SEQUÊNCIA DE SEXTA-FEIRA MUITO LOUCA COM JAMIE LEE CURTIS E LINDSAY LOHAN JÁ COMEÇOU A SER PRODUZIDA

SEQUÊNCIA DE SEXTA-FEIRA MUITO LOUCA COM JAMIE LEE CURTIS E LINDSAY LOHAN JÁ COMEÇOU A SER PRODUZIDA

Mark Harmon, Chad Michael Murray, Julia Butters, Sophia Hammons e Manny Jacinto estão no elenco do filme que será lançado nos cinemas em 2025

A produção da sequência de SEXTA-FEIRA MUITO LOUCA, comédia de sucesso do The Walt Disney Studios de 2003 estrelada por Jamie Lee Curtis e Lindsay Lohan, começou na segunda-feira, 24 de junho, em Los Angeles. O filme estreará em 2025 somente nos cinemas.

Jamie Lee Curtis e Lindsay Lohan voltam a interpretar Tess e Anna Coleman. Outros membros do elenco original retornam, incluindo Mark Harmon, Chad Michael Murray, Christina Vidal Mitchell, Haley Hudson, Lucille Soong, Stephen Tobolowsky e Rosalind Chao. Além deles, Julia Butters, Sophia Hammons, Manny Jacinto e Maitreyi Ramakrishnan se juntam ao elenco.

O filme tem direção de Nisha Ganatra. Os produtores são Kristin Burr, Andrew Gunn e Jamie Lee Curtis, com Nathan Kelly, Ann Marie Sanderlin e Lindsay Lohan como produtores executivos.

A sequência do amado filme de 2003 tem uma reviravolta multigeracional e acontece anos depois que Tess (Curtis) e Anna (Lohan) passam por uma crise de identidade. Agora, Anna tem uma filha e logo terá uma enteada. Enquanto enfrentam os inúmeros desafios que surgem quando duas famílias se juntam, Tess e Anna descobrem que um raio pode, sim, cair duas vezes no mesmo lugar.

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Aniversário Pato Donald – 07 curiosidades sobre o personagem

Aniversário Pato Donald – 07 curiosidades sobre o personagem

Conhecido por sua voz inconfundível e seu clássico traje de marinheiro, Donald estrelou mais de 150 curtas-metragens e filmes desde sua primeira aparição oficial em “A Galinha Esperta”, lançado em 09 de junho de 1934

Enérgico, rabugento, inteligente, temperamental e muito engraçado, o amado personagem criado por Walt Disney completa 90 anos no próximo dia 9 de junho. A data surge da primeira aparição do personagem em uma história animada. Como parte da série Silly Simphonies, Donald estreou no curta-metragem A Galinha Esperta neste dia em 1934, criando furor com suas exageradas travessuras e explosões de raiva. A partir daí, os animadores e roteiristas que trabalhavam com Walt Disney se divertiram muito criando outras inúmeras situações que acentuavam sua personalidade inconstante.

Hoje, nove décadas depois, Donald continua conquistando fãs através de sua presença em atrações dos parques da Disney, produtos de consumo de diversas categorias e conteúdos audiovisuais no Disney+. No próprio dia 09, inclusive, chegarão ao serviço de streaming Quem Ri por Último e Louco por Margarida, dois curtas lançados em 1950 totalmente restaurados que trazem Donald se envolvendo em confusões malucas, além da nova produção D.I.Y Duck – um curta que mostrará Donald tentando fazer alguns reparos em casa, começando com trocar uma lâmpada, que rapidamente se tornam uma série de desastres cômicos.

Aproveitando essa data especial, confira abaixo sete curiosidades pouco conhecidas sobre o lendário Pato Donald.

1. NASCE UM PATO

Donald tem suas origens no início da década de 1930, depois que Walt Disney ouviu o renomado voice actor Clarence Nash criando sons de animais na rádio. Quando Nash fez uma recitação nervosa da música “Mary Had a Little Lamb” (Maria Tinha um Cordeirinho) com uma voz que parecia ser de um cabrito assustado, Walt disse: “Esse é o nosso pato falante!”. Nash forneceu a voz única de Donald desde a criação do personagem até sua morte em 1985.

