TODAS AS ESTRADAS DE TERRA TÊM GOSTO DE SAL GANHA NOVA DATA DE ESTREIA

TODAS AS ESTRADAS DE TERRA TÊM GOSTO DE SAL GANHA NOVA DATA DE ESTREIA

Novo longa da A24 estreia em 7 de novembro; filme tece um retrato poético e visual da vida de uma mulher negra no Mississippi, ao longo de quatro décadas
Todas as Estradas de Terra Têm Gosto de Sal, novo lançamento do estúdio A24, acaba de ganhar nova data de estreia no Brasil. Anteriormente agendado para 10 de outubro, o longa agora chega aos cinemas do país no dia 7 de novembro. Escrito e dirigido por Raven Jackson, o drama mostra o crescimento, os amores e as tristezas da jovem Mackenzie, desde sua infância até a idade adulta na zona rural do Mississippi.O filme, que teve sua estreia mundial no Festival de Sundance em 2023 e, desde então, participou de vários festivais, é um drama “coming-of-age”, isto é, uma história de amadurecimento. A trama em Todas as Estradas de Terra Têm Gosto de Sal alterna entre quatro décadas para narrar a vida de sua protagonista, Mackenzie (apelidada de Mack), cuja infância foi marcada por momentos de graça e tristezas e pela beleza natural que a cerca. À medida que envelhece, Mack perde entes queridos, faz novas conexões e toma decisões que alteram o rumo de sua vida e da vida de sua amada irmã.
Confira o trailer abaixo:
Com poucos diálogos e um forte foco em sons e imagens, Todas as Estradas de Terra Têm Gosto de Sal é uma obra serena e envolvente — uma coletânea de momentos, sentimentos e conexões que compõem uma vida. Filmado em belíssimos 35mm, as histórias de Mack são contadas não em ordem cronológica, mas como um mosaico temporal. Alegria, medo, corações partidos, comunidade: tudo isso com uma trilha sonora de grilos, tempestades, canto de pássaros e os estalos do solo sob os pés.
“Eu me interesso muito nas maneiras como nos comunicamos sem palavras  por meio de gestos, de silêncio, de como abraçamos alguém e por quanto tempo. Confio na capacidade de comunicação do corpo, e isso é explorado nesse filme”, explicou a diretora, em entrevista para a rede de rádio estadunidense NPR (National Public Radio). “Não é um filme com muitos diálogos, mas há muitos sons que falam, que contam a história e que dão muitas camadas de contexto ao que está acontecendo”.

Poeta, fotógrafa e cineasta originária do Tennessee, o trabalho de Jackson explora, entre outros temas, como as pessoas podem ser moldadas por momentos em suas vidas e a complexa relação do corpo com a natureza. A diretora também é conhecida pelo seu trabalho na roteirização da série “Superfície”, disponível na Apple TV, e seus curta-metragens autorais “Røtter” (2019) e “Nettles” (2017).
Em Todas as Estradas de Terra Têm Gosto de Sal, Mackenzie é interpretada por quatro atrizes diferentes para representá-la em cada fase da vida. São elas Mylee Shannon, Kaylee Nicole Johnson, Charleen McClure e Zainab Jah. 

Em entrevista ao crítico Roger Ebert, a diretora explica como foi a escolha do elenco: “Charleen McClure, que interpreta Mack, é uma poeta; ela é alguém que conheço em minha vida. Precisava de alguém cujo rosto carregasse muitos anos, cujo rosto pudesse expressar muito sem dizer muito. Ela tem isso. Acho que foi isso que procurei: rostos e corpos que expressam muito sem a necessidade de usar palavras. Todos os participantes do elenco conseguem fazer isso”.

Todas as Estradas de Terra Têm Gosto de Sal é uma experiência imersiva, que convida o espectador a mergulhar em um retrato profundo e entrelaçado sobre vida e paisagem. A diretora Raven Jackson constrói uma narrativa não-linear de retratos com sequências silenciosas, visuais úmidos e paisagens sonoras sensuais, rompendo as convenções tradicionais da narrativa. À medida que a história se desenrola, há espaço para que o público veja momentos de suas próprias vidas. Assim, o longa captura a essência das memórias em uma narrativa cinematográfica, oferecendo ao público a oportunidade de refletir sobre as mudanças e a beleza que residem nos detalhes mais sutis de suas próprias jornadas.

