Prime Vídeo lança o trailer oficial de Minha Lady Jane

Prime Vídeo lança o trailer oficial de Minha Lady Jane

Prime Video Lança O Trailer Oficial De Minha Lady Jane

Todos os oito episódios inspirados no romance best-seller serão lançados exclusivamente em 27 de junho no Prime Video

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SÃO PAULO – 21 de maio de 2024 – O Prime Video lança hoje  o trailer oficial de Minha Lady Jane, nova série de romance ambientada em um mundo de fantasia alternativa da dinastia Tudor da Inglaterra. Todos os oito episódios estreiam em 27 de junho, exclusivamente no Prime Video, em mais de 240 países e territórios ao redor do mundo. A série Minha Lady Jane será a mais recente adição à assinatura Amazon Prime. Membros Amazon Prime no Brasil desfrutam de economia, conveniência e entretenimento, tudo em uma única assinatura. 

Inspirado no livro best-seller de mesmo nomeMinha Lady Jane é uma releitura radical da história real inglesa, na qual o filho do rei Henrique VIII, Eduardo, não morre de tuberculose, Lady Jane Gray não é decapitada e nem o seu marido, Guildford. No centro desta nova série está a brilhante e obstinada Jane, que fica chocada ao ser coroada rainha e se vê alvo de vilões que buscam a coroa (e sua cabeça)… Minha Lady Jane é um conto épico de amor verdadeiro, com muitas aventuras.

O elenco é liderado pela estreante Emily Bader no papel principal de Jane Grey. Ao lado dela está Edward Bluemel (Killing Eve) como Guildford Dudley. Jordan Peters (Pirates) interpreta o Rei Eduardo. Dominic Cooper (Preacher) interpreta Lord Seymour, Anna Chancellor (Pennyworth) interpreta a mãe de Jane, Lady Frances Gray, e Rob Brydon (The Trip) interpreta Lord Dudley, o pai de Guildford. Jim Broadbent (The Duke) interpreta o Duque de Leicester, tio de Jane.

Henry Ashton (Outlander) interpreta o irmão de Guildford, Stan, e Isabella Brownson (Napoleão) e Robyn Betteridge (A Roda do Tempo) interpretam as irmãs de Jane. Kate O’Flynn (Landscapers) e Abbie Hern (Enola Holmes 2) retratam as irmãs do rei, a princesa Mary e a princesa Bess, respectivamente. O elenco ainda inclui Máiréad Tyers (Extraordinária), Joe Klocek (Segredos do Passado) e Michael Workeye (This is Going to Hurt).

A autora Gemma Burgess (Brooklyn Girls) é co-showrunner/produtora executiva, Meredith Glynn (The Boys) é co-showrunner/produtora executiva, Laurie MacDonald (Homens de Preto, Gladiador) e Sarah Bradshaw (The Mummy e Um Cavaleiro dos Sete Reinos) são produtoras executivos. Jamie Babbit (Only Murders in the Building, Nunca Fui Santa) dirige cinco dos oito episódios e é diretor/produtor executivo de produção.

Sobre Minha Lady JanePrepare-se para a trágica história de Lady Jane Grey, a jovem nobre Tudor que foi Rainha da Inglaterra por nove dias e depois decapitada em 1553… F*da-se. Estamos recontando a história como deveria ter acontecido: a donzela em perigo se salva. Este é um conto épico de amor verdadeiro e grandes aventuras ambientado em um universo alternativo de ação, história, fantasia, comédia e romance. Preparar-se.

Retrato de um certo Oriente lança trailer inédito

Retrato de um certo Oriente lança trailer inédito

Retrato de Um Certo Oriente, novo filme de Marcelo Gomes, baseado no livro de Milton Hatoum, ganha trailer inédito

Produção dirigida por Marcelo Gomes, diretor de Cinema, Aspirinas e Urubus, que estreou no International Film Festival Rotterdam, foi exibido no screening market Marché du Film do Festival de Cannes e passará no Olhar de Cinema de Curitiba, chega aos cinemas brasileiros no segundo semestre de 2024; distribuição é da O2 Play

Cena do filme Retrato de um Certo Oriente | Créditos: Divulgação

EM BREVE NOS CINEMAS

ASSISTA AO TRAILER AQUIretrato – O longa-metragem Retrato de um Certo Oriente, dirigido pelo brasileiro Marcelo Gomes, ganhou trailer inédito (assista aqui). A co-produção ítalo-brasileira é baseada no livro do escritor amazonense Milton Hatoum, Relato de um Certo Oriente – vencedor do Prêmio Jabuti de Melhor Romance em 1990. Sua estreia exclusiva nos cinemas brasileiros está marcada para o segundo semestre deste ano com distribuição da O2 Play.

