Festival do Rio Programação de 10 de dezembro

Festival do Rio Programação de 10 de dezembro

Première documentário Gilberto Gil Antologia – 18h – Estação NET Gávea

Direção: Lula Buarque de Hollanda.

Première Intervenção – 19h – Odeon

Direção: Cela Duvall/ Elenco: Bianca Comparato, Marcos Palmeira, Zezé Motta, Babu Santana, Dandara Mariana e Rainer Cadete

Première Piedade – 21h30- Estação NET Botafogo

Direção: Cláudio Assis / Elenco: Cauã Reymond, Fernanda Montengero, Matheus Nachtergaele, Irandhir Santos e Gabriel Leone

Première Macabro – 21h40 – Estação NET Gávea

Direção: Marcos Prado/ Elenco: Renato Góes, Juliana Schalch, Flavio Bauraqui, Paulo Reis, Laila Garin, Thelmo Fernandes e Osvaldo Mil

5 Dicas de filmes pro Festival do Rio/Anna Barros

5 Dicas de filmes pro Festival do Rio/Anna Barros

O Festival do Rio acontece de 9 a 19 de dezembro em vários cinemas.

 

As dicas são:

 

1- Pacificado

Tati (Cassia Gil), uma introspectiva garota de 13 anos, tenta se conectar com seu pai, Jaca (Bukassa Kabengele), depois que ele é libertado da prisão. Enquanto a Polícia Pacificadora luta para manter a ocupação nas favelas do Rio, Tati e Jaca navegam pelas forças conflitantes que ameaçam destruir sua esperança para o futuro.

 

2- O Farol

Início do século XX. Thomas Wake (Willem Dafoe), responsável pelo farol de uma ilha isolada, contrata o jovem Ephraim Winslow (Robert Pattinson) para substituir o ajudante anterior e colaborar nas tarefas diárias. No entanto, o acesso ao farol é mantido fechado ao novato, que se torna cada vez mais curioso com este espaço privado. Enquanto os dois homens se conhecem e se provocam, Ephraim fica obcecado em descobrir o que acontece naquele espaço fechado, ao mesmo tempo em que fenômenos estranhos começam a acontecer ao seu redor.

 

3- State Funeral

A notícia da morte de Stalin em 5 de março de 1953 chocou toda a União Soviética. A cerimônia de sepultamento foi assistida por dezenas de milhares de pessoas em luto. O documentário acompanha cada estágio do espetáculo fúnebre e aborda a questão do culto à personalidade de Stalin como uma forma de ilusão afetiva induzida pelo terrorismo. Apresenta uma visão sobre a natureza do regime e seu legado, que ainda assombra o mundo contemporâneo.

 

4- Uma Mulher Alta

Dirigido por uma das grandes promessas do cinema russo contemporâneo, Kantemir Balagov, que estreou no longa-metragem “Tesnota” (2017) aos 26 anos e é pupilo de Aleksandr Sokurov. Filme vencedor da mostra Un Certain Regard de Cannes e do prêmio da crítica internacional (Fipresci).

Na Leningrado de 1945, Iya e Masha são duas jovens mulheres em busca de esperança e significado em meios aos destroços deixados na Rússia após a Segunda Guerra Mundial. O cerco de Leningrado, um dos mais brutais da história, chegou ao fim, mas reconstruir suas vidas permanece uma situação cercada de morte e trauma.

 

5- Canção sem nome

No auge da crise política dos anos 80, a jovem Georgina tem a sua filha recém-nascida sequestrada em uma clínica de saúde falsa. Sua busca a leva a procurar todos os jornais do Peru para relatar a história e procurar autoridades que consigam ajudá-la. Quando Pedro, um dedicado jornalista, conhece a sua história, se prontifica a encontrar o bebê a qualquer custo.

 

Festival do Rio reúne filmes que estão na corrida pelo Oscar

Festival do Rio reúne filmes que estão na corrida pelo Oscar

Festival do Rio traz, em cada edição, uma seleção de grandes lançamentos internacionais. Esta edição, que acontece entre 9 e 19 de dezembro, reúne onze longas-metragens que são apostas para o Oscar® 2020. Entre eles estão O Adoráveis Mulheres (Little Woman), de Greta Gerwig – que abre o festival no dia 9 de dezembro -, Escândalo (Bombshell), de Jay Roach e Um Lindo Dia na Vizinhança (A Beautiful Day in the Neighborhood), de Marielle Heller.

Confira a lista completa:

Adoráveis Mulheres (Little Woman), que é o filme de abertura do Festival do Rio, também é um forte concorrente ao Oscar® de Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Atriz e Melhor Atriz Coadjuvante. A história, um clássico da literatura, gira em torno da vida das irmãs March, que caminham para a vida adulta sem a presença do pai, que luta na Guerra Civil Americana. Na trama, a escritora Jo (Saoirse Ronan) está trabalhando em um romance sobre sua vida e de suas irmãs: a atriz Meg (Emma Watson), a pintora Amy (Florence Pugh) e a pianista Beth (Eliza Scanlen). Embora sejam muito diferentes entre si, são unidas por um forte laço de amor incondicional, em tempos difíceis.

 O drama americano baseado em fatos reais O Escândalo (Bombshell) divide com Jojo Rabbit a superpotência do Oscar® e pode concorrer nas categorias Melhor Filme, Melhor Atriz e Melhor Atriz Coadjuvante. Dirigido por Jay Roach e roteirizado por Charles Randolph, a trama aborda as denúncias de jornalistas da FOX News, em 2016, que acusavam o dono da emissora de assédio sexual. O longa é estrelado por Nicole Kidman, Margot Robbie e Charlize Theron.

