Star plus estreia série sobre violência contra mulher

Star plus estreia série sobre violência contra mulher

STAR+ ESTREIA A SÉRIE SOBRE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER “NÃO FOI MINHA CULPA: MÉXICO” EM 23 DE MARÇO


Inspirada em fatos reais, a produção apresenta histórias únicas sobre violência de gênero e que são interligadas por uma intrigante trama. A série foi gravada no México e em breve terá também uma versão brasileira.

Mulher na frente de um carro

Descrição gerada automaticamente

Star+ anuncia a estreia exclusiva de “Não Foi Minha Culpa: México”, produção original mexicana, em 23 de março. A série narra histórias de vítimas de feminicídios e pessoas afetadas por todo tipo de violência de gênero, e é inspirada em fatos reais, com história de mulheres de várias idades, classes sociais e origens.

Não Foi Minha Culpa: México” apresenta um enredo diferente em cada episódio, ao mesmo tempo que apresenta uma história central que atravessa toda a série: a investigação que persegue Mariana (Paulina Gaitán) sobre o misterioso desaparecimento e morte de sua irmã Liliana (Giovanna Utrilla). Mariana tem que enfrentar a pior tragédia da sua vida quando sua irmã caçula, Liliana, desaparece misteriosamente sem deixar vestígios. Dois anos depois, o corpo de Liliana é encontrado, encorajando Mariana a embarcar em uma missão para descobrir quem matou Liliana e o que aconteceu com ela durante os anos em que esteve desaparecida.

Composta por 10 episódios de 45 minutos, a série é produzida por Star Original Productions e realizada por BTF Media. Gravada na Cidade do México, a produção é protagonizada por Paulina Gaitán, Damián Alcázar, Raúl Méndez, Giovanna Utrilla, Gonzalo Vega Jr. e Vicky Araico, com a direção de Ana Lorena Pérez Ríos, Lucía Gajá e Julia Rivero, roteiro de Ana María Parra Vázquez, Dariela Pérez, Emilia Salde e Alicia Flores.

Não Foi Minha Culpa: México” estreia dia 23 de março exclusivamente no Star+.

Sobre Star+

Star+ é um serviço de streaming de entretenimento geral e esportes lançado em 31 de agosto de 2021 na América Latina, sendo complementar, mas independente, do serviço do Disney+ nesta região. O serviço é o lar de estreia exclusiva de séries e filmes de entretenimento geral dos estúdios de conteúdo da The Walt Disney Company, incluindo Disney Television Studios, FX, 20th Century Studios, Star Original Productions, National Geographic Original Productions e muito mais, bem como o serviço de streaming de esportes ao vivo da ESPN, a marca mais respeitada e reconhecida pelos fãs de esporte da região. De dramas a comédias (incluindo todas as temporadas de Os Simpsons) e thrillers para adultos, o Star+ também conta com programação original exclusiva da marca de entretenimento geral Star, junto com uma coleção de produções originais regionais da América Latina. Para mais informações, acesse: www.starplus.com.

Por Anna Barros

Maratona Oscar: King Richard: Criando campeãs/Paula Hermógenes

Maratona Oscar: King Richard: Criando campeãs/Paula Hermógenes

Finalmente o Principe virou Rei

Richard William, para muitos amantes do tênis, é conhecido como o pai controverso das talentosas e premiadíssimas irmãs Venus e Serena Williams.  Aparentemente, quem esá afiado para levar um grand slam, desta vez, é o diretor Reinaldo Marcus Green.  É muito comum que filmes-biografias girem em torno do ente famoso, seja um esportista ou uma atriz ou personalidade da política.  Aqui, as famosas irmãs são coadjuvantes.  O filme retrata o início da carreira das irmãs Williams, mas está realmente centrado no “rei” ou, melhor dizendo, seu pai.  E “papai Williams” tem personalidade para animar qualquer roteiro.

Ao leitor, posso dizer que o melhor resumo que realmente me chamou atencão em King Richard foi exatamente que Will Smith finalmente se provou como ator talentoso.  Campeão de audiência desde que ficou conhecido como o Principe de Bel Air, passando por Homens de Preto e outros filmes que costumam mesclar ação e comédia, Will Smith está melhor em King Richard do que em tentativas anteriores na esfera dramática.  Pode-se dizer que sua atuação em King Richard, poderá levá-lo a novos caminhos e, finalmente, a um possível reconhecimento como ator nos Oscars. O papel de Richard é complexo já que ele alterna caracteristicas de pai zeloso mas também de manipulador, marido imperfeito, muita teimosia e alguma pitada de humor.

Richard vive em Compton, California, nos anos 90, casado com Oracene (Aunjanue Ellis), e as filhas Venus (Saniyya Sidney),  Serena (Demi Singleton), e três meninas do casamento anterior de Oracene (mais tarde no filme descobre-se que Williams tem outros filhos).  Certo do talento de suas meninas, ele escreve um plano de carreira de 78 páginas para levar as filhas ao topo do esporte.  