Retrato de um Certo Oriente é um filme sobre memória, paixão e preconceito que acompanha a saga de imigrantes libaneses na floresta amazônica brasileira. No Líbano de 1949, dois irmãos católicos, Emilie (Wafa’a Celine Halawi) e Emir (Zakaria Kaakour), embarcam para o Brasil fugindo da guerra. Durante a viagem, Emilie se apaixona pelo comerciante muçulmano Omar (Charbel Kamel). Emir sofre de um ciúme incontrolável e usa suas diferenças religiosas para separá-los.
 

O longa-metragem já foi selecionado para festivais importantes do circuito de cinema como Festival Internacional de Cinema de Rotterdam, Festival Internacional de Curitiba Olhar de Cinema, que acontece em junho, e foi exibido no screening marketing Marché du Film do Festival de Cannes em 17 de maio.

Retrato de um Certo Oriente é uma coprodução entre Matizar Filmes, Kavac Film (Itália), Gullane, Muiraquitã Filmes, Globo Filmes, Canal Brasil e Misti Filmes, com produtores associados Bubbles Project, VideoFilmes e Orjouane Productions (Líbano). No Brasil, o filme será distribuído pela O2 Play, da O2 Filmes.

Ficha Técnica

Direção: Marcelo Gomes

Roteiro: Marcelo Gomes, Maria Camargo e Gustavo Campos

Direção de Fotografia: Pierre de Kerchove

Direção de Arte: Marcos Pedroso e Caterina Pepe

Montagem: Karen Harley

Música Original: Mateus Alves, Piero Bianchi e Sami Bordokan

Figurino: Rô Nascimento, Maria Diaz e Fabio Cicolani

Caracterização: Mari Pin, Sonia Penna, Antonio Esposito e Giuseppina Ummaro

Som Direto: Moabe Filho, Pedrinho Moreira, Giacomo Vitiello e Antonio Casparriello

Pós-Produção de Som: Fernando Aranha, Bruno Armelin, Bernardo Adeodato e Cristiano Scherer

Pós-produção de Imagem: Clandestino

1ª Assistente de Direção: Maria Clara Escobar

Supervisão Internacional: Manuela Mandler e Laura Rossi

Produtores: Guilherme Cezar Coelho, Mariana Ferraz e Ernesto Soto Canny

Coprodutores: Eliane Ferreira, Simone Gattoni, Patrick Carrarin, Fabiano Gullane, Caio Gullane e André Novis

Produtores associados: Sabine Sidawi, Tatiana Leite, Emmanuelle Déprats e Maria Camargo

Produtores executivos: Mariana Ferraz, Ernesto Soto Canny, Eliane Ferreira, Mauro Pizzo e Patrick Carrarin

Produção: Matizar Filmes

Coprodução: Kavac Film (Itália), Gullane, Misti Filmes, Muiraquitã Filmes, Globo Filmes e Canal Brasil

Produção Associada: Orjouane Productions (Líbano), Bubbles Projects e VideoFilmes

Distribuidora: O2 Play

10º Santos Film Fest anuncia filmes selecionados

10º Santos Film Fest anuncia filmes selecionados

O festival acontece de 18 a 26 de junho em vários espaços, gratuitamente. Nomes como Carol Castro, Julia Rezende, Sergio Rezende, Bete Mendes, Dandara Ferreira, Fabio Rodrigo, Marcelo Santiago e Luciano Quirino estão confirmados. Abertura será com estreias nacionais de “Triângulo de Tebas” e “Ainda Somos os Mesmos”.

