Os episódios serão lançados semanalmente na plataforma; produção chega ao fim após 11 temporadas
Atenção, fãs de The Walking Dead! O apocalipse zumbi está chegando ao fim. A terceira parte da última temporada da série estreia no dia 02 de outubro, com novos episódios aos domingos e exibição horas depois dos Estados Unidos. O que acontecerá com Maggie (Lauren Cohan), Daryl (Norman Reedus), Aaron (Ross Marquand) e Gabriel (Seth Gilliam)?
Na última temporada de “The Walking Dead”, nossos heróis lutam contra o iminente incêndio infernal sob o ataque de Reaper, enquanto outros enfrentam a ira torrencial da Mãe Natureza em Alexandria. Para todos, o mundo literalmente se desmorona ao seu redor. Enquanto isso, a vida na Commonwealth não é tão idílica quanto parece. Será que aqueles que sobreviveram poderão ajudar a pegar os pedaços deixados para trás? Será que suas relações irão se curar ou se quebrar? Apenas uma verdade permanece firme: vidas penduradas no equilíbrio e cada decisão muda drasticamente seu futuro, suas chances de sobrevivência e o estado de cada comunidade.
As 10 primeiras temporadas da série, além dos 16 episódios da 11ª temporada, já estão disponíveis no Star+. Os últimos episódios serão lançados semanalmente, aos domingos, na plataforma.
Primeiro longa da residência artística de Claude Lelouch, com assinatura da Claraluz Filmes e Kinoteka, traz a diretora brasileira Gabriela Boeri ao lado de equipe francesa.
Tudo começou na residência artística Les Ateliers du Cinéma, promovida pelo cineasta francês Claude Lelouch, vencedor da Palma de Ouro e do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro por “Um Homem, Uma Mulher”. Gabriela Boeri, a única brasileira da residência, que acontece ao longo de um ano em Beaune (França), conheceu lá Fanny Boldini, Kevin Vanstaen e Simon Boulier, e juntos fizeram o longa de ficção LA PARLE. O filme terá sua première mundial no Festival International du Film de Saint-Jean-de-Luz, na França, que acontece entre 03 e 09 de outubro.
Produzido pelas brasileiras Claraluz Filmes e Kinoteka, em parceria com a francesa Les Films Bleus, o longa será lançado nos cinemas pela Pandora Filmes, e foi filmado quase inteiramente com iPhones. “O iPhone nos deu mobilidade para viver ao invés de atuar. Queríamos explorar esse aparelho que as pessoas usam para gravar constantemente, das coisas mais insignificantes aos grandes eventos. Como estão todos, o tempo todo, com seus celulares, a gente passava despercebido durante as filmagens. Isso contribuiu para o tom documental da narrativa. Assumimos as imperfeições da imagem e também das nossas vidas, buscando transformar o ordinário em extraordinário”, explica Gabriela.
Além de dirigir, o quarteto também assina o roteiro e atua no filme, realizado em três momentos entre 2018 e 2020. Entre cada uma delas, o grupo montava o que já tinha sido filmado, e reescrevia o roteiro.
“Tínhamos um roteiro inicial, que foi nosso ponto de partida. Compartilhamos questões e conflitos reais das nossas vidas e a partir deles escrevemos uma ficção. Conforme fomos filmando e montando as cenas, também fomos alterando essa base e incorporando as transformações que estávamos vivendo. Como nunca tínhamos atuado, os conflitos reais nos ajudaram muito na interpretação das cenas de ficção. Essa mistura de realidade e ficção é a essência da narrativa. O fato de sermos os protagonistas e de termos filmado com o celular também faz parte da gramática desse roteiro.”
