Grande Prêmio do Cinema Brasileiro abre votação popular para Melhor Filme

Grande Prêmio do Cinema Brasileiro abre votação popular para Melhor Filme

A 21ª edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro abriu a votação para o prêmio de Melhor Filme pelo Júri Popular. Concorrem na categoria Voto Popular os 15 filmes finalistas em Melhor Longa-Metragem Ficção, Melhor Longa-Metragem Documentário e Melhor Longa-Metragem Comédia.
 

Escolha seu favorito: Link
 

O GP do Cinema Brasileiro está confirmado para agosto de 2022 e acontecerá no Rio de Janeiro. Realizada pela Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais, a maior premiação do audiovisual nacional voltará a ser presencial, depois de dois anos em formato remoto por causa da pandemia. Este ano, o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro conta com o Apoio da RioFilme, Secretaria Municipal de Governo e Integridade Pública (SEGOVI) e da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Acompanhamento e Apuração da PwC Brasil.

O Grande Prêmio do Cinema Brasileiro tradicionalmente acontecia no Rio de Janeiro, mas passou a ser itinerante em 2019 e, nos últimos três anos, foi realizado em São Paulo, com apoio dos governos municipal e estadual. O contrato de apoio para a edição deste ano foi assinado entre a Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais e a RioFilme, a Secretaria Municipal de Governo e Integridade Pública (SEGOVI) e a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro.

Ao todo serão 32 prêmios, em quatro grandes categorias: longa-metragem, curta-metragem e séries brasileiras, escolhidos pelo amplo júri formado por profissionais associados à Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais.
 

A Mostra Filmes Finalistas está sendo realizada de forma gratuita no Rio de Janeiro, Ceará, Bahia, Rio Grande do Sul e Paraíba. Confira mais informações no link

Filmes indicados ao prêmio de Melhor Filme na categoria Voto Popular:
 

7 PRISIONEIROS, de Alexandre Moratto. Produção: Andrea Barata Ribeiro, Bel Berlinck e Fernando Meirelles por O2 Filmes, Ramin Bahrani e Alexandre Moratto por Noruz Films.

DEPOIS A LOUCA SOU EU, de Julia Rezende. Produção: Mariza Leão por Atitude Produções e Empreendimentos.

DESERTO PARTICULAR, de Aly Muritiba. Produção: Antonio Gonçalves Junior por Grafo Audiovisual.

HOMEM ONÇA, de Vinícius Reis. Produção: Gisela Câmara e Vinícius Reis por Tacacá Filmes.

MARIGHELLA, de Wagner Moura. Produção: Bel Berlinck, Andrea Barata Ribeiro, Fernando Meirelles por O2 Filmes e Wagner Moura por Maria da Fé.

A SOGRA PERFEITA, de Cris D’Amato. Produção: Sandi Adamiu, Marcio Fraccaroli e André Fraccaroli por Paris Produções.

O AUTO DA BOA MENTIRA, de José Eduardo Belmonte. Produção: Luciana Pires, Monica Monteiro e Fátima Pereira por Cine Group.

QUEM VAI FICAR COM MÁRIO?, de Hsu Chien Hsin. Produção: Virginia Limberger por Sincrocine Produções.

UM CASAL INSEPARÁVEL, de Sergio Goldenberg. Produção: Roberto Berliner por TvZero e Sergio Goldenberg por Trópicos Arte e Comunicação.

8 PRESIDENTES 1 JURAMENTO – A HISTÓRIA DE UM TEMPO PRESENTE, de Carla Camurati. Produção: Carla Camurati por Copacabana Filmes e João Jardim por Fogo Azul Filmes.

A ÚLTIMA FLORESTA, de Luiz Bolognesi. Produção: Caio Gullane; Fabiano Gullane por Gullane, Lais Bodanzky e Luiz Bolognesi por Buriti Filmes.

