Se você é cliente da Net, poderá assistir estes filmes até o dia 31 de dezembro deste ano. Se for cliente de outra operadora terá que acompanhar a programação diária da HBO, para saber em qual dia a dica será transmitida.
Bingo – O Rei das Manhãs: Cinebiografia de Arlindo Barreto, um dos intérpretes do palhaço Bozo, que fez sucesso nas telas do SBT nos anos 80. Barreto alcançou a fama graças ao personagem, apesar de jamais ser reconhecido pelas pessoas por sempre estar fantasiado.
Nasce uma Estrela: Jackson Maine é um cantor no auge da fama. Um dia, após deixar uma apresentação, ele para em um bar para beber algo. É quando conhece Ally, uma insegura cantora que ganha a vida trabalhando em um restaurante. Jackson se encanta pela mulher e seu talento. Ao mesmo tempo em que Ally ascende ao estrelato, Jackson vive uma crise pessoal e profissional devido aos problemas com o álcool.
Despedida em Grande Estilo: Willie, Joe e Albert são amigos há décadas e sofrem com problemas financeiros. Quando Willie testemunha o assalto milionário a um banco, decide chamar Joe e Albert para elaborarem o seu próprio assalto contra o banco que tomou as suas pensões.
Tirando o Atraso: Um dia após o funeral de sua avó e faltando uma semana para o seu casamento, Jason Kelly é encarregado de levar o seu avô, Dick Kelly, até a Flórida. A viagem não o agrada nem um pouco. Apesar disto, Dick insiste que o jovem viaje com ele. Logo o avô se revela bastante assanhado e que deseja voltar a sua juventude.
Vidas à Deriva: Baseado em uma história real. Os noivos Tami Oldham e Richard Sharp velejam em mar aberto quando são atingidos por uma terrível tempestade. Passada a tormenta, ela se vê sozinha na embarcação em ruínas e tenta encontrar uma maneira de salvar a própria vida e a do parceiro debilitado.
O Limite da Traição: Grace fica desiludida após descobrir um caso extraconjugal do marido. Ela confessa ter assassinado seu esposo, mas sua jovem advogada desconfia de algo e parte em busca da verdade.
Lost Girls: Os Crimes de Long Island – O filme é baseado em uma história real. Desesperada para encontrar a filha desaparecida, uma mãe procura a verdade e ajuda a expor uma série de assassinatos não resolvidos.
Estrada Sem lei: Baseado em fatos reais. Dois ex-policiais durões são encarregados de localizar e matar os famosos criminosos Bonnie e Clyde.
Modo Avião: Ana larga a faculdade para investir todo o seu tempo na página digital criando publicações. A partir de um acidente de carro, ela terá que se acostumar com a vida no interior e sem o celular.
Troco em Dobro: Spenser, um ex-policial e ex-presidiário, e o aspirante a lutador Hawk se unem para investigar uma conspiração ligada à morte de dois oficiais de Boston.
Após um enorme sucesso dos dois primeiros filmes com milhões de espectadores nos cinemas, agora teremos a terceira parte de ‘Minha Mãe é Uma Peça’, inspirada na peça de Paulo Gustavo. Dona Hermínia está de volta e vai mais uma vez vai aprontar com seu jeito irreverente, invasivo e desbocado. Mas ela se verá em outro dilema, o de não conseguir enxergar que seus filhos não são mais crianças e que partiram para constituir suas próprias famílias. Com direção de Susana Garcia, ‘Minha Mãe é uma Peça 3’ promete muitas surpresas e também grandes homenagens.
Aposentada e sem ter muitas opções em seu dia a dia, Dona Hermínia (Paulo Gustavo) tenta ocupar sua mente com uma viagem aos Estados Unidos e ficar mais próxima dos filhos, mas sua vida fica de pernas para o ar quando descobre que seu ex-marido Carlos Alberto (Herson Capri) se muda para o apartamento ao lado e se torna seu vizinho e vê seus filhos ainda mais distantes. Ela descobre que Juliano (Rodrigo Pandolfo) vai se casar com o noivo Thiago (Lucas Cordeiro) e sua filha Marcelina (Mariana Xavier) está grávida. Esta vai precisar da presença da mãe para ajudá-la a criar seu bebê e Hermínia terá de aturar a arrogante sogra do filho, que humilha bastante sua família.
