M8 – Quando a Morte Socorre a Vida concorre no Festival do Rio

M8 – Quando a Morte Socorre a Vida concorre no Festival do Rio

‘M-8 – Quando a Morte Socorre a Vida’, dirigido pelo cineasta Jeferson De (do premiado “Bróder”), terá primeira exibição ao público, durante o Festival do Rio. A sessão de gala acontecerá em 13 de dezembro, com a presença de elenco e equipe do filme, às 21h40, no Estação Net Gávea, e outras exibições estão marcadas para os dias 14 (no Odeon, seguida de debate) e 15. Todas elas terão ingressos à venda para o público. O filme concorre ao troféu Redentor na categoria Longa de Ficção.

Produzido pela Migdal Filmes, o longa, baseado no livro homônimo de Salomão Polakiewicz, conta a história de Maurício. Na primeira aula de anatomia, ele é apresentado a M-8, corpo que servirá para estudo dele e dos amigos durante o primeiro semestre. Impactado por aquele cadáver jovem e negro que, aparentemente, ninguém sabe ou se pergunta como foi parar lá, ele dá início a uma jornada permeada de mistério e realidade, enfrentando suas próprias angústias para desvendar a identidade do rapaz. Além de refletir sobre preconceito e exclusão, o filme toca em questões universais sobre sentimentos e relacionamentos.

“Quando fui convidado pela Iafa (Britz) para fazer o filme, me identifiquei muito com a história: também fui o único aluno negro no curso de Cinema”, conta o diretor, Jeferson De. “Ser um diretor negro e ter a oportunidade de abordar o tema livremente, coloca essa produção como um modelo. Estamos fazendo história no Cinema Brasileiro”, complementa o cineasta.

Protagonizado por Juan Paiva, o elenco conta ainda com Giulia Gayoso, Bruno Peixoto, Fábio Beltrão, Mariana Nunes, Zezé Motta, Ailton Graça, Alan Rocha, Rocco Pitanga, Dhu Moraes, Léa Garcia e Raphael Logam, como M-8. Lázaro Ramos, Henri Pagnoncelli e Malu Valle fazem participações especiais.

Além da direção, Jeferson De também assina o roteiro do longa, ao lado de Felipe Sholl. A produção é de Iafa Britz e Carolina Castro. “M-8 – Quando a Morte Socorre a Vida” tem lançamento apontado para dia 7 de maio de 2020, com distribuição da Paris Filmes/Downtown Filmes.

 

Serviço:

Quando: 13/12 (sexta-feira), às 21h40

Onde:  Estação Net Gávea – Rua Marques de São Vicente, 52, Gávea

Quando: 14/12 (sábado), às 16h – sessão seguida de debate

Onde:  Cinema Odeon – Praça Floriano, 7, Centro

Quando: 15/12 (domingo), às 21h30

Onde: Kinoplex São Luiz – Rua do Catete, 311

 

Sinopse:

“M-8 – Quando a Morte Socorre a Vida”, dirigido pelo cineasta Jeferson De (do premiado “Bróder”), é baseada no livro homônimo de Salomão Polakiewicz e conta a história de Maurício (Juan Paiva), um calouro da prestigiada Universidade Federal de Medicina, filho de Cida (Mariana Nunes), uma auxiliar de enfermagem, que dá duro para ver seu filho entrar pra faculdade . Em sua primeira aula de anatomia, Maurício é apresentado a M-8 (Raphael Logam), corpo que servirá para estudo dele e dos amigos durante o primeiro semestre. Em uma jornada permeada de mistério e realidade, Mauricio enfrenta suas próprias angústias para desvendar a identidade desse rosto desconhecido.

