BEM-VINDOS DE NOVO, documentário de Marcos Yoshi, chega aos cinemas em 15/6

BEM-VINDOS DE NOVO, documentário de Marcos Yoshi, chega aos cinemas em 15/6

Dirigido por Marcos Yoshi, documentário acompanha o reencontro da família do diretor quando seus pais voltam do Japão depois de 13 anos

Relações humanas e familiares, imigração, laços de afeto e a passagem do tempo são alguns dos elementos que marcam o documentário BEM-VINDOS DE NOVO, longa de estreia de Marcos Yoshi que teve sua première mundial no Tokyo Documentary Film Festival, no Japão, e sua primeira exibição no Brasil na Mostra Aurora, em Tiradentes. Produzido pela Meus Russos, o filme chega aos cinemas brasileiros no dia 15 de junho, com lançamento da Embaúba Filmes.

Ao mesmo tempo, extremamente pessoal, mas também universal, o documentário acompanha a família do próprio Yoshi, que se reencontra 13 anos após separados, quando os pais, Roberto Shinhti Yoshisaki e Yayoko Yoshisaki, retornam do Japão, onde foram trabalhar. Nesse momento, de sentimentos novos e redescobertas, o filme começa a sua narrativa.

“Eu intuía que se eu conseguisse ser o mais justo possível com as relações humanas dentro da família, e o mais honesto possível com os sentimentos e as emoções – o que não é nada fácil –, tudo isso ressoaria nas pessoas. Além disso, tem a questão da imigração, que é um tema central do mundo de hoje. Especificamente, identificava que a separação familiar causada pelo deslocamento, seja forçado ou por questões econômicas, é muito presente na migração de nordestinos para o sudeste”, conta o diretor, que começou o longa em 2015.

Ao longo desses anos, Yoshi filmou sua família, mas também resgatou vídeos da sua infância e adolescência que faziam parte do acervo doméstico, assim, BEM-VINDOS DE NOVO consegue contrapor passado e presente, mostrando as mudanças e permanências.

Yoshi conta que, durante os dois primeiros anos que passou filmando os pais, eles estranharam um pouco o que estava acontecendo, e diziam que ninguém iria querer ver o filme, chegando até a sugerir contratarem atores para fazer o papel deles.

“No entanto, apesar dessa espécie de falta de crença no resultado do trabalho, eles jamais se negaram aos pedidos relacionados à realização do filme. Meus pais, principalmente, sempre foram extremamente generosos. Era um misto de confiança absoluta com o desejo de ajudar. Uma combinação de culpa pelos anos de ausência, que se traduzia por vezes em uma disponibilidade irrestrita, com o desejo de ver o filho realizado. Afinal, se eles se sacrificaram tanto para oferecer educação para os filhos, não seria a nossa realização profissional uma espécie de recompensa final para eles?”

Colocar a própria família, em cena, no entanto, foi também um processo de descoberta e aceitação para o próprio cineasta, que, em alguns momentos, se perguntava se o filme não acabava explorando o sofrimento familiar.

“Até que percebi que o longa poderia ser um espaço de acolhimento para essas dores. Um filme em que o fracasso pudesse ser aceito, e talvez até mesmo ressignificado. Porque o fracasso é parte constituinte da história da minha família (e quem sabe até mesmo do nosso país?), mas jamais foi tema de reflexões para além das cobranças que ele motiva. Queria pensar no fracasso como a possibilidade não só de aceitar a vulnerabilidade das pessoas, mas fazer disso uma ética e uma política.”

Yoshi também aponta que este é um filme sobre acolhimento e compreensão mútua, sem ignorar, no entanto, dores e traumas do passado. E, nesse sentido, ele pensa no filme em relação ao Brasil polarizado atual – algumas vezes, isso se reflete numa família.

“É como se a gente voltasse a ser desconhecidos uns para os outros, assim como era a relação entre meus pais e nós, os filhos. Enquanto país, sinto que somos desconhecidos e precisamos nos conhecer de novo”, conclui.

Sinopse
Na virada do milênio, os descendentes de japoneses Yayoko e Roberto Yoshisaki foram tentar uma vida melhor no Japão enquanto seus três filhos ficaram no Brasil com os avós. O casal retorna 13 anos depois e a família passa por uma complexa reconstrução afetiva, documentada pelo filho Marcos Yoshi. A história de uma família dividida entre a necessidade de garantir o sustento e o desejo de permanecer junta.

Ficha Técnica
Direção:
 Marcos Yoshi
Produção Executiva: Heitor Franulovic, Paulo Serpa
Música Original: Julia Teles
Produtora: Meus Russos
Direção de Fotografia: Gabriel Barrella, Marcos Yoshi
Som Direto: Chris Matos
Montagem: Yuri Amaral
Desenho de Som: Caio Gox
Diretor Assistente: Eduardo Chatagnier
Finalização: Clandestino
País: Brasil
Ano de Produção: 2023
Duração: 105 minutos

Sobre Marcos Yoshi
Marcos Yoshi é sansei, terceira geração de descendentes de japoneses. Estudou cinema na Universidade de São Paulo, onde dirigiu e roteirizou os curtas de ficção “Aurora” (2010) e “Quando o Céu Desce ao Chão” (2012), seu filme de graduação, exibido e premiado no circuito de festivais universitários. Desde 2016, se dedica à pesquisa do documentário autobiográfico e, logo após completar o mestrado, em 2018, ingressou no doutorado. Em 2020, lançou o curta híbrido “Aos Cuidados Dela”, que estreou na Mostra de Cinema de Tiradentes e foi o grande vencedor do Curta Taquary. BEM-VINDOS DE NOVO é o seu primeiro filme de longa-metragem.