ALVORADA, de Anna Muylaert e Lô Politi. Produção: Lô Politi por Dramática Filmes, Ivan Melo por Cup Filmes e Anna Muylaert por África Filmes.

CHACRINHA, EU VIM PARA CONFUNDIR E NÃO PARA EXPLICAR, de Micael Langer e Cláudio Manoel. Produção: Angelo Salvetti, Cosimo Valerio e Altino Pavan por Media Bridge Produções

CINE MARROCOS, de Ricardo Calil. Produção: Eliane Ferreira e Pablo Iraola por Muiraquitã Filmes e Ricardo Callil por Olha Só Filmes.

Maratona Oscar(republicado): Pantera Negra/Cesar Augusto Mota

Maratona Oscar(republicado): Pantera Negra/Cesar Augusto Mota

A Marvel Studios está rindo à toa e bastante empolgada, e não é para menos, pois 2018 representa o ano da celebração de uma década do universo cinematográfico da Marvel. O saldo é positivo, com mais sucessos do que fiascos, apresentou super-heróis icônicos ao público, dentre eles o Homem de Ferro, e agora vai lançar seu 18º filme, mas com uma abordagem diferente dos demais. ‘Pantera Negra’, criado em 1966 por Stan Lee e Jack Kirby, chega às telonas com um filme composto por negros em sua maioria no elenco e importantes mensagens implícitas. Mas o longa não fica restrito à questão da representatividade, há muito mais.

A história se passa em Wakanda, a nação tecnologicamente mais avançada do planeta e situada na África. T’Challa (Chadwick Boseman), após a morte do pai, retorna para seu povo para ser coroado rei e ocupar seu lugar de direito como tal. Mas um velho conhecido inimigo reaparece, Erik Killmonger (Michael B. Jordan), travando um poderoso duelo e colocando em risco uma série de coisas, como a condição de rei de T’Challa, a segurança de seu povo e seus seguidores, bem como o destino de Wakanda. Para sair vencedor e proteger sua nação, o jovem T’Challa terá que fazer um pacto e conseguir unir todos os seus aliados, além de liberar e usar todos os poderes do Pantera Negra.

O roteiro, assinado por Joe Robert Cole e Ryan Coogler, que também dirige o longa, traz um prólogo simples e preciso em seus detalhes para explicar todo o universo do personagem antes da temível batalha de T’Challa com seu rival, rompendo um pouco com a fórmula que é comum aos heróis do universo Marvel. É mais do que mostrar a infância do protagonista, seu treinamento desde cedo e o surgimento de um conflito e sua revolução rápida, há também a ilustração de um herói que reflete sobre seu papel diante de sua nação, a importância do legado de Wakanda, além do que fazer para se tornar um líder melhor, como se relacionar com as pessoas com as quais ele confia e como manter un idas todas as tribos componentes do reino.

Outras coisas que tornam ‘Pantera Negra’ um filme diferente é o alto tom de seriedade empregado na trama, com pouca margem para cenas de humor, mas também com espaço para abordar questões políticas, culturais, a construção de uma sociedade aberta às diferenças e uma relação mais plural e aberta com o mundo, povoado por guerras, doenças, corrupção e, sobretudo, intolerância. O longa faz o espectador não só se inserir na história, como nos debates propostos, e de fato funciona, o público sai da sala de exibição não apenas comentando sobre a história que se passou em Wakanda, como todos os assuntos discutidos e a importância de cada um na sociedade contemporânea.

O elenco entrega atuações convincentes e espetaculares, Chadwick Boseman constrói um protagonista que funciona, ele nos faz enxergar todas as suas virtudes, vulnerabilidades, além de conseguir fazer o público comprar suas ideias e o que ele faz para se tornar a melhor versão de si mesmo para seu povo. Michael B. Jordan também é outra grata surpresa, ele apresenta um vilão de atitudes questionáveis, mas ao mesmo tempo compreensíveis, há motivações em suas ações e isso o espectador consegue assimilar. E não poderia deixar de fazer menção honrosa ao núcleo feminino do filme, com participações inspiradoras e que vão inspirar milhões de mulheres pelo mundo, seja pela maneira de lutar, com coragem, amor ou força, e Danai Gurira; Letitia Wright e Lupita Nyong’o fizeram muito bem.