Ao longo do filme, o espectador fica em dúvida se ele o faz por amor às meninas, para lhes dar uma chance de reconhecimento ou, se para satisfazer seu proprio ego.  No filme acompanhamos mais o despontar de Venus, ligeiramente mais velha que Serena, que se tornou numero 1 no ranking da ATP (Associacão de Tênis profissional) ainda adolescente. Serena, se tornou uma das maiores esportistas do mundo e da história, tendo vencido 23 títulos do grand slam.   

Apesar de acompanharmos o sucesso do plano até a glória de Venus, em muitos momentos nos vemos diante de um Richard arrogante, egoísta confrontado de tempos em tempos pela mulher Oracene ou pelo técnico das meninas.  Richard não é um santo mas, talvez seja um gênio. Afinal, ão se pode negar que o famoso plano, de fato, deu certo!

Alem de um bom “biopic” ou filme biografia, King Richard é também um bom filme de esporte e, educa os fãs de tênis e das irmãs Williams sobre o início de suas carreiras.  E, por exemplo, demonstra como por muitos anos Serena passou sob a sombra da irmã mais velha. 

Curiosamente, tanto Venus quanto Serena são produtoras executivas do filme e, ajudaram a divulgar o filme.  Dado seu envolvimento, é possivel que o lado obscuro de Richard tenha sido pintado com cores mais suaves.  Fica claro que Richard falha em seguir o conselho que mais frequentemente recebeu: ser humilde.  Ao leitor digo:  se Richard Williams tivesse sindo humilde talvez, nós fãs de tênis não tivéssemos visto centenas das melhores partidas e, nem a evolução do tênis feminino para um esporte de força.  E como as William eram (ainda são) fortes!

Recomendo que o leitor veja o filme.  É muito bom.  Preste atenção em Will Smith.  Acho que a teimosia de Williams levou as meninas a podiuns e pode levar Will ao Oscar!

Nota da editora: o filme está disponível na HBO Max.

Maratona Oscar: Luca/ Cesar Augusto Mota

Maratona Oscar: Luca/ Cesar Augusto Mota

As expectativas são bem elevadas quando a Disney/Pixar lança uma animação. Afinal, as produções costumam trazer belas histórias, ótimos ensinamentos e personagens carismáticos e cativantes. E com ‘Luca’ não é diferente, uma obra com grande potencial e que vem forte na atual temporada de premiações.

A história se passa no litoral da Riviera Italiana, em uma bela vila costeira, Portorosso. No fundo do mar, vivem os monstros marinhos Luca e Alberto. O primeiro é pré-adolescente e está disposto a sair da zona de conforto e descobrir um mundo novo, já o segundo vive sem o pai e quer visitar cada canto viajando de lambreta. Porém, as pretensões de ambos ficam ameaçadas pelo medo que eles têm de serem descobertos, já que assumem a forma humana na superfície terrestre e voltam à aparência de monstros marinhos quando em contato com a água.

O enredo nos mostra o quanto as amizades podem ser transformadoras. De início, Luca é mais acanhado e tem medo de tentar, porém é incentivado pelo amigo, aparentemente corajoso, mas que esconde alguns temores. E a vida dos dois muda ainda mais quando encontram na vila a jovem Giulia, filha de um pescador e que é constantemente zombada por Ercole, um arrogante e debochado competidor que já venceu a Copa Portorosso cinco vezes, competição que envolve natação, ciclismo e comer um prato de massa italiana. Dispostos a acabar com o ‘reinado do mal’, as três crianças se juntam e resolvem competir na nova edição da Copa. Para Giulia, a vitória significa a afirmação, já para Luca e Alberto a possibilidade de realizar o sonho de ter uma Vespa, popular lambreta dos anos 1950-60, para dar uma volta ao mundo.

A animação não só apresenta uma história de superação e afirmação, como também ilustra as paisagens e a cultura italiana, como sua culinária e lendas acerca da existência de monstros, com alguns monumentos pela vila de Portorosso. Os tons em cores vibrantes são convidativas para toda a família, além da história que é edificante e com boas reviravoltas.

A história fala não só de amizade, mas também prega respeito às diferenças, tendo em vista que os protagonistas são diferentes da espécie humana e ambos possuem dificuldades de se aceitarem e com medo de não serem aceitos. Mas, na medida em que se aproximam das pessoas e entendem que cada um possui virtudes, passam a deixar seus medos de lado e, enfim, lutar pelo grande objetivo, a Vespa. E graças à Giulia ambos passam a entender o mundo de um modo bem diverso do que enxergavam. A garota também percebe que o mundo pode não ser um mar de rodas, mas cada um pode fazer a diferença e escrever sua história.

Mergulhe nessa aventura mágica e descubra coisas incríveis em ‘Luca’, animação da Disney/Pixar que concorre ao Oscar 2022, na categoria melhor animação.

Cotação: 5/5 poltronas.

