Comédia-dramática ‘De Volta à Itália’, com Liam Neeson, chega ao streaming

Comédia-dramática ‘De Volta à Itália’, com Liam Neeson, chega ao streaming

Filme estará disponível no Claro Now,  iTunes/Apple Tv, GooglePlay/YouTube, Sky Play e Vivo Play a partir do dia 14 de janeiro

Depois se tornar astro de filmes de ação nos últimos anos, o irlandês Liam Neeson retorna ao drama, com toques de comédia, em DE VOLTA À ITÁLIA, filme escrito e dirigido pelo ator James D’Arcy, sobre um pai e um filho que tentam se reconectar após a morte da esposa e mãe. No longa, o astro contracena com seu próprio filho Micheál Richardson, numa história que carrega traços de semelhança com a vida de ambos. A produção chega às plataformas digitais Claro Now,  iTunes/Apple Tv, Google Play/YouTube, Sky Play e Vivo Play a partir do dia 14 de janeiro

Neeson interpreta Robert, um artista boêmio, que viaja até a Itália, na companhia de seu filho, Jack, com a intenção de vender a casa que herdaram da falecida esposa. Chegando lá, tudo começa a dar errado quanto tentam reformar a villa, na região da Toscana, e a relação entre os dois fica ainda mais abalada. Enquanto isso, o rapaz se apaixona por uma jovem chef (Valeria Bilello), cujo ex-marido tem fama de violento.

O diretor James D’Arcy, mais conhecido por seu trabalho como ator em filmes como “Vingadores: Ultimato” e “Dunkirk”, estreia na direção e roteiro de longas com DE VOLTA À ITÁLIA.  Ele teve a ideia para o longa enquanto viajava pela região da Toscana, e pretendia fazer o papel de Jack, mas com o passar do tempo, ficou velho demais para o personagem.

Desde sua estreia, DE VOLTA À ITÁLIA colheu diversas críticas positivas. Para a revista Rolling Stone, “a dor compartilhada e o amor irrestrito que o ator irlandês, de 68 anos, e o filho, de 25, são próximas do que sentiram, e isso traz um toque de honestidade ao filme.” “O roteirista e diretor James D’Arcy consegue performances cômicas de seu elenco agradável”, escreveu o jornal inglês The Guardian.  


Sinopse

Após a morte de sua esposa, um homem viaja até a Itália com seu filho para vender uma propriedade da família. Enquanto tentam organizar a casa, os dois acabam se reaproximando numa história divertida e inspiradora.
Com Liam Neeson e Laurence Fishburne, Missão Resgate chega aos cinemas nesta quinta

Com Liam Neeson e Laurence Fishburne, Missão Resgate chega aos cinemas nesta quinta

Sucesso ao redor do mundo, o longa de ação acaba de ter seu trailer dublado oficial divulgado.

Escrito e dirigido por Jonathan Hensleigh (‘Jumanji’), Missão Resgate traz a história de um experiente motorista de caminhão que é recrutado para uma missão impossível: atravessar uma perigosa estrada de gelo no norte do Canadá. O longa é protagonizado por Liam Neeson (‘Busca Implacável’) e Laurence Fishburne (‘John Wick 3: Parabellum’) e chega aos cinemas na próxima semana, em 2 de dezembro. A Imagem Filmes, distribuidora responsável pelo lançamento no Brasil, acaba de divulgar o trailer dublado oficial do longa.

Após o desmoronamento de uma mina de diamantes, Mike McCann (Liam Neeson), um experiente motorista de caminhão, é recrutado por Jim Goldenrod (Laurence Fishburne) para liderar uma missão de resgate. Ele e sua equipe têm apenas 30 horas para transportar uma enorme carga sobre rios congelados e tentar salvar a vida dos mineradores soterrados. Enfrentando o relógio, baixas temperaturas e grandes tempestades, os caminhoneiros descobrirão que a maior ameaça é uma que eles jamais viram pelo retrovisor.

Questionado a respeito de como foi contracenar com Laurence Fishburne, Liam Neeson não poupou elogios ao ator. “Ele é ótimo, é um dos melhores. Fiquei emocionado ao saber que [Laurence] iria fazer o papel de Goldenrod, que é quem estabelece a nossa missão no filme, ele é um ator incrível. Eu realmente amei estar na sua presença”. Liam também revelou estar ansioso para que as pessoas assistam à cena onde ele e Marcus Thomas caem em uma rachadura no gelo. Segundo o ator, todo o gelo era de verdade, o que deixou o resultado muito mais interessante. “O público está prestes a ter fortes emoções”. Missão Resgate conta ainda com Benjamin Walker (‘Jessica Jones’), Amber Midthunder (‘Legion’), Holt McCallany (‘Destruição Final: O Último Refúgio’) no elenco.