Para download  do cartaz, imagens e vídeo: https://drive.google.com/open?id=1xDru18T7eIKMe4fbNguVpqviKy7IpRp3

 

Elenco:

Maurício – Juan Paiva

M-8 – Raphael Logam

Cida – Mariana Nunes

Suzana – Giulia Gayoso

Domingos – Bruno Peixoto

Gustavo – Fábio Beltrão

Ilza – Zezé Motta

Sá – Ailton Graça

Sinvaldo – Alan Rocha

Dr. Djalma – Henri Pagnoncelli

Carlota – Malu Valle

Dona Angela – Léa Garcia

Mãe de Santo – Dhu Moraes

Salomão – Pietro Mario

Emília – Tatiana Tibúrcio

Motorista da Funerária – Lázaro Ramos

Marquinhos – Bernardo Dugin

Francisco – Sérgio Loureiro

Policial 1 – Higor Campagnaro

Policial 2 – Rocco Pitanga

 

Ficha Técnica:

Direção: Jeferson De

Produção: Iafa Britz e Carolina Castro

Roteiro: Jeferson De e Felipe Sholl

Colaboradores: Carolina Castro, Cristiane Arenas, Iafa Britz e Paulo Lins

Autor da obra original: Salomão Polakiewicz

Produtor executivo: Romulo Marinho Jr.

Diretor de Fotografia: Cristiano Conceição

Diretor de Arte: Daniel Flaksman

Figurinista: Cris Kangussu

Produtora de elenco: Marcela Altberg

Produtora associada: Buda Filmes

Patrocínio do BRDE/FSA-Ancine Investimento BB DTVM

 

Poltrona Séries: The Crown-3ª Temporada/ Cesar Augusto Mota

Poltrona Séries: The Crown-3ª Temporada/ Cesar Augusto Mota

Uma das séries mais comentadas, premiadas e com superprodução de época está de volta. Após dois períodos iniciais bem-sucedidos, ‘The Crown’, criada por Peter Morgan, chega a sua terceira temporada e com elenco renovado. Composto por estrelas como Olivia Colman (A Favorita), Tobias Menzies (Outlander) e Helena Bonham-Carter (Oito Mulheres e um Segredo), a produção da Netflix tem o desafio de trazer ao público uma narrativa atraente, composta por histórias que se sustentem e personagens que consigam prender a atenção do espectador, apesar de trazer alguns fatos não tão conhecidos do público, com exceção da chegada do homem à Lua.

O casal real, agora vivido por Colman e Menzies, consegue imprimir carisma e trazer ao público conflitos psicológicos impactantes, com a primeira sentindo o peso da coroa e o impacto de seu reinado sobre os membros da Família Real, e o segundo, com crises existenciais e de inspiração, indo buscar motivação de todas as formas. Embates com o Primeiro-Ministro também ganham espaço, mas não são tão impactantes quanto os protagonizados por Winston Churchill (John Lithgow). Harold Wilson (Jason Watkins) já causa impacto no primeiro episódio, acusado de envolvimento com a antiga KGB e de ser um traidor da pátria, mas rapidamente consegue contornar o problema e desconfiança que pairam sobre sua reputação e consegue construir um forte laço de confiança com a rainha ao longo da trama.

A terceira temporada percorre o período entre 1964 e 1977, época de grandes transformações sociais e alguns fatos importantes. Dentre eles estão a a tragédia de Aberfan, de 1966, com o rompimento da barragem de uma mina de carvão que vitimou116 crianças e 28 adultos em uma escola numa pequena vila no País de Gales, uma greve de mineiros que afetam a produção de energia em toda a Inglaterra e a morte do Duque de Windsor, em 1972. São acontecimentos pouco comentados, mas não menos importantes para a Coroa Britânica e toda a humanidade, fatos que afetaram toda a realeza e a forma como todos os seus membros devem se portar perante a sociedade.

Não só a Rainha Elizabeth II e o Duque de Edimburgo dão as cartas nessa atual temporada, outros membros da Família Real também ganham destaque e conseguem se destacar durante os episódios, a começar pelo Príncipe Charles (Josh O’Connor). Ele vê sua família interferir em seu relacionamento com Camila Chad, que posteriormente se casou com o cavaleiro Parker Bowles. Além de se sentir pressionado, vive o dilema de ter pouco espaço e visibilidade perante a realeza e sente o peso da coroa, pois não sabe se terá a oportunidade de se tornar chefe de Estado algum dia. E a princesa Margaret (Bonham-Carter) é um show à parte, ela protagoniza momentos hilários diante dos norte-americanos numa tentativa de ajudar a Coroa Britânica a conseguir ajuda financeira do governo estadunidense em virtude da crise econômica que assolava o país, além dos entreveros com seu marido e da pouca visibilidade na Família Real e seu papel com pouco destaque. A todo custo, ela tenta encontrar oportunidades para brilhar, mesmo sabendo que não terá chance de alcançar o patamar ao qual sua irmã mais velha conseguiu.

