Com inscrições abertas até 16 de dezembro, o programa oferece prêmios em dinheiro, equipamentos Sony e imersão no Sony Pictures Studios
A Sony, em parceria com a CREO, revelou o júri oficial do Sony Future Filmmaker Awards 2026, uma das principais premiações globais dedicadas a novos talentos do audiovisual. Entre eles estão Justin Chadwick, diretor britânico premiado e conhecido por Mandela: O Caminho para a Liberdade; Will Gluck, cineasta por trás de sucessos como A Mentira, Amizade Colorida e a recente comédia romântica Todos Menos Você; Rachel O’Connor, produtora de Rivais, Adoráveis Mulheres e da trilogia Homem-Aranha estrelada por Tom Holland; e Adam Rosette, codiretor da Sony Pictures Animation e ex-DreamWorks, com trabalhos em animações como Orion e o Escuro e Os Croods: Uma Nova Era.
“Temos um júri notável este ano, e falo em nome de todos nós quando digo que buscamos filmes que desafiam convenções, despertem emoções genuínas e transformem a maneira como o público percebe o mundo ao seu redor. Estamos ansiosos para descobrir aquele núcleo de originalidade e visão que eleva o bom cinema a algo extraordinário”, afirmou Chadwick.
Sobre o Future Filmmaker Awards 2026 Com inscrições abertas até 16 de dezembro de 2025, o Sony Future Filmmaker Awards é uma das principais iniciativas globais de incentivo a novos cineastas. Gratuito e aberto a participantes de qualquer país — inclusive, sem a necessidade de utilizar equipamentos Sony — o programa busca revelar e impulsionar talentos emergentes por meio de curtas-metragens.
A premiação contempla cinco categorias principais:
Ficção (5 a 20 min);
Não Ficção (5 a 20 min);
Animação (2 a 20 min, em qualquer técnica);
Estudante (5 a 20 min, em qualquer gênero);
Sustentabilidade, voltada a narrativas sobre meio ambiente, diversidade, acessibilidade e inclusão.
A edição de 2026 também traz a Competição Future Format: Vertical, que desafia criadores a desenvolver filmes no formato vertical (9:16), entre 2 e 5 minutos. O vencedor recebe US$ 2,5 mil, equipamentos Sony e participação no programa presencial em Los Angeles.
Já os vencedores das categorias principais ganham US$ 5 mil, equipamentos Sony Digital Imaging e uma imersão exclusiva de quatro dias no Sony Pictures Studios, com workshops, masterclasses e encontros com executivos e criadores da indústria audiovisual.
Séries que envolvem casos policiais estão cada vez mais em evidência, principalmente no que tange a desaparecimentos. A Netflix traz um caso recente e que há algum tempo vem intrigando muita gente. “Onde Está Amy Bradley” é dividida em três episódios e aborda o caso de uma jovem que some em um cruzeiro e nunca mais é vista.
O caso ocorreu na noite de 24 de março de 1998, em um cruzeiro no Caribe com destino à Curaçao. A jovem Amy Lynn Bradley, 23 anos, estava com a família e some por volta das 5h30 quando resolve relaxar no convés do navio após dançar e beber a noite toda. O pai de Amy a procura pela embarcação por mais de uma hora, mas sem sucesso, sequer encontrou pistas que pudessem leva-lo ao paradeiro da filha. A tese levantada pelos investigadores é de que ela tenha caído no mar.
O documentário se preocupa em ilustrar cada detalhe, como o clima de felicidade da família em uma viagem idílica e os últimos momentos de Amy até seu repentino sumiço. Pessoas que estavam a bordo e que sequer haviam prestado depoimento se manifestam pela primeira vez nesta produção. Um perfil mais íntimo de Amy também é trazido pela produção ao longo dos três episódios, além dos depoimentos de familiares e amigos.
Além da teoria de queda no mar, outra hipótese levantada na série seria de que Amy poderia ter sido vítima de tráfico humano, mas esta foi uma tese que surgiu inicialmente na internet e que carece de provas concretas. O mistério aliado ao suspense, os depoimentos colhidos e as pistas encontradas pela polícia movimentam o documentário, mas ainda mexe com a mente de quem acompanha o caso.