Sobre a produtora Meus Russos
Meus Russos é uma empresa produtora especializada no desenvolvimento e produção de obras autorais. Fundada em 2012 na cidade de São Paulo pelos produtores Heitor Franulovic, Lucas Barão e Paulo Serpa, a produtora coloca em contato jovens realizadores, de diferentes origens e experiências, num ambiente de criação e parceria artística. Neste período, somam-se exibições e prêmios em festivais como os de Brasília, Gramado e Tiradentes, FID Marseille (França), Tampere Film Festival (Finlândia), Festival Internacional del Nuevo Cine Latinoamericano (Cuba) e participações em mercados como DOC Montevideo (Uruguai), Cinélatino (França) e TIFFCOM (Japão), dentre outros.

As experiências acumuladas pelos produtores em projetos de outras empresas, de perfis e portes variados, são componentes de suas capacidades como “Russos”, e tais históricos pessoais servem diretamente aos filmes que escolhem como seus. Deste modo, num curto período, conseguiram realizar 12 obras dentre curtas, clipes musicais e o longa-metragem de estreia da produtora, BEM-VINDOS DE NOVO, além de seguir jornadas de desenvolvimento e produção de outros 4 longas.

Sobre a Embaúba Filmes
A Embaúba Filmes é uma distribuidora especializada em cinema brasileiro, criada em 2018 e sediada em Belo Horizonte. Seu objetivo é contribuir para a maior circulação de obras autorais brasileiras. Ela busca se diferenciar pela qualidade de seu catálogo, que já conta com mais de 40 títulos, em menos de 5 anos de atuação, apostando em filmes de grande relevância cultural e política. A empresa atua também com a exibição de filmes pela internet, por meio da plataforma Embaúba Play, que exibe não apenas seus próprios lançamentos, como também obras de outras distribuidoras e contratadas diretamente com produtores, contando hoje com mais de 500 títulos em seu acervo, dentre curtas, médias e longas-metragens do cinema brasileiro contemporâneo.

E! Entertainment estreia o documentário original ‘Vozes do E!: Autonomia Feminina’

E! Entertainment estreia o documentário original ‘Vozes do E!: Autonomia Feminina’

O documentário, que estará também no YouTube, conta com depoimentos da atriz Duda Reis; das cantoras Duda Beat, Emanuelle Araújo, Letrux, Raquel Virgínia e Rebecca; da escritora Clara Corleone; da produtora cultural Laís Sampaio; da taróloga Pamela Ribeiro; da psicanalista Natália Mota e das terapeutas
Mariana Figueiredo e Preta Kiran.
 

E! Entertainment/Divulgação

São Paulo, 27 de março de 2023 — O E! Entertainment estreia amanhã, 28 de março, às 20h, o seu novo documentário original VOZES DO E!: AUTONOMIA FEMININA, que tem narração da atriz Malu Mader e investiga meios de exercitar a tão desejada autonomia frente às demandas que o mundo contemporâneo impõe às mulheres.
 

Além das múltiplas tarefas domésticas que caem sobre as mulheres, ainda há muito preconceito e disparidade de gênero no mercado de trabalho. Segundo dados da ONU, globalmente, mais de 2,7 bilhões de mulheres estão legalmente impedidas de ter a mesma escolha de trabalho que os homens. Das 189 economias avaliadas em 2018, 104 ainda têm leis que impedem as mulheres de trabalhar em empregos específicos; 59 não têm leis sobre assédio sexual no local de trabalho e, em 18 delas, os maridos podem impedir que suas esposas tenham uma carreira.
 

A maternidade também é uma questão quando se fala em trabalho. Tanto que a geração NoMo (Not Mothers) vê na maternidade um empecilho para a independência financeira e a carreira. Segundo uma pesquisa global realizada pela Bayer, com apoio da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) e do Think About Needs in Contraception (TANCO), no mundo, 72% das mulheres afirmam que não querem ter filhos nos próximos 5 anos. No Brasil, 37% não quer ser mãe.
 

E, hoje, as mulheres que são mães vivem no limite da saúde mental. De acordo com um estudo da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, durante a pandemia, 63% das mães tiveram sintomas depressivos.
 

Então, como ter autonomia na carreira, na maternidade e até no prazer? Hoje, fala-se muito sobre sexo, mas, mesmo assim, apenas 65% das mulheres heterossexuais chegam ao orgasmo durante as relações sexuais. Entre os homens heterossexuais, esse percentual é de 95%.
 

Por todas essas razões, o documentário aborda a sexualidade, a carreira e a maternidade, apontando, por meio de vivências, alguns caminhos para exercitar a autonomia e melhorar a saúde mental feminina. Usando a ciência, a meditação e terapias corporais, o filme mostra que as identidades femininas são múltiplas e a autonomia é peça fundamental para o bem-estar.
 