Por: Cesar Augusto Mota

Indicado ao Oscar, drama inédito ‘Quatro Dias Com Ela’ estreia no Telecine

Indicado ao Oscar, drama inédito ‘Quatro Dias Com Ela’ estreia no Telecine

Além dos filmes vencedores das últimas premiações, como Parasita, Bela Vingança e Druk, cinelist também traz títulos que já renderam estatuetas aos diretores Steven Spielberg e Jane Campion e ao ator Javier Bardem, e indicações à Will Smith e Denzel Washington


O drama inédito Quatro Dias Com Elaestreia no Telecine Premium no dia 22 de março, às 22h, pelo selo Première Telecine, na mesma semana da cerimônia do Oscar, que será realizada no dia 27 de março. No filme, que está indicado ao prêmio de Melhor Canção Original, por Somehow You Do, de Diane Warren, Deb (Glenn Close) vive tranquilamente até que sua filha, Molly (Mila Kunis), uma viciada em drogas, bate à sua porta pedindo abrigo. A contragosto, ela a resgata. Na reabilitação pela 15ª vez, elas descobrem uma terapia nova e intensiva de cura. Molly precisa apenas ficar limpa quatro dias para iniciar este tratamento.


Somehow You Do garantiu a Diane Warren sua 13ª indicação ao Oscar, no quinto ano consecutivo. A compositora é recordista em nomeações à categoria de Melhor Canção Original e também é a mulher que mais concorreu a um prêmio da Academia e nunca ganhou. A música tema de Quatro Dias Com Ela é interpretada pela consagrada cantora country Reba McEntire e tem produção de Tony Brown.


Mais indicados ao Oscar no Telecine


Especialista em cinema, o Telecine disponibiliza para seus assinantes filmes vencedores do Oscar de anos anteriores, como Druk – Mais Uma Rodada, Melhor Filme Estrangeiro, em 2021, Bela Vingança, Melhor Roteiro Original, em 2021, Parasita, Melhor Filme, em 2020, Coringa, Melhor Ator para Joaquin Phoenix, em 2020, Infiltrado Na Klan, Melhor Roteiro Adaptado, em 2019, e Me Chame Pelo Seu Nome, Melhor Roteiro Adaptado, em 2018, na cinelist Filmes Premiados e Indicados.


Já os indicados ao Oscar deste ano também podem ser vistos em outros trabalhos. Denzel Washington e Will Smith, que concorrem ao prêmio de Melhor Ator por A Tragédia de Macbeth e King Richard: Criando Campeãs, estão no catálogo do Telecine em O Voo e Ali, respectivamente, que foram indicados à mesma categoria em anos anteriores. Javier Bardem, indicado por Apresentando Os Ricardos, ganhou a estatueta de Melhor Ator Coadjuvante por Onde Os Fracos Não Têm Vez, em 2008.


Jane Campion, que se tornou a primeira mulher na história a disputar o Oscar de Melhor Direção mais de uma vez com a indicação por Ataque dos Cães, ganhou a estatueta de Melhor Roteiro Original por O Piano, em 1994. Concorrendo com Belfast, Kenneth Branagh assina a direção de Operação Sombra – Jack Ryan. Steven Spielberg, indicado por Amor Sublime Amor, é o diretor de treze filmes do catálogo do Telecine, entre eles, O Resgate do Soldado Ryan, que lhe rendeu o prêmio de Melhor Direção, em 1999.


Conheça o Telecine


Líder e referência em filmes no Brasil, o Telecine é o clube de cinema mais completo e com o maior acervo do país, selecionado por meio de um atento e especializado trabalho interno de curadoria. Com o objetivo de contemplar a pluralidade da indústria e atender aos mais variados perfis de usuários, o Telecine transforma programação em experiência com o filme ideal de acordo com o seu momento cinema. O catálogo reúne clássicos de grandes estúdios, do mercado independente e nacional, além de produções exclusivas lançadas pelo selo Première Telecine. Acesse Telecine e experimente a magia do cinema.

Maratona Oscar: Raya e o último dragão/Anna Barros

Maratona Oscar: Raya e o último dragão/Anna Barros

Faz tempo que as princesas Disney não são as mesmas de antigamente. Temos Jasmine, Elsa, Anna, Moana e agora Raya de Raya e o último dragão. O filme tem a marca Disney e traz sentimentos de esperança, união e positividade de dias melhores. Concorre ao Oscar de Melhor Filme de Animação com mérito e justiça.

Raya é uma princesa do Reino Coração, todos os reinos têm os nomes de partes do corpo de um dragão e tem uma missão dada por sue pai, Mestre Benja de resgatar as pedras de cada reino e restabelecer Kumandra, um reino de paz e harmonia, único. A partir de um erro que ela comete ao conhecer Numari, uma guerreira meio vilã, ela vai em busca de seu objetivo. E conhece Sisu, o último dragão que a ajuda até um determinado ponto e acaba encontrando-a no final.

O desenho é lindo, colorido com personagens bem construídos que Raya encontra ao longo do caminho como o bebê trapaça e um senhor rabugento. Ele mescla a arte e cultura orientais. E traz uma mensagem bonita. Um desenho para se assistir com toda a família. /um respiro diante de tudo que vivemos e ainda passamos na pandemia do novo coronavírus.

Disponível na Disney Plus.

5/5 poltronas