No longa, Fanny, Kevin e Simon se juntam à Gabriela para passar as férias de verão na costa basca francesa. O lugar é famoso por reunir pessoas ao redor de La Parle, uma onda que, de acordo com a tradição local, revira sentimentos e traz resoluções. Enquanto Fanny precisa lidar com a iminência de um exame médico, Gabriela, longe de sua família no Brasil, questiona seu futuro. Kevin tenta se ocupar com o trabalho, mas sua mente está em outro lugar. Simon, por sua vez, apenas quer que o grupo se divirta.O quarteto de diretores se conheceu na residência, embora não tivessem participado do ateliê no mesmo momento, mas se aproximaram ainda mais quando estavam na pré-produção de um filme do próprio Lelouch – uma atividade que faz parte do programa. Todos faziam parte da equipe, cada um com uma função diferenteA escolha pelo iPhone como ferramenta partiu de uma experiência no ateliê, com o Lelouch. “Ele resolveu projetar no cinema da residência uma mesma cena filmada com câmeras diferentes, dentre elas a câmera do iPhone. Ele, que já filmou com todas as câmeras do mundo, comentou que não queria que a câmera do celular fosse manipulada até parecer uma Alexa. Ele estava interessado nessa textura diferente e na emoção que ela gera.”Ela conta que o quarteto ficou muito impactado, e, naquela noite, decidiu que faria um filme juntos. “A textura das imagens filmadas com o celular são a emoção do nosso tempo. Aquilo que vemos como defeito também faz parte dessa linguagem. Como podemos incorporar isso numa narrativa onde o público possa se identificar de forma íntima e direta?”Gabriela ressalta que o encontro com os produtores brasileiros, Fernando Sapelli e Carolina Heller, permitiu que o filme crescesse. “LA PARLE foi inteiramente filmado num país que valoriza o cinema, e que entende a importância da cultura para construção de qualquer nação. Durante esse período, o Brasil sofreu ataques e cortes de um governo que não só não valoriza a cultura, como tem um projeto que inviabiliza o nascimento de novos talentos.”Sapelli conta que chegou ao filme durante uma viagem de Gabriela ao Brasil, que lhe apresentou o material já filmado, e ele percebeu que havia algo de muito especial ali. “Acompanhei presencialmente apenas uma parte das filmagens. Já toda a edição e pós-produção aconteceram remotamente por conta da pandemia. Foi um desafio conseguir ter essa comunicação fluída, essencial para o processo, mas o resultado final é fruto de todos esses encontros de experiências de vidas diversas.”LA PARLE será lançado no Brasil pela Pandora Filmes.
SinopseDurante suas férias de verão, Fanny precisa lidar com a iminência de um exame médico. Acompanhada de três amigos, seu momento de relaxamento se torna uma experiência profunda conforme o grupo cria conexões inesperadas.
Ficha Técnica
Produtoras: Claraluz Filmes e Les Films Bleus Coprodutora: Kinoteka Direção e Roteiro: Fanny Boldini, Gabriela Boeri, Kevin Vanstaen, Simon Boulier Elenco: Fanny Boldini, Gabriela Boeri, Kevin Vanstaen, Simon Boulier Produção: Fernando Sapelli, Carolina Heller, Kevin Vanstaen Produção Executiva: Fernando Sapelli Produção de Pós: Carolina Heller Edição: Alice Furtado Trilha Sonora: Charles Tixier e Arthur Decloedt Edição de Som e Mixagem: Garbato+Loud Pós-produção de Imagem: Quanta Post
Sobre a direção
GABRIELA BOERI
Gabriela é formada em Comunicação Social, com habilitação em Cinema, pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), onde escreveu e dirigiu seus primeiros curtas-metragens. Em 2017 Gabriela e Leticia Rheingantz dirigiram o curta-metragem “DOIS” – com estreia no Festival CURTACINEMA. Neste mesmo ano, Gabriela foi selecionada para participar da residência artística Ateliers du Cinéma de Claude Lelouch. Na França, além de desenvolver seus próprios projetos, Gabriela trabalhou no último filme de Claude Lelouch “Os Melhores Anos de Uma Vida”. Com Jean-Louis Trintignant, Anouk Aimée e Monica Bellucci no elenco, o filme teve sua estreia no Festival de Cannes 2019. Atualmente, Gabriela também está desenvolvendo outros dois curtas-metragens: um de animação, ao lado de Celeste Antunes, e um drama que será filmado em Portugal.