Quem conhece Dona Hermínia sabe que ela não deixa por menos e dá respostas à altura quando é provocada por alguém, seja amigo ou desafeto, e consegue sair por cima em situações absurdas e bizarras. Mas o que se vê nessa terceira parte é uma protagonista de pavio curto, à beira do colapso e desesperada ao sentir que está perdendo o contato com os filhos em momentos cruciais, sem esquecer da melancolia que sente ao viajar para o exterior e nos momentos de flashback apresentados, que retratam o período de infância dos filhos, que contou com momentos alegres e de muito aprendizado. A protagonista tenta de todas as formas não perder o controle e procura meios para viver sua vida, mesmo que sem rumo.
A divisão da história em três partes, com flashbacks e retorno do ex-marido no primeiro ato, mudanças dos filhos no segundo e o casamento de Juliano no terceiro retratam muito bem a montanha russa que é a vida de Dona Hermínia, uma mãe dedicada, amorosa, mas que extrapola no apoio que tenta dar a Juliano e Marcelina. Não habilidosa com as palavras e exagerada nas atitudes, Hermínia demora a perceber seus excessos, mas consegue se encontrar no momento em que está em pé de guerra com Ana (Stella Maria Rodrigues), uma burguesa que faz questão de esbanjar e destratar as pessoas que não desfrutam dos mesmos recursos que ela. Ela passa por enormes mudanças até o momento em que sua figura materna é reconhecida e valorizada por Juliano, que ressalta que graças a ela ele é quem é, ao falar sobre sua sexualidade durante seu casamento. A lição que fica é que o amor é importante e todas as formas de manifestação desse sentimento são válidas, e isso é devidamente retratado durante as cenas e ressaltado no altar.
É inegável o talento e a maneira que Paulo Gustavo tem de conduzir a história. Com um roteiro recheado de momentos hilários, ele sabe utilizar as palavras no momento certo, construir diálogos que instiguem e prendam a atenção da plateia e sustentar momentos mais dramáticos e valorizá-los. A narrativa funciona pelas múltiplas situações e a versatilidade da protagonista e do elenco, que oferecem novidades e momentos engraçados e reflexivos. O filme diverte, mas também mostra questões como a maternidade, o casamento e a questão de aceitação de gênero em meio a uma sociedade ainda dividida e com preconceitos. A união homoafetiva é tratada com seriedade e ganha o respeito da plateia com um monólogo de Juliano e a resposta de Dona Hermínia ao discurso de agradecimento do filho.
Divertido, surpreendente e didático, ‘Minha Mãe é uma Peça 3’ surpreende por sua narrativa com ingredientes diversificados, personagens carismáticos e lindas homenagens na cena pós-crédito, com destaque para a mãe de Paulo Gustavo, que inspirou o ator na composição de Dona Hermínia. Vale a pena acompanhar.
Produtores da série “The Big Bang Theory” anunciaram que a próxima temporada marcará o fim da produção após 12 anos. A comédia nerd traz como protagonistas os cientistas Sheldon Cooper, Leonard Hofstadter, Howard Wolowitz e Rajesh Koothrappali.
Warner Bros, CBS e o criador Chuck Lorre divulgaram um comunicado:
“Nós, junto ao elenco, roteiristas e a equipe, somos extremamente agradecidos pelo sucesso do show. Queremos entregar um season finale, e série finale, que dará a ‘The Big Bang Theory’ um final criativo e épico”.
A estreia da última temporada está prevista para 24 de setembro, nos Estados Unidos.
Exibida na emissora americana CBS desde 2007, “The Big Bang Theory” se tornou uma das comédias mais populares da história da televisão americana e fez sucesso em todo o mundo.
A série lançou nomes como Kaley Cuoco (Penny), Johnny Galecki (Leonard), Simon Helberg (Howard), Kunal Nayyar (Raj) e Jim Parsons.
Pela elogiada interpretação do exótico Sheldon Cooper, Parsons ganhou um Globo de Ouro e quatro Emmys como melhor ator de série de comédia.
Os cinco atores ganhavam US$ 900 mil cada por episódio, de acordo com informações da revista “Variety”. Eles teriam aceitado reduzir salários para que Mayim Bialik (Amy) e Melissa Rauch (Bernadette), coadjuvantes que ganharam cada vez mais peso na série, recebessem mais.
