Rio2C inaugura edição de 2022 com foco nos segmentos dos games e das marcas

Rio2C inaugura edição de 2022 com foco nos segmentos dos games e das marcas

Entre os destaques do primeiro dia, estavam as estrelas dos jogos eletrônicos Nobru, Gaules e

Playhard, além de grandes nomes de propaganda e marketing, como Boninho e Sérgio Gordilho

O Rio2C, maior encontro de criatividade da América Latina, que acontece de 26 de abril até 1º de maio na Cidade das Artes, abriu nesta terça-feira a sua terceira edição abordando o mundo dos games e o das marcas em 27 painéis. Sempre conectado com as tendências dos mais variados segmentos desde a sua concepção, a atual edição aposta no slow content eno consumo inteligente como bases temáticas, bem como no encontro presencial, cultivando a sua essência de ser um lugar de troca de experiências e de fomento de ideias in loco. A edição deste ano é apresentada pela Petrobras e tem patrocínio do Banco do Brasil, Ministério do Turismo, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, Riotur e Cidade das Artes.

“Apesar de hoje ser um dia de celebração, não podemos colocar uma lente cor-de-rosa e fingir que nada aconteceu com a indústria criativa e do entretenimento. E o fato de estarmos aqui hoje mostra a resiliência do nosso setor. Faz exatos três anos que estávamos aqui nesse palco encerrando o Rio2C de 2019 e anunciando a data da edição seguinte que acabou não acontecendo. Curiosamente, tivemos três anos para planejar esse evento, mas somente noventa dias para executar. Foi de fato uma experiência hercúlea”, afirmou Rafael Lazarini, CEO e fundador do Rio2C, em seu discurso de abertura no Global Stage, principal palco do evento.  

Pela primeira vez o evento dedicou um dia inteiro aos jogos eletrônicos e sua convergência com a competição, música, conteúdo, estilo de vida, NFT, comunidade, diversidade, metaverso, bem como a discussões sobre ascensão social, a próxima geração, protagonismo e o mercado brasileiro.

Um dos setores que mais cresce na indústria criativa mundialmente, o mercado de games movimentou, em 2021, US$2,3 bilhões somente no Brasil, cuja exportação de jogos chegou a US$53 milhões, segundo o relatório Brazil Games, da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), e da Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos (Abragames).

Pela primeira vez, o Rio2C teve um dia inteiro reservado ao assunto, no Summit Game+, com curadoria do Leandro Valentim, do Player1 Gaming Group, spin-off da unidade de games e eSports da Globo, hoje uma startup independente, investida pela Globo Ventures, braço de investimento do grupo.

Entre os ilustres personagens reunidos no evento, Nobru, Gaules e Playhard, três dos mais bem-sucedidos e renomados nomes da indústria, foram os destaques da grade de programação. Em entrevistas individuais, compartilharam suas trajetórias, desafios, conquistas, marcas de criação de conteúdo, bem com suas visões de negócio.

Bruno Góes, o “Nobru”, aos 21 anos de idade, é um dos fenômenos da internet, com 13 milhões de seguidores no Instagram, 3,6 milhões na Twicth e mais de 13 milhões no YouTube, números que explicam a sua presença na seleta lista “under 30” da Forbes. O paulistano, cujo faturamento somente com seus vídeos no twitch varia entre R$ 1,5 e 2 milhões por mês, falará sobre como um menino criado numa comunidade de baixa renda, que chegou a trabalhar como guardador de carros na infância, se tornou um empresário de sucesso com visão e atuação de 360° na indústria do game em todas as suas frentes – jogador, empreendedor, dono de time  e criador de conteúdo. “Acho que precisamos ter um plano A e um plano B na vida. Nem sempre o primeiro dá certo. Graças à minha família, eu sempre tive um pé no chão. Acho que as pessoas não podem desistir dos sonhos, precisam seguir em frente” disse Nobru ao final da palestra. 

