A Árvore dos Frutos Selvagens estreia nesta quinta, 4

A Árvore dos Frutos Selvagens estreia nesta quinta, 4

A ÁRVORE DOS FRUTOS SELVAGENS é uma co-produção da Turquia, França, Alemanha, Bulgária, Bósnia, Katar e Suécia, na qual o diretor turco Nuri Bilge Ceylan olha o seu país para falar sobre a maioridade, lirismo e alegria. O filme, repleto de filosofia, religião, política e dilemas  morais, conta a história de Sinan (Aydin Dogu Demirkol), um aspirante a escritor que retorna à sua aldeia natal, após sua formatura na universidade, com a esperança de juntar o dinheiro que precisa para publicar o seu primeiro livro.

O longa aborda temas altamente relevantes, como o papel do artista na sociedade contemporânea, as lutas e as recompensas da vida criativa, a desvalorização da literatura e da aprendizagem, os conflitos entre gerações.

Quando o filme foi exibido na seleção oficial do Festival de Cannes/2018, a Variety chamou A ÁRVORE DOS FRUTOS SELVAGENS de “outro trabalho visualmente rico de Nuri Bilge Ceylan, que constrói elaboradas  peças retóricas de surpreendente densidade”. Já o The Hollywood Reporter elogiou o longa como “um olhar  lento e denso sobre a Turquia de hoje, que troca o habitual lirismo de Ceylan por uma abordagem mais  realista, que parece ligada a eventos contemporâneos “.

Sobre o diretor | Nuri Bilge Ceylan
O cineasta turco Nuri Bilge Ceylan  nasceu em Istambul em 1959. Em 1976 começou a estudar engenharia em um contexto de forte agitação estudantil e polarização política. Sua paixão por imagem o motivou a entrar no clube de fotografia da universidade, também desenvolvendo o interesse por artes visuais e música clássica. Começou a ter aulas livres de cinema e a frequentar a Cinemateca de Istambul até a sua formatura. Logo após, viajou para Londres e Kathmandu, retornando a Istambul para cumprir o serviço militar. Passou dois anos estudando cinema na Universidade Mimar Sinan e passou a trabalhar como fotógrafo profissional e em várias funções no cinema até realizar seu primeiro curta, Koza, selecionado para Cannes/1995, sendo o primeiro filme turco a participar do Festival. Logo após, Ceylan realizou uma trilogia provinciana com os filmes Kasaba (1997), Nuvens De Maio (1999) e Distante (2002), com o qual ganhou o Gran Prix e melhor ator (para os dois protagonistas) em Cannes. Em todos esses filmes, Ceylan assina roteiro, direção de fotografia, produção, edição e direção. Seus longas subsequentes foram todos premiados no Festival de Cannes: Climas (2006), vencedor do prêmio Fipresci, Três Macacos (2008), palma de ouro de melhor diretor, Era Uma Vez Na Anatólia (2011), Grande Prêmio do Júri, e Sono De Inverno (2014), Palma de Ouro de Melhor Filme e o Prêmio FIPRESCI. A Árvore Dos Frutos Selvagens é o oitavo longa do diretor Nuri Ceylan.
A Árvore dos Frutos Selvagens (Ahlat Agaci)
Turquia/França/ Alemanha/Bulgária, ficção, 2018, cor, 188 min

Direção | Montagem: Nuri Bilge Ceylan
Roteiro: Akin Aksu, Ebru Ceylan, Nuri Bilge Ceylan
Fotografia: Gökhan Tiryaki
Produtor: Zeynep Özbatur Atakan

Produção: Zeyno Film, Memento Films Production, Detail Film, Rff International, Sisters And Brother Mitevski, 2006 Produkcija Sarajevo, Film I Vast, Chimney Pot

Elenco: Aydin Dogu Demirkol, Murat Cemcir, Bennu Yildirimlar, Hazar Ergüçlü, Serkan Keskin, Tamer Levent

Sinopse: Sinan é apaixonado por literatura e quer ser escritor. De volta à aldeia onde nasceu, ele se empenha de coração e alma para juntar o dinheiro que precisa e publicar A Árvore dos Frutos Selvagens, seu primeiro livro, mas o seu pai está endividado.