Às vésperas de mais uma eleição, são inevitáveis memes e piadas com os candidatos, além de críticas e paródias feitas com o atual momento de crise política e econômica vividos em nosso país. Em 2014, fomos apresentados ao filme ‘O Candidato Honesto’, com o talentoso e irreverente Leandro Hassum (Até que a Sorte nos Separe), que interpretou João Ernesto, um político que foi flagrado em um forte esquema de corrupção e condenado a uma pena de 400 anos de prisão. Ele retorna para uma nova sequência e novamente próximo a mais um pleito que decidirá os rumos da nação. Será que esse novo longa vai dar pé ou será uma bomba?
Em ‘O Candidato Honesto 2’, escrito por Paulo Cursino e dirigido por Roberto Santucci, os mesmos do filme anterior, João Ernesto está mais magro e após cumprir apenas 4 anos da sua sentença, ele deixa a cadeia e é convencido por um partido forte, o PSDL, a voltar a concorrer à presidência da República. Em sua nova jornada, ele tentará provar que se regenerou e que está a serviço da verdade e disposto a propor novas ideias, projetos e um novo jeito de governar. Para isso, contará com a ajuda de Ivan Pires (Cassio Pandolph), vice-presidente do Brasil por quatro vezes e que dará as cartas nos bastidores, bem como Marcelinho (Victor Leal), uma espécie de braço-direito, que o conduzirá durante a campanha, além da ex-mulher, Isabel (Flávia Garrafa), para reforçar a imagem de homem que preocupa com a família. Seu maior adversário na corrida eleitoral é Pedro Rebento (Anderson Muller), militar, um dos deputados mais votados e líder das pesquisas das intenções de voto.
Com sua vitória nas urnas, João Ernesto terá que mostrar jogo de cintura com todos os que vão querer puxar seu tapete até uma bomba estourar, a denúncia de seu envolvimento em mais um esquema de corrupção, e terá que correr contra o tempo para convencer os deputados a não votarem em um processo de abertura de impeachment. Com toda sua experiência e malandragem, ele fará de tudo para evitar perder tudo o que conseguiu, seja por ele mesmo ou graças aos que o ajudaram, envolvidos ou não em corrupção.
O roteiro explora muito bem as características dos personagens, não apenas do protagonista, como também dos políticos existentes no Congresso. Além disso, ilustra de uma forma bem-humorada, e em muitas ocasiões, de maneira exagerada, as estratégias adotadas por todos os que querem se eleger, sejam por agrados ao eleitorado, favores por debaixo dos panos, ou até mesmo propina, esquemas tão escancarados que não causam mais estranheza na população brasileira. E sem esquecer das alfinetadas em várias personalidades conhecidas da política, do Brasil, como também do exterior, arrancando muitas risadas, bastando apenas olhar para o personagem perfeitamente caracterizado.
O ritmo da história se apresenta com uma estrutura sólida e bem ritmada, da saída de João Ernesto da prisão, a estruturação de sua campanha, até a votação do impeachment. O humor utilizado, de forma escrachada e com algumas situações escatológicas, funciona na narrativa e se torna um atrativo para o espectador, que em vez de se indignar com a política, passará a vê-la por outro ângulo, com pensamento de que é melhor rir para não chorar e o candidato ideal é o com qual mais simpatiza com os eleitores, afinal boa parte está envolvida em alguma falcatrua. Não só há divertimento, o público passa a pensar mais seriamente sobre a política e a observá-la de forma mais acurada. Cenas retratadas e que ilustram impressionantes semelhanças com nosso cotidiano e de nossos governantes, um belo convite ao debate e entretenimento.
E não poderia deixar de destacar as atuações, Leandro Hassum continua ótimo, espontâneo e carregando bem o filme, do princípio ao fim. Dentro de sua especialidade, o humor, o ator consegue não só se sobressair, como abre a possibilidade para o elenco também brilhar, e isso tem o dedo do diretor, Roberto Santucci. Cassio Pandolph está impagável como Ivan Pires, ou Vampiris, como é chamado por diversas vezes. Graças às suas artimanhas a história consegue ter um hilário desdobramento até o clímax, a votação do impeachment. Um pouco fora do humor, Rosanne Mulholland tem importante papel na trama com sua personagem, Amanda Pinheiro, uma jornalista que posteriormente se candidata à deputada federal, e que passa a ser a força-motriz de João Ernesto e decisiva na votação final. Ela cumpre muito bem seu papel e demonstra muito talento e competência.
Se você curte um filme de gênero comédia e está a fim de zombar um pouco da política, esse é o adequado para você. Uma história interessante, hilária, e com grande elenco, que possui duas participações especiais no último ato. Não perca!