 

A comédia americana Jojo Rabbit (Jojo Rabbit), de Taika Waititi, é protagonizada por  Scarlett Johansson e retrata a Segunda Guerra Mundial através dos olhos de um menino alemão (Roman Griffin Davis) de 10 anos, que foi doutrinado pela juventude nazista e seu amigo imaginário Adolf Hitler. A produção pode ser indicada na categoria Melhor Filme do Oscar®.

 

 

No filme americano Um Lindo Dia na Vizinhança (A Beautiful Day in the Neighborhood), de Marielle Heller, Tom Hanks vive o icônico apresentador de TV Fred Rogers – com grandes chances de ser um dos indicados ao Oscar® de melhor ator  A produção retrata a amizade entre Rogers e o jornalista Tom Junod (Matthew Rhys).

 

 

 

 

Honey Boy (Honey Boy), de Alma Har’el, acompanha vida do ator Shia LaBeouf. Ele, inclusive, além de roteirista do filme, atua no papel de seu próprio pai, uma figura complicada mas, um dos grandes responsáveis por colocá-lo na carreira que o consagrou. O longa, que foi lançado em Sundance sob diversos elogios, também conta com a presença de Lucas Hedges e Noah Jupe no elenco. A produção pode ser indicada nas categorias Melhor Roteiro Original e Melhor Ator Coadjuvante.
 

O longa LGBTQ+ E Então Nós Dançamos (And Then We Danced), de Levan Akin, é o indicado da Suécia para o Oscar® de melhor filme estrangeiro e traz o romance entre um bailarino profissional no auge de sua carreira e o seu maior rival. O amor se torna um problema quando o personagem fica dividido entre continuar seguindo seus sonhos e seguir em um relacionamento verdadeiro.

 

 

O primeiro longa do diretor francês Ladj Ly Os Miseráveis (Les Misérables) representará a França na disputa por uma vaga na categoria de melhor filme estrangeiro do Oscar®. O filme tem o mesmo título da obra clássica de Victor Hugo e denuncia a violência e o preconceito vivenciados pelos moradores de muitos subúrbios de Paris nos dias de hoje.

 

 

 

A produção de época Uma Vida Oculta (A Hidden Life), de Terrence Malick, traz para às telas a ascensão do nazismo na Alemanha dos anos 30 e seu impacto nas comunidades agrárias do país. A trama é baseada na história pouco conhecida de Franz Jägerstätter (August Diehl), um fazendeiro austríaco que se recusou a jurar lealdade a Hitler. O longa pode ser indicado para concorrer ao Oscar® de Melhor Filme, Melhor Fotografia e Melhor Direção.

 

 

 

O novo filme de Clint Eastwood O Caso Richard Jewell (Richard Jewell) é baseado em fatos reais e pode ser candidato na categoria Melhor Ator. Richard Jewell trabalha como segurança nas Olímpiadas de 1996, em Atlanta, nos Estados Unidos. Ele ganha fama de herói ao relatar ter encontrado uma bomba, mas depois se torna o suspeito número 1 do FBI no caso.

 

 

Uma Mulher Alta é o longa-metragem do diretor de Kantemir Balagov e é o candidato a representar a Rússia no Oscar®. Inspirado no livro “A Guerra Não Tem Rosto de Mulher”, de Svetlana Aleksiévitch, o filme se passa na cidade de Leningrado, em 1945 e conta a história de Iya (Viktoria Miroshnichenko) e Masha (Vasilisa Perelygina). São duas jovens mulheres que buscam esperança e significado em meio aos destroços físicos e psicológicos deixados na Rússia após o fim da Segunda Guerra Mundial.

 

 

A atriz Renée Zellweger é uma das favoritas a concorrer ao Oscar® de Melhor Atriz pelo filme Judy, de Rupert Gold. O longa é uma adaptação da peça de sucesso da Browdway “Judy Garland – O Fim do Arco-Íris” e dramatiza o último ano de vida atriz e cantora, que morreu aos 47 anos.

 

 

 

 

Sobre o Festival do Rio

Desde sua criação, o Festival do Rio já exibiu 7 mil longas, incluindo filmes recém-premiados em festivais e mostra internacionais como Cannes, Berlim, Toronto, Veneza e outros. Formador de público mas também de mão de obra, o Festival do Rio capacitou mais de 7 mil profissionais para o mercado audiovisual e de eventos. Distribuídos em diferentes mostras, incluindo a Première Brasil, os filmes nacionais compõem parte importante do festival, que é a maior vitrine da cinematografia brasileira.

Para fotos de edições passadas e informações sobre o Festival, acesse o site: www.festivaldorio.com.br

Confira trailer e cartaz de ‘Deus é mulher e seu nome é Petúnia’, da diretora Teona Strugar Mitevska

Confira trailer e cartaz de ‘Deus é mulher e seu nome é Petúnia’, da diretora Teona Strugar Mitevska

Destaque no Festival de Berlim, o longa estreia nos cinemas dia 26 de dezembro com distribuição da Pandora Filmes
A Pandora Filmes acaba de divulgar o trailer oficial e cartaz de DEUS É MULHER E SEU NOME É PETÚNIA, da diretora Teona Strugar Mitevska, que estreia em circuito comercial no Brasil em 26 de dezembro. O filme fez sua estreia mundial na competição oficial do último Festival de Berlim, participou da 43ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e será exibido no Festival do Rio, que começa em 9 de dezembro.