E não poderia deixar de falar do aspecto técnico, como locações e uso dos efeitos especiais. As externas realizadas e que reproduziam Wakanda ilustraram a cultura africana de um jeito que convencesse o público que a nação em questão respeita seus antepassados e tradições, mesmo que inserido em uma metrópole futurista. Já as cenas feitas na Coréia do Sul aliada aos efeitos em CGI trouxeram um dinamismo tamanho às cenas de ação que acabou por ser um deleite aos olhos da plateia, como um bom filme da Marvel é capaz de proporcionar.

Um filme muito bem construído, de cunho forte, com humor no momento certo e que se faz necessário no momento atual em que vivemos. ‘Pantera Negra’ é um ótimo entretenimento para o público, mas que também nos faz pensar sobre a diversidade, que deve ser encarada como algo comum e que não deve haver uma segregação, o conhecimento precisa ser compartilhado e as barreiras rompidas. Abaixo aos muros e que muitas pontes se construam e que a união entre os povos se torne uma bandeira pelo mundo. Sim à pluralidade e não à segregação!

Avaliação: 5/5 poltronas.

 

‘Ferrugem,’ de Aly Muritiba, leva kikito de melhor filme no Festival de Gramado. Veja todos os vencedores

‘Ferrugem,’ de Aly Muritiba, leva kikito de melhor filme no Festival de Gramado. Veja todos os vencedores

‘Ferrugem’, filme de Aly Muritiba, levou o Kikito de Melhor Longa-Metragem Brasileiro. Foto: Divulgação

O 46º Festival de Cinema de Gramado foi encerrado na noite deste sábado (25), com a premiação dos curtas e dos longas brasileiros, além de filmes estrangeiros. Ferrugem, de Aly Muritiba, venceu na categoria de melhor filme, além de faturar os kikitos nas categorias de melhor desenho de som e melhor roteiro. Já Benzinho foi o longa que recebeu mais estatuetas, com quatro no total.

 Confira a lista de vencedores

Curtas brasileiros:

