Poltrona Cabine: Termodielétrico/Cesar Augusto Mota

Poltrona Cabine: Termodielétrico/Cesar Augusto Mota

Arte e ciência costumam andar lado a lado na vida das pessoas, seja para contemplação ou explicação dos fenômenos do cotidiano. E a maneira como ambos são inseridos em um contexto podem chamar fãs da sétima arte para reflexão. “Termodielétrico”, de Ana Costa Ribeiro, possui esse intuito e proporciona uma viagem pelo passado e traça um paralelo com o presente.

A obra é inspirada na trajetória de Joaquim da Costa Ribeiro, pioneiro da Física no Brasil e inventor do Termodielétrico, objeto de discussão do documentário. Ana Costa, neta de Joaquim, traz imagens de arquivo e reais, visita plantações de palmeiras, jazidas minerais e laboratórios, e convida o espectador a pensar sobre os fenômenos naturais que norteiam nossa vida.

A narração off de Ana Costa, bem como as imagens das viagens de seu avô e os trabalhos desenvolvidos por ele no campo da Física são os principais ingredientes de ˜Termodielétrico”. Perguntas acerca da energia solar, eólica, os comportamentos experimentados diante de adversidades, bem como os relatos da própria diretora acerca dos ensinamentos aprendidos com o avô Joaquim tornam prazerosa a experiência de acompanhar o documentário, de setenta e dois minutos.

Além da estrutura de narração off e perguntas direcionadas da diretora ao público, a fotografia com cores frias também é outro elemento chamativo. O espectador faz uma emocionante viagem no tempo, se deparando com um Brasil em desenvolvimento nos anos 40 e 50, e realiza um retorno abrupto ao presente, se surpreendendo com as mudanças que o campo da Física proporcionou no dia a dia das pessoas. Em dados momentos, temos uma narração em forma de poesia, tendo em vista as belezas que podemos contemplar e as maravilhosas experiências que a vida oferece.

“Termodielétrico” não é apenas didático, é uma carta de amor ao cinema, com ponte entre passado e presente, memórias inesquecíveis e reflexões pertinentes sobre o que fazemos, poderíamos ter feito e o que se faz necessário para um futuro diferente e de melhor contemplação. Uma obra contagiante e necessária.

Cotação: 5/5 poltronas.

Por: Cesar Augusto Mota

TNT exibe ‘Romário – O Cara’ após programação da UEFA Champions League

TNT exibe ‘Romário – O Cara’ após programação da UEFA Champions League

O canal de TV apresenta dois episódios da série documental por dia, entre 17 e 19 de setembro

São Paulo, 16 de setembro de 2024 – TNT anuncia a exibição da série documental Max Original ROMÁRIO – O CARA,após a programação da UEFA CHAMPIONS LEAGUE, nos dias 17, 18 e 19 de setembro. Com depoimentos de grandes estrelas do futebol mundial, a produção de seis episódios apresenta a trajetória de Romário, um dos maiores e mais controversos atacantes de todos os tempos, até o tetracampeonato mundial da Seleção Brasileira em 1994. Serão exibidos dois episódios a cada dia, a partir das 19h30. A série completa já está disponível na Max.

O ponto inicial da produção é 1992, quando Romário é colocado no banco de reservas da Seleção Brasileira, entra em conflito com a comissão técnica e fica de fora de importantes convocações seguintes. Saltando entre diferentes marcos temporais da carreira do atleta, a narrativa se desenrola até o seu épico retorno à Seleção, que culmina com as conquistas da Copa do Mundo de 1994 e do prêmio de melhor jogador do planeta no mesmo ano. Nesse meio tempo, são perpassados diversos marcos da história do esporte e do Brasil.

Para revisitar essa trajetória repleta de conquistas e polêmicas, astros como Roberto Baggio, Pep Guardiola, Hristo Stoichkov, Franco Baresi, Ronaldo, Neymar e Bebeto entram em campo para complementar os depoimentos exclusivos e sem filtros do próprio Romário.

ROMÁRIO – O CARA é uma produção da Feel The Match e Kromaki para a Warner Bros. Discovery, dirigida por Bruno Maia. Pela WBD, assinam a produção Sergio Nakasone, Adriana Cechetti e Patricio Díaz. Pela Feel the Match e Kromaki, a produção ficou a cargo de Rodrigo Letier, Bruno Maia, Roberta Oliveira, Anna Julia Werneck e Victor Hugo Fiuza.
 