2. MESTRE DE CERIMÔNIAS

Donald fez diversas aparições dignas de uma superestrela, mas há uma especialmente memorável. Em 1958, ele foi coapresentador da cerimônia do Oscar® ao lado do lendário comediante Bob Hope, os atores Jack Lemmon, James Stewart e David Niven, e a atriz Rosalind Russell.

3. PASSEANDO PELA AMÉRICA LATINA

Dois curtas-metragens levam Donald a uma viagem memorável por diferentes países da América Latina. Disponíveis no Disney+, Alô, Amigos, de 1943, e Você já foi à Bahia?, de 1945 narram as aventuras do personagem na região. Suas experiências na América Latina também foram registradas no livro “Donald Duck Sees South America” publicado nos Estados Unidos em 1945. Na narrativa, o personagem viaja pelo Brasil, Equador, Colômbia e Argentina.

4. AMOR FRATERNAL

Donald tem uma irmã…. e conhecemos seu nome. No curta-metragem de 1938 Os Sobrinhos de Donald – também disponível no Disney+ – o protagonista recebe um cartão postal de sua “irmã Dumbella”, no qual ela informa que, naquele mesmo dia, Donald receberia a visita de seus travessos sobrinhos: Huguinho, Zezinho e Luisinho.

5. DONALD MULTIFACETADO

Ao longo de sua história audiovisual, Donald desempenhou as mais diversas tarefas e profissões. Entre elas estão jardineiro (O Jardim de Donald, 1942), chef (Donald, O Cozinheiro, 1941), golfista (O Jogo de Golfe de Donald, 1938), apicultor (Honey Harvester, 1949), limpador de janelas (Window Cleaners, 1940) e professor de matemática (Donald no País da Matemágica1959).

6. TRAJES EMPRESTADOS

Mickey e Donald estiveram presentes na inauguração oficial da Disneylândia em 17 de julho de 1955, mas não da forma que os conhecemos hoje. Para a ocasião, os figurinos foram emprestados do renomado show de patinação no gelo Ice Capades. A Disney Legend (Lenda da Disney, em sua tradução literal) Bill Justice, um dos Imagineers que foi fundamental na concepção dos personagens do parque, relembrou que Walt insistiu que os amados personagens estivessem presentes.

7. ETERNA SUPERESTRELA

Em 9 de agosto de 2004, Donald foi imortalizado na lendária Calçada da Fama de Hollywood com uma estrela que leva seu nome. Assim, ele faz parte de um seleto grupo de oito personagens da Disney que contam com essa homenagem. Os outros são: Mickey, Minnie, Caco o Sapo, Branca de Neve, Ursinho Pooh, Tinker Bell e Os Muppets.

Maratona Oscar: Elementos/Cesar Augusto Mota

Maratona Oscar: Elementos/Cesar Augusto Mota

Você certamente já ouviu que os opostos se atraem, não é mesmo? E que uma boa comédia romântica deve ter protagonistas com personalidades distintas, famílias que não se gostam e o surgimento do amor em uma situação tida como improvável, certo? A Disney, em parceria com a Pixar, juntou todos esses ingredientes e produziu a animação ‘Elementos’, indicada ao Oscar na categoria de melhor animação. Ela é apontada como uma releitura de ‘Romer e Julieta’, clássico de William Shakespeare, voltada para o público infantil e adulto, mas será que funciona?

Conhecemos a jovem Faísca, que se muda com seus pais, Brasa e Fagulha, após uma tragédia em sua vila, para a cidade Elementos, composta pelos quatro elementos da natureza: ar, terra, fogo e ar. Após um acidente, Faísca conhece Gota, um inspetor de alimentos, e ambos se tornam amigos rapidamente. Com o passar do tempo, eles se apaixonam, mas por serem de espécies diferentes, Faísca precisa esconder o relacionamento, pois sabe que o pai dela não aceitaria alguém tão diferente.

Temas como amor platônico, pressão dos pais sobre os filhos, liberdade de escolha e respeito à diversidade dão o tom da trama, com tudo muito bem abordado e, de quebra, com abordagem sobre as dificuldades que imigrantes enfrentam ao chegarem em grandes metrópoles. O amor fala bem alto e a animação mostra que, apesar das diferenças, Faísca e Gota podem completar um ao outro. Ela, de personalidade forte e resistente a expor seus sentimentos, já ele é bastante sonhador e emotivo.