As mulheres marcaram presença nos painéis “Diversidade a busca por equidade e inclusão de minorias” e “O poder das minas dentro e fora dos jogos” para discutir, entre outros temas, o crescimento da presença feminina no segmento e o desrespeito e preconceito que ainda são uma realidade, especialmente no cenário competitivo dos eSports. Nicolle Merhy, mais conhecida como Cherrygumms é o maior nome feminino no cenário nacional. CEO e sócia de um dos maiores times de jogos eletrônicos do Brasil, coleciona diversos prêmios. No portfólio da empresa, a Black Dragons, estão jogos como Free Fire, FIFA, Counter Strike e Rainbow Six Siege. Cerca de 70% dos players do clube são assalariados e o restante contratados como parceiros. Atualmente participam de mais de 50 competições.

“Quando entrei no cenário de games e esports, tive que enfrentar muitos desafios. Felizmente eu recebi ajuda no início, mas ainda assim existiram situações onde meu profissionalismo era colocado à prova pelo simples fato de ser mulher. Por isso, eu sempre quis criar um espaço mais inclusivo pra nós, e sempre trabalhei muito para que a Black Dragons fosse reconhecida como pioneira nesse sentido. Nossas lines exclusivamente femininas foram criadas em 2019, quando ainda existiam poucas no mercado, e continuo com o objetivo de trazer mais reconhecimento para as mulheres no universo dos games em tudo o que faço, dentro ou fora da Black Dragons, como empreendedora”, analisa Nicolle CherryGumms, ex-jogadora profissional, influenciadora digital, dona e CEO da organização de eSports Black Dragons.

No painel “A função estratégica dos games nos grande festivais e na comunicação digital“, O CEO do Omelete, Pierre Mantovani, a apresentadora de games, Nyvi Estephn, o CEO do Rock in Rio, Luís Justo, e o CEO da Play9, João Pedro Paes Leme, como a indústria dos games se consolidou como plataforma totalizante de diversas atividades e ícone da cultura globalizada, tornando-se indispensável para conexão com a geração Z. Empresários e executivos do entretenimento – de mega festivais e de comunicação digital – falam sobre o papel do game como mainstream e a sua função estratégica para engajamento, online e offline.

SUMMIT M&M

O Rio2C reedita em 2022 a parceria com o jornal Meio & Mensagem, estabelecida desde a edição de 2018 com o objetivo de mapear e impulsionar a criatividade brasileira. O Summit M&M, que reúne CMOs, criativos, designers, influencers, executivos de mídia, jornalistas, agências, produtores, plataformas e empresas de tecnologia, assim como o de games, foi realizado neste primeiro dia. No painel “Na alegria e no cancelamento: a dinâmica ética no relacionamento entre marcas e influencers“, o CEO da Black Influence, Ricardo Silvestre, e o gerente sênior de Rede Sociais da Magalu, Pedro Octavio Alvim, conversaram sobre como os influenciadores deixaram de ser uma iniciativa de nicho para serem incorporados às estratégias macro de marketing e comunicação das grandes marcas.

O painel “Um olho na notícia e os dois nos dados: o fim da dicotomia entre o bom jornalismo e audiência” abordou a necessidade dos veículos de imprensa em investirem em inteligência para melhorar o relacionamento e ampliar o conhecimento sobre seus leitores para não alimentar a indústria de fake news. A editora-assitente do Meio e Mensagem, Bárbara Sacchitiello, participou da mesa com o coordenador do Google News Lab, Marco Túlio Pires, o Head de Produto da Vibra, Allen Chahad, e a editora de Digital e Audiência da Folha de São Paulo, Camila Marques.

No painel “Criatividade & Conteúdo: Novos Formatos para uma Audiência Always On – uma Conversa entre Boninho e Sergio Gordilho”, o executivo da TV Globo conversa com o copresidente da agência África, no ano em que o BBB completou 22 edições, sobre como reinventar um formato tão conhecido, o desafio desta renovação e o papel do conteúdo e da criatividade em tempos de streaming.