Em VOZES DO E!: AUTONOMIA FEMININA, três mulheres participam de três experimentos que as colocarão em contato com suas almas e seus destinos. Essas mulheres buscam, como todas, ser protagonistas de suas próprias vidas e acreditam que há formas diversas de acessar e produzir equilíbrio e conhecimento.

O documentário tem participação da atriz Duda Reis; das cantoras Duda Beat, Emanuelle Araújo, Letrux, Raquel Virgínia e Rebecca; da escritora Clara Corleone; da produtora cultural Laís Sampaio; da taróloga Pamela Ribeiro; da psicanalista Natália Mota e das terapeutas Mariana Figueiredo e Preta Kiran.

CINCO MOTIVOS PARA ASSISTIR A ‘VOZES DO E!: AUTONOMIA FEMININA’:

  1. Vozes do E!: Autonomia Feminina traz questões relevantes para as mulheres e compartilha experiências que criam identificação e servem como inspiração.
     
  2. O documentário aponta caminhos para que as mulheres consigam lidar com as demandas da vida contemporânea mantendo o bem-estar mental.
     
  3. As histórias e vivências das três mulheres que topam encarar terapias alternativas são permeadas por depoimentos de outras mulheres, que contam suas próprias experiências em busca da autonomia.
     
  4. Vozes do E!: Autonomia Feminina tem narração de Malu Mader e traz temas importantes como relacionamento abusivo, transfobia, sexualidade, maternidade real, trabalho e carreira em um mundo ainda machista.
     
  5. O documentário traz uma mensagem de sororidade e esperança de mudança, para que cada vez mais mulheres possam exercer sua autonomia com saúde e segurança.
     

VOZES DO E!: AUTONOMIA FEMININA estreia amanhã, 28 de março, às 20h, no E! Entertainment.
O documentário poderá ser visto também no YouTube do E! Brasil, a partir de 29 de março. 

CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR AO DOCUMENTÁRIO VOZES DO E!: AUTONOMIA FEMININA 

Senha: E!_vozes_2023

Acesse o release completo do documentário aqui.

As fotos estão neste link.
 

FONTES:

  • Banco Mundial, Women, Business and the Law 2018. (Washington, D.C., 2018). Available at.
     
  • Estudo “Diferentes percepções entre mulheres e seus médicos sobre o aconselhamento contraceptivo: Resultados da pesquisa TANCO no Brasil”, de 2019.
     
  • Dado do estudo ‘O impacto da pandemia do coronavírus e do isolamento social: Examinando indicadores de comportamento da criança e da parentalidade’ realizado pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto com apoio da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal.
     
  • Artigo “Differences in Orgasm Frequency Among Gay, Lesbian, Bisexual, and Heterosexual Men and Women in a U.S. National Sample”, 2018.

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Sobre a NBCUniversal International Networks & Direct-to-Consumer 

Como um dos principais grupos de entretenimento do mundo, a NBCUniversal International Networks & Direct-to-Consumer oferece conteúdo de qualidade e marcas de prestígio em mais de 160 territórios na Europa, Oriente Médio, África, América Latina e Ásia-Pacífico. Oferecendo uma gama completa de experiências de entretenimento para o público local em todo o mundo, as marcas exclusivas incluem Universal TV, SYFY, E! Entertainment, CALLE 13, DIVA, Studio Universal, Telemundo, Bravo, DreamWorks e Universal+ (um serviço híbrido linear e não linear), agregando as marcas do grupo a plataformas afiliadas e oferecendo aos assinantes programação ao vivo e uma ampla gama de conteúdo envolvente em VOD, o que inclui lançamentos locais e coleções completas, todos disponíveis em um só lugar. Os canais diretos ao consumidor da NBCU fora dos EUA incluem o Hayu, um serviço SVOD de realidade completa, disponível em 27 territórios, como Reino Unido, Canadá e toda a Europa e Ásia-Pacífico, e o Peacock on Sky, no Reino Unido, Alemanha e Áustria.
 

A NBCUniversal é uma das principais empresas de mídia e entretenimento do mundo no desenvolvimento, produção e marketing de entretenimento, notícias e informações, para um público global. A NBCUniversal possui e opera um valioso portfólio de redes de televisão de notícias e entretenimento, uma empresa de cinema de primeira linha, grandes operações de produção de televisão, um grupo líder de estações de televisão, parques temáticos de renome mundial e um serviço de streaming premium com publicidade. A NBCUniversal é uma subsidiária da Comcast Corporation.

Sobre o E! Entertainment Television 

No ar desde 1987, o canal por assinatura está disponível em diversos países, como Brasil, Reino Unido, Irlanda, Itália, Austrália, França e Grécia. A emissora ficou conhecida por fazer a cobertura de grandes eventos da cultura pop, além de trazer entrevistas e notícias sobre o universo do entretenimento.