FANNY BOLDINI
Fanny Boldini formou-se nos Ateliers du Cinéma de Claude Lelouch. Ela trabalha como supervisora de roteiro para diferentes diretores como Jacques Malaterre, Claude Lelouch, Mikaël Gaudin, Anne Fontaine. Em 2017, seu curta-metragem “L’Été l’emportera” foi apresentado no Short Film Corner, do Festival de Cannes. Foi convidada várias vezes para o festival de La Ciotat, como diretora e roteirista.
KEVIN VANSTAEN
Kevin Vanstaen formou-se nos Ateliers du Cinéma de Claude Lelouch. Depois de trabalhar na produção do Nolita Cinema, dirigiu seu primeiro curta-metragem “La Libération” em 2017, que foi exibido no Festival Internacional de Cinema de Saint-Jean-de-Luz. No ano seguinte, fundou a produtora Les Films Bleus. Co-produziu com a 1Divided Films o documentário “Kaldikane – L’odyssée d’un envol”, realizado por Hugo Lemant e apoiado pela TV5 Monde.
SIMON BOULIER
Simon Boulier formou-se nos Ateliers du Cinéma de Claude Lelouch. Trabalhou como assistente de direção para diretores como Claude Lelouch e Léa Mysius com seu primeiro longa-metragem “Ava”. Ao mesmo tempo, dirigiu o curta-metragem “Quand vient la tempête” e ganhou o Young Talent Award no Belfort International Film Festival em 2017. Simon está agora desenvolvendo seu novo longa-metragem que fala sobre esquizofrenia.
Sobre a Claraluz Filmes
Dirigida por Fernando Sapelli, a Claraluz Filmes desenvolve e produz conteúdo audiovisual de relevância social para todos os tipos de telas. Lançou seu primeiro longa-metragem “Exodus – De Onde Eu Vim Não Existe Mais” em 2016, na Mostra Internacional de São Paulo. Com direção de Hank Levine, o filme é uma coprodução com O2 Filmes, GloboNews e Globo Filmes, e Hank Levine Film, na Alemanha. A empresa também é coprodutora do longa de ficção “Alguma Coisa Assim”, de Esmir Filho e Mariana Bastos. Também uma coprodução oficial com a Alemanha, o filme estreou no Festival do Rio, em 2017, onde ganhou o prêmio de melhor edição. Em 2022, lançou o longa-metragem “Raquel 1:1”, com direção de Mariana Bastos, no renomado festival SXSW, nos EUA. Desde então, o filme vem recebendo prêmios em diferentes festivais ao redor do mundo. Para a televisão, a empresa coproduziu com Saliva Shots a segunda temporada da série “Filosofia Pop”, lançada em 2019, e mais recentemente a série documental “Sem Título – Conversas no Acervo Sesc de Arte”, lançada em 2022, ambas para o SescTV. Atualmente, está em pós-produção do longa-metragem documental “Telas”, com direção de Leandro Goddinho, e lançamento previsto para o primeiro semestre de 2023.
Sobre a Kinoteka
A Kinoteka é uma produtora audiovisual criada por Carolina Heller que é também sócia diretora da empresa. Graduada em Cinema pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), Carolina trabalhou em filmes e séries de renomados diretores como Karim Ainouz, Bruno Barreto, André Ristum, Cao Hamburger e Felipe Hirsh. Além disso, prospectou e intermediou a captação de investidores para diversos longas-metragens, tais como “Call me by your Name” Luca Guadagnino, “The Lighthouse”, Robert Eggers e “Wasp Network”, Olivier Assayas.
Paralelamente a esses trabalhos com diretores de renome, o objetivo de Carolina ao fundar a Kinoteka foi desenvolver e produzir coletivamente projetos de novos talentos. Nesse sentido tem produzido vários curtas-metragens, tais como “Obrigados”, “As Portas Estão Abertas” e “Concreto Cinza Abstrato”, de Henrique Grise e “Disque Lampião”, de Gabriela Nassar os quais participaram de vários festivais nacionais e internacionais. “La Parle” é o primeiro longa-metragem da Kinoteka.