Foram cerca de 700 filmes inscritos, entre curtas e longas. E o Santos Film Fest – Festival de Cinema de Santos, um do cinco finalistas do Prêmio Governador do Estado no ano passado, anuncia a lista de obras selecionadas para sua 10ª edição, que acontece de 18 a 26 de junho em espaços como Cine Roxy, Sesc, Cine Arte Posto 4, Cinemateca de Santos, Unisantos, Novotel, Instituto Arte no Dique, Associação Projeto Tia Egle, Praça do BNH, Concha Acústica, Lagoa da Saudade no Morro da Nova Cintra, Open House Idiomas, escolas Olga Cury e Andradas, Caruara, entre outros. A mostra nacional de curtas e longas será no Sesc entre 20 e 23/06. A regional será no Roxy em 24/06. A de animação nas sessões infantis em praças e escolas. Para conhecer o júri, basta acessar o site do evento www.santosfilmfest.com.

Em 2024, o festival homenageia a trajetória da atriz Carol Castro, que tem se destacado no cinema e televisão, e só em 2024 estrela quatro grandes produções. Uma delas, o filme de abertura do Santos Film Fest, Ainda Somos os Mesmos, de Paulo Nascimento. Também celebra a carreira de Julia Rezende, uma das grandes produtoras do cinema nacional, filha de um diretor já homenageado no evento, o grande Sérgio Rezende, também presente nesta edição com seu novo longa, Sertão SertõesWanderley Camargo, professor, cineasta e um dos pioneiros na televisão regional, além de ser o criador e coordenador do curso de cinema da Universidade Católica de Santos, é o homenageado da região. Bete Mendes, uma das maiores atrizes da história do Brasil, santista, se faz presente apresentando seu novo filme Essa Noite Seremos Felizes, de Diego dos Anjos.

E para completar, haverá homenagem à família Barreto, representada pelo diretor Marcelo Santiago, com uma retrospectiva de três filmes emblemáticos destes cineastas tão importantes que ajudaram a construir o cinema nacional.

Luciano Quirino, ator e padrinho do Santos Film Fest, estreia na direção com Triângulo de Tebas, codirigido por Lukinha Figueiredo. O curta-metragem será exibido na abertura e retrata a trajetória do arquiteto santista que ajudou a desenvolver o centro de São Paulo.

O festival ainda terá lançamentos de livros da Coleção Santos Film Fest. Neste ano, a autobiografia da designer Márcia Okida e uma edição especial da história do festival.

A programação contará com mostras competitivas, retrospectivas, inclusive uma destacando os 150 anos da imigração italiana e o centenário de Marcello Mastroianni, palestras, bate-papos, exibições com trilha sonora ao vivo (na Concha Acústica), sessões seguidas de debate (inclusive o recente cult O Mestre da Fumaça, com presença dos diretores Augusto de Oliveira Soares e André Luis Folgosi Sigwalt, atividades com áudiodescrição, intérpretes de libras.

Lançamento da programação completa

A programação será lançada em 6 de junho, às 19h30, na Unisantos (Av. Conselheiro Nébias, 300), junto das exposições Amor e Dedicação ao Cinema – 15 anos do CineZen Cultural e 10 anos do Santos Film Fest e Cinema 10 x 10: 10 Filmes em 10 Anos de Dedicação e Amor ao Cinema, com curadoria de Marcia Okida (responsável pela identidade gráfica do festival) e apresentação musical Tributo a Elton John, com Mario Tirolli.

Filmes selecionados pelo júri e programação já confirmada:

Mostra Nacional de longas-metragens

Agudás – Os Brasileiros de Benin (2023), de Aída Marques, 97 minutos, Rio de Janeiro/RJ e o País de Benin/África

Combinaram de nos matar – Nós combinamos de não morrer (2024), de Pablo Guelli, 85 minutos, São Paulo/SP

Estranho Caminho (2023), de Guto Parente, 83 minutos, Fortaleza/CE

Lenita (2023) de Dácio Pinheiro, 83 minutos, São Bernardo do Campo/SP

Onde as Ondas Quebram (2023), de Inara Chayamiti, 85 minutos, São Paulo/SP e Rio de Janeiro/RJ

Ópera Cabaré Casa Barbosa (2023), de Eduardo Consonni e Rodrigo T. Marques, 89 minutos, São Paulo/SP

Partido (2023), de César Charlone, Sebastián Bednarik, Joaquim Castro, 82 minutos, São Paulo/SP