Perguntas começam a surgir diante de um cenário tão confuso e perturbador: como é possível uma pessoa desaparecer de um navio em maio a tantas pessoas que circulam em meio a festas e todo tipo de farra? Depois de tanto tempo, como n ao surgiu ainda nada concreto que ajude a solucionar o caso? Essas lacunas não preenchidas deixam o público ressabiado e a abordagem em apenas três episódios proporciona uma experiência mais dinâmica e breve, tendo em vista a rapidez de o conteúdo poder ter consumido.
“Onde Está Amy Bradley” não representa apenas a reconstituição de um caso sem solução e que martiriza uma família americana, como também investigação e emoção n tela, com um fio de esperança por um final feliz.
Nova fase da série aprofunda segredos, reviravoltas e consequências inesperadas.
Créditos das imagens: Disney/Ian Watson
A série dramática baseada no romance homônimo de Carola Lovering, Me Conte Mentiras, retorna para sua terceira temporada em 13 de janeiro com seus dois primeiros episódios, exclusivamente no Disney+ na América Latina. Em seguida, um novo episódio será lançado todas as terças-feiras. As duas primeiras temporadas já estão disponíveis no Disney+.
A terceira temporada de Me Conte Mentiras acompanha Lucy Albright (Grace Van Patten) e Stephen DeMarco (Jackson White), que reatam sua intensa relação bem a tempo do semestre da primavera na Universidade Baird. Embora os dois prometam que, desta vez, tudo será diferente, erros do passado complicam suas boas intenções e Lucy se vê envolvida em uma controvérsia da qual preferia ficar distante. Enquanto isso, as consequências do ano anterior forçam seus amigos a confrontam seus próprios comportamentos destrutivos. À medida que os segredos escandalosos se espalham pelo campus, as consequências ameaçam Lucy e todos ao seu redor.
A série é estrelada por Grace Van Patten, Jackson White, Cat Missal, Spencer House, Sonia Mena, Branden Cook, Alicia Crowder e Costa D’Angelo.
Meaghan Oppenheimer é produtora executiva e showrunner. Emma Roberts, a cofundadora Karah Preiss e Matt Matruski são produtores executivos sob o selo Belletrist, e Laura Lewis é a produtora executiva pela Rebelle Media. Shannon Gibson, Stephanie Noonan e Sam Schlaifer também servem como produtores executivos, enquanto Tyne Rafaeli é produtora executiva e diretora. A série é uma adaptação do romance homônimo de Carola Lovering, que também atua como produtora consultora. Me Conte Mentiras é uma produção da 20th Television.
Os controles parentais do Disney+ garantem que a plataforma continue sendo uma experiência de streaming adequada para todos os integrantes da família. Os assinantes podem criar perfis protegidos por PIN e definir limites de acesso para determinados perfis com base na classificação de conteúdo.
SOBRE O DISNEY+ NA AMÉRICA LATINA
Na América Latina, o Disney+ é o serviço de streaming que oferece acesso à oferta de entretenimento mais completa para todas as idades, incluindo filmes, séries, eventos ao vivo e outros conteúdos da Disney, Pixar, Marvel, Star Wars, National Geographic, ESPN e Hulu. O Disney+ oferece um acervo de conteúdos originais exclusivos, incluindo longas-metragens, documentários, séries live-action e de animação, e curtas-metragens, além de transmissões ao vivo de eventos culturais e esportivos da ESPN, marca de esportes mais respeitada da região. Para mais informações, acesse disneyplus.com ou encontre o aplicativo Disney+ na maioria dos dispositivos móveis e Smart TVs.
Com distribuição da Autoral Filmes, longa dramatiza o conturbado romance do casal Simone Signoret e Yves Montand
Marina Foïs (Simone Signoret) e Roschdy Zem (Yves Montand) em ‘Eu, Que Te Amei’ – crédito: Autoral Filmes
Ela o amava mais do que tudo, ele a amava mais do que todas as outras. Simone Signoret e Yves Montand foram o casal mais famoso de seu tempo. Assombrada pelo caso de seu marido com Marilyn Monroe e ferida por todos os que vieram depois, Signoret sempre recusou o papel de vítima.