Todos os anos, em 19 de janeiro, há um ritual tradicional para comemorar o feriado da Epifania (batismo de Cristo) nas regiões Cristãs Ortodoxas do Leste Europeu. Uma cruz de madeira é arremessada no rio e quem for capaz de pegá-la, terá boa sorte e prosperidade garantidas para o ano. Em 2014, na cidade de Stip, Macedônia, uma mulher pegou essa cruz. O problema? Apenas homens poderiam participar do rito. Foi então que surgiu a concepção de DEUS É MULHER E SEU NOME É PETÚNIA.

Tentaram tirar a cruz dela, mas ela não cedeu. No dia seguinte, deu uma entrevista à rádio local encorajando mais mulheres a mergulharem atrás da cruz nos anos seguintes. Ela foi rotulada pela população como uma mulher louca e problemática. Para mim e minha produtora Labina Mitevska essas reações expõem o reflexo natural de um conformismo social; elas também revelam a misoginia que é sustentada pelas normas patriarcais profundamente encrustadas em nossa sociedade. Isso foi frustrante e enlouquecedor. A história de Petúnia surgiu dessa frustração”, conta a diretora.

Na trama, Petúnia age como a mulher da história real de 2014: mergulha no rio e agarra a cruz. E logo que sai da água já é atacada pelos homens que não a reconhecem como a vencedora do ritual. Ela tem que enfrentar a revolta da cidade, as acusações da polícia por ter infringido uma regra e a igreja que exige a cruz de volta, afinal nunca na história uma mulher havia agarrado o objeto – nem ao menos tentado.

Teona explica que “Petúnia é um símbolo de modernidade, lutando contra não apenas uma, mas duas instituições: a Igreja e o Estado”, porém apesar de ser impotente diante de ambas, ela felizmente tem na educação uma tábua de salvação. “Eu não tenho a solução sobre como balancear tradição e modernidade e nem qual seria o espaço para a tradição no futuro, mas o que eu questiono é como a tradição pode ser modulada para tratar as mulheres de uma maneira mais igualitária?”.

Outra forte personagem feminina em DEUS É MULHER E SEU NOME É PETÚNIA é a jornalista Slavica, interpretada pela também produtora do filme Labina Mitevska. A diretora conta que antes de ser cineasta foi jornalista e que era chamada de bruxa, arrogante e puta. “Ainda atualmente é muito difícil ser uma mulher forte nos Balcãs, se você é, imediatamente é percebida como agressiva. Com a personagem da jornalista, minha ideia principal foi de solidariedade, irmandade entre as duas mulheres, Petúnia e ela”.

Todas as sociedades patriarcais são construídas para dar suporte à dominação masculina, onde o local da mulher e seu status são decididos pelo homem. Então, sempre que uma história é sobre uma mulher ou gira em torno do chamado ‘segundo sexo’, é inevitavelmente uma obra feminista. Para mim, é difícil imaginar ser uma mulher e não ser feminista. O feminismo não é uma doença ou algo a temer. Igualdade, justiça e equidade para todos é o que rege essa ideologia”, finaliza.

SINOPSE 
Em Stip, uma pequena cidade da Macedônia, sempre no mês de janeiro o padre local joga uma cruz de madeira no rio e centenas de homens mergulham atrás dela. Quem recuperar o objeto tem garantia de boa sorte e prosperidade. Desta vez, Petúnia mergulha na água por um capricho e consegue agarrar a cruz antes dos outros, deixando os concorrentes furiosos: ‘como ousa uma mulher participar do ritual’? Todo o inferno se abre, mas Petúnia mantém o seu chão. Ela ganhou a cruz e não vai desistir.

FICHA TÉCNICA 

Direção: Teona Strugar Mitevska
Roteiro: Elma Tataragic e Teona Strugar Mitevska
Produção: Labina Mitevska (Sisters and Brother Mitevski)
Coprodução: Sebastien Delloye (Entre Chien et Loup), Danijel Hocevar (Vertigo), Zdenka Gold (Spiritus Movens), Marie Dubas (Deuxième Ligne Films), Elie Meirovitz (EZ Films)
Direção de Fotografia: Virginie Saint Martin
Montagem: Marie-Hélène Dozo
Elenco: Zorica Nusheva, Labina Mitevska, Simeon Moni Damevski, Suad Begovski, Stefan Vujisic, Violeta Shapkovska e Xhevdet Jashari
País: Macedônia, Bélgica, Eslovênia, França, Croácia
Ano: 2019
Duração: 100 min.

SOBRE A DIRETORA 

Teona Strugar Mitevka nasceu em 1974 em uma família de artistas em Skopje, Macedônia. Ela começou como atriz infantil, foi pintora e design gráfica e depois estudou no programa de Mestrado em Cinema da Tisch School of Arts, de Universidade de Nova York.
Estreou como diretora com o curta “Veta” (Prêmio Especial do Júri no Festival de Berlim de 2002). “How I Killed A Saint” (Competição oficial do Festival de Roterdã 2004) é o primeiro longa-metragem de Teona com a produção de Sisters and Brothers Mitevski, uma empresa que ela fundou com seu irmão Vuk e sua irmã Labina.
Seu trabalho seguinte, “I am From Titov Veles”, recebeu o Prêmio Especial do Júri no Festival de Sarajevo 2007 e foi selecionado para o Festival de Toronto 2007, Festival de Berlim 2008 e Festival de Cannes 2008.
O longa “The Woman Who Brushed Off Her Tears” estreou no Festival de Berlim 2012 e em 2013 Teona dirigiu e editou o filme “Teresa and I”, um documentário sobre a Madre Tereza de Calcutá, sua vida e seu trabalho sob a perspectiva de uma mulher nos dias de hoje.
O filme “When the Day Had No Name” estreou no Panorama Especial do Festival de Berlim 2017, enquanto “Deus é Mulher e Seu Nome é Petúnia” estreou no Festival de Berlim 2019 na competição oficial.
Teona Strugar Mitevska mora em Bruxelas, Bélgica, com seu filho Kaeliok.