Assista ao Trailer Dublado

Sinopse:

Após o desmoronamento de uma mina de diamantes, Mike (Liam Neeson), um experiente motorista de caminhão, é recrutado para liderar uma missão de resgate aparentemente impossível. Enfrentando baixas temperaturas e grandes tempestades, ele terá apenas 30 horas para transportar uma enorme carga sobre rios congelados e tentar salvar a vida dos mineradores soterrados

Legado Explosivo ganha data de estreia nacional

Legado Explosivo ganha data de estreia nacional

Estrelado por Liam Neeson e Kate Walsh, Legado Explosivo chega aos cinemas nacionais em 7 de janeiro de 2021. O longa, que conta com direção de Mark Williams, já é um verdadeiro sucesso internacional, tendo alcançado, até o momento, o primeiro lugar por duas semanas consecutivas nas bilheterias norte-americanas. “Nossa crença era que lançar um filme para agradar o público, como Legado Explosivo, neste momento, geraria o boca-a-boca positivo necessário para impulsionar o filme com sucesso por muitas semanas. Estas duas semanas seguidas como número 1 em bilheteria confirmam essa crença”, afirmou Tom Ortenberg, presidente da Open Road, distribuidora internacional do longa.

Legado Explosivo traz a história de Tom Carter (Liam Neeson), especialista em demolição e uma lenda entre os criminosos. Conhecido como “ladrão-fantasma”, Tom conseguiu roubar 9 milhões de dólares sem nunca ter sido pego, mas tudo muda quando ele se apaixona por Annie (Kate Walsh), uma funcionária do depósito onde guarda seu dinheiro, e decide deixar o crime para trás. Disposto a mudar de vida, Tom aceita se entregar para a polícia em troca de uma sentença reduzida, mas ele não imaginava que seria enganado por agentes corruptos do FBI, que o obrigarão a fazer justiça com as próprias mãos para limpar o seu nome. Além do sucesso de bilheteria, Legado Explosivo está tendo também uma excelente recepção por parte do público internacional, contando, até o momento, com 88% de aprovação da audiência no Rotten Tomatoes. “Liam Neeson nunca decepciona, um bom filme cheio de ação, como sempre”, afirma um dos usuários do site.Aos poucos, os cinemas de todo o mundo retornam às suas atividades e, no Brasil, logo teremos grandes novidades. Com ocupação reduzida, poltronas separadas para garantir o distanciamento social, uso obrigatório de máscara facial e aumento do intervalo entre as sessões para higienização, os cinemas planejam sua reabertura respeitando os protocolos de segurança, para que todos possam aproveitar essa experiência da melhor forma.

Por Anna Barros
Assista ao Trailer
SinopseTom (Liam Neeson) é conhecido como uma lenda entre os criminosos, mas tudo muda quando ele se apaixona por Annie (Kate Walsh) e decide deixar seu legado no crime para trás. Disposto a mudar de vida, Tom aceita se entregar para a polícia em troca de uma sentença reduzida, mas ele não imaginava que seria enganado por agentes corruptos do FBI que o obrigarão a fazer justiça com as próprias mãos.
Festival do Rio 2018: As Viúvas/ Cesar Augusto Mota

Festival do Rio 2018: As Viúvas/ Cesar Augusto Mota

Imagine um filme complexo, caracterizado como um thriller de ação, com personagens de personalidades fortes e objetivos bem definidos e uma narrativa que faz fortes críticas sociais e que diz muito sobre a cidade que é palco de todas as ações da trama. ‘As Viúvas’ (Widows), novo trabalho do diretor Steve McQueen (12 Anos de Escravidão), traz um longa-metragem sólido e um elenco dotado de grandes astros e que prometem bastante ao longo dos 129 minutos de projeção, dentre eles: Viola Davis, Michelle Rodriguez, Elizabeth Debicki, Colin Farrell, Carrie Coon, Liam Neeson, Daniel Kaluuya, Robert Duvall, Jon Bernthal, entre outros.