Distribuição: Fênix | Mostra

Lançamentos no Streaming em 3 de julho

Lançamentos no Streaming em 3 de julho

Dentre os principais lançamentos em streaming, filmes para agradar a todos os públicos. Na ficção CÓPIAS: DE VOLTA À VIDA Keanu Reeves interpreta um homem que não consegue superar a perda de sua família e decide clonar sua esposa e a filha, para tê-las novamente ao seu lado, desafiando o governo e as leis da física.

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Para quem aprecia histórias reais, a sugestão é o documentário indicado ao Oscar A JUÍZA, que narra a trajetória e a importância de Ruth Bader Ginsburg, juíza da Suprema Corte Americana, que construiu sua carreira e reputação defendendo o avanço da igualdade de gênero. Aos 86 anos, ainda na ativa, RBG é um símbolo da luta das mulheres, inclusive para as novas gerações.

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Cópias: De Volta à Vida 
(Replicas)

Disponível a partir de 03 de julho

Desolado com a morte de sua esposa e filhos, um neurocientista desafia os limites da ética e da ciência. Com a ajuda de um colega ele secretamente clona seus corpos e cria réplicas. Mas logo perceberá as terríveis consequências de suas ações.

 

Trailer: https://youtu.be/UlkAS3ZVDpI

 

iTunes – R$29,90 (compra) / R$14,90 (aluguel)
GooglePlay e Youtube – R$26,90 (compra) / R$9,90 (aluguel)
Now – R$39,90 (compra) / R$14,90 (aluguel)
VivoPlay – R$11,90 (aluguel)
SkyPlay – R$14,90 (aluguel)

Classificação indicativa: 14 anos

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A Juíza 

(RBG)

Disponível a partir de 03 de julho

INDICADO AO OSCAR. A vida excepcional de Ruth Bader Ginsburg, da Suprema Corte dos EUA, um inesperado ícone da cultura pop, cujo trabalho revolucionou os direitos das mulheres. Seu lema: a mudança real, duradoura, acontece um passo de cada vez.

 

Trailer: http://bit.ly/2KJKsQM

 

iTunes – R$29,90 (compra) / R$14,90 (aluguel)
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VivoPlay – R$11,90 (aluguel)
SkyPlay – R$14,90 (aluguel)

Classificação indicativa: livre

Novos cartazes de Extraordinário apresentam os personagens do filme

Novos cartazes de Extraordinário apresentam os personagens do filme

Para preparar os fãs para a estreia de “Extraordinário” (Wonder), em 23 de novembro, a Paris Filmes lança cartazes ilustrados por divertidas caricaturas dos personagens e do cãozinho que dão vida ao longa adaptado do livro homônimo. A coleção reúne o jovem protagonista Auggie, interpretado por Jacob Tremblay (de “O Quarto de Jack”), sua irmã Via (Izabela Vidovic) e o cão da família (Daisy), além do elenco adulto do filme – incluindo a mãe (papel de Julia Roberts), o pai (Owen Wilson), o professor de inglês Sr. Browne (Daveed Diggs) e o diretor Sr. Buzanfa (Mandy Patinkin). O pôster da avó, interpretada pela brasileira Sonia Braga, foi elaborado com exclusividade para o Brasil.


Inspirada no best-seller de R.J. Palacio, a produção dirigida por Stephen Chbosky (de “As Vantagens de Ser Invisível” e roteirista de “A Bela e a Fera”) retrata a vida do garotinho Auggie Pullman, que nasceu com uma séria síndrome genética que o deixou com deformidades faciais, fazendo com que ele passasse por diversas cirurgias e complicações médicas ao longo dos seus poucos anos de vida.  Com a ajuda de seus pais Isabel (Julia Roberts) e Nate (Owen Wilson), o menino procura se adequar a uma nova rotina quando ingressa pela primeira vez numa escola convencional.

 

Sinopse – Extraordinário
Inspirado no best-seller do The New York Times, “Extraordinário” conta a inspiradora e emocionante história de August Pullman. Com deficiência facial, que, até agora, o impediram de ir a uma escola convencional, Auggie se torna o mais improvável dos heróis quando ele ingressa na 5ª série de uma escola comum. Sua família, seus novos colegas de classe e a comunidade lutam no desenvolvimento da compaixão e da aceitação e a extraordinária jornada de Auggie os unirá e provará que não é possível se misturar quando se nasce para se destacar.