Olivia Colman impressiona como a rainha Elizabeth II, mais por suas expressões faciais e corporais do que por suas palavras nos momentos que precisa gerenciar crises e mostrar que tem condições de segurar as rédeas e também de ocultar rachaduras na imagem de sua família para evitar que uma possível exposição possa fazer todos caírem. Sua escalação para fazer a protagonista foi uma aposta e que sem dúvida deu certo. O elenco secundário escolhido também apresentou resultados satisfatórios, embora com fatos pouco explorados pela História, mas que serviram para a Coroa Britânica ter aprendizados e encontrar fortalecimento.

Com uma produção pomposa, elenco eficiente e um roteiro que apresenta episódios interessantes e com potencial para serem bem trabalhados, ‘The Crown’ mostra porque é uma série que tem força e com bagagem para outras histórias e com espaço para outras figuras importantes, como Margaret Thatcher e Lady Di, que virão oportunamente. Uma série com todo charme, glamour e que reflete todas os desdobramentos e influências do poder da coroa sobre a Inglaterra e todo o Reino Unido. Sem dúvida uma temporada para ser lembrada por muito tempo.

Cotação: 4,5/5 poltronas.

Por: Cesar Augusto Mota

Elenco de Os Miseráveis chega para o Festival do Rio

Elenco de Os Miseráveis chega para o Festival do Rio

O drama político francês “Os Miseráveis” (Les Misérables) é um dos destaques da 21ª edição do Festival do Rio. O longa de Ladj Ly terá três sessões durante o evento – nos dias 14, 15 e 18 de dezembro. Duas delas serão sessões de gala com a presença de Alexis Manenti, ator e co-roteirista do filme, e do ator Almamy Kanouté, que desembarcam no Brasil nesta sexta-feira, dia 13.

 

Vencedor do Prêmio do Júri do Festival de Cannes (conquista dividida com o brasileiro “Bacurau”) e candidato da França a uma vaga no Oscar® em 2020, “Os Miseráveis” traz um retrato intenso e provocador das tensões entre a população e a polícia, inspirado nas manifestações que ocorreram em 2005 em Paris. O longa, que tem como base o curta-metragem homônimo do mesmo diretor, também é um dos indicados ao Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro.

 

Na história, Stéphane (Damien Bonnard) ingressou recentemente no Esquadrão Anti-Crime de Montfermeil, nos subúrbios de Paris, onde Victor Hugo escreveu seu famoso romance “Les Misérables”. Ao lado de seus novos colegas, Chris (Alexis Manenti) e Gwada (Djibril Zonga) – ambos membros experientes da equipe -, ele rapidamente descobre as tensões entre as gangues locais. Quando o trio se excede em uma abordagem durante uma perseguição, um drone captura o momento, ameaçando expor a realidade da vida cotidiana.

 

“Os Miseráveis” será distribuído no Brasil pela Diamond Films e chegará aos cinemas no primeiro semestre de 2020.

A programação completa e os ingressos para as sessões estão disponíveis no site do Festival do Rio: www.festivaldorio.com.br.

Por Anna Barros

Maratona Oscar/Poltrona Netflix: Klaus/Anna Barros

Maratona Oscar/Poltrona Netflix: Klaus/Anna Barros

O desenho Klaus da Netflix é muito lindo. Pena não ter sido indicado ao Globo de Ouro 2020 porque não deve nada às produções Disney e Pixar. A qualidade de animação é excelente e a história é comovente. Eu fiquei extremamente tocada e não tenho filhos. Recomendo aos pais que o assistam com seus pequenos.

