Séries com gênero de detetives na HBO Max

Séries com gênero de detetives na HBO Max


Com a estreia de OS AUSENTES, primeira produção nacional Max Original, confira outros títulos para quem gosta do gênero já disponíveis na HBO Max.

– A série OS AUSENTES, a primeira brasileira Max Original, acaba de estrear na HBO Max. A produção retrata o trabalho da agência ‘Ausentes’, especializada em investigar casos de pessoas desaparecidas na cidade de São Paulo. Ao longo dos episódios, acompanhamos histórias de familiares em busca de respostas sobre o sumiço de pessoas queridas. A atriz Maria Flor interpreta Maria Júlia, uma jornalista que foge de Buenos Aires após o misterioso desaparecimento de seu pai, e vai trabalhar na agência ao lado de Raul Fagnani (Erom Cordeiro), um ex-delegado que decidiu abrir a Ausentes após o sumiço de sua filha Sofia.

A trama traz emoção, drama policial, mistérios e investigação procedural, baseando-se em assuntos reais e presentes na realidade brasileira. Se você curte tudo isso, listamos aqui outras produções no mesmo estilo de OS AUSENTES disponíveis na HBO Max:

Mare of Easttown – Kate Winslet interpreta uma detetive de uma pequena cidade da Pensilvânia que investiga um assassinato local enquanto sua vida desmorona.

True Detective – Série policial em formato de antologia, cada temporada conta com um elenco, narrativa e personagens novos.

Perry Mason – Baseada nos livros de Erle Stanley Gardner, a série original da HBO segue as origens do lendário advogado Perry Mason (Matthew Rhys), que na explosiva Los Angeles de 1932, tenta sobreviver como investigador particular quando o caso mais chocante da década bate à sua porta.

The Night Of – A minissérie acompanha o estudante americano Nasir ‘Naz’ Khan (Riz Ahmed) de origem paquistanesa, que busca ajuda jurídica após ser envolvido em um assassinato em Nova York.

Sherlock Holmes – Revelando habilidades de luta tão letais quanto o seu lendário intelecto, Holmes (Robert Downey Jr.) vai lutar como nunca para derrubar um novo inimigo e desvendar uma conspiração mortal.

Luta por Justiça – O filme conta uma história real e poderosa sobre o advogado Bryan Stevenson (Michael B. Jordan) e a sua luta por justiça enquanto defende Walter McMillian (Jamie Foxx), um homem que foi condenado à morte mesmo com evidências que provam sua inocência.

HBO Max está disponível na América Latina e no Caribe. Oferece a melhor qualidade de entretenimento com conteúdo para toda a família, incluindo uma grande variedade de filmes, séries, documentários, reality shows e produções para os mais pequenos, das marcas favoritas da WarnerMedia como HBO, WarnerBros., Cartoon Network e o Universo DC. Traz como novidade uma promoção exclusiva inédita, contratando a plataforma de 29 de junho a 31 de julho deste ano no hbomax.com, o usuário terá direito a um desconto de 50% no plano mensal para sempre desde que mantenha a assinatura em vigor.

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Sobre a HBO Max

HBO Max® é a plataforma de streaming direto para o consumidor da WarnerMedia que oferece a melhor qualidade em entretenimento. HBO Max apresenta a mais ampla variedade de histórias para todas as audiências de marcas icônicas como HBO, Warner Bros., DC, Cartoon Network e muito mais. A plataforma de streaming foi inicialmente lançada nos Estados Unidos em maio de 2020 e introduziu uma modalidade de assinatura com suporte de publicidade em junho de 2021. O lançamento global da plataforma foi iniciado este mês quando HBO Max chegou a 39 mercados na América Latina e Caribe e continuará até o final deste ano quando os serviços de transmissão da marca HBO serão substituídos na Europa.

Amazon Studios anuncia adaptação em série de Anansi Boys

Amazon Studios anuncia adaptação em série de Anansi Boys

Baseada no best-seller “Os Filhos de Anansi” de Neil Gaiman, a série limitada de seis episódios começará suas filmagens na Escócia no final do ano

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SÃO PAULO, Brasil, 21 de julho de 2021 – O Amazon Studios anuncia hoje que encomendou uma adaptação em série do romance best-seller internacional de Neil Gaiman, Anansi Boys. A produção vai estrear exclusivamente no Amazon Prime Video em mais de 240 países e territórios. A série limitada de seis episódios começará a ser filmada na Escócia ainda este ano.