SOBRE A PANDORA FILMES 
A Pandora é uma distribuidora de filmes independentes que há 30 anos busca ampliar os horizontes da distribuição de filmes no Brasil revelando nomes outrora desconhecidos no país, como Krzysztof Kieślowski, Theo Angelopoulos e Wong Kar-Wai, e relançando clássicos memoráveis em cópias restauradas, de diretores como Federico Fellini, Ingmar Bergman e Billy Wilder. Sempre acompanhando as novas tendências do cinema mundial, os lançamentos recentes incluem: “The Square – A Arte da Discórdia”, de Ruben Östlund e “Parasita”, de Bong Joon-ho, ambos vencedores da Palma de Ouro do Festival de Cannes.

Paralelamente aos filmes internacionais, a Pandora atua com o cinema brasileiro, lançando obras de diretores renomados e também de novos talentos, como Gustavo Steinberg, Ruy Guerra, Edgard Navarro, Sérgio Bianchi, Roberto Moreira, Beto Brant, Fernando Meirelles, Gustavo Galvão, Helena Ignez, Tata Amaral, Anna Muylaert, Petra Costa e Gabriela Amaral Almeida. Entre os lançamentos mais recentes, destaca-se “Greta”, de Armando Praça.

Em 2019, a distribuidora criou o projeto Caixa de Pandora que visa programar filmes premiados, escolhidos através de uma cuidadosa curadoria para serem exibidos em salas comerciais da rede Cinépolis, em 20 cidades do Brasil.
 

Programação do Festival do Rio

Programação do Festival do Rio

Um ano diferente com o Festival do Rio em dezembro.

Um ano em que o Festival do Rio existe pelo apoio dos muitos colaboradores, apoiadores, produtores e amigos do mundo todo.

Um ano em que o Festival do Rio mantém sua tradição e garante à cidade e ao seu público fiel uma seleção compacta de cerca de 100 filmes estrangeiros, com os grandes highlights do ano e os filmes mais esperados da próxima temporada. Filmes para os cinéfilos e para todos os públicos. E ainda uma enorme janela das produções brasileiras na Premiere Brasil.

Arturo Ripstein, Ken Loach, Terrence Mallick, Serge Losnitza, Lav Diaz, Clint Eastwood, Celine Schiamma, Jim Jarmusch, Christoph Honoré, Abel Ferrara, Ira Sachs, Marco Bellocchio, os irmãos Dardenne, Pedro Costa, Xavier Dolan, Werner Herzog, Marielle Heller, Robert Eggers, Alain Cavalier, e muitos outros tem encontro marcado com o público do festival ao longo de 11 dias em 15 cinemas da cidade.

De 9 a 19 de dezembro o público vai ter a oportunidade de conferir filmes estrangeiros e brasileiros, os premiados, os mais comentados, descobrir raridades, votar no melhor da Première Brasil, participar de debates, sessões especiais e palestras e oficinas no RioMarket.

Festival do Rio abre sua 21ª edição com o aguardado Mulheres Adoráveis (Litte Women), de Greta Gerwig dia 9, no Cine Odeon – Centro Cultural Luiz Severiano Ribeiro. Forte candidado ao Oscar, a história acompanha a vida das irmãs March enquanto caminham para a vida adulta sem a presença do pai, que luta na Guerra Civil Americana.

Nos grandes destaques, com sessões únicas, o elogiado O Escândalo (Bombshell) de Jay Roach, com Charlize Theron, Nicole Kidman, sobre as acusações de abuso sexual movidas contra Roger Ailes, da Fox News.  E a comédia vencedora do Festival de Toronto, Jojo Rabbit, de Taika Waititi, com Scarlett Johansson, sobre o garotinho que tem Hitler como amigo imaginário.

Serão exibidos as mais recentes produções de diretores consagrados e premiados como Você não estava aqui (Sorry We Missed You), de Ken Loach, Uma Vida Oculta (A Hidden Life), de Terrence Malick, O Caso Richard Jewell (Richard Jewell), de Clint Eastwood, Os mortos não morrem (The Dead Don’t Die), de Jim Jarmusch, Tommaso, de Abel Ferrara, Quarto 212 (On a Magical Night), de Christopher Honoré, Frankie de Ira Sachs, com Isabelle Huppert, Judy, de Rupert Goold, com Renée Zellweger, A Interrupção (The Halt), de Lav Diaz, Matthias & Maxime, de Xavier Dolan, Um lindo dia na vizinhança (A Beautiful Day in the Neighborhood), de Marielle Heller, com Tom Hanks, O Traidor, de Marco Bellocchio, Family Romance, de Werner Herzog, Vitalina Varela e No quarto de Vanda, de Pedro Costa, O jovem Ahmed, de Jean-Pierre e Luc Dardenne, entre outros.