Melhor Desenho de Som: Fabio Carneiro Leão, por Aquarela

Melhor Trilha Musical: Manoel do Norte, por A Retirada Para um Coração Bruto

Melhor Direção de Arte: Pedro Franz e Rafael Coutinho, por Torre

Melhor Montagem: Thiago Kistenmacker, por Aquarela

Melhor Fotografia: Beto Martins, por Nova Iorque

Melhor Roteiro: Março Antonio Pereira, por A Retirada Para um Coração Bruto

Melhor Ator: Manoel do Norte, A Retirada Para Um Coração Bruto

Melhor Atriz: Maria Tujira Cardoso, Catadora de Gente

Prêmio Especial do Júri: Estamos Todos Aqui, Chico Santos e Rafael Melin

Prêmio Canal Brasil de Curtas: Nova Iorque, de Leo Tabosa

Melhor Filme do Júri Popular: Torre, de Nadia Mangolini

Melhor Direção: Fábio Rodrigo, por Kairo

Longas estrangeiros

Melhor Fotografia: Nelson Waisntein, por AvernoMelhor

Roteiro: Marcelo Martinessi, por As Herdeiras

Melhor Ator: Néstor Guzzini, por Mi Mundial

Melhor Atriz: Ana Bruno, Ana Ivanova e Margarita Irun, As Herdeiras

Prêmio Especial do Júri: Averno

Melhor Filme do Júri Popular: As Herdeiras

Melhor Direção: Marcelo Martinessi, As Herdeiras

Longas brasileiros

Melhor Desenho de Som: Alexandre Rogoski, Ferrugem

Melhor Trilha Musical: Max de Castro e Wilson Simoninha, por Simonal

Melhor Direção de Arte: Yurika Yamazaki, Simonal

Melhor Montagem: Gustavo Giani, A Voz do Silêncio

Melhor Ator Coadjuvante: Ricardo Gelli, 10 Segundos Para Vencer

Melhor Atriz Coadjuvante: Adriana Esteves, Benzinho

Melhor Fotografia: Pablo Baião, Simonal

Melhor Roteiro: Jéssica Candal e Aly Muritiba, Ferrugem

Melhor Ator: Osmar Prado, 10 Segundos Para Vencer

Melhor Atriz: Karine Teles, Benzinho

Menção Honrosa: A Cidade dos Piratas

Prêmio Especial do Júri

Melhor filme do Júri Popular: Benzinho, de Gustavo Pizzi

Melhor Direção: André Ristum, A Voz do Silêncio

Prêmios da Crítica

Melhor filme em curta-metragem brasileiro: Torre

Melhor filme em longa-metragem estrangeiro: As Herdeiras

Melhor filme em longa-metragem brasileiro: Benzinho

Melhores filmes

Melhor curta-metragem brasileiro: Guaxuma, de Nara Normande

Melhor longa-metragem estrangeiro: As Herdeiras, de Marcelo Martinessi

Melhor longa-metragem brasileiro: Ferrugem, de Aly Muritiba

Fonte: Gaúcha ZH

Spirit Awards 2018: ‘Corra!’, de Jordan Peele, leva estatueta de melhor filme. Confira todos os vencedores

Spirit Awards 2018: ‘Corra!’, de Jordan Peele, leva estatueta de melhor filme. Confira todos os vencedores

Realizada neste sábado (3), o Spirit Awards 2018, maior cerimônia de premiação do cinema independente norte-americano, trouxe uma grande surpresa, e na categoria de melhor filme. ‘Corra!’, de roteiro e direção de Jordan Peele, foi agraciado com a estatueta de melhor filme, e Peele foi apontado como melhor diretor.

‘Três Anúncios para um Crime’, de Martin McDonagh, levou dois prêmios, de melhor atriz para Frances McDormand e Sam Rockwell, como ator coadjuvante. O melhor ator foi Timothée Chalamet, de ‘Me Chame pelo seu Nome’, já Allison Janney foi premiada como melhor atriz coadjuvante, por ‘Eu, Tonya’.

Na categoria melhor filme estrangeiro, o grande vencedor foi ‘Uma Mulher Fantástica’, representante chileno, que também concorre no Oscar 2018 na mesma categoria.

Confira abaixo todos os premiados do Spirit Awards 2018.

Melhor Filme

• Me Chame Pelo Seu Nome
• Projeto Flórida
• Corra! (VENCEDOR)
• Lady Bird
• The Rider

Melhor Diretor

• Jordan Peele – Corra! (VENCEDOR)
• Sean Baker – Projeto Flórida
• Jonas Carpignano – Ciganos da Ciambra
• Luca Guadagnino – Me Chame Pelo Seu Nome
• Benny Safdie, Josh Safdie – Bom Comportamento
• Chloé Zhao – The Rider

Melhor Atriz

• Frances McDormand – Três Anúncios Para um Crime (VENCEDORA)
• Salma Hayek – Beatriz at Dinner
• Margot Robbie – Eu, Tonya
• Saoirse Ronan – Lady Bird
• Shinobu Terajima- Oh Lucy!
• Regina Williams – Life and Nothing More

Melhor Ator

• Timothée Chalamet – Me Chame Pelo Seu Nome (VENCEDOR)
• Harris Dickinson – Ratos de Praia
• James Franco – Artista do Desastre
• Daniel Kaluuya – Corra!
• Robert Pattinson – Bom Comportamento

Melhor Atriz Coadjuvante

• Allison Janney – Eu, Tonya (VENCEDORA)
• Holly Hunter – Doentes de Amor
• Laurie Metcalf – Lady Bird
• Lois Smith – Marjorie Prime
• Taliah Lennice Webster – Bom Comportamento