Há um clima de rancor e hostilidade em Smeerensburg que é quebrado quando o carteiro Jesper, por imposição de seu pai para que não seja deserdado, vai até a cidade para movimentar o Correio local. O que não se esperava era que ele seria tocado por um gesto altruísta e ajudaria Klaus, um senhor amargurado pela vida por causa da morte de sua esposa e acabaria por depois se transformar em Papai Noel, o ajudaria nessa linda missão. Um gesto altruísta mobiliza outro. Então Jesper consegue convencer a professora jovem que havia se aposentado a ensinar crianças que não sabiam a ler e escrever e reabrir a escola local. Também convence Klaus a fabricar os brinquedos e distribuir para as crianças. Faz amizade com uma menininha da Finlândia e por aí vai. Espalha o bem e o amor por toda a cidade.

A galerinha do mal tenta sabotar Jesper mas acaba fadada ao fracasso com tanto gesto de amor. Até tentam trazer o pai de Jesper para levá-lo de volta para sua casa e suas antigas mordomias mas ele não sucumbe à tentação da boa vida de outrora.

Em Smeerensburg, remota ilha localizada acima do Círculo Ártico, Jesper (Jason Schwartzman) é um estudante da Academia Postal que enfrenta um sério problema: os habitantes da cidade brigam o tempo todo, sem demonstrar o menor interesse por cartas. Prestes a desistir da profissão, ele encontra apoio na professora Alva (Rashida Jones) e no misterioso carpinteiro Klaus (J.K. Simmons), que vive sozinho em sua casa repleta de brinquedos feitos a mão.

Nessa época onde todos os bons sentimentos estão aflorados, vale a pena ver um filme tão poético e tão bonito como Klaus.

4/5 poltronas.

 

Festival do Rio oferece programação gratuita em vários pontos da cidade

Festival do Rio oferece programação gratuita em vários pontos da cidade

O Festival do Rio vai muito além do Cine Odeon Claro e do circuito de cinemas da rede NET. Dentro da programação há espaço para a Seleção Nacional no MAM, no Museu de Arte Moderna e o Festival do Rio no SESC RJ, em algumas nas unidades do SESC RJ,  que contam com exibições de filmes como “Aviso aos navegantes”, “Morto não fala” e “Bacurau,  entre outros. A programação se completa com os debates e workshops que estão na agenda do Rio Market, no Rio Othon Palace, em Copacabana. A programação completa você confere no site www.festivaldorio.com.br.

A agenda do MAM, de 10 a 17 de dezembro, tem entre os destaques os filmes “Bacurau” (de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles), “Rasga Coração” (de Jorge Furtado), “Deslembro” (Flávia Castro) e “Morto Não Fala” (de Dennison Ramalho).  A programação encerra com “Aviso Aos Navegantes” (de Watson Macedo).

Já a programação Festival do Rio no SESC RJ terá exibições em três diferentes locais: Nova Iguaçu, São Gonçalo e Ramos.  Entre os filmes selcionados estão “Brichos – A floresta é nossa” (de Paulo Munhoz),  “Aos teus olhos” (de Carolina Jabor), “Domingo” (de Clara Linhart e Fellipe Batista), “Morto Não Fala” (de Dennison Ramalho) e “Gabriel e a montanha”, (de Felipe Barbosa ), entre outros.

RioMarket é o setor de negócios do Festival do Rio e oferece, além de sessões com debates, oficinas e workshops nos dois últimos dias do evento. Serão exibidos os filmes “Carcereiros” e “O Músico” com posterior debate com os roteiristas. Entre os workshops estão “Técnicas para atores de cinema, TV & web”, com a diretora Meire Moreno, e “Hackathon: Como impactar o público e levá-lo ao cinema?”.

 

Alguns dos filmes que estão na programação gratuita:

 

BACURAU

Os moradores de um pequeno povoado do sertão brasileiro, chamado Bacurau, descobrem que a comunidade não consta mais em qualquer mapa. Aos poucos, percebem algo estranho na região: enquanto drones passeiam pelos céus, estrangeiros chegam à cidade. Os habitantes chegam à conclusão de que estão sendo atacados e criam um meio de defesa.