Documentário sobre Sidney Magal, ME CHAMA QUE EU VOU estreia dia 12 de janeiro nos cinemas

Documentário sobre Sidney Magal, ME CHAMA QUE EU VOU estreia dia 12 de janeiro nos cinemas

Premiado em Gramado e dirigido por Joana Mariani, filme conta com entrevista inédita com o cantor

Reprodução/Instagram

Sidney Magal tem uma obra tão emblemática e facilmente reconhecível, que só uma menção a seu nome já nos  faz cantarolar  músicas como “Meu Sangue Ferve por Você”,  Sandra Rosa Madalena ou ME CHAMA QUE EU VOU,  essa última título do documentário que retrata a vida e a obra de Sidney Magal.  Dirigido por Joana Mariani, o filme faz um recorte bem humorado, revelador e carinhoso de um dos cantores mais queridos do Brasil. Ele chega aos cinemas no dia 12 de janeiro, com distribuição da Vitrine Filmes, produção Mar Filmes e Maya Filmes, em parceria com a Globo News, Canal Brasil e Globo Filmes.

Nascido Sidney Magalhães, Magal se abre em primeira pessoa nesse documentário falando desde sua infância até o presente, passando por momentos importantes de sua carreira e pelo casamento com Magali West. O título vem de uma das músicas mais famosas de Magal, que serviu de tema de abertura da novela “Rainha da Sucata”, em 1990.

O filme repassa os seus mais de 50 anos de carreira e mostra o homem por trás do artista. O cantor conta histórias inusitadas, como quando pediu a Vinicius de Moraes compor uma música para ele, ou a maneira como escolheu o seu nome artístico na Itália, e até rejeição pela Globo, que mais tarde o chamou para um programa musical.

Magal já esteve em peças de teatro, filmes e programas de televisão, algo que ele mesmo define como “um pouco abusado de minha parte”, e vê o documentário como uma espécie de coroação. “É um filme delicioso porque ele é muito real, ele é quem é o Sidney Magal, quem é o Sidney Magalhães para vocês. Isso é uma alegria, isso faz parte da história do nosso país, da cultura do nosso país. E agora eu quero que todos curtam bastante o Sidney de Magalhães, porque eu tô inteiro nesse documentário para vocês, esperando que vocês gostem muito de mais esse trabalho que coroa o meu trabalho profissional.”

Joana conheceu o cantor no começo dos anos 2000, durante as filmagens do clipe da música “Tenho”, dirigido por Pedro Becker e no qual assina como diretora assistente. A partir daí, ela nunca mais perdeu contato com o artista e sua família. “A cada encontro, as histórias de vida, das experiências e ‘causos’ contados por ele fascinavam a todos. Sidney Magalhães é uma figura deliciosa, muito diferente da personagem que ele criou para sua vida artística, o Sidney Magal”, conta a cineasta.

A produtora do filme Diane Maia aponta que “Magal reflete na vida pessoal a mesma alegria que canta em suas músicas. Uma pessoa que nos abriu sua casa, sua intimidade e nos deixa o legado de que, na vida, sempre há o lado bom, mesmo que tudo pareça ruim. O momento é um presente, e há sempre uma razão pra ser feliz.”

Já Joana aponta o despojamento do documentário, que traz um apanhado de lembranças e memórias, e uma conversa franca de Magal diante da câmera sobre sua trajetória, sua família e sua música. Além de Magali West, que conta, entre outras coisas, de como o cantor a conquistou, quando ela tinha 16 anos, também participa do longa o filho do casal, Rodrigo West.

O filme é fruto de um longo processo de pesquisa, e conta com várias imagens de arquivos de televisão e do próprio Magal, que, segundo o Jornal Nacional, é “misto de Elvis Presley com John Travolta”.

ME CHAMA QUE EU VOU foi exibido no Festival de Gramado, no qual ganhou Prêmio de Edição, assinada por Eduardo Gripa.

Sinopse

O documentário mostra a trajetória dos 50 anos de carreira de Sidney Magal, narrado por Sidney Magalhães. Os momentos mais significativos da vida do cantor, dançarino, ator e dublador que se tornou um ícone da música popular brasileira. O homem por trás do ídolo, sob o ponto de vista dos próprios participantes da história.

Ficha Técnica

Direção: Joana Mariani

Roteirista: Joana Mariani/ Eduardo Gripa

Produção: Diane Maia

Produção: Mar Filmes em parceria com a Globo News/Globo Filmes, Canal Brasil e Mistika

Elenco: Sidney Magal, Magali West, Rodrigo West

Direção de Fotografia: Anderson Capuano

Direção de Arte: Marina Quintanilha

Produção Executiva: Diane Maia / Morena Koti

Trilha Musical: Sidney Magal e Caique Vandera

Montagem: Eduardo Gripa

Desenho de Som: Rodrigo Ferrante

Gênero: documentário, biografia

País: Brasil

Ano: 2020

Classificação: 10 anos

Duração: 70 min.

Sobre Joana Mariani

Joana Mariani é produtora, diretora e roteirista e executa estas funções (uma de cada vez)  em todo tipo de produto audiovisual. Em 15 anos de carreira, fundou duas produtoras – MAR filmes e PRIMO filmes – e realizou mais de 40 obras desde que começou em 2008, com o clássico “O cheiro do Ralo”.