Inspirada na obra de Lynda La Plante, a adaptação é levada às telonas por McQueen, que conta a história de três viúvas, Verônica Rawlins (Davis), Linda (Rodriguez) e Alice (Debick) e uma cúmplice, Belle (Cyntia Erivo), que planejam realizar um grande assalto no mesmo local em que seus maridos tentavam roubar e foram mortos em um atentado. Paralelamente, há uma disputa eleitoral na cidade de Chicago ao cargo de vereador, com ambos os candidatos, Jack Mulligan (Colin Farrel) e Jamal (Brian Tyree Henry) tendo alguma ligação com Harry Rawlins (Liam Neeson), marido de Veronica. O grupo de Jamal vai cobrar de Veronica uma dívida que Harry tinha com ele, e, se vendo em um beco sem saída, Veronica terá que se desdobrar com suas companheiras para verem o plano ser bem-sucedido e se livrarem das mais terríveis perseguições que se configuram.

Escrito por Gillian Flynn (Garota Exemplar), o roteiro aborda pontos importantes, como a disputa por poder, dinheiro, avareza e vingança, e alguns desses elementos são atribuídos a Chicago, local em meio a uma onda de criminosos e corrupção, com campanhas políticas que visam mais a apontar quem vai controlar o 18º distrito, já há algum tempo nas mãos da família de Jack Mulligan. Acerca dos dramas pessoais das protagonistas, elas demonstram ter muita sagacidade, ambições diversificadas e muita cumplicidade, apesar da resistência de aderência ao plano proposto por Veronica no início. A líder do grupo, apesar de sua mente um pouco perturbada, consegue envolver todas as suas parceiras e a engajá-las a aderir a seu plano e dar o bote em seus oponentes no momento oportuno.

O ritmo da narrativa é frenético e com pouco espaço para reviravoltas. Há apenas uma, na reta final da história, mas nada que traga prejuízo ao que foi visto pelo espectador, e cada personagem ilustra perfis bem definidos e com intenções nobres por trás, mesmo que as atitudes sejam questionáveis. Os vilões da trama também são convincentes e movimentam a história, sendo todos ameaças reais à vida de Veronica e suas cúmplices, destaque para Jatemme, personagem de Daniel Kaluuya (Corra), braço-direito de Jamal.

Acerca das atuações, sem dúvida o destaque maior vai para Viola Davis, vencedora do Oscar por ‘O Limite entre Nós’ (Fences). Dona de um enorme talento, Davis mostra que está em uma ascendente e fazer papéis mais dramáticos é realmente o seu carro-chefe,  ela sabe transparecer emoção, ser séria no momento que deve ser e derramar lágrimas nas ocasiões mais fortes. No núcleo masculino, Colin Farrel (O Estranho que Nós Amamos) apresenta um personagem com sede de poder e disposto a não largar o osso, e a participação de Robert Duvall (Jack Reacher) é um excelente oponente a Jack Mulligan. Em vez de conselheiro, o pai é o único a querer peitá-lo e fazê-lo desistir de seu propósito, o de continuar a controlar o clã de sua família.

Apesar de um clímax e desfecho frustrantes, ‘As Viúvas’ funciona como thriller de ação, há muitas fortes e críticas bem pesadas à sociedade contemporânea. Quem for assistir certamente vai se surpreender.  É mais um eficiente trabalho de Steve McQueen, com filmes mais diversificados e personagens complexos.

Cotação: 4/5 poltronas.

Por: Cesar Augusto Mota

Poltrona Cabine: Mark Felt-O Homem que derrubou a Casa Branca

Poltrona Cabine: Mark Felt-O Homem que derrubou a Casa Branca

Para a alegria dos amantes da sétima arte, Liam Neeson vai ser protagonista de mais um filme. Depois de se destacar na década passada nos gêneros ação e Thriller, o ator engata em menos de um ano seu terceiro filme dramático. Após ‘Silêncio’ e ‘Sete Minutos depois da Meia-Noite’, Neeson vai interpretar Mark Felt, o responsável por delatar o caso ‘Watergate’, que culminou com a renúncia do presidente norte-americano Richard Nixon. Sem dúvida um dos casos mais icônicos e escandalosos de todos os tempos, que será retratado em “Mark Felt: O Homem que derrubou a Casa Branca”, longa dirigido por Peter Landesman (Um Homem Entre Gigantes).