Esta é a premissa da cinebiografia “Eu, Que Te Amei” (“Moi qui t’aimais”), de Diane Kurys, que retrata a turbulenta relação da dupla de atores, marcada por amores, traições e uma parceria que resistiu ao tempo e às adversidades. Diante das câmeras da diretora de “Por uma Mulher”, Marina Foïs (“As Bestas”) e Roschdy Zem (“Os Filhos dos Outros”) personificam as duas lendas do cinema.
A produção faz sua pré-estreia no Brasil dentro do Festival de Cinema Francês do Brasil, que acontece de 27 de novembro a 10 de dezembro de 2025, em mais de 50 cidades do Brasil. A lista de datas e locais, que incluem as capitais Aracaju, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo, pode ser conferida no site do evento.
O filme tem distribuição da Autoral Filmes e chega ao circuito comercial no dia 1º de janeiro de 2026.
A francesa Simone Signoret (1921-1985) foi o ponto de partida para a diretora escrever sobre o casal formado com o italiano-francês Yves Montand (1921-1991). “Há algo fascinante nela – uma força, uma determinação, misturadas com uma certa fragilidade, uma vulnerabilidade”, destaca Diane. “Bons personagens são sempre feitos desses contrastes. São suas sombras que definem seus contornos, como as fronteiras de certos países desconhecidos. Então, me baseei nela para descobrir o casal, embora eu já soubesse um pouco sobre Montand, como todo mundo”, elabora.
“Signoret e Montand passaram 30 anos se amando e se odiando. Achei muito mais interessante contar a história do fim do relacionamento deles do que do começo”, explica a cineasta. “Eles ainda se amam? Como, apesar das traições, das infidelidades e da passagem do tempo, esse casal consegue permanecer junto e, ao mesmo tempo, desmoronar lentamente diante de nossos olhos? Por que eles continuam juntos? Esse é o mistério que permeia o filme e que, sem dúvida, percorreu suas vidas”, questiona a realizadora.
O trabalho de pesquisa de Diane, que divide o roteiro com Martine Moriconi e Sacha Sperling, durou cerca de cinco anos. Ela também assina como produtora do filme, que tem realização da New Light Films. O elenco conta também com Thierry de Peretti, Vincent Colombe e Raphaëlle Rousseau. A trilha sonora fica a cargo de Philippe Sarde (“A Guerra do Fogo”). “Eu, Que Te Amei” teve sua première mundial na seleção “Cannes Classics” do Festival de Cinema de Cannes de 2025.
“Eu, Que Te Amei” (“Moi qui t’aimais”), de Diane Kurys
Cinebiografia | 2025 | 118 minutos
Festival de Cinema Francês do Brasil: de 27 de novembro a 10 de dezembro de 2025 em mais de 50 cidades
Diane Kurys começou sua carreira como atriz, encadeando papéis no teatro. Em 1977, ela se lançou na direção com “Diabolo Menthe”, um relato quase autobiográfico sobre a adolescência, do qual também assina o roteiro. O filme fez grande sucesso de público e recebeu o Prêmio Louis Delluc. Ainda em um registro semi-autobiográfico, Diane Kurys se interessa pelos jovens adultos da geração de 68 em “Cocktail Molotov”, conta a amizade particular entre duas mulheres nos anos cinquenta em Coup de foudre, e dirige uma família se despedaçando durante as férias em “La Baule-les-Pins”. Diane realizou então vários filmes sobre casais com relações tumultuadas e trágicas: “Depois do Amor” (1992), “A la folie” (1994) e “Os Filhos do Século” (1999), com Juliette Binoche e Benoît Magimel. Ela voltou à comédia com “Je reste!”, em 2003, encenando um trio amoroso composto por Sophie Marceau, Charles Berling e Vincent Perez, e o filme coral “Aniversário – O Acerto de Contas”. (2005). Ela retorna em 2007 com “Sagan”, um telefilme sobre a vida da romancista Françoise Sagan, que é lançado nos cinemas alguns meses antes de sua exibição na televisão.
Sobre a Autoral Filmes
A Autoral Filmes, fundada no início de 2025, teve sua origem através dos sócios do Paradigma Cine Arte, Felipe Didoné e sua mãe, Marize Didoné, que desde 2010 mantém a sala de cinema que é uma instituição cultural em Florianópolis (SC).A Distribuidora vem do desejo dos sócios de ampliar as atividades no mercado do cinema, replicando na distribuição o mesmo conceito de filmes independentes e de arte que formam seu conceito na exibição.Como seu nome deixa claro, a Autoral Filmes terá seu foco no cinema de autor e em documentários de arte, focando em produções escolhidas a dedo, tanto nacionais como estrangeiras, prezando sempre a alta qualidade dos filmes.Para Felipe Didoné, diretor da distribuidora, “a Autoral Filmes é a realização de um sonho, de expandir os horizontes para além da distribuição, mantendo a curadoria elegante que sempre foi o diferencial do Paradigma Cine Arte”.
