EMBAÚBA PLAY PREPARA SELEÇÃO DE FILMES SOBRE A DITADURA MILITAR

EMBAÚBA PLAY PREPARA SELEÇÃO DE FILMES SOBRE A DITADURA MILITAR

Projeto Sem memória não há futuro tem
Seleção de filmes disponível na Embaúba Play
Imagem do filme “Tatuagem”
Sem memória não há futuro

Há 60 anos, militares tomaram o poder com um golpe apoiado por boa parte da classe média e da elite econômica brasileira. Entre 1964 e 1985, milhares de cidadãos contrários ao regime totalitário foram censurados, perseguidos, torturados e exterminados. É um equívoco considerar que essa história pertence ao passado – o militarismo brasileiro segue forte, atuante e impune. A instituição da violência e a certeza da impunidade são legados ditatoriais que ainda hoje deixam vítimas e ameaçam nossa frágil democracia.

A Embaúba Play preparou uma seleção de filmes que tratam, cada um a seu modo, da Ditadura Militar e seus desdobramentos. Algumas obras testemunham o passado, inscrevem nomes de vítimas e algozes na memória coletiva, expõem os efeitos nefastos da imposição da força bruta.  Outras examinam o presente, reconhecendo nele as fagulhas da tragédia e as centelhas da esperança, para que seja possível, enfim, seguir em frente, entre a constatação do perigo e a necessidade da luta.(Texto de Carla Maia, curadora da Embaúba Play)
Lista de filmes que integram a seleção e podem ser alugados na Embaúba Play:
“Retratos de identificação”, de Anita Leandro
“Os dias com ele”, de Maria Clara Escobar
“Procura-se Irenice”, de Marco Escrivão e Thiago B. Mendonça
“Pastor Cláudio”, de Beth Formaggini
“Estranho animal”, de Arthur B. Senra
“A guerra dos gibis”, Thiago B. Mendonça e Rafael Terpins
“Tatuagem”, de Hilton Lacerda
“Num país estrangeiro”, Karen Akerman e Miguel Seabra Lopes
“O golpe em 50 cortes ou a corte em 50 golpes”, de Lucas Campolina
“Vento frio”, de Taciano Valério
“Bloqueio”, de Victória Álvares e Quentin Delaroche
“Quem tem medo?”, de Dellani Lima, Henrique Zanoni e Ricardo Alves Jr.
“Vigília”, de Rafael Urban
“Entre nós talvez estejam multidões”,  de Aiano Bemfica e Pedro Maia de Brito
“Sementes: mulheres pretas no poder”, de Éthel Oliveira e Júlia Mariano
Sinny Assessoria e Comunicaçãoimprensa@sinnyassessoria.comEMBAÚBA PLAY PREPARA SELEÇÃO DE FILMES SOBRE A DITADURA MILITAR E SEUS DESDOBRAMENTOSProjeto Sem memória não há futuro tem
Seleção de filmes disponível na Embaúba PlayImagem do filme “Tatuagem”Sem memória não há futuro

Há 60 anos, militares tomaram o poder com um golpe apoiado por boa parte da classe média e da elite econômica brasileira. Entre 1964 e 1985, milhares de cidadãos contrários ao regime totalitário foram censurados, perseguidos, torturados e exterminados. É um equívoco considerar que essa história pertence ao passado – o militarismo brasileiro segue forte, atuante e impune. A instituição da violência e a certeza da impunidade são legados ditatoriais que ainda hoje deixam vítimas e ameaçam nossa frágil democracia.