Sobre a Pandora Filmes
A Pandora é uma distribuidora de filmes independentes que há 30 anos busca ampliar os horizontes da distribuição de filmes no Brasil revelando nomes outrora desconhecidos no país, como Krzysztof Kieślowski, Theo Angelopoulos e Wong Kar-Wai, e relançando clássicos memoráveis em cópias restauradas, de diretores como Federico Fellini, Ingmar Bergman e Billy Wilder. Sempre acompanhando as novas tendências do cinema mundial, os lançamentos recentes incluem “O Apartamento”, de Asghar Farhadi, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro; e os vencedores da Palma de Ouro de Cannes: “The Square – A Arte da Discórdia”, de Ruben Östlund e “Parasita”, de Bong Joon Ho.
Paralelamente aos filmes internacionais, a Pandora atua com o cinema brasileiro, lançando obras de diretores renomados e também de novos talentos, como Ruy Guerra, Edgard Navarro, Sérgio Bianchi, Beto Brant, Fernando Meirelles, Gustavo Galvão, Armando Praça, Helena Ignez, Tata Amaral, Anna Muylaert, Petra Costa, Pedro Serrano e Gabriela Amaral Almeida.
NOVA FASE DE ‘SERÁ ISSO AMOR?’ JÁ ESTÁ DISPONÍVEL NA HBO MAX
A nova fase da novela turca que conquistou o público brasileiro se passa cinco anos depois do último capítulo da primeira fase.
– A nova fase da novela SERÁ ISSO AMOR?, que conta a história de amor entre Eda Yıldız (Hande Erçel) e Serkan Bolat (Kerem Bursin), estreia hoje na HBO Max com cinco novos episódios que se passam cinco anos após o último exibido. Novos personagens juntam-se à trama, o que promete muito mais emoção.
Sucesso originalmente na Turquia e agora no Brasil via HBO Max, SERÁ ISSO AMOR? tem movimentado as redes sociais e o público na torcida pela paixão de Eda e Serkan, jovens de mundos diferentes que se cruzam e, apesar das diferenças, não conseguem tirar um ao outro do pensamento.
Cinco novos episódios são lançados sempre às segundas-feiras até o fim da trama, prevista para novembro. Veja a mini-sinopse dos próximos capítulos da nova fase de SERÁ ISSO AMOR?, já disponível na HBO Max:
Episódio 1
Os caminhos de Serkan e Eda voltam a se encontrar depois de cinco anos. Aydan e Kemal decidem reatar, mas Kemal pede que Aydan tome uma decisão.
Episódio 2
Aydam tenta falar com Serkan sobre sua decisão. Como resultado da visita surpresa de Serkan, Eda quer que Melek a ajude para que ele não veja os demais.
Episódio 3
Cansado das dúvidas de Aydan, Kemal decide conversar com Serkan. Depois de tudo, Ayfer e Aydan brigam. Será que eles vão conseguir quebrar o gelo?
Episódio 4
Burak pergunta-se sobre o que o Eda está fazendo. No jantar, Eda faz uma cena e joga tudo na cara de Serkan. Em contrapartida, Aydan se opõe à reunião de Serkan e Eda. Será que Serkan é capaz de lidar com tudo isso?
Episódio 5
Aydan ainda não conseguiu contar a Serkan sobre a decisão que tomou e Kemal fica obcecado com este problema. Burak descobre a verdade sobre o passado de Serkan e Eda, enquanto a rivalidade entre Deniz e Eda cresce cada vez mais.
### Junte-se à conversa e siga @HBOMaxBR nas redes sociais.
Para mais informações visite o portal de imprensa HBO Max LAPress.
Sobre a HBO Max
HBO Max™ é uma plataforma de streaming que oferece o melhor entretenimento, com a maior variedade de séries e filmes e de marcas icônicas como HBO, Warner Bros., DC, Max Originals e grandes sucessos do cinema. A plataforma foi lançada nos Estados Unidos, em maio de 2020, e introduziu um nível de preço mais baixo, apoiado pela publicidade, em junho de 2021. Atualmente disponível em 61 países, HBO Max iniciou sua expansão global nos mercados da América Latina e Caribe, seguido por seus primeiros lançamentos nos países Nórdicos e Ibéricos, Países Baixos, além de Centro e Leste Europeu.
