Todos os vencedores do SAG Awards 2025, última prévia antes do Oscar

Todos os vencedores do SAG Awards 2025, última prévia antes do Oscar

O evento é a única premiação significativa concedida por atores e para atores, o que amplia sua relevância, e considerada uma prévia do Oscar

A 31ª edição do Prêmio Anual do Screen Actors Guild (SAG Awards) entregou vários prêmios aos atores e atrizes de filmes e séries na noite deste domingo (23), em uma cerimônia em Los Angeles, nos Estados Unidos. O troféu dado pelo Sindicato dos Atores é uma das premiações mais prestigiadas da categoria e reconhecida como um importante indicativo para o Oscar.

Embora tenha vencido o Globo de OuroFernanda Torres ficou de fora da disputa de Melhor Atriz por “Ainda Estou Aqui”. As chances da brasileira na premiação eram pequenas. Entenda a importância do prêmio na corrida pelo Oscar.

Entre os indicados, “Wicked” era o filme com mais nomeações deste ano, em cinco categorias, incluindo Melhor Atriz para Cynthia Erivo (que disputa na mesma categoria de Fernanda Torres no Oscar), Ariana Grande foi indicada a Atriz Coadjuvante e o filme também está em Melhor Elenco. Apesar disso, não levou nenhum troféu para casa.

Já a série “Xógum: A Gloriosa Saga do Japão” também se destacou ao concorrer a cinco estatuetas em quatro categorias. A produção estava indicada na categoria Melhor Elenco em Série de Drama, além de outras nominações. A série ganhou em todas as categorias que estava indicada.

Emília Perez“, que tem passado por muitas crises, ganhou apenas em uma categoria, Melhor performance de uma atriz em papel coadjuvante em filme, prêmio dado a Zoe Saldaña.

Inicialmente, a divulgação dos indicados estava prevista para ocorrer em formato de cerimônia no canal da Netflix no YouTube. No entanto, devido aos incêndios em Los Angelesa organização optou por cancelar o evento e divulgar a lista diretamente em suas páginas oficiais.

Confira a lista completa de vencedores:

Cinema

Melhor Elenco

  • “Um Completo Desconhecido”
  • “Conclave” – VENCEDOR
  • “Anora”
  • “Emilia Perez”
  • “Wicked”

Melhor performance de um ator em papel principal em filme

  • Adrien Brody, “O Brutalista”
  • Timothée Chalamet, “Um Completo Desconhecido” – VENCEDOR
  • Daniel Craig, “Queer”
  • Colman Domingo, “Sing Sing”
  • Ralph Fiennes, “Conclave”

Melhor performance de uma atriz em papel principal em filme

  • Pamela Anderson, “The Last Showgirl”
  • Cynthia Erivo, “Wicked”
  • Karla Sofía Gascón,”Emilia Pérez”
  • Mikey Madison, “Anora”
  • Demi Moore, “A Substância” – VENCEDORA

Melhor performance de um ator em papel coadjuvante em filme

  • Jonathan Bailey, “Wicked”
  • Kieran Culkin, “A Verdadeira Dor” – VENCEDOR
  • Jeremy Strong, “O Aprendiz”
  • Yura Borisov, “Anora”
  • Edward Norton, “Um Completo Desconhecido”

Melhor performance de uma atriz em papel coadjuvante em filme

  • Jamie Lee Curtis, “The Last Showgirl”
  • Ariana Grande, “Wicked”
  • Danielle Deadwyler, “The Piano Lesson”
  • Zoe Saldaña, “Emilia Pérez” – VENCEDORA
  • Monica Barbaro, “Um Completo Desconhecido”

Melhor performance de elenco de dublês em filme

  • “Deadpool & Wolverine”
  • “Dune: Parte 2”
  • “O Dublê” – VENCEDOR
  • “Gladiador II”
  • “Wicked”