Documentário ‘Memória Sufocada’ é indicado ao prêmio ABC

Documentário ‘Memória Sufocada’ é indicado ao prêmio ABC

Dirigido por Gabriel Di Giacomo, longa concorre na categoria

Produzido pela Salvatore Filmes, e com direção de Gabriel Di Giacomo, o longa MEMÓRIA SUFOCADA foi indicado ao prêmio ABC 2024, promovido pela Associação Brasileira de Cinematografia. A montagem do filme, também assinada pelo diretor, concorre na categoria Melhor Montagem Longa-Metragem Documentário. Lançado nos cinemas brasileiros em 2023, a obra está disponível nas plataformas Apple TV,  Youtube Filmes, Vivo Play e Claro tv+. Os vencedores do Prêmio ABC serão divulgados dia 13 de maio.

MEMÓRIA SUFOCADA teve a primeira equipe de cinema a filmar dentro do DOI-CODI de São Paulo, e resgata a história da Ditadura Militar e a tortura no Brasil a partir de uma perspectiva contemporânea, assim, no longa, o passado ilumina o presente.

Em 2018, começamos a pensar na estrutura do documentário e os possíveis entrevistados. Porém, em 2020, chegou a Covid-19, e todos os planos de filmagem foram adiados. Mas mesmo com a pandemia, aconteciam manifestações bolsonaristas pedindo o fim da quarentena e até uma intervenção militar. As tensões democráticas causadas pelo discurso bélico de Bolsonaro eram diárias. Para completar, o cerco à cultura e a paralisação da Ancine acabaram com qualquer possibilidade de financiar o Memória Sufocada. Trancado em casa, decidi viabilizar o filme da única forma que era possível naquele momento. Usando somente imagens de arquivo que estivessem disponíveis na internet”, explica o diretor.

O filme parte de materiais disponíveis a qualquer pessoa na internet sobre o tema, e, com isso, investiga como a Ditadura Militar é abordada hoje e como a história desse período chega aos internautas.

A montagem e a pesquisa foram acontecendo simultaneamente, eu ia sentindo as necessidades de encontrar as cenas certas conforme a edição ia revelando os “buracos” na construção do roteiro. Acredito que nos documentários, o roteiro final sempre é encontrado na montagem, no Memória Sufocada este processo foi ainda mais intenso, sampleando o que ia surgindo na tela do computador durante as buscas por informação. Busquei uma linguagem dinâmica e veloz na edição traçando um paralelo entre o passado e as redes sociais para que as novas gerações que não tem uma memória dos tempos ditatoriais pudessem se interessar pelo filme e pelo tema”, conta Giacomo.

Em sua pesquisa, Giacomo encontrou um material tão vasto e rico que o projeto se expandiu para além do filme, e resultou num site interativo que permite ao público expandir a experiência do documentário.

Para mais informações sobre o filme, acesse https://www.memoriasufocada.com.br/

Sinopse

Coronel Ustra (1932-2015) é o único militar condenado como torturador durante a ditadura. Hoje, ele é exaltado como um herói. Mas qual é a verdade? Por meio de buscas pela internet, o passado do Brasil vai sendo reconstruído e esbarra no presente.

Ficha Técnica

Direção: Gabriel Di Giacomo

Roteiro: Gabriel Di Giacomo

Fotografia: Bruno Graziano

Montagem: Gabriel Di Giacomo

Música: Cauê Bravim

Produtor: Marcelo Botta, Gabriel Di Giacomo

Produção: Salvarote Filmes

País: Brasil

Ano: 2021

Duração: 76 min.

Prêmio ABC 2024 na categoria Melhor Montagem Longa-Metragem Documentário

https://abcine.org.br/eventos/premio-abc-2024

Trailer:
vimeo salvatore: https://vimeo.com/473599675/cf4109f42b
Youtube Embaúba:  https://www.youtube.com/watch?v=ZMvoUTPE27k

Site do projeto, onde há várias informações extras: https://www.memoriasufocada.com.br/

Pasta com fotos: https://drive.google.com/drive/folders/1nzrnUDqiNGb-Qz_GfYArdTnlPrDIttMy?usp=sharing

Sobre Gabriel Di Giacomo

Participou do laboratório de roteiro Cine Qua Non Lab (Líneas Argumentales) com o filme “Não Nasci pra esta cidade”(2025). Dirigiu o documentário “Memória Sufocada” (2021) que recebeu menção especial do júri no Festival de Málaga e foi selecionado para a 45ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e para o Festival Internacional de Cinema de Viña del Mar. Em 2023, o filme foi distribuído nos cinemas pela Embaúba Filmes. Gabriel é um dos roteirista da comédia “Abestalhados 2” (2022), lançada pela Buena Vista International e disponível na Star+.