A Embaúba Play preparou uma seleção de filmes que tratam, cada um a seu modo, da Ditadura Militar e seus desdobramentos. Algumas obras testemunham o passado, inscrevem nomes de vítimas e algozes na memória coletiva, expõem os efeitos nefastos da imposição da força bruta.  Outras examinam o presente, reconhecendo nele as fagulhas da tragédia e as centelhas da esperança, para que seja possível, enfim, seguir em frente, entre a constatação do perigo e a necessidade da luta.(Texto de Carla Maia, curadora da Embaúba Play)Lista de filmes que integram a seleção e podem ser alugados na Embaúba Play:“Retratos de identificação”, de Anita Leandro
“Os dias com ele”, de Maria Clara Escobar
“Procura-se Irenice”, de Marco Escrivão e Thiago B. Mendonça
“Pastor Cláudio”, de Beth Formaggini
“Estranho animal”, de Arthur B. Senra
“A guerra dos gibis”, Thiago B. Mendonça e Rafael Terpins
“Tatuagem”, de Hilton Lacerda
“Num país estrangeiro”, Karen Akerman e Miguel Seabra Lopes
“O golpe em 50 cortes ou a corte em 50 golpes”, de Lucas Campolina
“Vento frio”, de Taciano Valério
“Bloqueio”, de Victória Álvares e Quentin Delaroche
“Quem tem medo?”, de Dellani Lima, Henrique Zanoni e Ricardo Alves Jr.
“Vigília”, de Rafael Urban
“Entre nós talvez estejam multidões”,  de Aiano Bemfica e Pedro Maia de Brito
“Sementes: mulheres pretas no poder”, de Éthel Oliveira e Júlia MarianoConfira mais em:https://embaubaplay.com/
Imagem do filme “Sementes: Mulheres Pretas no Poder”

Sobre a Embaúba Filmes

A Embaúba é uma distribuidora especializada em cinema brasileiro, criada em 2018 e sediada em Belo Horizonte. Seu objetivo é contribuir para a maior circulação de filmes autorais brasileiros. Ela busca se diferenciar pela qualidade de seu catálogo, que já conta com mais de 50 títulos, investindo em obras de grande relevância cultural e política. A empresa atua também com a exibição de filmes pela internet, por meio da plataforma Embaúba Play, que exibe não apenas seus próprios lançamentos, como também obras de outras distribuidoras e contratadas diretamente com produtores, contando hoje com mais de 500 títulos em seu acervo, dentre curtas, médias e longas-metragens do cinema brasileiro contemporâneo.

Sobre a Ditadura Militar, MEMÓRIA SUFOCADA estreia nesta quinta

Sobre a Ditadura Militar, MEMÓRIA SUFOCADA estreia nesta quinta

Dirigido por Gabriel Di Giacomo, filme é lançado no circuito exibidor na véspera do aniversário do Golpe Militar no Brasil
Trailer: https://youtu.be/ZMvoUTPE27k

Contando com a primeira equipe de cinema a filmar dentro do DOI-CODI de São Paulo, o documentário MEMÓRIA SUFOCADA olha a história da Ditadura Militar e a tortura no Brasil a partir da perspectiva do presente. Buscas na internet mostram narrativas distintas do passado, mas que iluminam os dias de hoje. Dirigido por Gabriel Di Giacomo, o longa-metragem estreia nos cinemas nesta quinta-feira, 30 de março, nas seguintes praças: São PauloRio de JaneiroAracajuBalneário CamboriúBelo HorizonteBrasíliaFortalezaJoão PessoaMaceióManausNiteróiPalmasPorto AlegreRecifeRibeirão PretoSalvador e São Luis. A produção é da Salvatore Filmes e a distribuição, da Embaúba Filmes.

“Hoje, a informação e a desinformação estão ao alcance de todos. Muitos fatos são construídos nas redes sociais e a realidade é cada vez menos nítida. Este é o ponto central do filme, qual é a ‘verdade’ histórica e como os fatos podem ganhar novas narrativas com o passar dos anos. Na década de 1960, setores da elite brasileira, com o apoio da mídia, plantaram diversas fake news sobre a situação do país para conseguir levar os militares ao poder, era urgente evitar ‘o avanço comunista no Brasil’, ‘proteger a pátria e a família’ e ‘acabar com a bagunça’”.

O longa conta com um rico material, que foi encontrado hospedado na internet, tornando-se uma regra para a estruturação: só conteúdos que estavam disponíveis para qualquer internauta. A partir disso, descortina os horrores da Ditadura que, às vezes, são descritos de outra forma.

“Por acompanhar a recente crise democrática em tempo real, senti a necessidade de fazer este filme como um exercício de reflexão sobre a nossa memória coletiva. As relações da sociedade com seu passado são dinâmicas, fluidas e contraditórias e MEMÓRIA SUFOCADA traz uma análise do processo de construção da memória da Ditadura Brasileira que segue em disputa.”