Veja a programação completa: https://www.rio2c.com/programacao/

Poltrona Resenha: Tomb Raider: A Origem/ Cesar Augusto Mota

Poltrona Resenha: Tomb Raider: A Origem/ Cesar Augusto Mota

Se tornaram cada vez mais comuns lançamentos de filmes baseados em games, como ‘Need for Speed’, ‘Resident Evil’, ‘Terror em Silent Hill’, ‘Hitman: Assassino 47’ e ‘Lara Croft: Tomb Raider’. Boa parte deles teve boa aceitação, principalmente Tom Raider, com Angelina Jolie fazendo uma perfeita combinação entre seu talento, habilidades físicas e sua beleza. Agora surge um reboot da franquia, baseado nos jogos Tomb Raider (2013) e Rise of Tomb Raider (2015), com Alicia Vikander (A Garota Dinamarquesa) no papel principal e Roar Uthaug (A Onda) na direção. Será que a versão 2018 será um deleite para os olhos dos fãs ou uma decepção?

Diferente da primeira versão, na qual Lara Croft era arqueóloga e caçadora de tesouros, ‘Tomb Raider: A Origem’ nos traz uma protagonista com uma vida bem simples, de entregadora de lanches em Londres e disposta a encontrar seu lugar ao sol. O pai, Richard, vivido por Dominic West (The Square-A Arte da Discórdia), está desaparecido há sete anos, desde que partiu para uma viagem no Oceano Pacífico, mas ela acredita que ele ainda esteja vivo e renega sua herança. Após receber uma pista do possível paradeiro de Richard Croft, Lara parte em uma eletrizante aventura pela ilha de Yamatai e vai se deparar com os mistérios em torno do arquipélago e da rainha Himiko, que deixou registros históricos recheados de rastros de terro r e destruição.

O roteiro claramente pega emprestado alguns elementos presentes no game de 2013, como a lenda de Himiko e alguns enigmas a serem resolvidos, como abrir um portal que dá acesso à câmara dos mortos e as armadilhas mortais presentes para quem tentar ter acesso ao local. Porém, a narrativa não funciona, enquanto no jogo Lara Croft é uma super-heroína, forte e resistente física e psicologicamente e motivada pelo pai e os amigos a sobreviver e cumprir seus objetivos, no longa nos deparamos com uma personagem movida pela lembrança afetiva do pai e nem tanto empolgada na jornada na qual se dispôs a trilhar. O único problema de Lara na trama é a relação com o pai, interrompida com a nova missão e posterior sumiço, n&atil de;o há uma evolução da personagem central. A melancolia de Lara e sua constante apreensão são demasiadamente exploradas e outras camadas que poderiam ser mais bem trabalhadas são esquecidas.

Em relação ao quesito atuação, falta carisma, empolgação e, principalmente, vibração nas ações da personagem de Alicia Vikander. A atriz não se mostra confortável na pele da personagem, além de apresentar problemas nas expressões faciais em cenas mais tensas. Os personagens secundários ainda dão uma certa sustentação à história, como Lu Ren e Mathias Vogel, interpretados por Daniel Wu (Warcraft – O Primeiro Encontro de Dois Mundos) e Walton Goggins (Maze Runner: A Cura Mortal), respectivamente. Enquanto o primeiro é uma espécie de braço direito de Lara, o segundo é um vilão diferente, que não quer conflitos corporais e disposto a atingir seu s ideais. Mesmo que soe estranho, há uma novidade na trama, o antagonista, e nada mais, Dominic West tem uma interpretação razoável como pai de Lara, mas não consegue promover grandes reviravoltas na história com seu personagem e interferir no rumo de Lara de uma forma mais contundente.

