CLÁSSICOS DA LITERATURA REFERENCIADOS EM TECA E TUTI

CLÁSSICOS DA LITERATURA REFERENCIADOS EM TECA E TUTI

Animação infanto-juvenil chega aos cinemas em 25 de julho e mergulha no mundo da literatura
Em TECA E TUTI: UMA NOITE NA BIBLIOTECA, novo filme da SESSÃO VITRINE PETROBRAS, a vida da pequena traça Teca é transformada a partir do seu contato com o universo da literatura. Ela vive em uma família de traças que come pano, mas que gostam mesmo é de devorar papel e quando encontram um livro é uma festa, um verdadeiro banquete. Porém, ao aprender a ler, Teca muda a sua forma de pensar quando entende que além de uma deliciosa guloseima, os livros também guardam histórias incríveis que alimentam a alma. Dirigido por Eduardo Perdido, Tiago MAL e Diego M. Doimo, o longa chega aos cinemas de todo o Brasil em 25 de julho.

A literatura é um elemento central do filme, que nos permite acompanhar, de forma lúdica, a trajetória de Teca e e seu ácaro de estimação Tuti, desde o início de sua alfabetização até a sua visita à biblioteca, quando eles conhecem o “mundo atrás da estante”, no qual personagens da literatura ganham vida. Ao longo da narrativa, a protagonista faz amizades com outros seres que vivem entre os livros da biblioteca, descobre mais sobre sua própria história, e também interage diretamente com figuras clássicas da literatura infanto-juvenil, que enriquecem a sua jornada.
Alice no País das Maravilhas é o livro que dá início à paixão de Teca pelo mundo da leitura, e a personagem chega até o mundo atrás da estante ao seguir o coelho branco do livro. Dom Quixote e seu companheiro Sancho Pança aparecem no filme comemorando seu retorno após um longo período longe da biblioteca e dos outros personagens. O Saci Pererê dança e brinca junto com Teca e Tuti, enquanto Sherlock Holmes investiga tudo o que está acontecendo com sua lupa. As longas tranças de Rapunzel ajudam os protagonistas a escaparem do perigo, enquanto eles passam pela faixa de chegada de A Tartaruga e a Lebre em seu caminho de volta.

TECA E TUTI: UMA NOITE NA BIBLIOTECA é um lançamento da SESSÃO VITRINE PETROBRAS.
Sinopse
A pequena traça Teca vive com sua família e seu fiel ácaro de estimação Tuti numa caixa de costura. O que eles mais gostam é de comer papel, mas quando Teca aprende a ler, percebe que os livros não podem ser comidos, afinal eles guardam as histórias que ela adora. Decididos a resolver um grande mistério, Teca e Tuti partem para a biblioteca, em busca da história mais importante de suas vidas.
Ficha Técnica
Direção: Eduardo Perdido, Tiago MAL e Diego M. Doimo
Produção: Rocambole Produções
Música original: Hélio Ziskind e Ivan Melo 
Direção de Arte: Mateus Rios
Direção de fotografia: Carlos Ebert e Tiago MAL
Supervisão de Som: Ana Luiza Pereira
Vozes de: Luy Campos (Teca), Hugo Picchi (Tuti), Cidalia Castro (Tia Lizete), Ítalo Luiz (Léo), Má Zink (Lalica), Nany Assis (Lipe), Graça Cunha (Clarice), Pierre Bittencourt (João Ratão), Tarsila Amorim (Mãe), Hélio Ziskind (Procópio)
Músicas de: Hélio Ziskind e Ivan Rocha
Elenco: Nelma Nunes (Vovó), Micael Gomes Matos (Zico), Rodolfo Bonifácio (bibliotecário)
Sobre os diretores
Eduardo Perdido, Tiago MAL e Diego M. Doimo, são formados em Imagem e Som na UFSCar e desde 2003 dirigem a Rocambole Produções. Ao longo dos anos dedicaram-se a diferentes funções na área do audiovisual, como roteiro, direção, produção e animação de curtas e séries de animação em sua maioria voltadas ao público infanto-juvenil. “Teca e Tuti: Uma Noite na Biblioteca” é o primeiro longa de animação da Rocambole e os três além de dirigir o filme, atuaram em outras funções de destaque como animação, fotografia, produção e roteiro

Sobre a Rocambole Produções 
A Rocambole Produções foi fundada em 2003 por 4 ex-alunos do curso de Imagem e Som da UFSCar, e ao longo dos anos desenvolveu diversos trabalhos voltados para o público infanto-juvenil. Produziu diversos curta-metragens em animação premiados e exibidos no mundo todo, sendo o último deles “O Papagaio e a Pipa” de Tiago MAL. Também desenvolveu roteiros e prestou serviços de animação para vários projetos de séries. Nos últimos anos dedicou-se à produção do primeiro longa animado da empresa, “Teca e Tuti: Uma Noite na Biblioteca”, finalizado em 2023.