“Eike – Tudo ou Nada” estreia nesta quinta-feira, 22 de setembro, em 200 salas e em mais de 70 cidades
Eike — Tudo ou Nada, longa-metragem que acompanha a ascensão e queda do ex-bilionário Eike Batista, estreia 22 de setembro nos cinemas. Com direção e roteiro da premiada dupla Andradina Azevedo e Dida Andrade (A Bruta Flor do Querer e 30 Anos Blues), o filme é inspirado no livro homônimo da jornalista Malu Gaspar. A produção é de Tiago Rezende, da Morena Filmes. O longa chega aos cinemas dia 22 de setembro, com distribuição da Paris Filmes.
Protagonizado por Nelson Freitas, Eike — Tudo ou Nada percorre um breve, mas intenso período da vida do ex-bilionário Eike Batista. A história começa em 2006, quando o Brasil passava por uma expansão econômica com o pré-sal e o empresário decide criar a petroleira OGX. E segue até a sua prisão em 2017, alvo da Operação Eficiência, um desmembramento da Operação Lava Jato, no Rio de Janeiro. Eike foi acusado de fazer parte de um esquema de corrupção do ex-governador Sergio Cabral, preso desde 2016.
Sétimo homem mais rico do mundo em 2012, Eike foi do auge ao declínio em poucos anos. Com uma fortuna estimada em US$ 30 bilhões, na época era o maior bilionário brasileiro do mundo e estava no auge com as empresas do grupo EBX (OGX, MMX e OSX). Em 2014, já não integrava mais a lista da Forbes. Eike – Tudo ou Nadarevela os bastidores dessa história extremamente midiática, mas que até hoje provoca controvérsia e curiosidade. A linguagem pop que é marca dos diretores confere ao filme uma estética moderna e ágil.
O longa também traz no elenco Thelmo Fernandes, Marcelo Valle, Bukassa Kabengele, Juliana Alves e Xando Graça interpretando os funcionários da OGX, além de Jonas Bloch e André Mattos, que vive o ex-governador. Na adaptação, os ex-colaboradores da Petrobras que saíram da estatal para fundar a OGX ganham nomes fictícios: Laerte, Kopas, Nelson, Zita e Odorico, o Dr. Oil. Em uma participação especial, Carol Castro interpreta Luma de Oliveira, ex-mulher de Eike.
SINOPSE
O filme percorre um breve mas intenso período da vida do ex-bilionário Eike Batista, que já foi um dos homens mais admirados do Brasil e o sétimo mais rico do mundo. A história começa em 2006, quando a economia brasileira deslanchava por causa do pré-sal. Eike Batista decide criar a petroleira OGX e contrata os melhores homens da Petrobras para participar do leilão do pré-sal. Mas os planos megalômanos e uma série de decisões e alianças equivocadas fazem seu império ruir de forma tão espetacular quanto havia crescido. E o Brasil assiste, perplexo, à queda de Eike, que perde toda sua fortuna, poder e prestígio. Inspirado no livro da jornalista Malu Gaspar.
ELENCO
Nelson Freitas
Thelmo Fernandes
Xando Graça
Marcelo Valle
Juliana Alves
Bukassa Kabengele
Lipy Adler
André Mattos
Jonas Bloch
Isabel Fillardis
Adriano Toloza
Carol Melgaço
Pablo Spyer
Participação Especial – Carol Castro
FICHA TÉCNICA
Roteiro e Direção – Andradina Azevedo e Dida Andrade
Produção – Tiago Rezende
Produtores Associados – Mariza Leão e Marcio Fraccaroli
Fotografia – Andradina Azevedo
Montagem – Maria Rezende, EDT.