Desde 2017 à frente da MAR filmes, aonde prioriza a criação e desenvolvimento de projetos, Joana vem se dedicando nos últimos anos à direção. Seu primeiro longa-metragem de ficção, “Todas as Canções de Amor”, foi escolhido o Melhor Filme na Mostra Internacional de São Paulo 2018. Em 21/22, Joana dirigiu a série “Só se for por Amor”, para a Netflix, e assina a direção geral, junto com Carlos Saldanha, da série “How to be a Carioca”, para o Star Plus.

Entre suas obras recentes, estão também os documentários “Me Chama Que Eu Vou” e “A Imagem da Tolerância”, codirigido com Paula Trabulsi.  Como produtora, Joana assina o premiado documentário “Aeroporto Central”, de Karim Aïnouz, e o recém filmado “O Meu Sangue ferve por você”, de Paulo Machline.

Sobre a Mar Filmes

Criada em 2017, A Mar Filmes é uma produtora de criação e desenvolvimento de conteúdo audiovisual. Em seus primeiros anos, realizou documentários premiados, como “A Luta do Século”, de Sérgio Machado, “Me Chama Que Eu Vou”, de Joana Mariani, e “A Imagem da Tolerância”, de Paula Trabulsi e Joana Mariani. Também  coproduziu “Aeroporto Central”, de Karim Aïnouz.

Na ficção, o primeiro longa produzido pela Mar foi “Todas as Canções de Amor”, vencedor do Prêmio da Crítica de Melhor Filme na Mostra Internacional de São Paulo 2018. Depois vieram “Vou nadar até você”, com Bruna Marquezine  e “O Meu Sangue Ferve por Você”, de Paulo Machline, cinebiografia musical de Sidney Magal que acabou de ser rodada entre São Paulo e Salvador. O longa-metragem “Cyclone” entra em pré produção no 2º semestre de 2022.

Nos últimos anos, em conjunto com o diretor Carlos Saldanha, a produtora criou, desenvolveu e exerceu a supervisão criativa da série “How to be a Carioca”, do Star Plus, e desenvolve o projeto de animação “Os Saltimbancos”

Sobre Diane Maia

Diane Maia é produtora e produtora executiva e em 10 anos produziu 13 longas metragens com diferentes perfis que conquistaram 6 milhões de espectadores nos cinemas e receberam indicações e prêmios importantes. Entre os quais, “Aeroporto Central”, de Karim Aïnouz, premiado na Berlinale 2018  e  o recente “O Melhor Lugar do Mundo É Agora” de Caco Ciocler, vencedor do prêmio de Melhor Filme pelo Público na Mostra SP 2021 além da franquia de sucesso, “Carrossel”. Entre as séries audiovisuais que produziu estão  “Aldo – Mais Forte que o Mundo” indicada ao Emmy Internacional 2018 e a série musical “2022” de Monique Gardenberg/ HBOMax. Atualmente,  à frente da MAYA FILMES prepara o lançamento de dois filmes incluindo a comédia “O Troco” ( em finalização) e a filmagem do longa O Personagem com direção de Fábio Mendonça,  enquanto  desenvolve projetos com importantes parceiros como Carlos Saldanha, Marcelo Rubens Paiva e Valter Hugo Mãe.

Sobre o Canal Brasil

O Canal Brasil é, hoje, o canal responsável pela maior parte das parcerias entre TV e cinema do país e um dos maiores do mundo, com 365 longas-metragens coproduzidos. No ar há mais de duas décadas, apresenta uma programação composta por muitos discursos, que se traduzem em filmes dos mais importantes cineastas brasileiros, e de várias fases do nosso cinema, além de programas de entrevista e séries de ficção e documentais. O que pauta o canal é a diversidade e a palavra de ordem é liberdade – desde as chamadas e vinhetas até cada atração que vai ao ar.

Sobre a Globo Filmes

Construir parcerias que viabilizam e impulsionam o audiovisual nacional para entreter, encantar e inspirar com grandes histórias brasileiras – do cinema à casa de cada um de nós. É assim que a Globo Filmes atua desde 1998. Com mais de 400 filmes no portfólio, como produtora e coprodutora, o foco é na qualidade artística e na diversidade de conteúdo, levando ao público o que há de melhor no nosso cinema: comédias, romances, infantis, dramas, aventuras e documentários. A filmografia vai de recordistas de bilheteria, como ‘Tropa de Elite 2’ e ‘Minha Mãe é uma Peça 3’ – ambos com mais de 11 milhões de espectadores – a sucessos de crítica e público como ‘2 Filhos de Francisco’, ‘Aquarius’, ‘Que Horas Ela Volta?’, ‘O Palhaço’ e ‘Carandiru’, passando por longas premiados no Brasil e no exterior, como ‘Cidade de Deus’ – com quatro indicações ao Oscar – e ‘Bacurau’, que recebeu o prêmio do Júri no Festival de Cannes. Títulos mais recentes como ‘Marighella’, ‘Turma da Mônica: Lições’ e ‘Medida Provisória’ fizeram o público voltar às salas pós-pandemia para prestigiar um cinema que fala a nossa língua.