Televisão/Streaming

Melhor Elenco de Série de Drama

  • “O Dia do Chacal”
  • “A Diplomata”
  • “Bridgerton”
  • “Xógum: A Gloriosa Saga do Japão” – VENCEDOR
  • “Slow Horses”

Melhor Performance de Ator em Série de Drama

  • Gary Oldman, “Slow Horses”
  • Eddie Redmayne, “O Dia Do Chacal”
  • Hiroyuki Sanada, “Xógum: A Gloriosa Saga do Japão” – VENCEDOR
  • Jeff Bridges, “The Old Man”
  • Tadanobu Asano, “Xógum: A Gloriosa Saga do Japão”

Melhor Performance de Atriz em Série de Drama

  • Kathy Bates, “Matlock”
  • Keri Russell, “A Diplomata”
  • Allison Janney, “A Diplomata”
  • Anna Sawai, “Xógum: A Gloriosa Saga do Japão” – VENCEDORA
  • Nicola Coughlan, “Bridgerton”

Melhor Elenco de Série de Comédia

  • “Abbott Elementary”
  • “O Urso”
  • “Hacks”
  • “Falando a Real”
  • “Only Murders in the Building” – VENCEDOR

Melhor Performance de Ator em Série de Comédia

  • Adam Brody, “Ninguém Quer”
  • Ted Danson, “Um Espião Infiltrado”
  • Harrison Ford, “Falando a Real”
  • Martin Short, “Only Murders in the Building”- VENCEDOR
  • Jeremy Allen White, “O Urso”

Melhor Performance de Atriz em Série de Comédia

  • Kristen Bell, “Ninguém Quer”
  • Quinta Brunson, “Abbott Elementary”
  • Ayo Edebiri, “O Urso”
  • Liza Colóns-Zayas, “O Urso”
  • Jean Smart, “Hacks” – VENCEDORA

Melhor Performance de Ator em Minissérie ou Telefilme

  • Colin Farrell, “Pinguim” – VENCEDOR
  • Richard Gadd, “Bebê Rena”
  • Kevin Kline, “Disclaimer”
  • Javier Bardem, “Monstros: Irmãos Menendez: Assassinos de Pais”
  • Andrew Scott, “Ripley”

Melhor Performance de Atriz em Minissérie ou Telefilme

  • Cate Blanchett, “Disclaimer”
  • Jodie Foster, “True Detective: Night Country”
  • Jessica Gunning, “Bebê Rena” – VENCEDORA
  • Cristin Milioti, “Pinguim”
  • Kathy Bates, “The Great Lillian Hall”
  • Lily Gladston, “Under the Bridge”

Melhor performance de elenco de dublês em série de televisão

  • “The Boys”
  • “Fall Out”
  • “Xógum: A Gloriosa Saga do Japão”- VENCEDOR
  • “A Casa do Dragão”
  • “Pinguim”

Fonte: CNN Brasil

Pai do Ano reúne elenco de peso

Pai do Ano reúne elenco de peso

PROTAGONIZADO POR MICHAEL KEATON E MILA KUNIS, PAI DO ANO REÚNE ELENCO DE PESO PARA NARRAR HISTÓRIA CATIVANTE SOBRE PAIS E FILHAS

Com distribuição da Diamond Films, longa chega aos cinemas em 20 de março e também conta com Carmen Ejogo, Michael Urie, Andie MacDowell e Kevin Pollak no elenco

20 de fevereiro de 2025 – PAI DO ANO (Goodrich), longa estrelado por Michael Keaton e Mila Kunis, tem estreia marcada para o dia 20 de março, com distribuição da Diamond Films, a maior distribuidora da América Latina. Com roteiro e direção assinados por Hallie Meyers-Shyer (“De Volta para Casa”), o longa faz uma reflexão divertida e emocionante sobre a relação entre pai e filha.