A representação visual é o ponto forte da animação, com os quatro elementos bem nítidos e com técnicas que realçam seus traços, trazendo mais realismo e fazendo o público crer que tudo que está sendo ilustrado na tela é de verdade. A cidade Elementos é uma grande metrópole, com grandes prédios, com muitas cores vivas e ilustração de um espaço em expansão. Quem vê fica encantado e acredita que irá fazer uma grande viagem ao passar pelos quatro elementos da natureza.

‘Elementos’ é uma obra com uma bonita história, linda visualmente e que certamente vai aquecer e derreter seu coração. Vale a pena.

Cotação: 5/5 poltronas.

Por: Cesar Augusto Mota

Disney Studios | Wish: O Poder dos Desejos – Processo de criação

Disney Studios | Wish: O Poder dos Desejos – Processo de criação

Inspirado no estilo visual único das animações da Disney, o filme em cartaz nos cinemas contou com um longo processo de pesquisa e computação gráfica

Asha e a Estrela durante cena musical do filme Wish, já em cartaz nos cinemas

Trailer oficial – Wish: O Poder dos Desejoshttps://bit.ly/3QcwTc6

Celebrando o centenário da The Walt Disney Company, Wish: O Poder dos Desejos chegou recentemente nos cinemas brasileiros. A nova animação da Walt Disney Animation Studios apresenta uma aventura no Reino Mágico de Rosas, onde a jovem e espirituosa sonhadora Asha faz um desejo tão poderoso que é atendido por uma força cósmica: uma pequena esfera de energia chamada Estrela. Juntas, Asha e Estrela enfrentam um inimigo formidável, o Rei Magnífico, soberano de Rosas, para salvar sua comunidade e provar que quando a vontade de uma pessoa corajosa se une à magia das estrelas, coisas maravilhosas podem acontecer.

O enredo encantador reforça o legado da companhia e convida o público a revisitar antigas histórias ao referenciar outras animações no decorrer no longa e ao utilizar antigas técnicas de desenvolvimento criativo do estúdio, como a aquarela, no processo de criação dos personagens e do Reino Mágico de Rosas. Saiba mais sobre como Wish: O Poder dos Desejos foi idealizado e criado!  

O INÍCIO DE TUDO

O longa animado em cartaz nos cinemas de todo o Brasil começou a ser idealizado em 2018, logo após Jennifer Lee ser nomeada diretora criativa do estúdio e comentar com Chris Buck, diretor de Frozen, sobre uma produção para homenagear o centenário da The Walt Disney Company. “Queríamos fazer um filme que abraçasse o legado que Walt criou, tornando-o relevante para os dias de hoje, que é o que ele teria feito. Ele estava sempre ultrapassando os limites”, explica Lee.

Buck, então, começou a organizar no corredor quadros com imagens das produções do estúdio nos últimos 100 anos como forma de inspiração. “Os eventos mundiais que aconteceram ao longo desses anos iam desde euforia, como o pouso na Lua, até devastação, com desastres naturais e guerras”, diz Del Vecho, produtor de Wish: O Poder dos Desejos. “E em meio a tudo isso, os filmes da Disney ofereceram esperança e inspiração. Quando percebemos que eles sobreviveram a todos esses momentos foi muito emocionante e essencial para o início de Wish”, complementa.

Os diretores e roteiristas foram mais além e realizaram inúmeras pesquisas nas bibliotecas de filmes e sobre o próprio Walt Disney, principalmente sobre sua infância em Marceline (Missouri, Estados Unidos) nas sessões de desenvolvimento criativo. Dentre as histórias escutadas, há que os filhotes dos animais da fazenda de Walt usavam, ocasionalmente, vestidos – fato este que inspirou o personagem Valentino a usar pijamas, inclusive

Durante essas análises e pesquisas, os cineastas discutiram também sobre o retorno de um clássico vilão da Disney. “Existem algumas categorias de vilões“, explica Chris Buck. “Há aqueles que querem ganhar poder, como Jafar ou Úrsula, e há vilões que querem manter o poder que têm, como Malévola. E o que queríamos era um personagem que o público reconhecesse como vilão logo, alguém que o público adoraria odiar, alguém como o Rei Magnifico”, finaliza.