Dirigiu e roteirizou o documentário “Marcha Cega” (2018), selecionado para os festivais Cine PE 2018, Cine y Derechos Humanos Madrid, Visions du Réel (Media Library), entre outros. O filme foi distribuído nos cinemas pela Elo Company, teve exibição no Canal Brasil e ficou disponível na Amazon Prime Video. Em 2016, ao lado de Marcelo Botta, dirigiu e roteirizou da série de comédia “Foca News” e foi produtor do “Último Programa do Mundo”, ambas exibidas no FX. Sua carreira na televisão começou em 2008 no núcleo de humor da MTV Brasil, trabalhando na equipe de direção e roteiro

EROS É SELECIONADO PARA O FESTIVAL DE DOCS DE COPENHAGUE

EROS É SELECIONADO PARA O FESTIVAL DE DOCS DE COPENHAGUE

Documentário investiga maior instituição de sexo do Brasil: o motel. Contado sob o dispositivo do auto-registro, obra examina a intimidade, o sexo e o amor através de 10 estadias de motel
Foto: divulgação

No documentário EROS, pessoas frequentadoras de motel foram convidadas a se filmar durante uma noite e compartilhar os seus vídeos para fazer parte do filme dirigido pela britânica-brasileira Rachel Daisy Ellis.

O longa brasileiro foi selecionado para a 21ª edição do festival internacional de documentários de Copenhague, na Dinamarca, o CPH:DOX 2024, dentro da seção NEXT:WAVE, que traz apenas catorze títulos de realizadores emergentes internacionais, uma amostra do que há de mais inovador entre documentários mundiais de cineastas em início de carreira. Sucessos como Queendom e The Last Year of Darkness estrearam no festival em 2023. EROS concorrerá ao prêmio NEXT:AWARD e ao prêmio de audiência.

O CPH:DOX é um dos festivais europeus mais prestigiosos de documentários e acontece de 13 a 24 de março de 2024.

A diretora destacou que está “muito feliz com a seleção no festival que é uma plataforma tão importante para novos realizadores de documentário e que dá visibilidade a projetos e autores que estão experimentando com linguagens e provocando novos debates em torno do documentário. Vai ajudar a garantir que EROS seja visto e debatido com mais gente.” 


EROS surgiu de uma vontade de explorar e refletir sobre o maior instituição de sexo do Brasil: o motel que “serve como um prisma das normas e práticas sexuais e emocionais e faz parte do tecido da identidade sexual do país” explica a diretora sobre o desejo de fazer um filme sobre motéis. “Queria explorar e entender melhor as relações que aconteceram entre as quatro paredes dos suítes de motel e o que poderiam revelar sobre como nos relacionamos intimamente.”  

Todas as filmagens foram realizadas com os celulares das próprias personagens que foram convidados a se filmaram durante uma estadia, numa suíte de sua escolha. “Escolhi o dispositivo do auto registro como maneira de adentrar a intimidade e explorar a auto-representação. O filme acabou sendo um mergulho nas relações íntimas, a liberdade sexual, o refúgio, a relação corpo-espaço, a auto-representação, a performance, o amor romântico e a solidão.”

O documentário, produzido por Dora Amorim da produtora Ponte em parceria com a produtora da diretora, Desvia tem distribuição no Brasil da Fistaile, de Talita Arruda e Marina Tarabay. O filme faz parte de um trabalho mais amplo autoral da diretora que explora a influência de instituições nas relações interpessoais, e também o auto-registro.

Sobre o conteúdo bastante explícito no filme, a diretora esclarece: “Fiquei surpresa e tocada com a generosidade com que as pessoas se expuseram, mas entendi que também existe uma vontade erótica, um desejo de se exibir pro mundo, mostrar seus corpos e contar pro mundo suas histórias.  A parceria e cumplicidade entre eu e todos os personagens foi um processo muito lindo e enriquecedor, não apenas para o filme mas pessoalmente.”