Todas as Estradas de Terra Têm Gosto de Sal é um lançamento da Pandora Filmes.
Sinopse: Uma exploração lírica que abrange décadas na vida de uma mulher no Mississippi, o longa-metragem de estreia da premiada poeta, fotógrafa e cineasta Raven Jackson é um retrato envolvente e ricamente detalhado, e uma bela ode às gerações de pessoas e lugares que nos moldam.
Ficha técnica

Título: All Dirt Roads Taste of Salt (Todas as Estradas de Terra Têm Gosto de Sal)
Roteiro: Raven Jackson
Direção: Raven Jackson
Música: Sasha Gordon, Victor Magro
Fotografia: Jomo Fray
Elenco: Mylee Shannon, Kaylee Nicole Johnson, Charleen McClure, Zainab Jah, Chris Chalk, Jayah Henry, Sheila Atim, Preston McDowell, Moses Ingram
Edição: Lee Chatametikool
País: Estados Unidos
Ano: 2023
Duração: 118 minutos
Gênero: Drama/Ficção 
Sobre a Pandora Filmes 

A Pandora é uma distribuidora de filmes independentes que há 35 anos busca ampliar os horizontes da distribuição de longas-metragens no Brasil, revelando cineastas outrora desconhecidos no país, como Krzysztof Kieślowski, Theo Angelopoulos e Wong Kar-Wai, e relançando clássicos memoráveis em cópias restauradas, de diretores como Federico Fellini, Ingmar Bergman e Billy Wilder. Sempre acompanhando as novas tendências do cinema mundial, os lançamentos dos últimos anos incluem “O Apartamento”, de Asghar Farhadi, vencedor do Oscar de Melhor Filme Internacional; “The Square: A Arte da Discórdia”, de Ruben Östlund, vencedor da Palma de Ouro em Cannes; “Parasita”, de Bong Joon Ho, vencedor da Palma de Ouro e do Oscar; o tunisiano “O Homem que Vendeu Sua Pele”, de Kaouther Ben Hania, e “A Felicidade das Pequenas Coisas”, uma grande surpresa do cinema do Butão, ambos indicados ao Oscar de Melhor Filme Internacional; “Apocalypse Now: Final Cut”, a obra-prima de Francis Ford Coppola; “Roda do Destino”, de Ryusuke Hamaguchi, vencedor do Grande Prêmio do Júri no Festival de Berlim; mais os brasileiros “Deserto Particular”, de Aly Muritiba, e “Uma Família Feliz”, de José Eduardo Belmonte, dois grandes sucessos aclamados pela crítica.
Sobre a A24

A24 é um estúdio de cinema norte-americano fundado em 20 de agosto de 2012 por Daniel Katz, David Fenkel e John Hodges. Com sede na cidade de Nova Iorque, inúmeros filmes e séries de intensa repercussão foram distribuídos pela empresa, como “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”, “Lady Bird: A Hora de Voar”, “Ex Machina: Instinto Artificial”, “Fale Comigo”, “Jóias Brutas”, “A Bruxa”, “Midsommar: O Mal Não Espera a Noite”, “Moonlight: Sob a Luz do Luar”, a série de televisão Euphoria, da HBO, entre muitos outros. Até o 95º Oscar, que ocorreu em 2023, a A24 recebeu um total de 55 indicações ao Oscar, ganhando 16 no total.
Cena de O Sucessor integra a programação do Festival Varilux

Cena de O Sucessor integra a programação do Festival Varilux

Cena do thriller ‘O Sucessor’, que integra a programação do Festival Varilux – foto: divulgação


Premiado com dois César por ‘Custódia’,
Xavier Legrand vem ao Brasil divulgar seu novo longa:
‘O Sucessor’