A pesquisa rendeu a Giacomo um conteúdo tão rico que ele expandiu o projeto no website do documentário, transformando-o assim em “um convite para as pessoas acessarem o material que serviu de base para construção do roteiro, para que cada espectador possa fazer a sua pesquisa e montar seu próprio filme, mesmo que seja dentro de sua mente”. No site https://memoriasufocada.com.br, é possível encontrar sugestões de filmes, vídeos e entrevistas com temas relacionados, como Golpe, Repressão e Anistia.

O cineasta conta que uma das coisas que mais o surpreendeu foram as propagandas do governo da época, que define como uma mistura de inocência com perversidade e recheadas de mentiras. “Uma delas é uma tentativa de responsabilizar a população pelo aumento da inflação e diz que a solução depende de todos, que basta pechinchar para os preços caírem, parece um esquete. Na época, a inflação estava perto de 40% ao ano e o regime tentando terceirizar a culpa do fracasso econômico para o povo, é uma covardia muito grande.”

O processo do longa começou com leituras de livros e textos sobre a Ditadura, acesso aos documentos da Comissão da Verdade, apreciação de filmes e um contato inicial com pesquisadores do tema. Quando o diretor percebeu que seria inviável produzir o documentário da forma tradicional por conta do isolamento social provocado pela pandemia de COVID-19, ele o fez da única maneira possível naquele momento, mergulhando em uma pesquisa de vídeos da internet e se deparando com um acervo incrível de imagens da Comissão Nacional da Verdade e do Arquivo Nacional. “É interessante, pois todo o material está disponível, mas eu nunca tinha assistido a boa parte dos vídeos, que tem poucas visualizações.”

Olhando para o passado e refletindo sobre o presente dos últimos quatro anos, o diretor aponta em MEMÓRIA SUFOCADA paralelos entre 1964 e a eleição de Bolsonaro de 2018. “O ex-presidente segue promovendo o revisionismo histórico do regime militar com auxílio de influenciadores que tentam construir a imagem de golpistas como heróis. Como um dos resultados, já assistimos a inédita invasão e depredação do Congresso Nacional em 8 de janeiro de 2023. Ainda acredito na velha máxima de que podemos aprender com os erros do passado e que não aceitar a relativização deles é uma forma de no futuro não elegermos novos Bolsonaros.”

MEMÓRIA SUFOCADA será lançado no Brasil pela Embaúba Filmes.

Sinopse
Coronel Ustra é o único militar condenado como torturador durante a Ditadura. O ex-presidente Jair Bolsonaro o exalta como um herói. Mas qual é a verdade? Através de buscas pela internet, o passado do Brasil vai sendo reconstruído e esbarra no presente.

Ficha Técnica
Direção:
 Gabriel Di Giacomo
Roteiro: Gabriel Di Giacomo
Fotografia: Bruno Graziano
Montagem: Gabriel Di Giacomo
Música: Cauê Bravim
Produtor: Marcelo Botta, Gabriel Di Giacomo
Produção: Salvarote Filmes
País: Brasil
Ano: 2021
Duração: 76 minutos

Sobre o diretor Gabriel Di Giacomo
Gabriel Di Giacomo dirigiu e roteirizou o documentário MEMÓRIA SUFOCADA, que teve a sua estreia na 45ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e recebeu menção especial do júri no Festival de Málaga. Dirigiu e roteirizou o documentário “Marcha Cega” (2018), selecionado para os festivais Cine PE 2018, Cine y Derechos Humanos Madrid, Visions du Réel (Media Library), entre outros. É um dos roteiristas da comédia “Abestalhados 2” (2022) e é produtor e roteirista da série documental “Viajo Logo Existo” (2020). Em 2016, ao lado de Marcelo Botta, dirigiu e roteirizou a série “Foca News”, exibida no FX. Sua carreira na televisão começou em 2008, no núcleo de humor da MTV Brasil, trabalhando na equipe de direção e roteiro de programas como “Comédia MTV” e “Furo MTV”.