Sobre a Vitrine Filmes

A Vitrine Filmes, em doze anos de atuação, já distribuiu mais de 200 filmes e alcançou mais de quatro milhões de espectadores nos cinemas apenas no Brasil. Entre seus maiores sucessos estão ‘Bacurau’ de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, ‘O Processo’, de Maria Augusta Ramos, que entrou para a lista dos 10 documentários mais vistos da história do cinema nacional, e “Druk”, de Thomas Vinterberg, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2021.


Em 2020 a Vitrine Filmes iniciou um novo ciclo de expansão e renovação. Entre as iniciativas estão o lançamento do canal TVOD da Vitrine, o Vitrine em Casa; o lançamento da Vitrine España, que produz e distribui longas metragens na Europa; a criação do selo Manequim, focado na distribuição de filmes com apelo a um público mais amplo; o Vitrine Lab, curso online sobre distribuição cinematográfica, vencedor do prêmio de distribuição inovadora do Gotebörg Film Fund 2021; e Vitrine Produções, para o desenvolvimento e produção de títulos brasileiros. 
 
Desde 2021, Vitrine produz e co-produz curtas, documentários e longas-metragens, dentre eles “Amigo Secreto” (DocLisboa 2022), de Maria Augusta Ramos, que teve mais de 15 mil espectadores no Brasil; o romance adolescente “Jogada Ensaiada”, de Mayara Aguiar, em desenvolvimento e pré-licenciado para a Netflix; “O Nosso Pai”, curta de Anna Muylaert, que em breve será exibido no Festival de Brasília; “Caigan Las Rosas Blancas” (White Roses, Fall! ), de Albertina Carri, a continuação de “Las Hijas del Fuego”, distribuído pela Vitrine Filmes em 2019.

Em 2023, a Vitrine Filmes apresenta ainda mais novidades para a produção e distribuição audiovisual. Entre as estreias, estão confirmados para os próximos meses ‘Me Chama que eu Vou’, de Joana Mariani; “Perlimps”, de Alê Abreu; “Bem-vinda, Violeta!”, de Fernando Fraiha.

Documentário Cartas Marcadas está disponível gratuitamente no Youtube

Documentário Cartas Marcadas está disponível gratuitamente no Youtube

O filme aborda o racismo trazendo histórias reais de jovens em diferentes fases de carreira, e pode ser visto no canal da Discovery Brasil na plataforma

 TEASER

Já está disponível para acesso gratuito no youtube o docu-reality CARTAS MARCADAS, que investiga o racismo estrutural no Brasil a partir das experiências reais de jovens negros no mercado de trabalho. Com produção e direção criativa de Cristiano Frois, e direção de Karol Maia, o filme está no canal da Discovery Brasil na plataforma. A ideia original foi de Eduardo Migliano, da 99Jobs, e o filme é patrocinado pelas marcas DASA e Mercado Livre, e é uma coprodução entre Trip Filmes e Warner Bros. Discovery.

O Brasil é país com uma população 56% negra, e o maior índice de desemprego entre negros e pardos é na faixa de 18 a 24 anos. Como esses jovens podem começar uma carreira nesse país marcado por desigualdades sociais, raciais e de gênero? CARTAS MARCADAS acompanha as histórias de Merielen, Lucas e Matheus.

A vida real deste trio mostra as dificuldades, as lutas, mas também as possibilidades de vitórias e os encontros de afeto e apoio nesse cenário tão desigual. Ao longo de 1h de filme, seus relatos íntimos e sinceros se alternam com o dia-a-dia, as conversas com seus familiares e depoimentos de profissionais que nos elucidam as complexas tramas do racismo estrutural no Brasil, como o Pesquisador do Núcleo de Apoio à Pesquisa e Estudos Interdisciplinares do Negro Brasileiro, Billy Malachias, da psicóloga Fabiana Silva, do publicitário Felipe Silva, do Head de Diversidade e Inclusão do Grupo DASA, Lucas Silva, da head de Diversidade e Inclusão do Mercado Livre, Angela Faria, e do especialista em recrutamento e seleção e presidente da 99Jobs, Eduardo Migliano.

“Eu admiro cada um dos personagens deste filme. Amo vê-los na sua desobediência contra as estruturas racistas, indo buscar o que também pertence a eles. É lindo ver como suas famílias os acompanham e criam um espaço seguro para que eles se recuperem das quedas, mas onde também podem celebrar suas vitórias”, conta Karol Maia.

Contando com uma equipe com a maioria de profissionais negros em todos os níveis de criação e produção (Diretora, Roteirista, Story Producer, Coord. De Produção, Logger, Câmera, Assist. de Câmera, Maquiagem e Trilha), o documentário é também fonte de inspiração para seu público, que poder ver na tela histórias parecidas com as suas.

“Tomamos muito cuidado para não colocar os personagens na narrativa perpetuada pela branquitude: uma história que começa dentro de lares pobres e desestruturados, mas que lutam e superam com muita ajuda e muita sorte uma posição de sucesso. Neste documentário, os personagens são apresentados como cidadãos que rompem estruturas com talento e são cercados de afetos e estímulos.” Explica a roteirista Maristela Mattos.