Direção de Elenco – Ciça Castello
Trilha Sonora Original – Flávio Iannuzzi
Direção de Arte – Dina Salem Levy
Figurino – Inês Salgado
Maquiagem – Rose Verçosa
Produção Executiva – Mauro Pizzo
Som Direto – Felipe Machado
Desenho de Som – Ricardo Cutz, A3pS e Matheus, A3pS
DOCUMENTÁRIO EDUCAÇÃO PRESENTE PARA O FUTURO EMOCIONA AO REFLETIR SOBRE O PAPEL DA TECNOLOGIA NAS ESCOLAS
A partir de outubro, o filme de Patricia Travassosserá exibido no Canal Futura e ficará disponível na Globoplay
Como as escolas podem preparar as crianças e adolescentes para os desafios do futuro em um mundo cada vez mais conectado e globalizado? Como a educação formal deve se atualizar diante de tantos avanços tecnológicos? A partir dessas perguntas, a documentarista e especialista em inovação Patricia Travassos, dirige o filme EDUCAÇÃO PRESENTE PARA O FUTURO. A produção, assinada pela Prosa Press, já tem exibição marcada para outubro no Canal Futura, e em seguida, entra para o catálogo da Globoplay.
“Vamos colocar os pingos nos Is e a tecnologia no seu devido lugar: a serviço dos estudantes. Nunca o contrário. Para que não se tornem reféns de dispositivos eletrônicos, eles precisam ser ensinados desde cedo não só a lidar com essas novas ferramentas, como a tirar o melhor proveito delas para ganhar potência”, afirma a diretora do documentário que será lançado no dia 26 de setembro, em sessão especial no Itaú Cultural, em São Paulo.
Diferente das gerações passadas, os jovens de hoje estão conectados com o mundo todo, e o compartilhamento de informações não está mais restrito aos colegas de sala. “Estamos vivendo um momento desafiador de colocar em prática o Novo Ensino Médio brasileiro e o filme reflete sobre uma grande oportunidade para as escolas se transformarem para melhorar a qualidade do aprendizado, engajar os alunos e, consequentemente, reduzir a evasão escolar”, avalia a consultora técnica da produção, Luciana Allan, diretora do Instituto Crescer, que atua na formação de professores em tecnologia, em todo o Brasil.
Para Patricia Travassos, “além de formarem um repertório gigante de referências, os estudantes hiperconectados são muito estimulados a se engajarem em causas coletivas. E aí, quando atitudes positivas se encontram com a tecnologia, a mágica acontece e os resultados são potentes.”
O filme EDUCAÇÃO PRESENTE PARA O FUTURO conquista o espectador numa narrativa conduzida por seis jovens ativistas que foram reunidos no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, para pensarem juntos sobre o futuro da educação. De 15 a 21 anos, eles foram selecionados pela atuação deles em causas ambientais, de diversidade e de inclusão na educação. Além deles, o documentário reúne também alguns projetos premiados criados em escolas públicas e particulares de norte a sul do país que adotaram metodologias ativas ligadas à tecnologia, colocando o aluno no centro do processo de aprendizagem – tais como gamificação, sala de aula invertida, aprendizado baseado em problemas, educação midiática e empreendedora, entre outras.
“Tínhamos uma grande preocupação de tornar a mensagem do filme capaz de dialogar com escolas nas mais diferentes realidades e geografias. Não nos interessava conversar apenas com escolas que tivessem recursos para investir em super laboratórios maker ou de informática. Recursos são muito bem-vindos, mas o mais importante vem antes disso: a conexão da sala de aula com a realidade do entorno que afeta a qualidade de vida dos alunos e os engaja ao conhecimento em busca de soluções para problemas reais”, conta Patricia.
Nesse sentido, vale destacar a história gravada num povoado, no interior do Maranhão, que mostra a atitude de Erica. Uma menina que decidiu criar uma escola e assumiu o papel de professora para que seus vizinhos não ficassem sem aprender durante a pandemia. Com o uso das redes sociais, ela conquistou apoio financeiro e concretizou o projeto que começou como uma brincadeira de criança.
Os exemplos selecionados para o filme são comoventes, capazes de atrair um público muito além do técnico, com uma linguagem acessível e muita sensibilidade. “A gente pretende que o doc sirva de ferramenta para profissionais de educação junto aos alunos, mas que ele possa gerar discussões saudáveis na mesa de jantar das famílias que se preocupam em acompanhar e melhorar a educação dos filhos”.