 

A seleção conta com:

–  grandes documentários, como State Funeral (State Funeral), de Sergei Loznitsa, Vivendo e sabendo que se está vivo (Être vivant et le savoir), de Alain Cavalier, Amazing Grace (Amazing Grace), de  Alan Elliott, Sydney Pollack, Diego Maradona  (Diego Maradona), de Asif Kapadia, Nômade: seguindo os passos de Bruce Chatwin (Nomad: In the Footsteps of Bruce Chatwin), de Werner Herzog, Cidadão K (Citizen K), de Alex Gibney, Toni Morrison: as muitas que eu sou (Toni Morrison: The Pieces I Am), de Timothy Greenfield-Sanders, Fotografando a Máfia (Shooting the Mafia), de Kim Longinotto, Aquarela (Aquarela), de Victor Kossakovsky, The Capote Tapes (The Capote Tapes), de Ebs Burnough, The Kingmaker (The Kingmaker), de Lauren Greenfield, Memory – as origens de Alien, o 8º passageiro (Memory: The Origins of Alien), de Alexandre O. Philippe;

– aposta em descobertas, como Honey Boy (Honey Boy), de Alma Har’el, Os miseráveis (Les misérables), de Ladj Ly, O que arde (O que arde), de Oliver Laxe, Uma mulher alta (Dylda), de Kantemir Balagov, E então nós dançamos (And Then We Danced), de   Levan Akin, Technoboss (Technoboss), de João Nicolau, A virgem de agosto (La virgen de agosto), de Jonás Trueba, Sibyl (Sibyl), de  Justine Triet, Martin Eden (Martin Eden), de Pietro Marcello, O verão de Adam (Adam), de Rhys Ernst, The Climb (The Climb), de Michael Covino, Campo  (Campo), de Tiago Hespanha, System Crasher (Systemsprenger), de Nora Fingscheidt;

– sucessos de diversos festivais, como: Retrato de uma jovem em chamas (Portrait de la jeune fille en feu), de Céline Sciamma, Zombi Child (Zombi Child), de Bertrand Bonello, O farol (The Lighthouse), de Robert Eggers, O tempo com você (Tenki no ko), de Makoto Shinkai, O paraíso deve ser aqui (It Must Be Heaven), de Elia Suleiman, Family Romance, LTDA (Family Romance, LLC), de Werner Herzog, A interrupção (Ang hupa), de Lav Diaz, Little Joe (Little Joe), de  Jessica Hausner, Synonymes (Synonymes), de Nadav Lapid, Judy (Judy), de Rupert Goold, Wasp Network (Wasp Network), de Olivier Assayas, Late Night (Late Night), de Nisha Ganatra, Deus existe e seu nome é Petúnia  (Gospod postoi, imeto i’ e Petrunija), de Teona Strugar Mitevska e mais.

Os fãs de Star Wars não ficam de fora e o Festival do Rio exibirá os dois últimos episódios da saga espacial, dos Star Wars: O despertar da força e Star Wars: Os últimos Jedi, em colaboração com os inúmeros fãs do Conselho Jedi).  E vai junto com a estreia de Star Wars: A ascensão Skywalker.

O clássico Aviso aos Navegantes, de Watson Macedo, primeiro filme restaurado pelo CPCB – Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro tem uma sessão única na Cinemateca do MAM, que conta com painel sobre restauração após a exibição.

O encontro do público com diretores, atores e produtores da Première Brasil acontecem no Odeon NET Claro – Centro Cultural Luiz Severiano RibeiroEstação NET Rio, e na Cinemateca do MAM. O Rio Othon Palace será a sede oficial do RioMarket, àrea de seminários e negócios do Festival.

Os cinemas Odeon NET Claro – Centro Cultural Luiz Severiano Ribeiro, Estação NET Gávea, Estação NET Ipanema, Estação NET Botafogo, Estação NET Rio, Roxy, Kinoplex São Luiz, Kinoplex Tijuca, Cinemateca do MAM, IMS – Instituto Moreira Salles e Reserva Cultural em Niterói integram o Circuito do Festival do Rio.

 

Informações e inscrições para o RioMarket: www.riomarket.com.br

A programação de filmes, debates e outros eventos, breve será anunciada no www.festivaldorio.com.br.

 

Abaixo a lista de filmes e mostras desta edição:

 

PANORAMA

 

O Escândalo (Bombshell), de Jay Roach

Você não estava aqui (Sorry We Missed You), de Ken Loach

Jojo Rabbit (Jojo Rabbit), de Taika Waititi

Judy (Judy), de Rupert Goold

Uma mulher extraordinária (Nur eine Frau), de Sherry Hormann

Frankie (Frankie), de Ira Sachs

Diego Maradona  (Diego Maradona), de Asif Kapadia

O jovem Ahmed (Le jeune Ahmed), de Jean-Pierre Dardenne, Luc Dardenne

Wasp Network (Wasp Network), de Olivier Assayas

Uma vida oculta (A Hidden Life), de Terrence Malick

O caso Richard Jewell (Richard Jewell), de               Clint Eastwood

Luta por justiça (Just Mercy), de  Destin Daniel Cretton

Nômade: seguindo os passos de Bruce Chatwin (Nomad: In the Footsteps of Bruce Chatwin), de Werner Herzog

Family Romance, LTDA (Family Romance, LLC), de Werner Herzog

State Funeral (State Funeral), de Sergei Loznitsa

A interrupção (Ang hupa), de Lav Diaz

Tommaso (Tommaso), de Abel Ferrara

Matthias & Maxime (Matthias et Maxime), de Xavier Dolan

Um lindo dia na vizinhança (A Beautiful Day in the Neighborhood), de Marielle Heller

Late Night (Late Night), de Nisha Ganatra

Honey Boy (Honey Boy), de Alma Har’el

O farol   (The Lighthouse), de Robert Eggers

O paraíso deve ser aqui (It Must Be Heaven), de Elia Suleiman

Quarto 212 (Chambre 212), de Christophe Honoré

Retrato de uma jovem em chamas (Portrait de la jeune fille en feu), de Céline Sciamma