Se o roteiro e as atuações não são tão empolgantes, os efeitos especiais e a montagem são pontos fora da curva, os espectadores conseguem se empolgar com as sequências de ação que surgem na tela, além dos cenários interessantes retratados, próximos aos constantes nos games. São elementos compensadores em uma trama que carece de consistência, com abuso de clichês na construção da personagem central e excesso de diálogos para explicar a ida de Lara à ilha de Yamatai, recurso que poderia ser suprimido.

Um filme vazio, sem expectativas e carecedor de grandes reviravoltas. ‘Tomb Raider: A Origem’, tentou pegar carona no sucesso de uma franquia rentável no mundo dos jogos eletrônicos e que tentou alavancar a franquia com a imagem de uma atriz consagrada e vencedora do Oscar. Parece uma combinação certeira, mas que acaba não dando muito certo, lamentavelmente.

Avaliação: 3/5 poltronas.

 

 

Por: Cesar Augusto Mota

Poltrona Geek – Assassin’s Creed

Poltrona Geek – Assassin’s Creed

Olá Poltroneiros,

Com muita alegria falo deste filme que neste dia 12 de janeiro tem o seu lançamento no Brasil.

Vamos saltar para a análise! (By Assassino)

Sinopse (1h56m)

Callum Lynch (Michael Fassbender) descobre que é descendente de um membro da Ordem dos Assassinos e, via memória genética, revive as aventuras do guerreiro Aguilar, seu ancestral espanhol do século XV. Dotado de novos conhecimentos e incríveis habilidades, ele volta aos dias de hoje pronto para enfrentar os Templários. Versão para as telonas do game Assassin’s Creed.

Análise

Quero abrir o nosso bate papo com um conselho: assistam ao filme e tirem suas próprias conclusões sem se orientar previamente ao que uma parte dos companheiros produtores de conteúdo estão falando negativamente sobre o filme.

Vamos começar com a premissa que você nunca jogou nada da série:

O Filme é maravilhoso graficamente, com cenas fortes de ação e com um drama embutido. Sua trama é bem discutida e isso foi possível devido as suas duas longas horas. As explicações para você entender como funciona a disputa Templários e Assassinos e o por quê isso aconteceu foi bem desenvolvida.

Temos uma dinâmica funcional entre futuro e passado e sua ligação. A fotografia em sépia (envelhecido) ficou encantadora e com a trilha correta tivemos uma sinergia. Sem falar que o cenário, mesmo em CG (Computação Gráfica), tirou o fôlego. As vestimentas e as armas estão impecáveis e remontam ao jogo.

Tivemos uma interpretação muito bem feita do Michael Fassbender que se superou. Os outros atores não deixaram a desejar.

Agora para aqueles que conhecem a série:

Para nós amantes da série dos jogos ou dos livros fomos recepcionados com várias menções, seguindo a ideia principal e com várias cenas de ação remontando ao parkour e os golpes fantásticos. Sem falar das roupas, armas e na forma de se expressar. Ou seja, terá um divertimento de 2h para achar vários “easter egg’s”.

Então é um filme com início, meio e fim, mas que nos deixa com algumas perguntas e gancho para o próximo. Não sei se teremos devido ao fracasso em sua bilheteria em sua terra de origem (EUA), onde só arrecadou 22 milhões de doláres para um filme que custou 120 milhões.

Assisti na melhor sala de cinema do rio e o 3D não fez diferença na minha vida. Me diverti muito, vale a pena!!!

3,5 / 05 Poltronas

https://www.youtube.com/watch?v=15d6Wzy6DWs

Homenagem aos Professores // Postagem Coletiva

Homenagem aos Professores // Postagem Coletiva

diadoprofessor

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Esta é uma postagem dedicada aos nossos grandes mestres, os professores, em homenagem ao Dia dos Professores, idealizada pelos blogs a baixos citados.

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Homenagem Anninha – Blog Poltrona de Cinema

Na minha época, chamávamos de Dia do Mestre. Isso prova como sou antiga e como ser professor é definido melhor dessa maneira: mestre. Porque ele é mais que isso, ele ratifica princípios, nos insere no mundo das letras, muito,nos ensina a compreender o mundo.