Baseada no romance “Os Filhos de Anansi” de Gaiman, Anansi Boys segue Charlie Nancy, um jovem que está acostumado a ser envergonhado por seu pai distante. Mas quando seu pai morre, Charlie descobre que seu pai era Anansi: o deus trapaceiro das histórias. E ele descobre que tem um irmão. Agora seu irmão, Spider, está entrando na vida de Charlie, determinado a torná-la mais interessante, mas também muito mais perigosa.

Gaiman, Sir Lenny Henry, Douglas Mackinnon, Hanelle M. Culpepper, Hilary Bevan Jones e Richard Fee são os produtores executivos. Gaiman e Henry também escreverão para a série junto com Arvind Ethan David, Kara Smith e Racheal Ofori. Gaiman e Mackinnon servirão como co-showrunners. Culpepper (Star Trek: PicardOs Últimos Dias de Ptolomeu Gray) dirigirá o piloto. Jermain Julien (Grantchester) e Azhur Saleem (Doctor Who) também vão dirigir a série. Paul Frift vai produzir.

Anansi Boys é uma história autônoma, não uma sequência ou spin-off do romance American Gods de Gaiman. A história do livro foi originalmente desenvolvida em uma conversa entre Gaiman e Henry com a adaptação da série reunindo a colaboração entre a dupla.

Disse Gaiman: “Anansi Boys começou por volta de 1996, a partir de uma conversa que tive com Lenny Henry sobre escrever uma história que era diversa e fazia parte da cultura que ambos amamos. Escrevi um romance, um livro alegre e engraçado (assim espero) sobre um deus morto e seus dois filhos, sobre pássaros e fantasmas e bestas e policiais, baseado em contos caribenhos e africanos. Foi meu primeiro best-seller número um no NYT, e acabou se tornando um livro amado e premiado”.

Anansi Boys como uma série de TV demorou muito para chegar – comecei a trabalhar com Endor e Red para fazê-lo há mais de uma década. Precisávamos que o Amazon Prime Video viesse a bordo e abraçasse nossa visão, precisávamos de um diretor líder com a arte e visão de Hanelle Culpepper, precisávamos da magia criativa e técnica de Douglas Mackinnon (que descobriu como poderíamos ultrapassar os limites do possível para filmar uma história ambientada em todo o mundo em um enorme estúdio fora de Edimburgo), e precisávamos do resto dos talentos incríveis que ninguém conhece ainda”.

“Estou emocionado que Sir Lenny Henry seja um de nossos produtores executivos. Ele estava lá quando foi concebido, narrou o audiobook e manteve o cerne da produção fiel”.

“Estamos tentando fazer um novo tipo de show com Anansi Boys, e inovar com ele para fazer algo que celebre e alegra a diversidade na frente e atrás das câmeras. Estou tão feliz que está acontecendo e que as pessoas vão conhecer o Sr. Nancy, Charlie e Spider, a Mulher Pássaro e o resto deles”.

Henry afirma: “Eu sou um grande fã (e amigo adormecido) de Neil Gaiman há mais de 30 anos e adoro fazer parte da equipe criativa dos Anansi Boys. Adoro ter um elenco e uma equipe devidamente diversificados para contar essa história alegre! O que é ótimo é que toda a produção está ouvindo e garantindo que a inclusão está acontecendo e está sendo vista para ser feita”.

Mackinnon afirma: “Estou emocionado por podermos levar a história de Anansi Boys da página para a tela com os poderes criativos de Neil e Lenny, bem como um grupo extraordinário de outros escritores, diretores e um elenco e equipe de muitas perspectivas diversas ao nosso lado. Estaremos gravando em novos estúdios na Escócia, onde teremos a mais avançada tecnologia de computação gráfica do mundo para dar vida a toda a magia e maravilha do Anansi Boys“.

Disse Culpepper: “Não há nada como Anansi Boys – uma história atraente e contemporânea envolvida em uma mitologia única e poderosa da diáspora negra. Estou empolgado e honrado por trabalhar com lendas como Neil Gaiman e Lenny Henry, junto com o resto da incrível equipe Anansi, usando novas tecnologias e novos estúdios para criar um grande show de maneiras que não poderiam ter sido feitas antes. Este é um projeto dos sonhos para mim como diretor”.

