Homenagem a David Lynch que faleceu nesta quinta, 16, no Canal Curta

Homenagem a David Lynch que faleceu nesta quinta, 16, no Canal Curta

Nesta quinta-feira, dia 16, faleceu o cineasta David Lynch aos 78 anos.

O cineasta David Lynch na série ‘Filmes que marcaram época’ (Crédito: divulgação/Curta!)
 

Canal Curta! homenageia David Lynch com episódio ‘Coração Selvagem’ da série ‘Filmes que marcaram época’

Imagens do episódio

Considerado como um dos realizadores mais ousados e imaginativos do cinema contemporâneo, o cineasta americano David Lynch faleceu hoje, (16), aos 78 anos. Celebrado por obras como ‘Twin Peaks’ e ‘Mullholand Drive’, ele é homenageado no Curta! com a exibição do episódio ‘Coração Selvagem’, da série ‘Filmes que Marcaram Época’no sábado, às 21h, e no domingo, às 15h. A série também está disponível no CurtaOn – Clube de Documentários, disponível no Prime Video Channels, da Amazon, na Claro TV+ e no site oficial da plataforma (CurtaOn.com.br).

‘Filmes que Marcaram Época’ considera que a obras são documentos que registram o seu tempo. Cada produção é marcada pelo momento de sua concepção, sua realização e seu lançamento. O propósito da série é investigar essas ligações, mostrando como um filme é o retrato de seu realizador em um momento específico de sua vida e também o reflexo de uma era. No episódio Coração Selvagem, a diretora Auberi Edler disseca a produção, que apresenta uma história de amor e cumplicidade entre um jovem casal.

Serviço: Filmes que Marcaram Época: Coração Selvagem

Direção: Auberi Edler

Duração: 52min

Classificação: 12 anos

Exibição: 18 de janeiro, sábado, às 21h; e 19 de janeiro, domingo, às 15h

Sinopse: “Coração Selvagem”, de David Lynch, ganhou a Palma de Ouro em Cannes, em 1990. Dois inocentes compartilham uma apaixonada aventura romântica e sexual. É ‘Romeu e Julieta’ recontado como um road movie rock´n roll.

Grupo Curta!

• O canal Curta!, linear, está presente nas residências de mais de 5 milhões de assinantes de TV paga e pode ser visto nos canais 556 da Claro tv, 75 da Oi TV e 664 da Vivo Fibra; além de em operadoras associadas à NEO.
 

• O CurtaOn, clube de documentários do Curta!, disponível no Prime Video Channels, na Claro tv+ e no site da plataforma, conta com centenas de filmes e episódios de séries documentais organizadas por temas de interesse sobre cultura e humanidades. Há também pastas especiais com novidades — que estreiam a cada mês –, conteúdos originais, inéditos e exclusivos, biografias, além de uma degustação para quem ainda não é assinante do serviço. A assinatura tem o valor de R$ 14,90/mês.
 

• O BrasilianaTV é o novo streaming do Curta!. Distribuído gratuitamente para todos os assinantes da Claro tv+ inicialmente sem custo adicional. O serviço oferece uma ampla gama de séries e filmes brasileiros, abrangendo tanto as ficções quanto os documentários, desde os clássicos do nosso cinema até produções mais recentes.
 

• O Porta Curtas, primeiro e maior site de catalogação e exibição de curtas-metragens do Brasil, tem em seu acervo desde clássicos do cinema nacional a obras recentes que se destacaram em festivais. Para ter acesso ao catálogo, basta assinar o plano através do site oficial Porta Curtas no valor de R$ 6,90/mês. Assinantes Claro tv+ têm acesso gratuito a todo o acervo;
 

• O CurtaEducação, plataforma de streaming que une educação e entretenimento para promover ciência e cultura por meio do audiovisual. No site, as obras são classificadas por disciplinas e etapas de ensino, e são acompanhadas por ferramentas pedagógicas e materiais didáticos complementares.
 