PRODUÇÃO INTEGRA PROGRAMAÇÃO DO FESTIVAL VARILUX DE CINEMA FRANCÊS, QUE OCORRE ENTRE 7 E 20 DE NOVEMBRO

Fotos do filme: AQUI
Trailer do filme: AQUI

Rio de Janeiro, 23 de outubro de 2024 – Vencedor de três César em sua carreira e indicado ao Oscar por seu primeiro curta-metragem, o diretor Xavier Legrand vem ao Brasil para apresentar seu mais novo longa-metragem: “O Sucessor”. A produção integra a programação do 15º Festival Varilux de Cinema Francês, que ocorre entre 7 e 20 de novembro nas salas de cinema de todo o país. Legrand estará no dia 5 em São Paulo e entre os dias 6 e 10 no Rio de Janeiro para participar da abertura do evento e encontrar com o público após as projeções do filme. A distribuição do longa no Brasil é da Bonfilm.
 

Estrelado por Marc-André Godin, o inédito “O Sucessor” é um thriller dramático que retrata a história de Elias, diretor artístico de uma renomada casa de Alta Costura francesa, que ao saber do falecimento do seu pai devido a um ataque cardíaco, precisa viajar para o Quebec a fim de resolver questões da herança. Lá, ele descobre que herdou algo muito pior do que o coração fraco do seu pai.

Com o filme, Legrand se aprofunda nas questões que envolvem o patriarcado. De acordo com o jornal Le Parisien, a obra é um drama aterrorizante e virtuoso. Legrand constrói, nesse novo projeto, um cenário trágico e fatalista inspirado nas grandes tragédias.
 

“A mitologia mostra uma forma de determinismo e fatalismo. Para criar o personagem principal de Elias, tirei muita inspiração de trágicas figuras como Édipo, Orestes, Ícaro ou Hamlet. O que todos eles têm em comum é que, cada um à sua maneira, tentam encontrar uma forma de cura, o que os leva fatalmente ao desastre, tão esmagador é o peso do patriarcado”, conta o diretor Xavier Legrand em texto de divulgação do filme.
 

Antes de se tornar autor e diretor, Legrand trabalhou como ator com vários diretores de teatro, cinema e televisão. Seu primeiro curta-metragem, “Avant que de tout perdre”, foi indicado ao Oscar da categoria em 2014. A produção também ganhou quatro prêmios no Clermont-Ferrand Festival Internacional de Curtas-Metragens em 2013 e o César de Melhor Curta-Metragem em 2014. “Custódia”, o primeiro longa-metragem dirigido por Legrand, venceu quatro prêmios César: Melhor Atriz (Léa Drucker), Melhor Montagem, Melhor Filme e Melhor Roteiro Original, sendo os dois últimos recebidos pelo diretor. O filme integrou a programação do Festival Varilux em 2018.

O Festival Varilux de Cinema Francês é realizado pela produtora Bonfilm e tem como patrocinadores principais a Essilor/Varilux, Pernod Ricard/Lillet, Axa, Michelin, além do Ministério da Cultura, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria do Estado de Estado de Cultura e Economia Criativa, Lei Estadual de Incentivo à Cultura, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura. Outros parceiros importantes são a Alliance Française, a Embaixada da França no Brasil, as empresas Edenred, Air France, Fairmont (grupo Accor), além das distribuidoras dos filmes e os exibidores de cinema independente/de arte e as grandes redes de cinema comercial.

Poltrona Cabine: A Última Invocação/Cesar Augusto Mota

Poltrona Cabine: A Última Invocação/Cesar Augusto Mota

Os fãs de terror já estão acostumados com alguns subgêneros, como slasher, gore, sobrenatural e psicológico. ‘A Última Invocação’(The Forbidden Play), dirigido por Nakata Ideo e adaptado do romance Kinjirareta Asobi, aborda esses dois últimos e promete trazer ao espectador uma atmosfera carregada e sombria, além de muito horror psicológico.

Acompanhamos a família Ihara, que vive em harmonia até um grave acidente acontecer e tirar a vida de Miyuki. O marido Naoto e o filho Haruto ficam muito abalados, e a esperança do garoto é de conseguir trazer a mãe de volta enterrando um pedaço de seu dedo e rezando todos os dias. Quando a ex-colega de trabalho de Naoto, Hiroko Kurasawa, faz uma visita a ele, uma série de acontecimentos macabros começam a acontecer e uma maldição passa a assombrá-la.