PAI DO ANO
PÔSTER FOTOS TRAILER

A trama de PAI DO ANO acompanha a rotina de Andy Goodrich (Michael Keaton), que muda completamente quando sua esposa, mãe dos gêmeos de nove anos, entra em um programa de reabilitação de 90 dias, deixando-o responsável pelas crianças. Mesmo não sendo pai de primeira viagem, ele não possui experiência na paternidade e pede ajuda para Grace (Mila Kunis), sua filha do primeiro casamento. Durante essa jornada, ele acaba se tornando o pai que Grace sempre quis e feridas do passado são reabertas.

O elenco do filme conta com dois nomes de peso que são Michael Keaton e Mila Kunis. O primeiro é indicado ao Oscar® por ‘Birdman’ e a segunda já participou de grandes sucessos de crítica e público, como ‘Cisne Negro’ e ‘Amizade Colorida’. Além disso, o elenco de apoio do de PAI DO ANO conta com nomes interessantes.

Andie MacDowell é uma das atrizes que compõem o elenco de PAI DO ANO. A artista já participou de grandes longas, como ‘Mentiras, Sexo e Videotape’, vencedor da Palma de Ouro de Cannes de 1989, além de ter contracenado com Bill Murray em um dos filmes de viagem no tempo mais famosos que já foi feito: ‘Feitiço no Tempo’. Acompanhando o elenco feminino da obra, Carmen Ejogo é mais um nome que participa de PAI DO ANO. A atriz, que possui em seu currículo passagens pela série televisiva ‘True Detective’ e pela franquia ‘Animais Fantásticos’, interpretou recentemente Eve Carlo em ‘Pinguim’, seriado da HBO estrelado por Colin Farrell.

Além disso, Kevin Pollak é um nome que integra o elenco masculino de PAI DO ANO. Comediante com passagens pelo ‘Tonight Show’, o artista esteve presente em produções de grandes diretores, como ‘Cassino’, de Martin Scorsese, ‘Questão de Honra’, de Rob Reiner, e ‘Os Suspeitos’, de Bryan Singer.

Distribuído pela Diamond Films, a maior distribuidora independente da América Latina, PAI DO ANO estreia nacionalmente no próximo mês: 20 de março.

Top 5 Piores Adaptações de Animes

Top 5 Piores Adaptações de Animes

Salve galera.

Adaptações no cinema sempre geram alguma controvérsia.

Pode ser um filme baseado em um livro ou HQ, sempre vai ter um fã reclamando de alguma coisa que não está igual. Algumas vezes realmente os fãs tem razão; outras é puro mimimi.

Mas existe um tipo de adaptação que o cinema de Hollywood ainda não conseguiu acertar: animes.

Este tipo de obra, que já está enraizado na cultura japonesa, sempre sofre quando adaptado pelo cinema americano. 

Vale destacar que as adaptações feitas diretamente no Japão, não sofrem com isso, porque eles sabem como tratar os personagens.

Então hoje, vamos ao nosso Top 5 Piores Adaptações de Animes.

5 – Speed Racer (2008 / dir. Irmãs Wachowski)

Após o sucesso da Trilogia Matrix, as Irmãs Wachowski resolveram se aventurar dirigindo esta adaptação do clássico anime dos anos 60.

Visualmente, o filme é lindo. Os carros que aparecem nas corridas são muito fieis aos carros dos animes.

E a estrela do filme, o Mach 5, é um caso à parte. Ele é perfeito. 

O elenco conta com nomes de peso: Emile Hirsch, Christina Ricci, Ariel Winter, John Goodman, Susan Sarandon e Matthew Fox estrelaram o filme. Mas aí acabam as qualidades do filme.

A história é muito água com açúcar, sem nenhuma criatividade para prender o público. Principalmente o mais novo, que nunca tinha visto o personagem antes.

E apesar de contar com grandes nomes, os protagonistas não entregam boas atuações. Uma pena.