As atividades do Grupo Curta! também promovem a geração de royalties para produtores audiovisuais independentes, com a exploração de seus direitos audiovisuais nas diferentes janelas de streaming. Os catálogos CurtaOn, PortaCurtas e BrasilianaTV irão repassar anualmente, somados, perto de R$ 1,5 milhão de reais em royalties aos produtores dos conteúdos difundidos.

Festival Corpos Visíveis; 7ª edição da Mostra Cine Diversidade – RJ

Festival Corpos Visíveis; 7ª edição da Mostra Cine Diversidade – RJ

O evento ocorre nos dias 17 e 18 de janeiro e 1, 7, 8 e 22 de fevereiro de 2025, no Rio de Janeiro, com foco em gênero, sustentabilidade e mercado criativo. Projeto tem expectativa de impactar 20 mil pessoas

Festival Corpos Visíveis, primeiro evento na América Latina dedicado à arte e música com foco em gênero e diversidade, se prepara para sua 4ª edição. Totalmente gratuito, ele acontece nos dias 17 e 18 de janeiro e 1, 7, 8 e 22 de fevereiro, em diversos pontos do Rio, incluindo o centro cultural Futuros – Arte e Tecnologia, Museu de Arte do Rio (MAR), Galpão Bela Maré, Centro de Artes da Maré, Piscinão de Ramos e o Instituto Arteiros na Cidade de Deus. 

A 4ª edição também marca a parceria com a 7ª edição da Mostra Cine Diversidade, um evento que exibe curtas-metragens independentes latino-americanos com temas voltados à diversidade de gênero e sexualidade. Esse ano, a mostra vem com programação mais extensa!  Serão 50 filmes selecionados para abordar temas urgentes, como a interseção entre diversidade sexual, étnico-racial e as questões ambientais.

Com quase três meses de exibições gratuitas em diferentes bairros da cidade e online, a Mostra Cine Diversidade oferece sessões e oficinas de audiovisual abertas ao público, com direito a votação popular e premiações em dinheiro. 

Entre os destaque da 7ª Edição da Mostra teremos: 

Surreal de Ketty Valêncio que retrata o cotidiano da artista Nenesurreal; A Volta de Anny Stone que aborda relacionamentos transcentrados, e de algumas questões de nascimento, vida e morte travesti; Ave Maria de Pê Moreira que registra  a relação familiar, reencontro com a casa e troca de afeto; Mães é um curta documental que retrata a jornada de casais de mulheres lésbicas que buscaram o sonho da maternidade;  Macunaíma Pop do Cerrado apresenta uma proposta radical de descolonização da estética hegemônica e das subjetividades racistas e sexistas, trazendo de volta toda irreverência do anti-herói mais controverso da literatura nacional. 

Nesta edição de verão, o Festival dá ênfase também à preservação ambiental e ao fortalecimento de vínculos entre a arte, a sustentabilidade e a diversidade brasileira. Mulheres indígenas e negras, em especial, tem papel de destaque ao protagonizarem palcos e debates sobre os desafios e as soluções para o racismo ambiental e a crise climática. A proposta é mergulhar em uma imersão de arte, cultura e reflexões sobre os impactos das mudanças climáticas considerando o contexto das populações periféricas e marginalizadas.

“Queremos provocar um movimento de visibilidade e empoderamento para as mulheres e as populações LGBTQIAPN+ por meio da arte, da música e da cultura. O Corpos Visíveis é mais que um festival, é um espaço para amplificar as vozes que muitas vezes são silenciadas. Nosso compromisso para garantir que isso aconteça é mais forte a cada edição, sendo um festival totalmente realizado e protagonizado por mulheres e LGBTQIAPN+”, afirmou Karina de Abreu, produtora cultural, co-idealizadora do Festival Corpos Visíveis e cofundadora da ColetivA DELAS.