Nakata Ideo é a mente por trás do sucesso ‘O Chamado’, que gerou regravações no Ocidente. O cineasta procura sempre em seus trabalhos ilustrar ambientes perturbadores, sustos repentinos e aparições assustadoras. A trilha sonora utilizada torna o ambiente da família Ihara mais perturbador, a inocência do garoto Haruto se transforma em terror. O realizador costuma trazer narrativas bem amarradas, grandes reviravoltas e referências a clássicos famosos do terror.

A fotografia cinza e a câmera frontal causam desconforto no espectador e já o prepara para grandes sustos. A exploração do sobrenatural e a exposição do caótico ambiente doméstico dos Ihara também são outros ingredientes que fazem de ‘A Última Invocação’ uma grande experiência, com o aspecto psicológico como foco principal, além de um enredo sem pontas soltas e um elenco que faz a história funcionar e desencadear sequências horripilantes.

O terror e o sobrenatural ditam ‘Última Invocação’, uma boa opção para os fãs do gênero, que promete ir além do terror tradicional.

Cotação: 4/5 poltronas.

Por: Cesar Augusto Mota

CONHEÇA A HISTÓRIA POR TRÁS DA CRIAÇÃO DE ART, DE TERRIFIER 3

CONHEÇA A HISTÓRIA POR TRÁS DA CRIAÇÃO DE ART, DE TERRIFIER 3

NADA DE SERIAL KILLERS DA VIDA REAL! ART, DE TERRIFIER 3, FOI INSPIRADO EM UM PALHAÇO INCONVENIENTE NO ÔNIBUSConsiderado um ícone do terror moderno, o palhaço assassino volta aos cinemas em 31 de outubro em novo longa, distribuído pela Diamond Films
São Paulo, 23 de outubro de 2024 – Depois de tantas mortes cruéis e sanguinolentas, é fácil presumir que Art, o palhaço assassino de TERRIFIER 3, foi inspirado em um serial killer igualmente impiedoso. Contudo, a verdade é que o personagem idealizado pelo diretor e roteirista Damien Leone surgiu a partir de uma ideia mais simples. Por isso, antes da volta do Art nos cinemas em 31 de outubro, no mais novo lançamento de terror da Diamond Films, conheça a história do carismático e terrível palhaço:
TERRIFIER 3
Esqueça os assassinos da vida real. Damien Leone criou Art depois de imaginar uma cena peculiar, mas bastante crível: um palhaço inconveniente, atormentando uma mulher no ônibus. Ela só queria voltar para casa depois de um dia de trabalho, mas aquele estranho tentava chamar sua atenção com brincadeiras infantis. Embora ela estivesse só, a interação era bastante inocente – a princípio. Porque conforme a mulher o rejeitava, o palhaço ficava mais e mais violento e intimidador.

Essa ideia de cena eventualmente deu origem ao curta The 9th Circle, parte da coletânea All Hallows Eve. Ali, o conceito do personagem ganhou corpo, conforme o ator Mike Giannelli, o primeiro intérprete de Art, apresentou alguns de seus maneirismos e personalidade. Contudo, foi na parceria entre Leone e o ator David Howard Thornton nos primeiros dois longas da franquia que o palhaço virou um ícone do terror moderno.

Hoje, muito se discute se Art é humano ou uma criatura sobrenatural. Há até quem especule que talvez ele seja apenas um médico que abandonou a carreira – o que explicaria seu interesse intenso, digamos, na anatomia humana. Porém, independentemente da explicação para a existência do personagem, fato é que Art está de volta para o que já é considerado o capítulo mais violento da franquia.

Ambientado cinco anos após os eventos do último filme, TERRIFIER 3 acompanha o palhaço assassino aterrorizando o Natal de velhos conhecidos e novas vítimas. Com planos ainda mais perturbadores e impiedosos, Art não pretende deixar sobreviventes nessa sua nova matança e, por isso, sair dessa vivo será altamente improvável.