FALANDO EM PERSONAGENS

Asha é a essência do filme, por isso, ela precisava refletir o cenário da história. “A mãe de Asha é do norte da África e seu pai era da Península Ibértica, o que fazia sentido que ela (Asha) continuasse com as tradições visuais. Sempre tento encontrar pistas visuais que façam os personagens serem memoráveis. A trança de Asha foi inspirado nisso” explica Bill Schwab, diretor de arte dos personagens.

Asha e a Estrela durante cena do filme Wish

A forma como o vestido de Asha foi desenhado também foi essencial para transmitir sua essência . “O vestido de Asha tem silhueta medieval e está fixado de um lado para mostrar que ela é da classe trabalhadora. Eles adicionaram sementes de abóbora como decoração e parecia joia, mas na verdade são sementes, o que, neste caso, adiciona uma qualidade orgânica e humilde à ela” comenta Griselda Sastrawinata-Lemay, designer de produção associada.

Não foi somente Asha que passou por esse estudo de características, o Rei Magnifico também. De acordo com a Griselda, foi importante mostrar sua importância sem abrir mão de muita coisa. “Não queríamos revelar de antemão que ele é um cara mau”, diz ela. “Uma das maneiras que fizemos isso foi com uma paleta de cores mais clara. O forro da capa de Magnifico lembra tetos medievais pintados de azuis e dourados. Estava olhando para showmen como Liberace e Elvis como inspiração. À medida que o lado vilão do rei sai, Magnifico fica mais desgrenhado.” Apresentar a mágia de formas diferentes também foi um mecanismo que a produção achou para representar o crescimento do rei. “No início, a mágia de Magnifico parece benigna, leve e muito bonita”, diz a designer de produção Lisa Keene. “Mas quando ele se volta para um livro especial que adquiriu é o momento em que decide se envolver em magia negra. É aí que entramos nos verdes estéticos e em alguns tons bem duros para ele. Se você pensar em todas as vezes que vemos o verde associado aos vilões da Disney – Malévola, a Rainha em Branca de Neve e Úrsula – é um símbolo de algo que esconde a verdade. É uma cor de engano.”

Rei Magnifico em cena

De acordo com Avneet Kaur, chefe de personagens e animação técnica, Magnifico era extremamente complexo. “Ele usa muito as mãos e respira muito – tudo precisa ser refletido nas várias camadas de roupa que ele usa“, diz Kaur, cuja equipe lidou com a simulação de pano e cabelo. “Ele tem um torso largo e musculoso, o que torna muito difícil para as camadas de roupa responderem, mantendo um bom formato em ‘V’, com poucas rugas e linhas limpas” complementa Kaur.

Além de Asha e do Rei Magnifico, outros personagens precisaram de um olhar cuidadoso ao serem criados, afinal, são uma releitura de um grupo especial para a história das animações da Disney.

O grupo de amigos de Asha no filme. Cada um representa um dos sete anões.

Os adolescentessão confidentes, protetores e amigos de sempre de Asha. E são, também, um aceno ao legado da Disney. De acordo com a roteirista Allison Moore eles são inspirados nos sete anões “cada adolescente é fantasiado com a mesma paleta de cores de seu personagem legado e, também, compartilham um ou dois traços de suas personalidades. Seus nomes até começam com a mesma letra.”

UM ANTIGO, PORÉM, NOVO VISUAL

O estilo único e atraente em aquarela de Wish: O Poder dos Desejos foi inspirado nas primeiras produções do estúdio, como Branca de Neve e os Sete Anões (1937), Pinóquio (1940), A Bela Adormecida (1991) e A Pequena Sereia (1989). Porém, essa criação só foi possível devido a criação do sistema de desenho em computação chamado de Meander, que possibilita a combinação da tecnologia do CG com o desenho à mão que dá vida aos personagens e aos cenários do filme.