A diretora e o montador Matheus Farias costuraram 10 histórias de pessoas que se filmam durante uma noite em 10 suítes diferentes, de distintos lugares do Brasil. A montagem aconteceu em paralelo a pesquisa e a produção, num processo circular, e não linear, ao longo de dois anos. 

A diretora é conhecida por seu trabalho como produtora de títulos nacionais como Boi Neon, Divino Amor e Doméstica, dirigidos por Gabriel Mascaro, com quem tem uma parceira na produtora DESVIA, há 14 anos. Em 2018 dirigiu um curta documentário “Mini Miss”, seu primeiro trabalho como diretora, que estreou em True/False nos Estados Unidos e ganhou o prêmio de aquisição do Canal Brasil no festival Brasileiro É Tudo Verdade. Eros é seu primeiro longa-metragem como diretora e tem outros projetos documentários em diferentes fases de desenvolvimento e produção.
Sinopse:
O filme EROS acessa a intimidade vivenciada na maior instituição erótica do Brasil: o motel.  Pessoas frequentadoras foram convidadas a se filmar durante uma noite e compartilhar os seus vídeos para fazer parte de um filme.

Ficha Técnica

Direção e Argumento – Rachel Daisy Ellis

Produção: Dora Amorim, Rachel Daisy Ellis

Montagem – Matheus Farias, Edt

Desenho de som – Nicolau Domingues

Mixagem -Nicolau Domingues e Mauricio D´Órey

Participantes & Filmagens de –  Marlova Dornelles & Andrade, Gabriel Soares & Hagar, Joana & José dos Santos, Ale Gaúcha & amigos, Fernanda Falção & Ribersson, Camila & Heber, Barbara Drummond & Paulo Vela, Luis de Basquiat, Rachel Daisy Ellis

Assistência de direção David Moura, Everton Federico, Hellyda Cavalcante

Pesquisadores. Victoria Alves, Bruna Leite, Chico Ludemir, Chico Ludemir, Vanessa Forte,  Maria Clara Escobar, Fernanda Luá, Tainã Aynoã dos Santos Barros, Mayara Sanchez, Laura Dornelles

Disney e Nat Geo | Mês do Orgulho – Estreia documentário + ativações

Disney e Nat Geo | Mês do Orgulho – Estreia documentário + ativações

Com estreia em 28 de junho no canal linear da National Geographic, a produção mostra uma visão única de algumas das maiores celebrações do Orgulho LGBTQ+ em todo o mundo

Além disso, ao longo do mês de junho, a Disney destacará uma variedade de histórias e iniciativas que tornam visíveis questões relacionadas à comunidade LGBTQ+

Este ano, as comemorações do Mês do Orgulho LGBTQ+ são coroadas no canal linear da National Geographic com a estreia de “Orgulho Visto de Cima”, um documentário que oferece um acesso aéreo à algumas das maiores celebrações da cultura LGBTQ+ no mundo, revelando o ativismo histórico, a criatividade e a engenhosidade logística que são necessários para realizar estes coloridos festivais de esperança.

“Orgulho Visto de Cima” estreia na quarta-feira, 28 de junho (Dia Internacional do Orgulho LGBTQ+) às 21h, no National Geographic, com reprises na quinta-feira, 29 de junho às 23h50 e sexta-feira, 30 de junho às 00h50. Confira abaixo fatos poucos conhecidos que são relevados na nova produção:

1. A Liberdade, uma parceira indiscutível do Orgulho

Todo final de junho em Nova York (EUA), a icônica Estátua da Liberdade ganha mais significado do que nunca com uma celebração especial do Orgulho LGBTQ+: Rainbows on the Hudson, ação organizada pelo iate clube Knickerbocker Sailing Association (KSA), que leva seus integrantes a “desfilar” no Rio Hudson e chegar à estátua, onde encontram outros barcos e veleiros. O passeio inclui uma visita ao Greenwich Village, bairro de Nova York onde o Orgulho começou. Em junho de 1969, os nova-iorquinos se levantaram pela primeira vez contra a criminalização da homossexualidade e os maus-tratos a pessoas da comunidade LGBTQ+.