Os miseráveis (Les misérables), de Ladj Ly

Synonymes (Synonymes), de Nadav Lapid

Technoboss (Technoboss), de João Nicolau

Vivendo e sabendo que se está vivo (Être vivant et le savoir), de Alain Cavalier

Sibyl (Sibyl), de  Justine Triet

Martin Eden (Martin Eden), de Pietro Marcello

Zombi Child (Zombi Child), de Bertrand Bonello

Vitalina Varela (Vitalina Varela), de Pedro Costa

Antologia da cidade fantasma (Répertoire des villes disparues), de Denis Côté

Little Joe (Little Joe), de   Jessica Hausner

Doidos de Pedra, de Luiz Eduardo Ozório

Família de Axé, de Tetê Moraes

A virgem de agosto (La virgen de agosto), de Jonás Trueba

A batalha das correntes (The Current War), de Alfonso Gomez-Rejon

Doce entardecer na Toscana (Dolce Fine Giornata), de Jacek Borcuch

Deus existe e seu nome é Petúnia  (Gospod postoi, imeto i’ e Petrunija), de Teona Strugar Mitevska

Mentira nada inocente (White Lie), de Yonah Lewis, Calvin Thomas

O último amor de Casanova (Dernier amour), de Benoît Jacquot

O chão sob meus pés (Der Boden unter den Füßen), de Marie Kreutzer

Persona non grata, de Roschdy Zem

A garota da pulseira (La fille au bracelet), de Stéphane Demoustier

Os olhos de Cabul (Les hirondelles de Kaboul), de Zabou Breitman, Eléa Gobbé-Mévellec

Madre (Madre), de Rodrigo Sorogoyen

Testemunha invisível (Il testimone invisibile), de Stefano Mordini

Aspromonte – terra dos esquecidos (Aspromonte – La terra degli ultimi), de Mimmo Calopresti

Skin (Skin), de Guy Nattiv

Amundsen, o explorador  (Amundsen) de  Espen Sandberg

 

APRESENTAÇÕES ESPECIAIS

 

No quarto de Vanda (In Vanda’s Room), de Pedro Costa

Hienas (Hyenes), de Djibril Diop Mambéty

Touki Bouki, de Djibril Diop Mambety

Star Wars – A ascensão Skywalker Star Wars: The Rise of Skywalker, de  J.J. Abrams

Star Wars: O despertar da força, de J.J. Abrams

Star Wars, Os Últimos Jedi, de Rian Johnson

 

EXPECTATIVA 2019

 

Uma mulher alta (Dylda), de Kantemir Balagov

E então nós dançamos (And Then We Danced), de   Levan Akin

O primeiro adeus (Di yi ci de li bie), de Lina Wang

O verão de Adam (Adam), de Rhys Ernst

Cem quilos de estrelas (100 kilos d’étoiles), de Marie-Sophie Chambon

The Climb (The Climb), de Michael Covino

O que arde (O que arde), de Oliver Laxe

Viver para cantar (Huo zhe chang zhe), de Johnny Ma

A vida de Alice (Alice), de Josephine Mackerras

Espírito vivente (Vif-argent) de Stéphane Batut

Campo  (Campo), de Tiago Hespanha

Nós duas (Deux), de Filippo Meneghetti

Cicatrizes (Savovi), de Miroslav Terzic

Son-Mother (Pesar-Madar), de Mahnaz Mohammadi

System Crasher (Systemsprenger), de Nora Fingscheidt

Pequenas mentiras francesas (On ment toujours à ceux qu’on aime), de Sandrine Dumas

Alva (Alva), de Ico Costa

Os tradutores (Les traducteurs), de Régis Roinsard

Em boas mãos (Pupille), de Jeanne Herry

Baikonur, Terra, (Bajkonur, Terra), de Andrea Sorini

O que vão dizer (Hva vil folk si), de Iram Haq

Uma janela para o mar (Una ventana al mar), de Miguel Ángel Jiménez

Aqueles que ficaram (Akik maradtak), de Barnabás Tóth

 

PREMIÈRE LATINA

 

O diabo entre as pernas  (El Diablo entre las Piernas), de Arturo Ripstein

Litigante (Litigante), de Franco Lolli

Vida de doleiro (Así Habló el Cambista), de Federico Veiroj

Mão de obra (Mano de obra), de David Zonana

Canção sem nome (Canción Sin Nombre), de Melina León

La Arrancada (La Arrancada), de Aldemar Matias

Nona – se me molham eu os queimo (Nona. Si me mojan, yo los quemo), de Camila José Donoso

Alelí (Alelí), de Leticia Jorge Romero

Breve história do planeta verde (Breve historia del planeta verde), de Santiago Loza

Terra das cinzas  (Ceniza Negra), de Sofía Quirós Ubeda

Poetas do Céu (Poetas del Cielo), de Emilio Maillé

Aos Olhos de Ernesto (Aos Olhos de Ernesto), de Ana Luiza Azevedo

 

MIDNIGHT MOVIES

 

Lemebel, um artista contra a ditadura chilena (Lemebel), de Joanna Reposi Garibaldi

Fotografando a Máfia (Shooting the Mafia), de Kim Longinotto

Os mortos não morrem (The Dead Don’t Die), de Jim Jarmusch

Primeiro amor (Hatsukoi), de Takashi Miike

O lago do ganso selvagem (Nan Fang Che Zhan De Ju Hui, de Diao Yinan

The Capote Tapes (The Capote Tapes), de Ebs Burnough

The Kingmaker (The Kingmaker), de Lauren Greenfield

Memory – as origens de Alien, o 8º passageiro (Memory: The Origins of Alien), de Alexandre O. Philippe