Para a designer de produção Lisa Keane, no filme “há uma aparência de aquarela e uma textura de papel – como uma ilustração em movimento”. Ela complementa explicando que “há muito tempo temos a capacidade de fazer fundos em aquarela, mas não conseguimos alcançar o mesmo visual no personagem. Agora podemos unir todas essas ideias em computação gráfica por causa das ferramentas que foram desenvolvidas. Ver tudo isso se unindo foi emocionante.”.

BEM-VINDO A ROSAS

O mundo de Wish: O Poder dos Desejos é composto por vários locais que vão desde o castelo do Rei Magnifico até a floresta onde fica a casa de Asha. “É uma bela comunidade insular localizada no Mar Mediterrâneo. O clima é sempre perfeito. A arquitetura tem diferentes influências. Dá a sensação de uma cidade costeira com um clima temperado.” comenta o diretor Chris Buck.

O diretor Fawn Veerasunthorn acrescenta: “Rosas é uma cidade construída sobre a esperança. As pessoas chegam aqui com seus desejos achando que sua vida será melhor. É um ambiente brilhante e positivo”. De acordo com a designer de produção Lisa Keene, esse sentimento de esperança foi vital. “O objetivo dessa narrativa era encontrar uma situação que permitisse que todos no mundo participassem do conto de fadasA ideia de desejar uma estrela é universal“, diz ela.

Durante a criação de Rosas os diretores buscaram referencias de outras cidades pelo mundo. “Olhamos para todas as coisas que amávamos de toda a região do norte da África ao sul da Europa, e colocamos em nossa cidade fictícia. Realmente nos inspiramos na arquitetura e nas culturas. Há ruas estreitas e sinuosas e edifícios altos com arcos. Pinóquio foi uma grande inspiração para isso.” explica o designer de produção David Womersley.

Wish: O Poder dos Desejos já está disponível nos cinemas.

Sobre Walt Disney Animation Studios

Combinando maestria artística e narrativa com tecnologia inovadora, The Walt Disney Animation Studios é um estúdio de animação dirigido por cineastas e responsável pela criação de alguns dos filmes mais queridos já produzidos. Localizado em Burbank, o WDAS continua desenvolvendo o seu rico legado de inovação e criatividade, que se estende do primeiro longa-metragem totalmente animado, Branca de Neve e os Sete Anões em 1937, até o vencedor do Oscar®- Frozen – Uma Aventura Congelante, o maior filme de animação de todos os tempos. Entre as criações atemporais tem Cinderela, A Bela Adormecida, Mogli: O Menino Lobo, A Bela e a Fera, O Rei Leão, Enrolados e o vencedor do Oscar® – Operação Big Hero. 

Disney+ | Percy Jackson e os Olimpianos – Conheça o elenco

Disney+ | Percy Jackson e os Olimpianos – Conheça o elenco

Os cinco primeiros episódios da série “Percy Jackson e os Olimpianos” já estão disponíveis na plataforma com um elenco encantador que adapta a icônica história de Ricky Riordan; Novos episódios serão exibidos toda terça-feira às 23h00 (Horário de Brasília)

Teaser oficial (dublado): https://youtu.be/Kwv8-VejVgk?si=PV17ZkUniZUsLOMB

Percy Jackson e os Olimpianos finalmente chegou ao catálogo do Disney+. Com cinco episódios exclusivos já disponíveis, a produção conta com um novo capítulo sendo exibido toda terça-feira e apresenta a jornada heroica de Percy Jackson (Walker Scobell), Grover Underwood (Aryan Simhadri) e Annabeth Chase (Leah Sava Jeffries), inspirada nos livros de mesmo nome do autor Rick Riordan.

Nessa aventura exclusiva e original do serviço de streaming, Percy Jackson terá uma missão perigosa. Enquanto enfrenta monstros e engana deuses, ele terá uma jornada através dos EUA para devolver o raio-mestre de Zeus e impedir uma guerra iminente. Com a ajuda de seus colegas de missão, Annabeth e Grover, a jornada de Percy o deixará mais próximo das respostas para as seguintes perguntas: “como se encaixar num mundo onde ele se sente deslocado?” e “qual será o seu futuro?”.