Bevan Jones e Fee afirmam: “Estamos muito satisfeitos por trabalhar com o Amazon Studios e nossa talentosa equipe de escritores, diretores e produtores para trazer a história mágica de Neil para a tela. Anansi Boys tem toda a sagacidade, travessura e coração característicos de Neil, e está explodindo de alegria. Nos sentimos muito sortudos por ter o apoio do Amazon Studios e uma equipe criativa tão forte para fazer jus à visão épica de Neil”.

Vernon Sanders, co-head de televisão do Amazon Studios, afirma: “Ninguém pode tecer uma história de fantasia, humor e emoção profunda como Neil Gaiman, e Anansi Boys é um passeio engraçado, estranho e maravilhoso. Estamos muito felizes em ter Neil, Lenny e Douglas trazendo sua visão dos Anansi Boys para a tela de nossos clientes Prime Video em todo o mundo”.

O show é produzido pelo Amazon Studios, The Blank Corporation, Endor Productions e RED Production Company. Com este anúncio, o Amazon Studios continua seu relacionamento com Gaiman, que tem um acordo geral com o estúdio.

Mangueira em Dois Tempos foi laureado com o Prêmio de Melhor Documentário

Mangueira em Dois Tempos foi laureado com o Prêmio de Melhor Documentário

MANGUEIRA EM 2 TEMPOS foi laureado com o Prêmio de Melhor Documentário no INYFF – International New York Film Festival, obteve Menção Honrosa no LABRFF – Los Angeles Brazilian Film Festival e Honra ao Mérito no Docs Without Borders Film Festival

Longa revisita amigos de infância que formaram a escola de samba mirim do morro nos anos 1990

Interessados em assistir ao longa e/ou entrevistar a diretora, por favor, entrar em contato por email


Em 1992, a diretora Ana Maria Magalhães realizou o vídeo-documentário Mangueira do Amanhã, que mostra a influência do samba na vida das crianças, a formação da escola mirim e o desfile de carnaval daquele ano. O vídeo documenta a tradição cultural transmitida pelos mais velhos para incentivar as crianças a desenvolverem seu talento.

A ideia de realizar MANGUEIRA EM 2 TEMPOS surgiu nos encontros ocasionais da diretora com Wesley, hoje mestre de bateria da escola, que lhe dava notícias de seus amigos mais próximos. Eram crianças que ela conhecera durante as filmagens do vídeo e com quem estabelecera laços de confiança e amizade. Desde então, Ana Maria se interessou em acompanhar os seus percursos, mas a ideia de continuar a narrativa partiu de Wesley. Naquele período ela achou que ainda era cedo para que as suas histórias de vida pudessem ser vistas em perspectiva. O projeto nasceu vinte anos depois.

A pesquisa foi iniciada pelas entrevistas de Wesley e Danielle e foi com surpresa que Ana Maria soube que as filmagens do primeiro documentário foram os momentos mais felizes de suas infâncias. Na época, ouvir aquele menino magrinho de 12 anos dizer com um brilho no olhar que queria ser músico soou como possibilidade remota. É impressionante ver como ele realizou seu intento chegando ao comando da bateria. Já o Ailton (Buí para os amigos), não poderia imaginar que aquele garoto de seis anos que tocava em lata de óleo vazia, seria percussionista na China.

Mas as histórias de vidas são encobertas pelo contexto social e ao realizar o documentário a diretora foi motivada a revelar a expressão do talento e da criatividade em condições adversas, pelo desejo de ultrapassar as fronteiras da nossa linguagem musical com a fusão de samba, funk e jazz brasileiro. Esses ritmos de origem africana foram executados conjuntamente por instrumentistas de formação tradicional e percussionistas da Mangueira, realçando suas contribuições à nossa musicalidade.

A introdução do funk nos desfiles da Mangueira por um grupo do qual Wesley fez parte sugere a conexão entre samba e funk que têm em comum os 2 tempos da marcação do ritmo. Como expressão universal, a música considera que o encontro entre as diferenças é elemento de desenvolvimento e fator de união.

Ana Maria tem forte ligação com a Mangueira, já que ela participou da comissão de carnaval no ano em que a escola homenageou Tom Jobim e tem amigos na comunidade.

Este é também um filme sobre o Brasil negro representado nas escolas de samba. Seus compositores fizeram história na música popular com canções conhecidas do grande público.