A narrativa nos traz Felt (Neeson), vice-presidente do FBI, responsável por informar a dois jornalistas do Washington Post, Bob Woodward e Carl Berstein, sobre um enorme escândalo político, que consistiu na invasão ao Comitê do Partido Democrata no edifício Watergate, em junho de 1972. Durante a campanha eleitoral daquele ano, cinco pessoas foram presas sob a acusação de tentativa de fotografar documentos e de instalar escutas telefônicas no escritório dos Democratas, com a possível ciência de Richard Nixon acerca das operações ilegais. Sob o codinome Deep Throat (Garganta Profunda), Felt manteve encontros com os dois profissionais e repassava as informações que sabia, tudo às escuras, até a Casa Branca desconfiar e a espionagem ganhar proporções cada vez maiores e perigosas, ameaçando inclusive a vida pessoal de Felt e a segurança de sua família.

Você sem dúvida está pensando: “Mas eu já vi esse filme antes, foi em ‘Todos os Homens do Presidente’”, filme vencedor de quatro Oscars de Alan J. Pakula, de 1976. O longa de Pakula foca no trabalho dos profissionais do jornal estadunidense, com interpretações brilhantes de Robert Redford e Dustin Hoffman. Já o filme de Peter Landesman, também responsável pelo roteiro, vem como uma nova roupagem, não só de retratar o escândalo que devastou a política e história norte-americana, como também de mostrar a trajetória profissional e pessoal de Mark Felt, seu espírito de liderança, sua personalidade forte e como administrava seus conflitos familiares, principalmente nas discussões mais calorosas que tinha com sua esposa Audrey, interpretada por Diane Lane (Batman v Super-Homem: O Despertar da Justiça) e a filha Joan, vivida por Maika Monroe (A 5ª Vaga).

O roteiro nos oferece um retrato fiel do que foi o escândalo Watergate, com as respectivas prisões, os encontros entre Felt e os jornalistas, a intervenção da CIA nas investigações, bem como o temor e todas as estratégias tomadas pelos membros da Casa Branca para barrar todas as apurações feitas em relação aos escândalos nas vésperas da eleição presidencial. O conjunto de ações apresenta um ritmo equilibrado, possibilitando uma compreensão fácil acerca do enredo, além de uma montagem que favorece a separação entre a vida privada e profissional de Mark Felt. É como se o espectador se deparasse com duas narrativas na história, mas uma dependendo da outra, existe uma perfeita coesão entre ambas, além de um conjunto de peças que vão aparecendo e vão se juntando no decorrer da história, deixando quem assiste cada vez mais curioso.

As atuações são acima da média, principalmente de Neeson, que nos traz um Mark Felt por outro ângulo, com um semblante fechado e olhar enigmático, nunca sabemos o que ele está pensando. Essa personalidade transmitida por seu personagem não só valoriza o filme, como também prende a atenção do espectador, que fica ansioso para saber qual atitude Mark Felt terá e o que vai acontecer em seguida, apesar de a história real ser bastante conhecida. Não é apenas um filme de espionagem e dramático, é o filme do Mark Felt, homem forte, responsável, pautado por princípios éticos e que não mede esforços para atingir o que quer e proteger quem ama, mas também vulnerável. O roteiro favoreceu Neeson, que pode se aprofundar mais e mostrar o outro lado de Felt, para não ficar apenas no vice-presidente do FBI. Diane Lane se mostra segura na pele da esposa de Felt, e um dos alívios da trama, tendo em vista a atmosfera devastadora e sinistra que permeia o filme ao longo dos seus 103 minutos. O elenco secundário, que conta com Kate Walsh (“Os 13 Porquês”), Michael C. Hall (“Dexter”), Marton Csokas (“O Protetor”) e Ike Barinholtz (“Esquadrão Suicida”), não fica atrás, todos entregam personagens condizentes com o contexto e bastante convincentes, com cargas dramáticas que contribuem para a elevação da tensão e da qualidade da obra.

Didático, emocionante, avassalador, assim defino ‘Mark Felt: O Homem que derrubou a Casa Branca’, um filme não só para apreciadores de drama e espionagem, mas para quem aprecia grandes produções. Se você procura um filme para se entreter, dar um passeio pela história e ver atuações competentes e acima das expectativas, esse é o filme certo. Você não irá se arrepender.

Avaliação: 4,5/ 5 poltronas.

 

 

Por: Cesar Augusto Mota