186- Django livre

186- Django livre

Não sou muito fã de Tarantino, mas fui assistir ao filme na minha maratona pré-Oscar. Confesso que adorei o desempenho de Christopher Walz que deve levar o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante. E também a trilha sonora que nos remete aos westerns italianos de outrora.

Tirando isso é um filme à la Quentin Tarantino: com muito sangue e com a sua participação relâmpago.

Não gosto de explosões de violência, nem tripas pulando toda a hora. Incomodou-me muito todas essas partes. E acredito que quem goste de Quentin tenha um lado sádico aguçado.

E ainda tinha um bônus: Leonardo Di Capprio, que eu simplesmente adoro, num papel de dar muita raiva!

A cenaem que o dr Shultz aperta a mão de Calvin é simplesmente surpreendente. De arrepiar os cabelos.

Se você gosta do estilo dele, veja.

Dos oscarizáveis, achei até aqui, o mais fraco deles. Mas Christopher dá show como Dr Shultz.

Sinopse: Django (Jamie Foxx) é um escravo liberto cujo passado brutal com seus antigos proprietários leva-o ao encontro do caçador de recompensas alemão Dr. King Schultz (Christoph Waltz). Schultz está em busca dos irmãos assassinos Brittle, e somente Django pode levá-lo a eles. O pouco ortodoxo Schultz compra Django com a promessa de libertá-lo quando tiver capturado os irmãos Brittle, vivos ou mortos.Ao realizar seu plano, Schultz libera Django, embora os dois homens decidam continuar juntos. Desta vez, Schultz busca os criminosos mais perigosos do sul dos Estados Unidos com a ajuda de Django. Dotado de um notável talento de caçador, Django tem como objetivo principal encontrar e resgatar Broomhilda (Kerry Washington), sua esposa, que ele não vê desde que ela foi adquirida por outros proprietários, há muitos anos.A busca de Django e Schultz leva-os a Calvin Candie (Leonardo DiCaprio), o dono de “Candyland”, uma plantação famosa pelo treinador Ace Woody, que treina os escravos locais para a luta. Ao explorarem o local com identidades falsas, Django e Schultz chamam a atenção de Stephen (Samuel L. Jackson), o escravo de confiança de Candie. Os movimentos dos dois começam a ser traçados, e logo uma perigosa organização fecha o cerco em torno de ambos. Para Django e Schultz conseguirem escapar com Broomhilda, eles terão que escolher entre independência e solidariedade, sacrifício e sobrevivência.

2 comentários sobre “186- Django livre

  1. acho que o Tarantino segue uma fórmula para os seus filmes, assim como o Tim Burton. Ele encontrou um nicho e vai permanecer nele eternamente para não sair da zona de conforto.

    O filme é bacana, mas achei gratuita boa parte da violência no filme

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