Melhor Ator Coadjuvante

• Sam Rockwell – Três Anúncios Para um Crime (VENCEDOR)
• Nnamdi Asomugha – Crown Heights
• Armie Hammer – Me Chame Pelo Seu Nome
• Barry Keoghan – O Sacrifício do Cervo Sagrado
• Benny Safdie – Bom Comportamento

Melhor Roteiro

• Greta Gerwig – Lady Bird (VENCEDORA)
• Azazel Jacobs – The Lovers
• Martin McDonagh – Três Anúncios Para um Crime
• Jordan Peele – Corra!
• Mike White – Beatriz at Dinner

Melhor Fotografia

• Sayombhu Mukdeeprom – Me Chame Pelo Seu Nome (VENCEDOR)
• Thimios Bakatakis – O Sacrifício do Cervo Sagrado
• Elisha Christian – Columbus
• Hélène Louvart – Ratos de Praia
• Joshua James Richards – The Rider

Melhor Documentário

• Visages villages (VENCEDOR)
• The Departure
• Últimos Homens em Aleppo
• Motherland
• Quest

Prêmio Piaget de Produtores

• Summer Shelton (VENCEDORA)
• Giulia Caruso & Ki Jin Kim
• Ben LeClair

Prêmio Truer than Fiction (Mais Verdadeiro que Ficção, em tradução livre)

• Jonathan Olshefski – Quest (VENCEDOR)
• Shevaun Mizrahi – Distant Constellation
• Jeff Unay – The Cage Fighter

Prêmio Robert Altman

• Mudbound: Lágrimas Sobre o Mississippi

Melhor Roteiro de Estreia

• Emily V. Gordon, Kumail Nanjiani – Doentes de Amor (VENCEDOR)
• Kris Avedisian (história de Kyle Espeleta, Jesse Wakeman) – Donald Cried
• Ingrid Jungermann – Women Who Kill
• Kogonada – Columbus
• David Branson Smith, Matt Spicer – Ingrid Goes West

Melhor Edição

• Tatiana S. Riegel – Eu, Tonya (VENCEDORA)
• Ronald Bronstein, Benny Safdie – Bom Comportamento
• Walter Fasano – Me Chame Pelo Seu Nome
• Alex O’Flinn – The Rider
• Gregory Plotkin – Corra!

Prêmio Bonnie

• Chloé Zhao (VENCEDORA)
• So Yong Kim
• Lynn Shelton

Melhor Filme Internacional

• Uma Mulher Fantástica (Chile) (VENCEDOR)
• 120 Batimentos por Minuto (França)
• I Am Not a Witch (Zâmbia)
• Lady Macbeth (Reino Unido)
• Sem Amor (Rússia)

Prêmio John Cassavetes

• Life & Nothing More (VENCEDOR)
• Dayveon
• A Ghost Story
• Most Beautiful Island
• A Transfiguração

Prêmio de Quem Prestar Atenção

• Justin Chon, diretor de Gook (VENCEDOR)
• Amman Abbasi, diretor de Dayveon
• Kevin Phillips, diretor de Tempos Obscuros

Melhor Filme de Estreia

• Ingrid Goes West (VENCEDOR)
• Columbus
• Menashe
• Oh Lucy!
• Patti Cake$

Nas últimas seis edições, o Spirit Awards antecipou alguns favoritos ao Oscar, com cinco filmes ganhadores do Spirit também levando o prêmio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de melhor filme. Será que vem zebra por aí? ‘Corra!’ tem alguma chance? Em qual filme você aposta para levar a estatueta do Oscar?

A TNT transmite o Oscar 2018 a partir das 20h30 com o tapete vermelho e a Rede Globo após o BBB18 com Maria Beltrão, Arthur Xexéo e Dira Paes.

Por: Cesar Augusto Mota