A jaqueta de couro de cervo (Le Daim), de Quentin Dupieux

The Lodge (The Lodge), de Veronika Franz, Severin Fiala

Aquarela (Aquarela), de Victor Kossakovsky

Pelican Blood (Pelikanblut), de Katrin Gebbe

A hora da sua morte (Countdown), de Justin Dec

O filme do Bruno Aleixo (O Filme do Bruno Aleixo), de João Moreira, Pedro Santo

Amazing Grace (Amazing Grace), de  Alan Elliott, Sydney Pollack

O tempo com você (Tenki no ko), deMakoto Shinkai

 

ITINERÁRIOS ÚNICOS

 

Cidadão K (Citizen K), de Alex Gibney

O desaparecimento de minha mãe (Storia di B, a scomparsa di mia madre), de Beniamino Barrese

O que ela disse: as críticas de Pauline Kael  (What She Said: The Art of Pauline Kael), de Rob Garver

XY Chelsea (XY Chelsea), de Tim Travers Hawkins

Toni Morrison: as muitas que eu sou (Toni Morrison: The Pieces I Am), de Timothy Greenfield-Sanders

Cunningham (Cunningham), de Alla Kovgan

Sean Scully e a arte de tudo (Unstoppable: Sean Scully and the Art of Everything), de  Nick Willing

O capital no século XXI (Capital in the Twenty-First Century), de Justin Pemberton

 

PREMIÈRE BRASIL

 

COMPETIÇÃO FICÇÃO

  1. Acqua Movie (Acqua Movie), de Lírio Ferreira, 105 min – PE
  2. A Febre (The Fever), de Maya Da-Rin, 98 min – RJ
  3. Anna (Anna), de Heitor Dhalia, 106 min – SP
  4. Breve Miragem de Sol (Burning Night), de Eryk Rocha, 98 min – SP
  5. Fim de Festa (Party Over), de Hilton Lacerda, 94 min – PE
  6. M8 – Quando a Morte Socorre a Vida (M8), de Jeferson De, 88 min – RJ
  7. Macabro (Macabro), de Marcos Prado, 103 min – RJ
  8. Pureza (Pureza), de Renato Barbieri, 101 min – DF
  9. Três Verões (Three Summers), de Sandra Kogut, 94 min – RJ

 

COMPETIÇÃO  DOCUMENTÁRIO

  1. Amazônia Sociedade Anônima (Amazon Uncovered), de Estevão Ciavatta, 80 min – RJ
  2. Favela É Moda (Favela Is Fashion), de Emílio Domingos, 75 min – RJ
  3. Fé e Fúria (Faith and Fury), de Marcos Pimentel, 103 min – MG
  4. Flores do Cárcere (Prison Flowers), de Paulo Caldas e Bárbara Cunha, 70 min – SP
  5. Mangueira em 2 Tempos (Mangueira in 2 Beats), de Ana Maria Magalhães, 90 min – RJ
  6. Minha Fortaleza, os Filhos de Fulano (My Fortress), de Tatiana Lohmann, 84 min – SP
  7. Ressaca (Vertigo of Fall), de Vincent Rimbaux e Patrizia Landi, 86 min – RJ
  8. Sem Descanso (Restless), de Bernard Attal, 78min – BA

 

COMPETIÇÃO NOVOS RUMOS

  1. 30 Anos Blues (30 Years Blues), de Andradina Azevedo e Dida Andrade, 91 min – SP
  2. A Rosa Azul de Novalis (The Blue Flower of Novalis), de Gustavo Vinagre e Rodrigo Carneiro, 70 min – SP
  3. Casa (Home), de Letícia Simões, 93 min – PE
  4. Chão (Landless), Camila Freitas, 110 min – DF
  5. A Torre (The Tower), de Sérgio Borges, 72 min – MG
  6. Sem Seu Sangue (Sick, Sick, Sick), de Alice Furtado, 100 min – RJ
  7. Sete Anos em Maio (Seven Years in May), de Affonso Uchôa, 42 min – MG
  8. Terminal Praia Grande (Terminal Station), de Mavi Simão, 74 min – MA

 

CURTAS em MOSTRAS COMPETITIVAS

 

COMPETIÇÃO PRINCIPAL

  1. A Mentira (The Lie), de Klaus Diehl e Rafael Spínola, FIC, 10 min – RJ
  2. Apneia (Apnea), de Carol Sakura & Walkir Fernandes, FIC, 15 min – PR
  3. As Viajantes (The Travelers), de Davi Mello, FIC, 11 min – SP
  4. Bicha-bomba (Queer-bomb), de Renan de Cillo, DOC, 8 min – PR
  5. Carne (Flesh), de Camila Kater, DOC, 12 min – SP
  6. Carvão (Charcoal), de Miguel Góes, FIC, 15 min – RJ
  7. Copacabana Madureira (Around Copacabana), de Leonardo Martinelli, DOC, 15 min – RJ
  8. Enraizada (Rooted), de Tiago Delácio, DOC, 8 min – PE
  9. Nosso Tempo (Our Time), de André Emidio, FIC, 15 min – RJ
  10. Quando a Chuva Vem? (When will it rain?), de Jefferson Batista, FIC, 8 min – PE
  11. Sangro (I Bleed), de Tiago Minamisawa, Bruno H. Castro e Guto BR, DOC, 7 min – SP

 