4 – Alita: Anjo de Combate (Alita: Battle Angel, 2019 / dir. Robert Rodriguez)

Com produção de James Cameron e direção de Robert Rodriguez, o filme prometia muito, principalmente se olharmos o elenco: Christoph Waltz, Jennifer Connelly, Mahershala Ali, Ed Skrein, Jackie Earle Haley, Rosa Salazar e Keean Johnson.

Mas o filme novamente se perde quando tenta adaptar os personagens para o cinema americano. Toda a evolução e jornada que envolve Alita se tornaram rasos e quase resumidos a um romance entre dois ciborgues.

3 – Dragon Ball Evolution (2009 / dir. James Wong)

A partir daqui a coisa começa a ficar mais séria (para não dizer triste).

A adaptação de Dragon Ball, que é um dos animes mais famosos do mundo, fugiu totalmente da história original, alterando muito os personagens e seus enredos. Em alguns momentos, parece mais um filme adolescente do que uma adaptação de anime.

Sem contar que até mesmo as cenas de luta são horríveis.

Parte deste desastre se deve ao diretor James Wong (que eu particularmente gosto do trabalho dele, principalmente em Arquivo X), que assumiu não conhecer Dragon Ball antes de assumir a direção do filme.

O elenco também teve críticas. Isso porque conta com atores ocidentais nos papeis principais do que atores orientais. Estrelaram o filme Justin Chatwin, Chow Yun-Fat, Emmy Rossum, Jamie Chung, James Marsters, Joon Park, Eriko Tamura, Randall Duk Kim e Ernie Hudson

2 – A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell (Ghost in the Shell, 2017 / dir. Rupert Sanders)

Tirando o primeiro lugar desta lista, é o filme que mais se perdeu da história original.

Enquanto que o anime traz uma discussão muito similar a que é apresentada em Blade Runner, sobre máquinas que querem viver e a própria visão que temos sobre a humanidade e sobre estarmos vivos, o filme acabou virando apenas uma aventura cyberpunk quase genérica.

Outra crítica ao filme é novamente a escolha de atores ocidentais para os papeis principais, deixando os orientais em segundo plano.

O elenco conta com Scarlett Johansson, Pilou Asbæk, Takeshi Kitano, Daisuke Aramaki, Juliette Binoche e Michael Pitt.

1 – Death Note (2017 / dir. Adam Wingard)

Este filme é a prova de que o cinema americano não sabe adaptar animes.

Novamente a profundidade da história e dos personagens é substituída por um filme adolescente americano.

Produzido e lançado diretamente pela Netflix, o filme tem apenas uma coisa boa, que é a interpretação (mesmo que digital) de Willem Dafoe como Ryuk, o deus da Morte e dono original do Death Note.

No resto, o filme é uma das piores adaptações já vistas. 

A trama é fraca, o elenco entrega péssimas atuações e toda a trama do anime, que mostra dois personagens extremamente inteligentes se confrontando é substituído por dois tapados.

Enfim, não vale a pena assistir.

@guimaraesedu

Galeria

“A MULHER AO LADO” MARCA O RETORNO DE MARIA CASADEVALL E A ESTREIA DE BÁRBARA PAZ COMO DIRETORA DE LONGA DE FICÇÃO

Em produção na cidade de São Paulo, elenco principal traz Alejandro Claveaux, Debora Duboc, Pedro Botine, entre outros

Já pensou em acordar e descobrir que sua vizinha abriu uma janela de frente para a sua sala? Essa é a premissa de A Mulher Ao Lado, novo filme da Moovie em coprodução com a Star Original Productions. As filmagens começaram em 3 de fevereiro, prometendo uma trama envolvente que explora os limites da privacidade e os dilemas éticos da convivência. Inspirado no longa argentino “O Homem ao Lado”, a obra vem sendo filmada em São Paulo e conta com direção de Bárbara Paz, que é também uma das protagonistas, em codireção com André Faccioli.