2. 200 heróis que desfilam com Orgulho

O documentário mostra também uma ação realizada na Austrália, onde os salva-vidas são considerados heróis, cuidando de banhistas em várias praias do país há mais de 100 anos. Durante o desfile anual de Sydney, como parte das comemorações do Orgulho, a ramificação LGBTQ+ dos salva-vidas Surf Life Saving Australia é a favorita do público. Mais de 200 participantes dançam e marcham ao longo da milha queer da cidade.

3. Culturas aliadas ao Orgulho

O conceito de gênero não-binário é uma parte importante da conversa social atual, mas muitas culturas o tematizaram ao longo da história. Em “Orgulho Visto de Cima” é revelado, por exemplo, que nas ilhas Tiwi, na Austrália, a comunidade aborígine reconhece a diversidade de gênero. Sistergirl e brotherboy são palavras de autoidentificação para muitos aborígines com gênero diversificado, abrangendo assim diferentes expressões de gênero em um termo. Já na cultura zapoteca do sul do México, os muxes são reconhecidos como um terceiro gênero, distinto do masculino e do feminino.

4. Pequeno, mas poderoso Orgulho

O novo documentário da National Geographic destaca as grandes festas do Orgulho, de Nova York (EUA) a Reykjavik (Islândia), mas também se concentra em eventos pequenos e de alto impacto. No Sri Lanka, quase 50 pessoas caminham anualmente pela capital Colombo, marchando em solidariedade para aumentar a conscientização sobre as leis contra a comunidade LGBTQ+, sendo esta uma pequena, mas poderosa declaração de Orgulho.

5. O número de telefone do Orgulho

As coloridas comemorações do Dia do Orgulho transmitem alegria, energia e esperança, mas também têm o poder de ajudar quem enfrenta momentos difíceis. Em Taipei, capital de Taiwan, a anual Parada do Orgulho LGBTQ+ inclui um carro alegórico cuja missão é transmitir um número de telefone. Trata-se de tornar visível a linha da Taiwan Tongzhi Hotline Association para quem precisa de apoio no processo de revelação de sua orientação ou identidade sexual. A linha direta pertence à mais antiga associação de direitos queer em Taiwan e oferece suporte a dezenas de milhares de pessoas todos os anos.

Mais conteúdos e iniciativas sobre o Orgulho LGBTQ+

Além desta estreia, durante o mês de junho, o público pode desfrutar de histórias inspiradoras voltadas para a comunidade LGBTQ+ nos serviços de streaming, canais lineares e redes sociais da Disney, além de iniciativas que convidarão a audiência a refletir, emocionar-se e abrir o diálogo em busca de uma sociedade cada vez mais amorosa, tolerante e respeitosa, e que se somam às diversas propostas alusivas que a Companhia oferece ao longo do ano.

Disney+ e Star+ destacam a Coleção Pride, com uma seleção de filmes, séries e curtas-metragens com histórias e personagens LGBTQ+. Alguns dos conteúdos, que fazem parte da variedade de entretenimento disponível no Disney+ ao longo do ano, são: os filmes “Trevor: O Musical” e “Mundo Estranho”, da Walt Disney Animation Studios; o curta “The Little Prince(ss)”, da série Launchpad da Walt Disney Studios Motion Pictures; e “Segredos Mágicos”, da Disney e Pixar. Já no Star+, fazem parte da coleção as séries “Love, Victor” e “Pose”; a série documental “Pride”; os filmes “Algo sobre Harry” e “Me Chame pelo Seu Nome”; entre outros.

No STAR Channel será exibido, também no dia 28 de junho, episódios temáticos de “Os Simpsons”, a comédia romântica “Com Amor, Simon”,além das biografias “Rocketman”, sobre a lenda do pop Elton John; “Bohemian Rhapsody”, sobre a banda Queen, e o documentário “Freedie Mercury: The Final Act”.

Outro destaque das comemorações é a Disney Pride Collection, que está disponível durante o ano todo nas principais lojas físicas e digitais. Entre as marcas licenciadas estão Renner, C&A, Eskala, TJAMA, Carrefour, Havaianas, Bagaggio, Vivara, Zona Criativa, Usare, Fun Toys, Funko, Tilibra, Molin, entre outras, que contam com produtos temáticos dos personagens Disney em seus catálogos.

Além disso, a The Walt Disney Company trabalha com organizações sem fins lucrativos ao longo do ano para apoiar a comunidade LGBTQ+ globalmente. Mais informações podem ser obtidas sobre as organizações que a Disney apoia aqui.