COMPETIÇÃO NOVOS RUMOS

  1. Baile (Summer Ball), de Cíntia Domit Bittar, FIC, 18 min – SC
  2. Bonde (Bonde), de Asaph Luccas, FIC, 18 min – SP
  3. Codinome Breno (Codename Breno), de Manoel Batista, DOC, 20 min – RN
  4. Entre (Between), de Ana Carolina Marinho e Bárbara Santos, FIC, 15 min – SP
  5. Histórias para Contar (Breaking the Silence), de Julia Lemos Lima, DOC, 25 min – RJ
  6. Revoada (Take Wing), de Victor Costa Lopes, FIC, 14 min – CE
  7. Sem Asas (Wingless), de Renata Martins , FIC, 20 min – SP

 

FILMES FORA DE COMPETIÇÃO

 

HORS CONCOURS LONGAS

Ficção

  1. Abe (Abe), de Fernando Grostein Andrade, 85 min – SP
  2. A Divisão (The Division), de Vicente Amorim, 134 min – RJ
  3. Aos Nossos Filhos (Our Children), de Maria de Medeiros, 105 min – SP
  4. Boca de Ouro (Golden Mouth), de Daniel Filho, 93 min – RJ
  5. Carlinhos e Carlão (Macho Man), de Pedro Amorim, 93 min – RJ
  6. Depois a Louca Sou Eu (Losing My Marbles), de Julia Rezende, 86 min – RJ
  7. Intervenção (Intervention), de Caio Cobra, 90 min – RJ
  8. O Traidor (Il Traditore), de Marco Bellocchio, 152 min – Itália, Brasil, França, Alemanha
  9. Pacarrete (Pacarrete), de Allan Deberton, 97 min – CE
  10. Pacificado (Pacified), de Paxton Winters, 120 min – SP
  11. Piedade (Mercy), de Cláudio Assis, 98 min – RJ
  12. Veneza (Venice), de Miguel Falabella, 93 min – RJ

 

Documentário

  1. Babenco – Alguém tem que ouvir o coração e dizer: Parou (Babenco – Tell Me When I Die), de Bárbara Paz, 75 min – SP
  2. Barretão (Barretão), de Marcelo Santiago, 85 min – RJ
  3. Encarcerados (Jailed), de Claudia Calabi, Fernando G. Andrade e Pedro Bial, 72 min – SP

 

PREMIERE BRASIL NOVOS RUMOS HORS CONCOURS

  1. Sofá (Firefly), de Bruno Safadi, 71 min – RJ
  2. Segundo Tempo (Second Half), de Rubens Rewald, 107 min – SP

 

HORS CONCOURS CURTAS

  1. Viva Alfredinho! (Long Live Alfredinho!), de Roberto Berliner, DOC, 16 min – RJ
  2. Amnestia (Amnestia), de Susanna Lira, DOC, 15 min – RJ
  3. Tuã Ingugu [Olhos d’Água] (Water Eyes), de Daniela Thomas, DOC, 9 min – RJ

 

PREMIÈRE BRASIL RETRATOS MUSICAIS

  1. 30 Dias – Um carnaval entre a alegria e a desilusão (30 Days), de Valmir Moratelli, 72 min – RJ
  2. A Maldita (A Maldita), de Tetê Mattos, 80 min – RJ
  3. Arto Lindsay 4D (Arto Lindsay 4D), de André Lavaquial, 74 min – RJ
  4. Blitz, O Filme (Blitz, The Movie), de Paulo Fontenelle, 90 min – RJ
  5. Chorão: Marginal Alado(Outcast Rockstar), de Felipe Novaes, 75 min – SP
  6. Gilberto Gil Antologia Vol.1 (Gilberto Gil Anthology Vol.1, de Lula Buarque de Hollanda, 73 min – RJ

 

PREMIÈRE BRASIL ITINERÁRIOS ÚNICOS

  1. A Mulher da Luz Própria (The Woman with her Own Light), de Sinai Sganzerla, 74 min – SP
  2. A Última Gravação (The Last Audition), de Isabel Cavalcanti e Célia Freitas, 71 min – RJ
  3. Banquete Coutinho (A Treat of Coutinho), de Josafá Veloso, 74 min – SP
  4. Madame (Madam), de André da Costa Pinto e Nathan Cirino, 80 min – RJ
  5. Movimentos do Invisível (Movements of the Invisible), de Flavia Guayer e Letícia Monte, 75 min – RJ
  6. Quatro Dias com Eduardo (Four Days with Eduardo), de Victor Hugo Fiuza, 76 min – RJ

 

PREMIÈRE BRASIL FRONTEIRAS

  1. A Nossa Bandeira Jamais Será Vermelha (Our Flag Will Never Be Red), de Pablo López Guelli, 72 min – SP
  2. O Mês Que Não Terminou (Endless June – Brazil’s New Political Culture), de Francisco Bosco e Raul Mourão, 104 min – RJ
  3. O Paradoxo da Democracia (The Paradox of Democracy), de Belisário Franca, 73 min – RJ
  4. Outubro (October), de Maria Ribeiro e Loiro Cunha, 79 min – SP
  5. Partida (Departure), de Caco Ciocler, 93 min – SP

 

PREMIÈRE BRASIL GERAÇÃO

  1. Alice Júnior (Alice Júnior), de Gil Baroni, 87 min – PR
  2. Lugar de Fala (Talking Heads), de Felipe Nepomuceno, 71 min – RJ
  3. Que os Olhos Ruins Não te Enxerguem (May The Evil Eyes Not See You), de Roberto Maty, 76 min – SP
  4. Raia 4 (Lane 4), de Emiliano Cunha, 96 min – RS

 

FESTIVAL DO RIO de 9 a 19 de dezembro

 

Por Anna Barros