Sobre a LPB Content

A LPB CONTENT é uma distribuidora de filmes originais sediada em São José do Rio Preto. Em 2024, está lançando uma cartela com 4 longas-metragens originais 100% filmados no interior paulista: Estranhas Cotoveladas, Teca e Tuti: Uma noite na biblioteca, Ivan e As quatro estações da juventude. Filmes complementares entre si, que abordam a diversidade dos nossos cenários rurais e urbanos e a autenticidade das histórias singulares que permeiam nossos interiores.

Sobre o Patrocínio | PETROBRAS

A Petrobras é uma empresa que tem como parte de sua história o apoio contínuo à Cultura, iniciado há mais de 40 anos. O Programa Petrobras Cultural contribui ativamente para o desenvolvimento do setor, por meio de seleções públicas e projetos convidados, mantendo presença e diálogo com a sociedade. Nessa trajetória, a retomada da parceria com o projeto Sessão Vitrine Petrobras marca uma nova fase do Programa, de apoio a grandes projetos. Além da Sessão Vitrine, a empresa está também presente no segmento audiovisual em projetos como a Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, na Mostra de Cinema de Gostoso no Rio Grande do Norte e no Festival de Cinema de Vitória. Em fevereiro foi lançado o Programa Petrobras Cultural – Novos Eixos, tornando o Programa mais robusto e atualizado quanto às dinâmicas do setor e de nossa sociedade.

Sobre a SESSÃO VITRINE PETROBRAS

A Sessão Vitrine é um projeto inovador de distribuição coletiva de filmes brasileiros. Com um lançamento mensal, seu principal objetivo é a formação de público, promovendo a democratização do cinema nacional. Com ingressos a preços reduzidos, a Sessão Vitrine já alcançou 250 mil espectadores nos cinemas e conquistou diversos prêmios no Brasil. Possui uma rede de cinemas parceiros com mais de 20 cidades em, pelo menos, 15 estados e, através das plataformas digitais. A curadoria da Sessão Vitrine Petrobras é feita pela criadora do projeto e da Vitrine Filmes, Silvia Cruz, em parceria com a curadora Talita Arruda e Débora Butruce, esta responsável pelos filmes de patrimônio. A proposta curatorial do projeto é feita priorizando filmes brasileiros e coproduções internacionais que despertem interesse no público, seja pela inovação do seu processo criativo, pelo seu viés autoral ou pela sua qualidade e originalidade ao se posicionar propositadamente diante de aspectos da nossa cultura. A escolha dos filmes visa também abraçar temáticas, gêneros e propostas estéticas diferentes e produções de diversos estados brasileiros, proporcionando uma programação diversificada para o público em geral. Segundo Silvia Cruz, “depois de seis anos, a Petrobras volta a adotar a Sessão Vitrine. Isso representa a retomada do olhar das políticas públicas para a cultura brasileira. É um indício de um novo capítulo do cinema brasileiro representado pela Sessão Vitrine, um catalisador da diversidade formal e temática do cinema feito no Brasil”.

Sobre a Vitrine Filmes

Desde 2010, a Vitrine Filmes já distribuiu mais de 250 filmes e alcançou milhares de espectadores apenas nos cinemas do Brasil. Entre seus maiores sucessos estão Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, Prêmio do Júri no Festival de Cannes 2019; O Processo, de Maria Augusta Ramos, que entrou para a lista dos 10 documentários mais vistos da história do cinema nacional; e Druk: Mais Uma Rodada, de Thomas Vinterberg, vencedor do Oscar® de Melhor Filme Estrangeiro em 2021.

Em 2020, a Vitrine Filmes iniciou um novo ciclo de expansão e renovação. Entre as iniciativas, está o lançamento da Vitrine España, que produz e distribui longas-metragens na Europa e o Vitrine Lab, curso online sobre distribuição cinematográfica, vencedor do prêmio de distribuição inovadora do Gotebörg Film Fund 2021. A criação, em 2022, do selo Manequim, focado na distribuição de filmes com apelo a um público mais amplo e, finalmente, a Vitrine Produções, braço estratégico para o desenvolvimento, produção e coprodução de títulos próprios. Neste sentido, o primeiro lançamento da casa foi o documentário Amigo Secreto (DocLisboa 2022), de Maria Augusta Ramos, e atualmente já conta com cinco projetos realizados e oito em desenvolvimento.