Dos livros para as telonas, o trailer oficial do live-action inspirado na obra de Flávia Lins e Silva acaba de ser lançado, apresentando a aventura de Pilar e seus amigos pela floresta amazônica
Para quem busca uma programação especial nas férias escolares, O Diário de Pilar na Amazônia é uma ótima pedida. O filme infantil leva o público a uma aventura emocionante pela floresta amazônica, com uma história encantadora e uma mensagem importante sobre preservação.
O trailer oficial do longa, que estreia em 15 de janeiro de 2026, acaba de ser lançado e apresenta cenas inéditas da jornada de Pilar (Lina Flor) ao lado de Breno (Miguel Soares), Maiara (Sophia Ataíde) e Bira (Thúlio Naab) pela Amazônia.
Confira mais informações sobre O Diário de Pilar na Amazônia abaixo:
EXIBIÇÃO ESPECIAL NA MOSTRINHA 2025
Antes de chegar às salas de cinema, o filme teve uma sessão antecipada durante a segunda edição da Mostrinha, iniciativa da Mostra Internacional de Cinema em São Paulo voltada ao público infantil e juvenil. A exibição reuniu mais de 1 mil pessoas, principalmente crianças, na Sala São Paulo, e foi recebida com grande entusiasmo, marcando uma primeira apresentação pública muito bem recebida pelo público infantil.
UMA FRANQUIA QUERIDA AGORA NAS TELONAS
Com mais de 800 mil livros vendidos, adaptações para o teatro e uma série de animação, a franquia “Diário de Pilar” se consolidou como uma das mais populares entre crianças, famílias e educadores. Agora, o universo criado por Flávia Lins e Silva ganha seu primeiro live-action, produzido pela Conspiração, com coprodução e distribuição da The Walt Disney Company.
A autora assina o roteiro de O Diário de Pilar na Amazônia ao lado de João Costa Van Hombeeck e também atua como produtora associada, garantindo que os fãs encontrem nas telas a essência da obra original.
UMA AVENTURA SOBRE CONEXÃO, AMIZADE E A AMAZÔNIA
O trailer apresenta a jornada que conduz a trama de O Diário de Pilar na Amazônia: guiada pela rede mágica deixada pelo avô, Pilar viaja até a Amazônia com seu melhor amigo Breno. No caminho, eles conhecem Maiara, uma ribeirinha que teve sua comunidade destruída, e Bira, um garoto esperto que percorre os rios em busca de um pirarucu de quatro metros. Com a ajuda de seres folclóricos e acompanhados do gato de Pilar, Samba, os amigos embarcam em uma missão para reencontrar a família de Maiara e proteger a floresta do desmatamento.
ELENCO ADULTO SE DESTACA NA NARRATIVA
Além do quarteto protagonista, o longa reúne nomes de peso no elenco adulto. Nanda Costa interpreta Isabel, mãe de Pilar; Rocco Pitanga, o padrasto da protagonista; e Roberto Bomtempo dá vida ao Vô Pedro. Já o grupo de vilões da trama conta com Marcelo Adnet (Dr. Ernesto), Emílio Dantas (Serra), Rafael Saraiva (Zé Minhoca) e Babu Santana (Montanha).
UM FILME ASSINADO POR GRANDES TALENTOS DO CINEMA NACIONAL
O Diário de Pilar na Amazônia é dirigido por Eduardo Vaisman (Juntos e Enrolados) e Rodrigo Van Der Put (Vidente por Acidente), com produção de Juliana Capelini e Renata Brandão, produção executiva de Tania Pacheco e Claudio Peralta e produção associada de Pilar Produções e Eddie Vogtland.
“O Diário de Pilar na Amazônia” estreia em 15 de janeiro de 2026 exclusivamente nos cinemas, com patrocínio master do Mercado Livre e apoio da RioFilme.