 

Poltrona Geek #17 – Os Cavaleiros do Zodíaco: A Lenda do Santuário // Saint Seiya: Legend of Sanctuary

Poltrona Geek #17 – Os Cavaleiros do Zodíaco: A Lenda do Santuário // Saint Seiya: Legend of Sanctuary

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Poltroneiros de Plantão,

Elevem seus comos ao máximo e degustem comigo do primeiro longa dos Cavaleiros e, CG!

Me dê sua força, Pegasus!!!!

Sinopse

Em uma remota era mitológica, havia os defensores de Atena. Quando as forças do mal ameaçavam o mundo, eles apareciam. Atualmente, após um longo período de guerra, uma mulher, preocupada devido aos misteriosos poderes que possui, é inesperadamente atacada e salva pelo Cavaleiro de Bronze Seiya.

Análise

Em homenagem aos 40 anos de Masami Kurumada como Mangaká é lançado no Japão no dia 21 de junho de 2014, aquele que  vem a ser o primeiro filme em CG (Computação Gráfica) da série Cavaleiros do Zodíaco – CDZ (Saint Seya no Japão) e o sexto no total.

Aqui no Brasil foi lançado no dia 11 de setembro e calhou de ser no aniversário de lançamento pela extinta TV Manchete (Podcast), que completa 20 anos de seu lançamento. Vale ressaltar que mais de  500 mil pessoas assistiram até o momento no Brasil.

Em primeiro momento, gostaria de pontuar as sensações iniciais, juntamente com os pontos positivos e depois, os pontos negativos.

Nostalgia: Yes!!! Pela primeira vez fui ao cinema assistir uma referência a aquilo que passei em minha infância curtindo e admirando.

Visual: Caramba! Que filme lindo, cenários maravilhosos, personagens lindos, cenas fortes e bem feitas, a armadura estava estupenda.

Dublagem: Emocionante! Ouvir aqueles que tentei imitar várias vezes com meus “amiguinhos” nas brincadeiras da escola foi muito forte.

Armadura: Maravilhosas! Com um formato mais medieval trouxe um ar realmente de cavaleiro e no rosto ganha uma proteção que deu um charme e veracidade. A discussão que houve no CDZ Ômega sobre colocar as armaduras no pingente de alguma forma trouxe um resultado, que para mim, ficou muito interessante.

Trilha Sonora: Vibrante! Japonês tem facilidade para introduzir uma trilha em seus projetos e fazer dela, o coração do filme. Bato palmas por se arriscar colocando uma trilha totalmente nova e lograr êxito.

Remodulação de Personagens: Raaa! Alguns personagens foram mudados e outros ganharam características diferentes. Não acho que influenciou muito, mas algumas incomodaram.

Lutas: Mais ou menos! Não tenho que reclamar dos efeitos das lutas, que, apesar de serem compactas, dão o recado que tem que dar. Agora, as escolhas para lutar e como desencadeou o resultado foi meio decepcionante algumas vezes.

Roteiro: Hummm! De longe foi a parte mais criticada pela grande maioria,com o roteiro mal elaborado e corrido, o que gerou um efeito que não dá atenção às necessidades de explicação de alguns fatos e nem respeitando a história original.

A colocação feita pelo criador, em defesa, foi que, além de ser um reboot, e não um remake, é que o filme foi feito para angariar novos telespectadores. Contudo, vale ressaltar que o ar cômico foi bem introduzido.

Dicionário

1 – Mangaká: Artista de quadrinhos japonês, ou também podemos chamar de cartunista. (Thiago Simão)

2 – Reboot: relançamento de uma história com uma inflexão da série, não necessariamente seguir a continuidade anterior, mas mantendo apenas os elementos mais importantes, que são considerados o melhor ou mais funcional para começar tudo novamente, desde o inicio. (Thomas R. Willits – 2009)

3 – Remake: Refilmagem é o termo em português equivalente ao inglês remake (tradução literal: “refazer”) e é a designação usada para novas produções e regravações de filmes, telenovelas, jogos, seriados ou outras produções do gênero de ficção. (Tio Wikipédia)

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 Paródia Vai Seya

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Nota

Bonequinho nota 7

“Você deve ser a Atena..”