TERRIFIER 3 estreia no dia 31 de outubro com distribuição da Diamond Films, a maior distribuidora independente da América Latina,  responsável também pelos lançamentos de “Longlegs – Vínculo Mortal”, “Imaculada” e “Entrevista com o Demônio” no Brasil.

Sobre a Diamond Films
A Diamond Films é a maior distribuidora independente da América Latina. Fundada em 2010, se destaca por distribuir os melhores filmes independentes da indústria cinematográfica. Atualmente, a empresa atua em sete países da América Latina: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Peru e México. No ano de 2016 começou a atuar no mercado europeu, por meio da sua filial na Espanha. No Brasil desde 2013, a Diamond Films distribuiu títulos como “Os Oito Odiados”, “Moonlight – Sob a Luz do Luar”, “Green Book – O Guia”, “Moonfall – Ameaça Lunar”, “No Ritmo do Coração”, “Spencer”, “A Pior Pessoa do Mundo”, “Órfã 2: A Origem”, “One Piece Film Red”, “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”, “Fale Comigo”, “Zona de Interesse”, “Anatomia de Uma Queda” e “Guerra Civil”.

Série Documental Luva de Pedreiro – O Rei da Jogada estreia em 7 de novembro na Max

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SÉRIE DOCUMENTAL ‘LUVA DE PEDREIRO – O REI DA JOGADA’ ESTREIA EM 7 DE NOVEMBRO NA MAX 

Produção traz a trajetória de fama repentina do influenciador digital que surpreendeu o Brasil e o mundo. Clique na imagem para conferir o trailer


São Paulo, 23 de outubro de 2024 – Da pequena Quijingue (BA) às telas de milhões de pessoas, Iran Ferreira se tornou Luva de Pedreiro, um dos influenciadores brasileiros mais conhecidos do mundo. Sua ascensão meteórica é tema da nova série documental da Max, LUVA DE PEDREIRO – O REI DA JOGADA, que estreia dia 7 de novembro. A série de três episódios chega à plataforma na data de lançamento, e acompanha Iran desde sua origem humilde até o estrelato, e os altos e baixos que se seguiram.

Equilibrando bom-humor e a dramaticidade dos momentos mais conturbados de sua carreira, LUVA DE PEDREIRO – O REI DA JOGADA traz depoimentos de celebridades como Tiago Leifert, Gkay, Falcão, Carlinhos Maia, Kondzilla e especialistas em marketing digital. O resultado é um mergulho na história de Iran sob diferentes perspectivas, apresentando suas experiências pessoais e bastidores sob um olhar tão humano quanto o jovem que se fez estrela, contando uma história de superação e vulnerabilidade.

“Ter um documentário sobre a minha vida, com a participação de pessoas que admiro e sou fã, lançado na Max, é algo que eu nunca imaginei. É um sonho realizado, mesmo. Eu agradeço muito a Deus, não caiu a ficha ainda! Já gravei muita coisa, mas nada se compara a isso. Todo o suporte e cuidado que recebi foi diferenciado e muito profissional, e permitiu com que eu contasse as partes mais importantes e sensíveis da minha história. Espero que as pessoas se identifiquem e que, de alguma forma, isso sirva de inspiração e fé para que nunca desistam dos seus sonhos!”, comenta Iran Ferreira.

Iran começou a postar vídeos jogando futebol amador e rapidamente se tornaram virais graças ao seu entusiasmo contagiante, bordões marcantes e simplicidade genuína. Nascido e criado em uma das regiões mais pobres do Brasil, o jovem ultrapassou a marca de 40 milhões de seguidores e atraiu a atenção de importantes empresas do mercado esportivo e de consumo, consolidando-se não só como um ícone do futebol de rua, mas também como uma potência no mundo do marketing digital.

LUVA DE PEDREIRO – O REI DA JOGADA é uma série Max Original, produzida pela Beyond Films, produtora especializada em sportainment, que tem como foco o esporte com fortes elementos de entretenimento. A direção é de Sebastián Gadea e a produção executiva é de Sérgio Floris e Olivia Chiesi. Pela WBD, são responsáveis pela produção Sergio Nakasone, Adriana Cechetti, Luciana Soligo e Mariana Loibiso.