A Vitrine Filmes fechou o ano de 2023 com ótimos indicadores de retomada, alcançando os melhores resultados desde a pandemia. Entre as estreias do ano, estão filmes como Nosso Sonho, de Eduardo Albergaria, lançado pelo selo Manequim Filmes e que obteve a maior bilheteria entre os filmes nacionais do ano, com mais de 515.000 espectadores. Também figuram no catálogo anual a animação Perlimps, de Alê Abreu, o vencedor do Festival de Gramado, Noites Alienígenas, de Sérgio de Carvalho, e a indicação brasileira para o Oscar, Retratos Fantasmas, de Kleber Mendonça Filho, que acumula mais de 80.000 espectadores em salas de cinema e é mais uma coprodução Vitrine Filmes. Mais de 20 filmes foram lançados pelo grupo no ano de 2023.

Poltrona Cabine: Dona Flor e Seus Dois Maridos/ Cesar Augusto Mota

Poltrona Cabine: Dona Flor e Seus Dois Maridos/ Cesar Augusto Mota

Um dos grandes clássicos da literatura e sucesso de bilheteria no cinema nacional está de volta. ‘Dona Flor e seus Dois Maridos’, escrito por Jorge Amado (1966) e lançado na tela grande (1976) sob a direção de Bruno Barreto, ‘Dona Flor’ contou inicialmente com o protagonismo de Sônia Braga, José Wilker e Mauro Mendonça. Quarenta anos depois, somos agraciados com uma nova versão, agora sob a batuta de Pedro Vasconcelos (O Concurso), mas inevitavelmente o cineasta não conseguirá escapar de comparações com o filme original e terá uma enorme responsabilidade de entregar uma produção decente e condizente com a qualidade da obra do escritor baiano. Será que o resultado foi satisfatório?

A história gira em torno de Flor (Juliana Paes), uma sedutora professora de culinária e casada com Vadinho (Marcelo Faria), um marido malandro, sedento por noitadas e jogatinas, mas um excelente amante. Ele morre de maneira precoce em um domingo de carnaval, e pouco tempo depois, Flor se casa novamente com o correto, polido e gentil farmacêutico Teodoro (Leandro Hassum). Apesar da estabilidade na nova união, Flor não está plenamente feliz, sente falta do jeito elétrico e fogoso de Vadinho, e consegue trazê-lo de volta como um fantasma que só ela pode ver, formando-se assim o triângulo amoroso que consta no título da obra.

A ambientação nos anos 1940, a retratação das paisagens e dos prédios de Salvador, bem como o cotidiano e costumes do povo baiano são apresentados com fidelidade ao que consta na obra de Jorge Amado, além de diálogos com roupagem lírica e em ritmo de prosa. Palavras mais fortes e chulas e o sotaque soteropolitano reforçam a dramaturgia, e tudo é feito de forma sistemática e para inserir o espectador nos contexto e realidade da época, o que acaba acontecendo de maneira eficiente. A narração em off se dá de forma complementar e a apresentação dos capítulos em flashback não comprometem a qualidade da produção. O ritmo em que se dão as histórias ocorrem de forma fluida e correspondente à origem literária, outro ponto positivo do filme.

As atuações de dois dos três intérpretes são acima da média, Juliana Paes mostrou ter percebido todos os cernes que envolvem Dona Flor, como suas paixões e seus ideais, além de esbanjar muita sensualidade e vitalidade, lembrando Sônia Braga na primeira versão. Marcelo Faria se mostra leve e seguro no papel de Vadinho, tendo em vista que o ator já encena o personagem há anos no teatro. Sua desenvoltura chama a atenção até mesmo nas cenas mais quentes e completamente despido desde que retorna do além até o fim da projeção. Já Leandro Hassum mais conhecido por seus trabalhos na comédia, em especial em ‘Os Caras de Pau’ e ‘Até que a Sorte nos Separe’, é o ponto fora da curva. Estava sob sua responsabilidade representar um papel mais sério, mas em momentos cruciais ele deixa escapar o riso, comprometendo o desenrolar de algumas cenas, e isso fez com que seu personagem fosse transformado em caricatura. As risadas que acontecem, não sabemos se foram por diversão ou constrangimento, algo embaraçoso, mas louvável o esforço do ator em representar um papel mais sério.

Outros pontos fracos do filme foram as apresentações de muitas ações repetitivas, como a resistência de Flor às investidas de Vadinho, e o uso constante de um mesmo recurso, como a diminuição do ritmo da música de fundo nas cenas de amor entre Flor e Teodoro, em alguns momentos eram cômicas, mas feitas repetidamente passaram a cansar o público.

O saldo da nova versão de ‘Dona Flor e seus Dois Maridos’ é positivo, você se depara com uma obra retratada com beleza, elegância e recheada de recursos ousados e cults, uma homenagem ao filme original e ao saudoso Jorge Amado. Juliana Paes carrega a trama com todos os méritos, e o núcleo de atores corresponde em boa parte da história.