Praia da Saudade (2024), de Sinai Sganzerla, 78 minutos, São Paulo/SP

Mostra nacional de curtas-metragens

Tudo que importa (2024), de Coraci Ruiz, 20 minutos, Campinas/SP

Cores Queimam (2024), de Felippy Damian, 9 minutos, Poconé/MT

Viventes (2024), de Fabrício Basílio, 20 minutos, Niterói/RJ

Buraco de Minhoca (2024), de Marília Hughes Guerreiro e Cláudio Marques, 13 minutos, Salvador/BA

Uma Irmã Mais Velha (2024), de Drica Mendes, 26 minutos, Recife/PE

Plural (2024), de Patricia Travassos, 25 minutos, São Paulo/SP

Noke Koi (2024), de Arthur Ribeiro – Tsãka to’o, 30 minutos, Cruzeiro do Sul/AC

Memórias Culinárias do Quilombo Ausente Feliz (2024), de Lucas Assunção, Serro/MG

Mostra Regional Baixada Santista

Amare Vinyl (2023), de Luiz Becker, 20 minutos, Santos/SP

Bergamota (2023), de Hsu Chien, 15 minutos, Santos/SP

Chico Voltou Só (2023), de Douglas Gadelha, 6 minutos, Cubatão/SP

Eu Sou da Vila Margarida (2023), de Cesar Freire, Ed Siqueira, Vitor Donizete, 14 minutos, Santos/São Paulo

Nalua (2023), de Isabelly Cristiny, 15 minutos, Santos/São Paulo

Onde as Flores Crescem (2024), de Fabrício de Lima, 16 minutos, Santos/SP

Roberto Pires: Êle Fêz O Cinema Baiano Nascer (2023), de Paula Anuska, 13 minutos, Santos/SP

VOZ! (2024), de Mariana Pecci, 6 minutos, Guarujá/SP

Mostra Humanidades de curtas-metragens

Benevolentes (2022), de Thiago Nunes, 15 minutos, Plano Piloto/DF

Das Águas (2023), de Adalberto Oliveira e Tiago Martins Rêgo, 17 minutos, Recife/PE

Eu, Girassol (2023), de Bruno Granata, 19 minutos, Santa Cruz do Sul/RS

E se Jesus Nascesse no Mangue? (2023) de Carlos Oliveira, 6 minutos, Santos/SP

Gordos não vão para o céu – Qual o poder de escolha de uma pessoa gorda? (2023), de Mariana Mussi S. Infanti, 20 minutos, Santos/SP

Jantar à Luz de Velas (2023), de Leandro Salu, 7 minutos, Planaltina/DF

Movimentos Migratórios (2024), de Rogério Cathalá, 14 minutos, Salvador/BA

Notas de Yakecan (2024), de André Moura, 24 minutos, Crateús e Fortaleza/Ceará

O Canto (2023), de Isa Magalhães e Izabella Vitório, 15 minutos, Arapiraca/AL

Os Finais de Domingos (2023), de Olavo Junior, 8 minutos, Fortaleza/Ceará

Vai-vai e as Raízes do Bixiga: Uma história Entrelaçada (2024), de Cendy Domingues, 16 minutos, Santos/SP

Mostra Humanidades de longas-metragens

A Estética da Luta (2022), de Guillermo Planel, 85 minutos, Rio de Janeiro/RJ

As aguas que correm (2023), de Julien Heurtier, 76 minutos, Rio de janeiro/RJ

Ato Final (2023), de Roberta Fernandes, 72 minutos, Espírito Santo/ES

Justiça em Estado de Exceção (2023), Silvio Tendler, 95 minutos, Rio de Janeiro/RJ

Invisível (2024), de Carolina Vilela e Rodrigo Hinrichsen, 87 minutos, Rio de Janeiro/RJ

Liberta! (2024), de Débora Gobitta, 93 minutos, São Paulo, João Pessoa e Campo Grande/SP, PB e MS

Madre (2024), de Marcela Varani e Ana Paula Pinheiro, 78 minutos, Ribeirão Preto e São Paulo/SP

O Alecrim e o sonho (2022), de Valério Fonseca, 111 minutos, Natal/RN

O Grande Espanto de Dorothy Boom (2024), de Alberto Camarero e Alberto de Oliveira, 86 minutos, São Paulo/SP

Patrícia Acioli, Juíza do Povo (2022), de Humberto Nascimento, 110 minutos, Niterói e São Gonçalo/RJ