SINOPSE:
Ao investigar o impacto da tecnologia na educação, o documentário “Educação presente para o futuro”, dirigido por Patricia Travassos, mostra que a verdadeira conexão, capaz de reduzir a evasão de alunos e aumentar o prazer no aprendizado, se dá entre a sala de aula e os desafios do seu entorno, qualquer que seja a realidade onde a escola está inserida. As instituições de ensino não podem ser uma “redoma” que protege o aluno dos problemas reais que afetam a qualidade de vida dele, da família e de sua comunidade. Convidado a buscar conhecimento para criar soluções, o estudante se engaja, aprende a questionar e se torna um sujeito ativo, protagonista do próprio aprendizado. E, mais do que isso, ele passa a acreditar que pode fazer a diferença. Com exemplos de norte a sul do país, o filme mostra que a tecnologia nas escolas está a serviço dessa atitude, potencializa o ativismo e a capacidade de transformar o presente num futuro mais diverso, mais responsável e mais justo.
Ficha técnica:
Produção executiva: Clovis Travassos
Direção: Patricia Travassos
Assistente de direção: Denise Vieira Pinto
Consultora técnica: Luciana Maria Allan
Pesquisa: Stela Grisotti
Pré-roteiro: Mauro Gracco
Produção: Lyanne Kosaka / Txai Rodrigues
Direção de fotografia: Leo Rudá
Fotografia adicional e Imagens aéreas: José Gomes
Assistente de Câmera / Operador de Áudio: Daniel Vallota
Montagem e Edição: Vitor Lopes
Trilha sonora original: André Mehmari
Mixagem: Eduardo Lehr
Arte: José Sampaio
Pós produção: Rodrigo Dadona
Pesquisa de direitos autorais: Marco Paraná
Colorista: André Riolo
SOBRE OS REALIZADORES
Patricia Travassos: diretora do filme
Especialista em inovação, Patricia cria obras autorais que refletem sobre o impacto das novas tecnologias no comportamento das pessoas, nas relações e decisões que tomamos em todas as fases da vida. Nesse sentido, dirigiu os filmes “Inspira” e “Inovar é um parto” (em fase de finalização), além do “Educação presente para o futuro”.
É fundadora da Prosa Press, um hub de conteúdo especializado em projetos sobre inovação para a internet e para a TV. Tem experiência como Colunista de Inovação na CNN Brasil e na Globonews. Dirigiu as séries Projeto Upload (CNN Brasil) e Fominha (GNT), o documentário Tristezas não pagam Dívidas (Globonews), além do reality Mãe S/A (TV Globo). Esse último inspirou a publicação do livro “Minha mãe é um negócio” (Editora Saraiva).
Antes de seguir carreira como empreendedora independente, atuou ao longo de 15 anos como repórter e apresentadora de programas jornalísticos e culturais em emissoras como Band, TV Cultura e SBT. Participou de coberturas nacionais e internacionais, tais como Festivais Culturais, Jogos Olímpicos e Copa do Mundo.
Prosa Press Produções: empresa produtora
A Prosa foi criada em 2012 depois que a fundadora desenvolveu uma série especial para o programa Fantástico em coprodução com a Rede Globo. Foi o reality Mãe S/A. A partir daí, a equipe cresceu e, atualmente, cria produções audiovisuais autorais que refletem sobre novas tendências tecnológicas e de comportamento que vêm transformando da rotina pessoal à profissional.
Além de “Educação Presente para o Futuro”, a Prosa lança ainda este ano o filme “Inovar é um Parto” (documentário em fase de finalização). A produtora assina ainda outros títulos como o “Projeto Upload” (1ª temporada na CNN Brasil), “Pílulas da Longevidade” (série de branded content lançada em diversos canais), “Fominha” (GNT) e “Tristezas Não Pagam Dívidas” (Globonews).
A expertise da Prosa em inovação nutre também projetos de comunicação corporativa, atraindo clientes de tecnologia, empresas da nova economia e as mais tradicionais que buscam criatividade e consistência para traduzir a transformação digital para o seu público.