Avaliação: 4/5 poltronas.

 

 

Por: Cesar Augusto Mota

Homenagem aos Professores // Postagem Coletiva

Homenagem aos Professores // Postagem Coletiva

diadoprofessor

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Esta é uma postagem dedicada aos nossos grandes mestres, os professores, em homenagem ao Dia dos Professores, idealizada pelos blogs a baixos citados.

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Homenagem Anninha – Blog Poltrona de Cinema

Na minha época, chamávamos de Dia do Mestre. Isso prova como sou antiga e como ser professor é definido melhor dessa maneira: mestre. Porque ele é mais que isso, ele ratifica princípios, nos insere no mundo das letras, muito,nos ensina a compreender o mundo.

Eu tive professores muito especiais a vida toda. Meus professores de colégio foram os mais significativos: Rosane Vidinhas, de Ciências, Roberto Guidoreni, de Geografia. Ambos do Colégio Piedade. Tirar dez na matéria deles, era difícil, razão de muito orgulho quando acontecia…

Depois estudei no Colégio Marista São José, e os professores que mais gostava eram o Alfredo Mercadante, de História, que já está no Céu, e Luiz Carlos, de Biologia. Professor é a profissão mais importante que existe, pois é a válvula-mestra de todas.

 

Homenagem Blog SpheraGeek

Ouça agora Thiago Simão e Renaldo Kaká falando um pouquinho sobre aqueles que trouxeram inspirações em suas vidas.

BAIXE O PODCAST:

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Homenagem Maíra Marques – Blog Os Literatos

 Não era apenas uma aula de língua portuguesa… Foi uma viagem! O professor Paulo foi um professor magnifico! Conhecia os alunos pelo número da chamada. Ele nunca disse meu nome, mas sempre número dezoito. Não era muito de falar sobre sua vida pessoa, mas minha paixão pela matéria que ele lecionava apenas cresceu cada vez mais. Além disso, Paulo via através de seus alunos. Como assim!? Impossível descrever, mas apenas em ler um texto de minha autoria, ele conseguiu ver através do meu silêncio o terror que eu escondia em meus olhos. Foi um paizão! E todos os professores deveriam ser como ele. “Ser professor” é ir além do ato de lecionar, é acolher, amar, cuidar, proteger… Hoje Paulo não está mais entre nós, morreu dia 02/09/2012 (no dia do meu aniversário!), mas ele pode descansar em paz… Não sei quanto aos outros alunos que ele teve, mas na minha vida ele fez a diferença, e me salvou!

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Homenagem Beatriz – Canal Compulsiva por Livros

Segundo o dicionário, docente é aquele que ensina uma ciência, arte, técnica e outros conhecimentos. Mas será só esse o papel do docente na nossa sociedade escolar?
Não, o professor marca nossas vidas. Ele auxilia os alunos a terem uma esperança de um futuro melhor. Ele aconselha, se torna parte da família dos alunos e até trata-os como filhos.
Obrigada ao professor que fez ou faz parte de minha vida. Obrigada pela paciência e dedicação. Obrigada pelo orgulho que tiveram para enfrentar essa profissão tão pouco motivada por nossa sociedade e governo.
Dedico esse texto a todos os professores que enfrentam situações de más condições de trabalho, salários baixos, pouco reconhecimento profissional e agressividade de alunos.

Homenagem Douglas – Blog dos Contos

Professor, uma profissão tão honrosa e tão pouco reconhecida. O professor é a peça principal na nossa vida. Sem o trabalho do professor nós não saberíamos ler, escrever, entender o que se é falado. Infelizmente não são valorizados e tem mais momentos estressantes do que tranquilos, mas qual profissão não tem ?
Me lembro muito bem que houve um professor que levarei para toda a vida suas palavras. Para ele, uma dúvida era o ponto crucial para ver meu grau de esforço. De tanto se preocupar com isso ele passara na minha vida deixando uma marca respectiva: não importa o que você quer para sua vida, seja o melhor. Não para os outros mas para si.
O reconhecimento de um bom trabalho vem dos outros, porem o conhecimento que foi adquirido por você com muito esforço. Não negue ajuda a ninguém pois você não sabe o seu próximo momento. Absorva o conhecimento e também expele-o para os outros. Tudo que se aprende e é bom não se deve ser guardado para si mesmo.
De certa forma somos todos professores: pais, parentes, amigos, vizinhos …
Algumas pessoas nascem com dons de educar, outros de ensinar. Porém todos tem o dom de aprender.
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Homenagem Arita – Site / Canal Dobradinha Literária