Paulo e Eliana (2023), de Neide Duarte e Caue Angeli, 77 minutos, São Paulo/SP

Mostra de Animação

Coaxo (2023), de Cecilia Silva Martinez, 5 minutos, Pelotas/RS

De Dentro do Quarto (2023), de Paula M. Urbinati, 8 minutos, São Paulo/SP

Geração Alpha (2023), de Débora Resendes e Iuri Moreno, 11 minutos, Goiânia/GO

Lagrimar (2024), de Paula Vanina, 14 minutos, Natal/Rio Grande do Norte

Maré Braba (2023), de Pâmela Peregrino, 7 minutos, Porto Seguro e Fortaleza/BA e CE

Manu sonha com onças (2023), de Daniel OG, 6 minutos, Rio de Janeiro/RJ

Mecha Meraki (2024), de Babi Astolfi, 4 minutos, São Paulo/SP

Mytikah Explora – Maria Sibylla Merian (2023), de Hygor Amorim e Recy Cazarotto, 4 minutos, São Carlos/SP

Palavras Mágicas (2023), de Carlon Hardt, 3 minutos, Curitiba/PR

– Retrospectivas de filmes das homenageadas Carol Castro e Julia Rezende e da LC Barreto Produções, que completa 60 anos de trajetória e produziu ou coproduziu mais de 160 filmes nacionais. Com exibição dos filmes Dona Flor e Seus Dois Maridos, Isto é Pelé e Barretão.

– Sessão especial dos premiados filmes Kairo e Engole o Choro, seguidas de debate com o cineasta Fabio Rodrigo.

– Sessões azuis para pessoas PCD em parceria com o grupo Inclusão para Todos, em Santos, São Vicente e Cubatão.

– Bate-papo com a cineasta Dandara Ferreira, diretora do filme Meu Nome é Gal.

– Feira de mídia física em parceria com o Bazar da Sétima Arte.

– Virada cinematográfica tendo como tema os filmes do Verão de 84

– Exposições de cartazes inspirados em 10 filmes, em comemoração aos 10 anos do festival com artistas de todo o Brasil. E a exposição 10 anos de dedicação e amor ao cinema apresentando a retrospectiva de todas as edições do festival.

– Palestra sobre os 60 anos de Mary Poppins, com Waldemar Lopes.

10º Santos Film Fest – Festival de Cinema de Santos, é realizado com recursos da Lei Paulo Gustavo, via edital do Governo do Estado de São Paulo. Tem apoio institucional da Secretaria de Cultura de Santos, emendas parlamentares municipais de vereadores, apoio cultural da Universidade Católica de Santos, e apoios do Sesc Santos, Paris Filmes, Mauricio de Sousa Produções, restaurantes Cantina de Lucca, Beduíno, Padaria Nova Princesa, Rizzieri Eventos, Open House Idiomas, Histórias do Cinema e da TV. A direção é dos produtores André Azenha e Paula Azenha, e a produção do Instituto Cinezen Cultural, que celebra 15 anos de atividade em 2024.

santosfilmfest.com

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Demi Moore retoma carreira em filme feminista bastante elogiado no Festival de Cannes

Demi Moore retoma carreira em filme feminista bastante elogiado no Festival de Cannes

Demi Moore no filme 'The Substance' — Foto: Divulgação

Demi Moore no filme ‘The Substance’ — Foto: Divulgação

Aos 61 anos, ela atua em ‘The Substance’, que disputa a Palma de Ouro. ‘Era o desafio ideal. Estou sempre buscando histórias que me tiram da minha zona de conforto’, disse atriz.

Depois de quase três décadas, a atriz americana Demi Moore fez um retorno triunfal como protagonista de um filme de terror feminista, “The Substance”, que disputa a Palma de Ouro do Festival de Cannes.

Aos 61 anos, ela foi um dos ícones do cinema dos anos 1990, com sucessos como “Ghost – Do Outro Lado da Vida” e “Striptease”, antes de sua ausência dos holofotes durante os anos 2000.

Em “The Substance”, a atriz ficou à disposição da cineasta, que se destacou em 2018 com seu primeiro longa-metragem, “Revenge” (“Vingança”).

Depois de quase três décadas, a atriz americana Demi Moore fez um retorno triunfal como protagonista de um filme de terror feminista, “The Substance”, que disputa a Palma de Ouro do Festival de Cannes.