MANGUEIRA EM 2 TEMPOS foi patrocinado pelo Banco Itaú, Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro e Secretaria Estadual de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro. O filme estreia nos cinemas das principais cidades brasileiras em 05 de agosto.

Ana Maria Magalhães: Nascida no Rio de Janeiro em 1950, Ana Maria Magalhães atuou em importantes filmes brasileiros: “Como era gostoso o meu francês”, de Nelson Pereira dos Santos; “Lucio Flavio, o passageiro da agonia”, de Hector Babenco e “A Idade da Terra”, de Glauber Rocha.

Sua mais recente atuação foi no filme “O Estranho Caso de Angélica”, do aclamado diretor português Manoel de Oliveira, que foi selecionado para a mostra “Um Certo Olhar” no Festival de Cannes de 2010. Atuou também em novelas de TV como “Gabriela” e “Saramandaia” da Rede Globo.

Como diretora, seu primeiro filme foi “Mulheres no Cinema”, documentário sobre as mulheres cineastas do Brasil. A seguir, realizou o documentário sobre Leila Diniz, “Já que ninguém me tira pra dançar”, uma das primeiras produções independentes veiculadas pela televisão brasileira, e alguns curtas de sucesso, entre eles, “Assaltaram a gramática”. Dirigiu também o longa-metragem “Lara”, cinebiografia da atriz Odete Lara.

Seu filme “Reidy, a construção da Utopia” foi premiado no Festival do Rio (Melhor Documentário de Longa-Metragem) e no Cine Eco Seia (Prêmio Pólis), em Portugal e a série de cinco episódios “O Brasil de Darcy Ribeiro”, recebeu o prêmio de Melhor Série Documental pela TAL TV – Televisión de America Latina, em 2015.

MANGUEIRA EM 2 TEMPOS

Brasil, 2019, 90 min

Produção, Roteiro e Direção: ANA MARIA MAGALHÃES

Direção de Fotografia: JAQUES CHEUICHE

Som: TIAGO TOSTES e PEDRO SÁ EARP

Edição: TERÊNCIO PORTO

Música Original: FERNANDO MOURA

Canção: SALA DE RECEPÇÃO, de Cartola, cantada por CHICO BUARQUE

Produtor de Finalização: ADE MURI

Produção: NOVA ERA

Co-Produção: CANAL BRASIL

Distribuição: ARTEPLEX FILMES

Entrevistados: MESTRE WESLEY, ÉRIKA, BUÍ DO TAMBORIM, DANIELLE, MICHELE, TATHY

Participações: ALCIONE e IVO MEIRELLES

Sinopse: Depois de quase trinta anos, Mangueira em 2 tempos revisita amigos de infância retratados no vídeo “Mangueira do amanhã”, sobre a escola de samba mirim. Suas histórias revelam as circunstâncias brutais da vida dos moradores das favelas do Rio de Janeiro, mas também de seus surpreendentes destinos. Mestre Wesley se inspira na musicalidade local para realizar a carreira de percussionista. A narrativa de sua trajetória explora a conexão entre samba e funk, ritmos marcados pelas batidas em 2 tempos e propõe o diálogo entre o jazz e a percussão da Mangueira.

NOVA ERA – PRODUTORA

Poltrona Séries: The Last Kingdom-1ª Temporada/ Cesar Augusto Mota

Poltrona Séries: The Last Kingdom-1ª Temporada/ Cesar Augusto Mota

Contar histórias fascinantes com um misto de ficção e realidade não é para qualquer um. Já vimos obras como ‘Game of Thrones’ e ‘Vikings’, com efeitos CGI e muita magia, mas essa produção da Netflix é bem diferente. Inspirada em Crônicas Saxônicas, série de livros escrita por Bernard Cornwell, ‘The Last Kingdom’ aborda em sua primeira temporada os dois primeiros livros, ‘O Último Reino’ e ‘O Cavaleiro da Morte’, ilustrando a Inglaterra dividida em diversos reinos e dominada pelos vikings, no século IX, D.C. O protagonista da narrativa terá que fazer uma escolha difícil, lidar com as consequências e lutar pelo que é seu por direito.