PROGRAMAÇÃO DA MOSTRA CINE DIVERSIDADE

Data: 17 e 18 de janeiro de 2025, sexta-feira e sábado

Local: Futuros – Arte e Tecnologia

Endereço: Rua Dois de Dezembro, 63 Flamengo, Rio de Janeiro, RJ

17 DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA

Pátio Térreo

16h – Sessão Mostra Cine Diversidade com exibição de filmes

18 DE JANEIRO, SÁBADO

15h30 – Exibição de filmes Cine Diversidade: Sessão Ser Trans

Data: 8 de fevereiro de 2025, sábado

Local: Piscinão de Ramos

Endereço: Praça Roquete Pinto, 2 – Maré, Rio de Janeiro RJ

18h30 às 19h15 – Sessão Cine Diversidade

Data: 22 de fevereiro de 2025, sábado

Local: Instituto Arteiros

Endereço: R. Daniel, 84 – Cidade de Deus, Rio de Janeiro, RJ

15h – Exibição Cine Diversidade 

Poltrona Cabine: A Lua/Cesar Augusto Mota

Poltrona Cabine: A Lua/Cesar Augusto Mota

A chegada do homem à Lua foi um marco para a humanidade, na qual foram constatadas novas formas de vida e possibilidades de sobrevivência. Outros astronautas já pousaram no principal satélite da Terra, e neste filme de Kim Yong-hwa, intitulado ‘A Lua’ (The Moon), iremos ver os primeiros astronautas sul-coreanos em busca da glória que os americanos alcançaram há mais de cinquenta anos.

Próximo ao ano de 2030, a Coreia do Sul se vê em uma nova corrida espacial e irá tentar chegar à Lua após sete anos, quando a primeira missão tripulada terminou em tragédia, vitimando três jovens astronautas. Nessa segunda missão, Hwang Sun Woo está no comando de um veículo espacial lunar quando um forte vento provoca uma colisão com um perigo desconhecido. O centro espacial nacional resolve recorrer a seu ex-diretor administrativo, antes afastado por uma polêmica interna, que tentará com sua equipe resgatar Sun Woo antes que uma nova tragédia aconteça.

Em se tratando de ficção científica, espera-se uma narrativa que explore bem o fator psicológico dos personagens, apresente um ambiente que seja capaz de fisgar e inserir o espectador e sons estrondosos capazes de atingir quem está acompanhando o desenrolar da história. Tudo isso acontece nessa produção coreana, além de uma forte exploração dos limites das dores físicas e psicológicas. A questão política é brevemente abordada, e rapidamente superada pelo espírito altruístico de duas nações, Estados Unidos e Coreia do Sul, que se juntam para salvar a vida de um ser humano.

O ritmo da trama é um pouco prejudicado, se dá de forma lenta e nem todos os arcos dos personagens são desenvolvidos, tendo em vista o tempo longo de duração da obra, de mais de cento e vinte minutos. A atuação de D.O, que dá vida a Sun Woo, supre as lacunas da produção, com destaque para as cenas mais arriscadas, com a iminência de desintegração da nave espacial na qual está. As expressões de dor e desespero dão autenticidade e se tornam um grande chamativo para essa ficção científica.

‘A Lua’ surge como alternativa a quem curte filmes que explorem o drama, a ficção científica e com viés político. A Sato Company consegue ilustrar que as produções asiáticas, principalmente as japonesas e coreanas, são capazes de oferecer produtos de qualidade para os fãs de cinema, bebendo da fonte de produções ocidentais, mas sem perder suas essências.

Cotação: 4/5 poltronas.

Por: Cesar Augusto Mota

Esquenta!: Max divulga teaser exclusivo de ‘Beleza Fatal’ e prepara público para o lançamento de sua primeira novela nacional

Esquenta!: Max divulga teaser exclusivo de ‘Beleza Fatal’ e prepara público para o lançamento de sua primeira novela nacional

Com elenco estrelado, obra escrita por Raphael Montes estreia dia 27 de janeiro

Clique aqui para assistir ao teaser 

A contagem regressiva já começou! A Max acaba de divulgar um teaser exclusivo de BELEZA FATAL, sua primeira novela Max Original nacional, que estreia em 27 de janeiro. Prestes a estrear, o material apresenta aspectos da trama envolvente que promete conquistar os fãs de suspense e drama. Com 40 capítulos, a criação de Raphael Montes traz à tona uma história de mistérios, paixões e segredos sombrios que vão prender o público do começo ao fim.
 