Aos 61 anos, ela foi um dos ícones do cinema dos anos 1990, com sucessos como “Ghost – Do Outro Lado da Vida” e “Striptease”, antes de sua ausência dos holofotes durante os anos 2000.

Em “The Substance”, a atriz ficou à disposição da cineasta, que se destacou em 2018 com seu primeiro longa-metragem, “Revenge” (“Vingança”).

Para a diretora francesa Coralie Fargeat, as atrizes “foram incríveis, assumiram muitos riscos” ao participar do projeto. “Era o desafio ideal. Estou sempre buscando histórias que me tiram da minha zona de conforto”, explicou Demi Moore.

“É o início de um terceiro ato na carreira de Demi, é encorajador”, explicou nesta segunda-feira (20) seu par no filme, o americano Dennis Quaid, em uma coletiva de imprensa.

A “substância” mencionada no título da obra permite que a pessoa que a injeta produza uma versão mais jovem e bela de si mesma.

O composto é uma grande tentação para Elizabeth Sparkle, estrela do mercado fitness televisivo, demitida aos 50 anos, interpretada por Demi Moore – que impressiona, à medida que envelhece artificialmente.

Assim “nasce” Sue, seu avatar vivido pela americana Margaret Qualley, angelical e demoníaca na mesma proporção. Enquanto isso, enfrenta um produtor grosseiro, vivido por Dennis Quaid.

A única condição para não se colocarem em perigo mútuo é que ambas devem compartilhar seu tempo de maneira equitativa no mundo exterior. No entanto, Sue sempre quer mais.

Após a realização de seu primeiro filme de terror sobre um estupro, “Vingança”, Fargeat desta vez foca no corpo feminino, “problemático desde jovem, quando não é perfeito ou é grande demais, e depois quando envelhece”.

“Nosso corpo nos define, gera desigualdades e violência, e também nossa própria parte. Somos quase obrigadas a odiá-lo de uma maneira ou outra e podemos nos tornar nosso primeiro instrumento de tortura”, explica a diretora à agência France Presse.

Fonte: G1

Poltrona Cabine: A Filha do Palhaço/Cesar Augusto Mota

Poltrona Cabine: A Filha do Palhaço/Cesar Augusto Mota

Enfrentar os desafios que a vida impõe é um grande desafio, ainda mais se não houve grande apoio familiar. Com essa premissa, o cineasta Pedro Diógenes nos traz “A Filha do Palhaço”, um longa-metragem que irá explorar uma relação um tanto estremecida entre pai e filha e mostrar novas descobertas que os dois personagens-centrais irão experimentar.

Acompanhamos Joana (Lis Sutter), uma adolescente de 14 anos que cresceu sem a presença do pai, Renato (Demick Lopes), e resolve ir atrás de seu paradeiro e passar sete dias com ele. Renato é um humorista que costuma se apresentar nas casas noturnas de Fortaleza, interpretando a personagem Silvanelly, uma mulher descontraída e que sempre tira sarro de diversas situações cotidianas. 

Ao nos depararmos com uma interação inicial fria entre Renato e Joana, conseguimos captar de início o quão é importante o apoio moral e recíproco entre membros de uma família, no caso ausente por muito tempo na vida de ambos. Os dois personagens, em planos fechados e com pouca luz, ilustram a solidão e carência que sentem e buscam uma forma de catarse dessas sensações de incômodo. Joana, em uma fase de desafios e descobertas, experimenta pela primeira vez uma decepção amorosa, e seu pai, com suas experiências ao longo da vida, se torna um importante aliado. 

Questões como sexualidade, paternidade e cumplicidade também se fazem presentes e evidentes ao longo do filme, e o desenvolvimento do arco de Renato e Joana tomam proporções inimagináveis, com um importante desfecho. O aprendizado de ambos é capaz de fisgar a plateia e mexer com os sentimentos de todos. E importantes lições de vida são transmitidas, como nunca desistir diante das dificuldades, afinal, “se estamos no buraco, temos que brilhar”, segundo Renato e Joana.

Didático, divertido e sentimental, “A Filha do Palhaço”é um prato cheio para todos os públicos.

Cotação: 5/5 poltronas.

Por: Cesar Augusto Mota