Nos primeiros oito episódios, acompanhamos a trajetória de Uthred, filho do líder de Bebberburg, no norte da Nortúmbria, um dos reinos da Grã-Bretanha. Ele e o pai atestam a chegada de vikings nos arredores, e partem para o combate. O jovem testemunha a morte do pai e é levado como escravo, juntamente da amiga Brida, por ‘Ragnar, o Intrépido’. Apesar da condição de escravo, Uthred e Brida são criados como parte da família de Ragnar, e ambos acabam por absorver as crenças e hábitos dos vikings. Em um ato de vingança, Uthred perde sua família dinamarquesa e acaba por fugir para o reino de Wessex, ainda não dominado por vikings. Ele passa a usar técnicas e estratégias dinamarquesas que aprendeu para ajudar o rei Alfredo com o intuito de recuperar Bebberburg, tomada por seu tio traidor.

Chama a atenção os conflitos internos que vive Uthred, ele foi criado e vive como dinamarquês, mas quer voltar às origens. O protagonista é saxão de origem, mas renega o cristianismo, utiliza preceitos dos costumes vikings e jura amor ao seu povo, o que lhe recebeu de braços abertos. Já sua amiga Brida renega a origem saxã e se assume viking, o que provoca uma certa confusão mental em Uthred. O público fica confuso com o que ocorre com o personagem principal, mas essas disparidades que ele vive são apenas o início dessa frenética aventura, que vai envolver muita violência e momentos de tensão.

A série faz uma rica abordagem sobre como o reino britânico era organizado e os preceitos vigentes na época, além de um importante debate sobre dogmas religiosos e a identificação de uma pessoa com sua nação e o sentimento de pertencimento àquele território ou país. A fé cristã e a posição da igreja são bem-abordados, mostrando como esta reage quando alguém é diferente aos seus dogmas. A questão das batalhas e invasões não fazem parte apenas do universo do protagonista, mas também do contexto histórico da Grã-Bretanha.

As cores utilizadas são bem vivas nos embates, mas no reino de Wessex são na cor cinza, os personagens usam figurinos que lembram os guerreiros de Esparta. Não há grandes comemorações após vitórias nos confrontos, e o uso de CGI é bem escasso. Apesar da restrição orçamentária, alguns efeitos especiais poderiam ter sido utilizados para dar mais realismo aos confrontos, mas isso não prejudica o andamento da série, que traz grandes emoções e reviravoltas. O espectador fica com vontade de acompanhar cada minuto e movimento na tela e o deixa mais ansioso para a conclusão da primeira temporada.

Uma produção recheada de personagens consistentes, uma narrativa bem construída e ótima representação visual. Uma boa sugestão a quem aprecia séries de época e com um pouco de realidade.

Cotação: 4/5 poltronas.

Por: Cesar Augusto Mota

Festival do Rio: Quo Vadis, Aida?, Dias Melhores e Bela Vingança estão entre os filmes disponíveis no Telecine esta semana

Festival do Rio: Quo Vadis, Aida?, Dias Melhores e Bela Vingança estão entre os filmes disponíveis no Telecine esta semana

Junto ao Festival do Rio, o Telecine promove a primeira edição online do evento em sua plataforma de streaming que, a cada dia, disponibiliza um título inédito e exclusivo pelo período de 24h, e, aos sábados, o filme do dia ganha sessão no Telecine Cult, sempre às 22h. Na sexta (23), a partir das 19h, Renata Boldrini e Bruna Scot recebem Aline Diniz, jornalista e apresentadora do #EntreMigas, no Instagram do @telecine – para falar sobre “Bela Vingança”, longa vencedor do Oscar 2021 de Melhor Roteiro Original que fica disponível no domingo (25), além da programação anterior e da que ainda está por vir, na última semana do festival.

No sábado (17), o Telecine Cult exibe Dias Melhores, produção de Hong-Kong que concorreu ao Oscar de Melhor Filme Internacional. Com direção de Derek Tsang, o drama acompanha a estudante Nian (Dongyu Zhou), que se concentra nas provas finais e no seu futuro acadêmico, e ainda tem que lidar com o bullying na escola e a ausência da mãe. Quando conhece o misterioso Xiao Bei (Jackson Yee), o jovem começa a protegê-la e uma amizade improvável surge entre eles.

Para conferir o Festival do Rio no Telecine, e mais de dois mil títulos do catálogo, a plataforma oferece os primeiros 30 dias de acesso grátis para novos usuários .

