sobre a prisão de Caetano Veloso

Festival de Veneza irá transmitir o documentário sobre a prisão de Caetano Veloso

O Festival de Veneza é o primeiro grande evento de cinema pós pandemia na Europa. Todas as medidas de restrições estão acontecendo no festival que termina no dia 12 de setembro.

Narciso em Férias é um documentário que conta o período em que o Caetano Veloso ficou preso durante a Ditadura Militar, em 1968. A direção é Renato Terra e Ricardo Calil.

Caetano Veloso ficou 54 dias presos por ser contra o regime militar.

O documentário estará disponível a partir desta segunda – feira (07) na Globoplay.

Por: Vitor Arouca

Poltrona Séries Especial: A História: documentário sobre Sandy e Junior/Anna Barros

Poltrona Séries Especial: A História: documentário sobre Sandy e Junior/Anna Barros

Estreou no último dia 10 de julho, o documentário A História sobre a trajetória da dupla Sandy e Junior que se desfez em 2007 e voltou a se reunir em 2019 numa turnê histórica chamada Nossa História. O documentário tem sete episódios dirigidos por Douglas Aguillar que atuou em Sandy e Junior, o Seriado da Globo.

Roteiro é muito bom e tem boa direção e  nele acompanhamos como a dupla começou, o auge, as intempéries, o excesso de trabalho que deve ter provocado burnout e a decisão da dupla de se separar. Observa-se com sutileza que passou mais por Junior que após o fim teve depressão e síndrome do pânico. Sandy e Junior Lima são diferentes, têm gostos musicais diferentes e nota-se um desejo de independência e novos rumos. Não tinha como a dupla cantar sucessos juvenis eternamente.

Os sete episódios fluem bem, dinâmicos,e você consegue amarrar bem a história com o ganho para a turnê de 30 anos Nossa História que finaliza no Parque Olímpico do Rio, passando por várias capitais brasileiras e dando gancho para a estreia do Especial Nossa História também na Globoplay em 17 de julho.

Junior é o protagonista do documentário e dos bastidores do show, o que é merecidíssimo visto que ele fazia parte da dupla e não era a sombra da irmã o que muitos veículos de imprensa maldosamente diziam. Há a percepção de uma invasão de privacidade muito grande na vida dos dois irmãos que eram crianças e provavelmente sofreram com isso pois apesar da formação familiar sólida, os afetou, principalmente a Junior. Ele corajosamente fala de sua depressão o que desmistifica a posição de criança-adolescente prodígio.

O documentário é ótimo e dá para ver num sábado ou domingo direto. Eu já gostava dos dois e passei a admirá-los mais ainda. E estou ansiosa para o ver o Especial Nossa História pois não fui ao show. Grande arrependimento!

Super recomendo!

5/5 poltronas.