Eu tive professores muito especiais a vida toda. Meus professores de colégio foram os mais significativos: Rosane Vidinhas, de Ciências, Roberto Guidoreni, de Geografia. Ambos do Colégio Piedade. Tirar dez na matéria deles, era difícil, razão de muito orgulho quando acontecia…

Depois estudei no Colégio Marista São José, e os professores que mais gostava eram o Alfredo Mercadante, de História, que já está no Céu, e Luiz Carlos, de Biologia. Professor é a profissão mais importante que existe, pois é a válvula-mestra de todas.

 

Homenagem Blog SpheraGeek

Ouça agora Thiago Simão e Renaldo Kaká falando um pouquinho sobre aqueles que trouxeram inspirações em suas vidas.

BAIXE O PODCAST:

 4shared ou Direto

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Homenagem Maíra Marques – Blog Os Literatos

 Não era apenas uma aula de língua portuguesa… Foi uma viagem! O professor Paulo foi um professor magnifico! Conhecia os alunos pelo número da chamada. Ele nunca disse meu nome, mas sempre número dezoito. Não era muito de falar sobre sua vida pessoa, mas minha paixão pela matéria que ele lecionava apenas cresceu cada vez mais. Além disso, Paulo via através de seus alunos. Como assim!? Impossível descrever, mas apenas em ler um texto de minha autoria, ele conseguiu ver através do meu silêncio o terror que eu escondia em meus olhos. Foi um paizão! E todos os professores deveriam ser como ele. “Ser professor” é ir além do ato de lecionar, é acolher, amar, cuidar, proteger… Hoje Paulo não está mais entre nós, morreu dia 02/09/2012 (no dia do meu aniversário!), mas ele pode descansar em paz… Não sei quanto aos outros alunos que ele teve, mas na minha vida ele fez a diferença, e me salvou!

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Homenagem Beatriz – Canal Compulsiva por Livros

Segundo o dicionário, docente é aquele que ensina uma ciência, arte, técnica e outros conhecimentos. Mas será só esse o papel do docente na nossa sociedade escolar?
Não, o professor marca nossas vidas. Ele auxilia os alunos a terem uma esperança de um futuro melhor. Ele aconselha, se torna parte da família dos alunos e até trata-os como filhos.
Obrigada ao professor que fez ou faz parte de minha vida. Obrigada pela paciência e dedicação. Obrigada pelo orgulho que tiveram para enfrentar essa profissão tão pouco motivada por nossa sociedade e governo.
Dedico esse texto a todos os professores que enfrentam situações de más condições de trabalho, salários baixos, pouco reconhecimento profissional e agressividade de alunos.

Homenagem Douglas – Blog dos Contos

Professor, uma profissão tão honrosa e tão pouco reconhecida. O professor é a peça principal na nossa vida. Sem o trabalho do professor nós não saberíamos ler, escrever, entender o que se é falado. Infelizmente não são valorizados e tem mais momentos estressantes do que tranquilos, mas qual profissão não tem ?
Me lembro muito bem que houve um professor que levarei para toda a vida suas palavras. Para ele, uma dúvida era o ponto crucial para ver meu grau de esforço. De tanto se preocupar com isso ele passara na minha vida deixando uma marca respectiva: não importa o que você quer para sua vida, seja o melhor. Não para os outros mas para si.
O reconhecimento de um bom trabalho vem dos outros, porem o conhecimento que foi adquirido por você com muito esforço. Não negue ajuda a ninguém pois você não sabe o seu próximo momento. Absorva o conhecimento e também expele-o para os outros. Tudo que se aprende e é bom não se deve ser guardado para si mesmo.
De certa forma somos todos professores: pais, parentes, amigos, vizinhos …
Algumas pessoas nascem com dons de educar, outros de ensinar. Porém todos tem o dom de aprender.
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Homenagem Arita – Site / Canal Dobradinha Literária