“A Mulher Ao Lado” marca a volta aos cinemas de Maria Casadevall, no papel título. Celebrando nova fase da carreira, ela retorna às telonas para viver Vicky, ao lado de Ana (Bárbara Paz) e Leonardo (Alejandro Claveaux). Completam o elenco Debora Duboc, Pedro Botine, Guida Vianna, Genezio de Barros, Pathy Dejesus, Roderick Himeros, Camila Motta, Gabrielle Joie, Nizo Neto, Thereza Falcão, Theodoro Cochrane, Andrea Mattar, Thomas Basso e Ligia Yamaguti.

O enredo acompanha Leonardo (Alejandro Claveaux), um designer de objetos reconhecido mundialmente. Culto e refinado, ele vive com sua esposa (Bárbara Paz) e filho (Pedro Botine) em uma casa magnífica, ícone da arquitetura modernista brutalista brasileira, com traços que exalam força e beleza. No entanto, sua rotina cuidadosamente estruturada é subitamente abalada quando Victoria (Maria Casadevall), sua vizinha, abre uma janela voltada para sua casa.

Com um estilo de vida livre, independente e marcado por um humor incomum, Victoria desperta em Leonardo uma inquietação profunda, ao mesmo tempo em que cativa a audiência com sua presença. Ao romper as barreiras invisíveis que os separam, “A Mulher Ao Lado” traz uma reflexão sensível sobre como lidamos com nossos medos, afetos e as conexões que construímos com aqueles que nos cercam.

A ideia original é de Mariano Cohn e Gastón Duprat, vencedores do Goya de Melhor Filme Iberoamericano por O Cidadão Ilustre, com roteiro de Andrés Duprat. A produção é de Eduardo Rosemback (Minha obra-primaA jaula) e Guilherme Valentini, da Moovie (Desejos S/AGuga por KuertenHow to be a Carioca). Já a direção de fotografia é também de André Faccioli em parceria com Ulisses Malta e a direção e arte fica por conta de Cassio Amarante.

Poltrona Séries: Produção de Sonhos/Cesar Augusto Mota

Poltrona Séries: Produção de Sonhos/Cesar Augusto Mota

Caracterizada por saber explorar o emocional do público e trazer histórias divertidas e reflexivas, a Disney aproveitou um grande sucesso de suas produções e desenvolveu uma série derivada, ambientada entre os eventos do longa-metragem e sua sequência. “Divertidamente”, com todo o seu charme, elegância e criatividade, ganha um spin-off, “Produção de Sonhos” (Dream Productions), para expandir esse cativante universo de personagens que representam as emoções humanas.

Acompanhamos Paula Persimmon, diretora de um estúdio encarregado de criar universos fantasiosos da menina Riley. Pressionada para produzir um grande sucesso, Paula, ao lado de um cineasta ambicioso e sua assistente e possível sucessora. O foco está em explorar o universo adolescente e seus desafios, com humor fora do que o público já viu e muitas questões existenciais a serem exploradas.

O uso de sátiras e uma veia mais cômica são os recursos utilizados para o atingimento de novos públicos, sem se esquecer de fazer referências a “Divertidamente”. A representação do universo de sonhos em estúdio aliado a diálogos com palavras fortes também são interessantes recursos, tendo em vista ser possível retratar o processo artístico com criatividade, com muitas piadas e metáforas.

A abordagem dos desafios no mercado cinematográfico e a mente criativa por trás das produções são abordados de maneira superficial, o que poderia ter sido melhor aproveitado, assim como alguns conflitos entre personagens ao longo dos quatro episódios. Pouco tempo para se aprofundar o arco dramático de cada um e alguns desdobramentos realizados de forma abrupta, sem dar tempo para o espectador acompanhar direito.

Apesar da duração breve, “Produção de Sonhos” conta com personagens carismáticos, muitas ironias e comicidades, além da participação especial das emoções Alegria e Tristeza. Uma série animada que vai além do universo infantil.

Cotação: 4/5 poltronas.

Por: Cesar Augusto Mota