Prepare-se para uma história que promete surpreender e prender sua atenção. BELEZA FATAL é um melodrama de suspense, com uma narrativa que mistura vingança, justiça e poder. Sofia (Camila Queiroz) vê sua vida desmoronar quando sua mãe (Vanessa Giacomo) é presa injustamente por artimanhas da prima Lola (Camila Pitanga). Perdida e desamparada, Sofia encontra abrigo junto à calorosa família Paixão, liderada por Elvira (Giovanna Antonelli), que enfrenta sua própria tragédia: a filha Rebeca luta pela vida após uma cirurgia plástica malsucedida. Unidas pela dor, Sofia e os Paixão descobrem um objetivo em comum: enfrentar os culpados e buscar reparação.
 

Determinada a acabar com Lola e todos os responsáveis por suas tragédias, Sofia mergulha de cabeça em um plano de vingança. Mas quando um amor do passado ressurge em sua vida, ela se vê dividida, questionando suas escolhas e percebendo que o caminho para a justiça pode custar mais do que está disposta a pagar.
 

Fazem parte do elenco Camila Pitanga, Camila Queiroz, Giovanna Antonelli, Vanessa Giacomo, Marcelo Serrado, Caio Blat, Murilo Rosa, Herson Capri, Augusto Madeira, Julia Stockler, Manu Morelli, Romaní, Breno Ferreira, Naruna Costa, Kiara Felippe, Drayson Menezzes, Mônica Torres, Georgette Fadel, Marat Descartes, Patricia Gasppar, Fernanda Marques, Santiago Acosta Cis, Rei Black, Mariana Molina, Luciano Chirolli e as criancas Melissa Sampaio, Noah Calixto Moi, Raphael Raposo e Gaby Martins.

BELEZA FATAL é uma novela Original da Max, produzida pela Coração da Selva para a Warner Bros. Discovery. Criada e roteirizada por Raphael Montes, tem direção geral de Maria de Médicis e supervisão de Silvio de Abreu. Por parte da Warner Bros. Discovery, o projeto conta com produção de Mariano Cesar, Monica Albuquerque e Anouk Aaron. Por parte da Coração da Selva, a produção é de Geórgia Costa Araújo e Luciano Patrick. BELEZA FATAL contou com o apoio do Programa de Atração de Filmagens à Cidade e ao Estado de São Paulo. 

Max e Id lançam trailer e poster oficial de A Queda de P. Diddy

Max e Id lançam trailer e poster oficial de A Queda de P. Diddy

MAX E ID LANÇAM TRAILER E PÔSTER OFICIAL DE ‘A QUEDA DE P. DIDDY’ 
 

Nova série documental estreia em 01 de fevereiro e apresenta relatos inéditos de fontes próximas ao magnata da música 


 Clique Para Download

Clique aqui para conferir o trailer da nova série documental 
  2025 – Max e ID revelam trailer e pôster oficial de A QUEDA DE P. DIDDY. Em quatro episódios, a série documental traz relatos inéditos sobre as acusações de comportamento violento e sobre as atividades ilegais que cercam o magnata da música.


A produção estreia em 1 de fevereiro na Max e no ID. O canal exibe os dois primeiros episódios a partir das 22h10, seguido por um novo capítulo semanal. Já a plataforma de streaming disponibiliza todos os episódios na data de lançamento.


A QUEDA DE P. DIDDY cobre décadas de denúncias, desde aqueles que testemunharam supostas ações no início de sua carreira, até quem conviveu com o astro no auge de seu poder e influência. A série reúne mais de 30 depoimentos, incluindo acusadores, ex-amigos, colegas e funcionários, além de pessoas que estão vindo a público pela primeira vez com relatos de seus encontros com o magnata da música.


Por meio dessas entrevistas e de um vasto acervo de imagens de arquivo, o documentário apresenta um retrato profundo e pessoal de alguém que teria usado seu poder para encobrir, por décadas, um padrão de abusos e violências que deixou um rastro de dor e sofrimento.
 

O documentário foi produzido para o ID pela Maxine Productions (O Lado Sombrio da TV Infantil) e The Intellectual Property Corporation (IPC), ambas sendo parte da Sony Pictures Television, em associação com a Rolling Stone Films.