“Na minha visão, o ponto chave do documentário é mergulhar na realidade dos jovens negros que conseguiram superar os primeiros obstáculos econômicos, consequência do racismo estrutural vivenciado duramente por seus antepassados. O filme revela o quanto, mesmo tendo tido acesso à educação qualificada, esses profissionais negros ainda enfrentam desafios adicionais ao longo de suas vidas pessoais e profissionais, que tornam suas trajetórias na busca pela mobilidade social muito mais complexas e difíceis do que as dos seus contemporâneos brancos”, avalia Paulo Lima, Editor-chefe e sócio da Trip.

CARTAS MARCADAS é uma coprodução da Warner Bros. Discovery e da Trip Filmes, com ideia original de Eduardo Migliano, direção de Karol Maia, direção criativa e produção executiva de Cristiano Frois pela Trip Filmes, Adriana Cechetti e Marina Pedral responsáveis pela área de produção e Eduardo Teixeira e Mariana Heller pela área de Creative Brand Solutions da Warner Bros. Discovery.

CARTAS MARCADAS

Onde ver: https://www.youtube.com/watch?v=fY7JfpGRrvo

TRIP FILMES

A Trip Filmes possui duas vertentes de atuação, uma direcionada para criação e produção de filmes para marcas, e outra para conteúdos originais. Ambos possuem em comum a linha editorial já conhecida da Trip, que busca produzir reflexões relevantes sobre a forma que vivemos e pensamos, revelando histórias que inspiram e contribuem para a evolução de cada um de nós.

FICHA TÉCNICA

Direção: Karol Maia

Produtor e Diretor Criativo: Cristiano Frois

Roteiro: Maristela Mattos

Produção de Conteúdo: Bruno Victor

Direção de Fotografia: Danilo Rosa

Coordenação de Produção: Luana Binta

Produção: Mayara Aguiar

Pesquisa: Bea Monteiro

Maquiagem: Raphaella Santos

Operação de Câmeras: Paulo Nascimento

Assistente de Câmera: Vic Salles

Assistente de Câmera / Elétrica: Naty Santos

Captação de áudio: Jefferson Santos

Edição: César Gananian

Assistente de edição e Logger: Gabriel Lima

Trilha original: Janga

Pós-produção, finalização e color: V8

Pós-produção de áudio e mixagem: Ampli Mix

Assessoria de imprensa: Patrícia Rabello

Consultor Warner Bros. Discovery: Emilio Domingos

INOVAR É UM PARTO, de Patricia Travassos, será lançado dia 19 de novembro na Globonews

INOVAR É UM PARTO, de Patricia Travassos, será lançado dia 19 de novembro na Globonews

DOCUMENTÁRIO INOVAR É UM PARTO DISCUTE EMPREENDEDORISMO E TECNOLOGIA PELO VIÉS FEMININO 

Dirigido por Patricia Travassos, filme será lançado no dia 19 de novembro, Dia do Empreendedorismo Feminino, na Globonews

Conhecida por seus documentários de impacto social, em INOVAR É UM PARTO, a jornalista e cineasta Patricia Travassos reúne duas das principais vertentes do seu trabalho: o empreendedorismo e a inovação. Produzido pela Prosa Press Produções, o filme tem pré-estreia marcada para o dia 16 de novembro, e, estreia dia 19 de novembro na Globonews.

O documentário apresenta empreendedoras que fundaram startups e estão fazendo a diferença para a sociedade, combatendo tabus, disseminando informações e transformando comportamentos. São plataformas digitais contra a insegurança alimentar, a violência doméstica, a pobreza menstrual e o preconceito racial. As soluções criadas pelas personagens do filme buscam ainda a inclusão digital, a saúde mental e a representatividade, além de focar na sexualidade e no prazer feminino.

“Quando eu abri a minha empresa para criar conteúdo independente, o primeiro tema no qual eu mergulhei foi o fenômeno das mães empreendedoras. A pesquisa virou uma série especial para as TVs Globo e Globonews e, depois, um livro (Minha mãe é um negócio / Editora Saraiva). Um projeto foi puxando outro e, ao longo desses 10 anos de história, a gente percebeu que as novas tecnologias estavam transformando o nosso jeito de viver. Foi quando nós adotamos a inovação como o Norte das nossas histórias”, explica Patricia.

O filme surge para investigar o porquê de uma discrepância real do Brasil: as mulheres são maioria entre os empreendedores de novos negócios no país, mas quando o assunto é a nova economia e os negócios de base tecnológica, menos de 5% das startups têm uma mulher entre os fundadores.

Desde a publicação de seu livro, quase dez anos atrás, a diretora mantém contato com algumas das mulheres que se tornaram grandes lideranças em comunidades de empreendedorismo. “Acompanhei, por exemplo, o crescimento da B2Mamy que hoje conecta uma rede de 50 mil mulheres lideradas pela Dani Junco. Também venho desenvolvendo contato com outros hubs de inovação como o Sebrae e a ABStartups… E toda essa rede é muito receptiva a novas ideias. Então, quando propus fazer um documentário que retratasse histórias de mulheres que usam a tecnologia, todos ofereceram ajuda e uma lista enorme de empreendedoras incríveis.”

Ao encontrar diversas mulheres empreendedoras, cujo trabalho e criações têm enorme importância social, a cineasta decidiu fazer um recorte para o documentário, optando por retratar startups de impacto que entendem a tecnologia como grande aliada dos negócios femininos como ferramenta para escalar propósitos capazes de melhorar o mundo onde vivemos.