Aproveitando essa grande estreia do Disney+, conheça também os atores por trás dos personagens de Percy Jackson e os Olimpianos:

Walker Scobell

Interpreta Percy Jackson

O ator estadunidense de 14 anos foi o escolhido para dar vida ao semideus Percy Jackson, personagem principal na nova série do Disney+ filho de Sally Jackson com o deus Poseidon. Walker ganhou destaque na indústria cinematográfica ao interpretar a versão jovem do personagem do ator Ryan Reynolds no longa O Projeto Adam (2022).

Leah Sava Jeffries

Interpreta Annabeth Chase

Leah Sava Jeffries interpreta a semideusa Annabeth Chase e faz parte do trio central de protagonistas de Percy Jackson e os Olimpianos. A personagem é filha de Atena e acaba se tornando uma das responsáveis para ajudar Percy durante seu período no Acampamento Meio-Sangue, e em outras diversas aventuras. A atriz de 14 anos de idade já possui outras produções de sucesso no currículo como os longas A Fera (2022) e Um Presente da Tiffany (2022), além das séries Empire e Rel.

Aryan Simhadri

interpreta Grover Underwood

Dando vida a um dos personagens mais queridos da história, Aryan Simhadri interpreta Gover Underwood, o melhor amigo de Percy. Diferente dos semideuses, Gover é meio humano e meio bode. O ator americano tem 17 anos e é o mais velho do trio de protagonistas. Ele já atuou em outras produções disponíveis no Disney+, como o longa Doze é Demais (2022) e a série Deixa Rolar (2 temporadas disponíveis).

Toby Stephens

interpreta Poseidon

O ator britânico de 54 anos dá vida ao personagem pai de Percy, o Poseidon, conhecido como deus dos mares. Um dos seus principais papéis no cinema foi no filme 007 – Um Novo Dia para Morrer (2022), interpretando o vilão Gustav Graves.

Virginia Kull

interpreta Sally Jackson

Kull interpreta a mãe de Percy Jackson no papel de Sally Jackson. A atriz é natural do Texas, nos Estados Unidos, e tem 42 anos. Ela já apareceu em produções conhecidas pelo público, como a série Big Little LiesThe Looming Tower, entre outras, além de diversas participações em produções na Broadway, como The Heiress em 2012.

Jay Duplass

interpreta Hades

O ator Jay Duplass interpreta o deus do submundo na nova série original do Disney+. Com 50 anos de idade, além da carreira de ator, Duplass também é cineasta e possui na sua trajetória produções como o longa de comédia The Puffy Chair (2005), o romance Cyrus (2010) e o drama Jeff e as Armações do Destino (2011).

Lance Reddick

interpreta Zeus

O grande Zeus é interpretado pelo ator americano Lance Reddick, que possui uma consolidada carreira no audiovisual. Formado em teatro pela Yale University, nos Estados Unidos, já atuou nas séries Nova York SitiadaSwift Justice e The Nanny, além de interpretar o personagem Charon na franquia de filmes Johh Wick (2014-2023). Infelizmente, Reddick faleceu no início de 2023, aos 60 anos, devido a uma doença no coração e antes de poder ver finalmente a estreia de Percy Jackson e os Olimpianos.

E mais!

A produção épica de oito episódios também conta com a participação especial de outras grandes estrelas como Lin-Manuel Miranda (Hermes), Megan Mullally (Alecto, também conhecida como Sra. Dodds), Jason Mantzoukas (Dioniso, também conhecido como Sr. D), Glynn Turman (Quíron, também conhecido como Sr. Brunner), Charlie Bushnell (Luke Castellan), Dior Goodjohn (Clarisse La Rue),  Jessica Parker Kennedy (Medusa), Olivea Morton (Nancy Bobofit), Suzanne Cryer (Equidna), Timm Sharp (Gabe Ugliano) e Timothy Omundson (Hefesto).

Os dois primeiros episódios são escritos por Rick Riordan e Jon Steinberg, com direção de James Bobin. Steinberg e Dan Shotz atuam como produtores executivos ao lado de Rick Riordan, Rebecca Riordan, Ellen Goldsmith-Vein do The Gotham Group, Bert Salke, Jeremy Bell e D.J. Goldberg do The Gotham Group, James Bobin, Jim Rowe, Monica Owusu-Breen, Anders Engström e Jet Wilkinson.

Percy Jackson e os Olimpianos já está disponível exclusivamente no Disney+.

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SOBRE DISNEY+

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