 

RASGA CORAÇÃO

Manguari Pistolão é ao mesmo tempo um herói e um homem comum. Atuante na militância em boa parte da vida ele terá que enfrentar o mesmo que seu pai enfrentou: seu filho Luca pretende deixar a faculdade de Medicina e ingressar de vez no movimento hippie. Através do conflito com as escolhas do filho, ele verá seu passado sendo reinventado.

MORTO NÃO FALA

Stênio é plantonista noturno no necrotério de uma grande e violenta cidade. Em suas madrugadas de trabalho, ele nunca está só, pois possui um dom paranormal de comunicação com os mortos, que revelam segredos de sua própria vida. Por conta disso, ele desencadeia uma maldição que traz perigo e morte para perto de si e de sua família.

 

AVISO AOS NAVEGANTES

Um luxuoso navio parte de Buenos Aires com destino ao Rio de Janeiro. No meio da viagem um comunicado alerta para a presença de um perigoso espião entre os passageiros que precisa ser detido. Para capturá-lo, todos se unem, dando início à uma série de perseguições intercaladas por números musicais e desencontros amorosos.

 

SOBRE RODAS

Lucas, um menino de 13 anos, chega a uma nova escola depois de um acidente que o colocou em uma cadeira de rodas. Lá, ele fica amigo de Laís, que sonha em conhecer o pai que a abandonou. Uma jornada se inicia quando eles descobrem o paradeiro do pai dela e decidem fugir juntos para tentar encontrá-lo.

BRICHOS – A FLORESTA É NOSSA

Os habitantes da Vila dos Brichos precisam decidir o futuro da cidade, ameaçada de perder sua floresta para investidores terroristas internacionais. Armados de coragem, inteligência e bom humor, nossos heróis encaram o desafio que será decidido nas areias de Noforest, na gelada Iceforest e na exuberante Brainforest.

AOS TEUS OLHOS

Rubens é um professor de natação carismático que dá aulas para pré-adolescentes em um clube. Querido por todos devido ao seu jeito brincalhão e parceiro, ele se vê em apuros quando um de seus alunos o acusa de assédio. Alegando inocência, Rubens é acusado pelos pais da criança e passa por um linchamento virtual, que tem início através de mensagens de WhatsApp e explode de vez quando chega ao Facebook.

DOMINGO

Múltiplos pontos de vista de uma família burguesa do interior gaúcho no dia 1º de janeiro de 2003, quando o Brasil vivia a histórica posse do presidente Luís Inácio Lula da Silva. Durante uma festa extravagante, muitas verdades estão prestes a vir à tona e o mal estar entre os convidados fica evidente.

 

GABRIEL E A MONTANHA

Gabriel é um jovem aventureiro cheio de planos. Antes de começar a vida acadêmica na Universidade da Califórnia, ele decide conhecer a África. Durante a viagem, Gabriel decide subir o Monte Mulanje, um dos mais altos do Malawi.

GAGA – O AMOR PELA DANÇA

Ohad Naharin é um renomado coreógrafo e diretor artístico da Companhia de Dança Batsheva, de Israel. O documentário mostra a fascinante história do artista, também conhecido como Mr. Gaga, que aos 60 anos é um dos mais importantes e produtivos coreógrafos do mundo, que redefiniu a linguagem da dança contemporânea.

CARCEREIROS

Adriano é um historiador graduado e contrário à violência que decide virar carcereiro para seguir os passos do pai. Com a chegada de Abdel (Kaysar Dadour), um perigoso terrorista internacional, ao presídio em que trabalha, a tensão aumenta a ponto de provocar duas facções criminosas que vivem separadamente.

O MÚSICO

O filme conta a história verídica de vida de um dos maiores compositores da China, Xian Xinghai. O início da Grande Guerra Patriótica da União Soviética contra a Alemanha nazista em 1941 dificultou o retorno de Xian à China. Ele ficou preso em Almaty, sofrendo de pobreza e doença.