“Podemos mostrar realidade aumentada, inteligências artificiais, grandes tendências em bits e bytes, mas a grande tecnologia aqui é social. A tecnologia mais surpreendente que o filme mostra é a própria mulher”, completa Patricia que propõe um documentário revelador de um movimento potente que convida qualquer mulher a participar e se inspirar. A comunidade de empreendedoras vem crescendo e se fortalecendo nessa última década no Brasil, acolhendo quem tem propósitos coletivos. Sem propósito, não existe tecnologia que nos salve!”

Ao reunir os desafios, a força e a capacidade de sonhar das personagens, INOVAR É UM PARTO mostra um empreendedorismo feminino ativista, que exige transformações profundas. “Seja para empreender ou para atravessar o Atlântico, para realizarmos uma travessia, é preciso mergulhar de cabeça, acreditar no objetivo que queremos alcançar, mesmo que precisemos desviar o caminho e dar passos para trás até conseguir avançar. Pode parecer uma tarefa solitária, mas quando nos conectamos em redes, a experiência fica no mínimo mais prazerosa e motivadora. Foi lindo perceber que eu também, como empreendedora, faço parte dessa comunidade formada por mulheres que me inspiram e me emocionam tanto”, conclui Patricia.

Sinopse

O documentário “Inovar é um parto”, dirigido por Patricia Travassos, reúne empreendedoras que fundaram startups e conseguiram escalar propósito. São plataformas digitais que combatem a insegurança alimentar, a violência doméstica, a pobreza menstrual e o preconceito racial. As soluções que elas criaram buscam ainda a inclusão digital, a saúde mental e a representatividade, além de focar na sexualidade e no prazer feminino.

Empreender com foco em problemas menosprezados pela sociedade transforma essas fundadoras de startups em ativistas que trabalham para curar nossas maiores dores, mergulhando num verdadeiro “oceano azul”. No mundo dos negócios, esse é um jargão que sugere “um mar de oportunidades”, com pouca concorrência e grandes desafios. Por isto, quem conduz a narrativa do filme é a navegadora Tamara Klink – a mais jovem brasileira a cruzar o Atlântico sozinha num veleiro.  Com uma linguagem poética, ela compartilha as emoções que viveu durante a travessia: solidão, insegurança e coragem, em sintonia total com a jornada empreendedora.

Reunir todas essas personagens num filme resulta no retrato de um movimento potente, formado por uma rede de mulheres fortes, lindamente conectadas. Uma verdadeira revolução para a sociedade brasileira.

Ficha Técnica

Direção: Patricia Travassos

Produção executiva: Clóvis Travassos

Direção de Fotografia: Thais Taverna

Trilha Sonora Original e Canção “Perto de mim”: Bibi Cavalcante

SOBRE OS REALIZADORES

Patricia Travassos: diretora do filme

Especialista em inovação, Patricia cria obras autorais que refletem sobre o impacto das novas tecnologias no comportamento das pessoas, nas relações e decisões que tomamos em todas as fases da vida. Nesse sentido, dirigiu os filmes “Educação presente para o futuro” e “Inovar é um parto”, além do “Inspira”.

É fundadora da Prosa Press, um hub de conteúdo especializado em projetos sobre inovação para a internet e para a TV. Atualmente faz parte do time de Especialistas da CNN Brasil e é diretora do Programa Projeto Upload, exibido na faixa CNN Brasil Soft.

Foi colunista de Inovação na Globonews. Dirigiu a série Fominha (GNT), o documentário Tristezas não pagam Dívidas (Globonews) e o reality Mãe S/A (TV Globo). Esse último inspirou a publicação do livro “Minha mãe é um negócio” (Editora Saraiva).

Antes de seguir carreira com empreendedora independente, atuou ao longo de 15 anos como repórter e apresentadora de programas jornalísticos e culturais em emissoras como Band, TV Cultura e SBT. Participou de coberturas nacionais e internacionais, tais como Festivais Culturais, Jogos Olímpicos e Copa do Mundo.

Prosa Press Produções: empresa produtora

A Prosa foi criada em 2012 depois que a fundadora assinou uma coprodução com a Rede Globo para desenvolver uma série especial para o programa Fantástico. Foi o reality Mãe S/A. A partir daí, a equipe se cresceu e produz produções audiovisuais autorais que refletem sobre novas tendências tecnológicas e de comportamento que vêm transformando da rotina pessoal à profissional.

Além de “Inspira”, a Prosa é responsável pelas produções “Projeto Upload” (CNN Brasil), “Educação Presente para o Futuro” (longa-metragem documentário), “Inovar é um Parto” (documentário em fase de finalização), “Sem Excesso” (websérie), “Pílulas da Longevidade” (série de TV), “Fominha” (GNT), “Tristezas Não Pagam Dívidas” (Globonews) e “Mãe S.A.” (TV Globo e Globonews).

A expertise da Prosa em inovação nutre também projetos de comunicação corporativa, atraindo clientes de tecnologia, empresas da nova economia e também as mais tradicionais que querem ajuda para traduzir a transformação digital para o seu público.