Confira a programação de 21 a 25 de julho:

QUARTA (21)

Edifício Gagarine
Disponível no streaming do Telecine, dia 21, por 24h

Youri (Alseni Bathily) é um menino de 16 anos que mora em um conjunto habitacional nos subúrbios de Paris e sonha em ser astronauta como seu ídolo Yuri Gagarin. Mas quando o prédio passa a sofrer risco de demolição e com os moradores à beira do despejo, Youri decide reunir a comunidade para evitar que seu lar seja perdido.

Direção: Fanny Liatard
Elenco: Alséni Bathily, Lyna Khoudri
França, 2020. Drama. 98 min.
Link no Telecine

QUINTA (22)

Quo Vadis, Aida?
Disponível no streaming do Telecine, dia 22, por 24h

Aida Selmanagic (Jasna Djuricic) é uma tradutora que trabalha em uma missão da ONU na pequena cidade de Srebrenica. Quando a região é dominada pelo exército sérvio, milhares de cidadãos buscarão abrigo no acampamento da ONU onde ela trabalha, incluindo sua própria família. Enquanto lida com as negociações que envolvem o conflito diplomático, Aida fará de tudo para tirar seus filhos do meio do fogo cruzado. Dirigido por Jasmila Zbanic, o longa foi indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro e ao Leão de Ouro no Festival de Veneza.

Direção: Jasmila Zbanic
Elenco: Jasna Djuricic, Izudin Bajrovic, Boris Isaković
Bósnia-Herzegovina. Áustria. Romêmia. 2020. Drama. 101 min.
Link no Telecine

SEXTA (23)

De Volta à Itália
Disponível no streaming do Telecine, dia 23, por 24h

Robert (Liam Neeson) viaja de Londres à Toscana, na Itália, para revisitar um imóvel caindo aos pedaços deixado pela falecida esposa. Com a ajuda de Jack (Micheál Richardson), filho com quem mantém uma complexa relação, o artista tenta reconstruir o local ao passo que estabelecem uma nova conexão.

Direção: James D’Arcy
Elenco: Liam Neeson, Micheál Richardson, Valeria Bilello, Lindsay Duncan, Yolanda Kettle
Itália, Reino Unido 2020. Comédia. 84 min.
Link no Tele cine

SÁBADO (24)

Dias Melhores
No Telecine Cult, dia 24, às 22h

A estudante Nian se concentra para as provas finais que vão definir seu futuro acadêmico, mas precisa lidar com a ausência da mãe e o constante bullying que sofre por parte de suas colegas. Enquanto volta da escola, ela acaba conhecendo Xiao Bei, um jovem misterioso que passa a protegê-la, e uma amizade improvável surge entre eles. Indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.

Direção: Derek Tsang
Elenco: Wing-Sum Lam, Yimeng Xu, Yuan Li
China. 2019. Drama, Romance. 135 min.
Link no Telecine

DOMINGO (25)

Bela Vingança
Disponível no streaming do Telecine, dia 25, por 24h

Cassie (Carey Mulligan) é uma mulher inteligente e astuta que tem seu futuro promissor arruinado por um evento misterioso. Para lidar com seus traumas, ela passa a ter uma vida dupla secretamente, frequentando bares todas as noites e fingindo estar bêbada, buscando se vingar de homens mal-intencionados. Mas tudo muda quando um encontro inesperado lhe dá a chance de corrigir os erros do passado.

Direção: Emerald Fennell
Elenco: Carey Mulligan, Bo Burnham, Alison Brie
Reino Unido, EUA. 2020. Ação. 108 min.
Link no Tele cine

Conheça o Telecine

Telecine é um hub de cinema. Joint venture da Globo e dos maiores estúdios de Hollywood, reúne mais de 2.000 filmes, dos mais variados gêneros, selecionados por uma curadoria especializada e comprometida, que alia tecnologia e inovação para promover a melhor experiência. Pela internet, a plataforma de streaming é a única dedicada exclusivamente ao cinema. Lançamentos exclusivos e clássicos de grandes estúdios de Hollywood, filmes nacionais e do mercado independente compõem o acervo mais completo da área. Líder de audiência na TV paga no Brasil, reúne, em seis canais lineares segmentados por gênero, as produções que o público quer ver. Pela internet ou na TV, Telecine proporciona seu momento cinema quando e onde você quiser. Acesse telecine.com.br