Sobre a Salvatore Filmes
A Salvatore Filmes está atualmente preparando o lançamento da segunda temporada da série “Auto Posto”, coprodução com a Paramount. A série liderou a audiência no Comedy Central na sua estreia em 2020. A produtora trabalha na pós-produção do longa-metragem “Betânia”, que recebeu três prêmios na sessão Primer Corte do Ventana Sur, um dos mais importantes mercados para distribuição de conteúdo audiovisual da América Latina. Nos últimos anos, a Salvatore lançou o longa-metragem “Abestalhados 2”, coprodução com a Zencrane Filmes e distribuição da Buena Vista International/Disney. Produziu o documentário MEMÓRIA SUFOCADA, selecionado para a 45ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e, em 2022, para o FICVIÑA. O filme também recebeu a menção especial do júri no 25º Festival de Málaga. A produtora lançou, em 2020, a série documental “Viajo Logo Existo”, rodada em 6 países, exibida no canal Travel Box. Em 2018, foi a produtora de “Marcha Cega”, documentário independente com distribuição da Elo Company e exibido nos cinemas, no Canal Brasil e na Amazon Prime Video. A Salvatore foi coprodutora com a Fox das séries “Foca News” e “O Último Programa do Mundo”.

Sobre a Embaúba Filmes
A Embaúba Filmes é uma distribuidora especializada em cinema brasileiro, criada em 2018 e sediada em Belo Horizonte. Seu objetivo é contribuir para a maior circulação de obras autorais brasileiras. Ela busca se diferenciar pela qualidade de seu catálogo, que já conta com mais de 40 títulos, em menos de 5 anos de atuação, apostando em filmes de grande relevância cultural e política. A empresa atua também com a exibição de filmes pela internet, por meio da plataforma Embaúba Play, que exibe não apenas seus próprios lançamentos, como também obras de outras distribuidoras e contratadas diretamente com produtores, contando hoje com mais de 500 títulos em seu acervo, dentre curtas, médias e longas-metragens do cinema brasileiro contemporâneo.

Libelu Abaixo a Ditadura estreia no VOD dia 27 de maio

Libelu Abaixo a Ditadura estreia no VOD dia 27 de maio

Nesta quinta-feira, dia 27, chega nas plataformas de streaming o documentário “Libelu – Abaixo a Ditadura”, de Diógenes MunizVencedor do 25º Festival É Tudo Verdade, o filme retrata a trajetória do controverso grupo estudantil Liberdade e Luta, em que militaram figuras como o cientista político Demétrio Magnoli, o ex-ministro Antônio Palocci e o jornalista Reinaldo Azevedo. A produção resgata a história dos jovens trotskistas dos anos 1970, mas também provoca a reflexão sobre o Brasil em tempos atuais. A produção pode ser encontrada NOW, Vivo Play, Oi Play, Google Play, Itunes, Youtube Filmes e Apple TV.

O documentário, que tem direção do estreante Diógenes Muniz, tem locação única: o prédio da FAU-USP (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP), projetado pelo arquiteto Vilanova Artigas, também perseguido e exilado pelo regime militar (1964-1985). Dentro da universidade foi criado o grupo militante, em 1976, que ganhou fama por retomar a palavra de ordem “Abaixo a Ditadura” desde a instauração do AI-5. Por outro lado, também eram conhecidos por darem as melhores festas do movimento estudantil.  

 “A primeira vez que cruzei com o tema foi em um poema do Leminski dedicado à Liberdade e Luta. Ele diz assim: ‘me enterrem com os trotskistas / na cova comum dos idealistas / onde jazem aqueles / que o poder não corrompeu’. Fiquei curioso com essas figuras tidas antes como incorruptíveis e idealistas pelo poeta”, comenta Diógenes.


“Percebi então que para contar essa história eu precisava fazer dois resgates: o histórico, com reconstrução de fatos políticos daquele período, e também o íntimo, sobre o que a vida adulta reservou para aqueles jovens revolucionários?”, diz Diógenes.

O documentário é uma produção e distribuição da Boulevard Filmes em coprodução com Canal Brasil, Globo Filmes Globo News. A primeira exibição no Canal Brasil está agendada para 20 de julho. 

LIBELU – Abaixo à Ditadura
Diógenes Muniz | 90′ | 14 Anos | Brasil | 2020 | Documentário
Produção: Boulevard Filmes | Coprodução: GloboNews, Globo Filmes e Canal Brasil | Distribuição: Boulevard Filmes

Sinopse: Liberdade e Luta foi uma tendência estudantil universitária surgida em 1976. Impulsionado por uma organização clandestina internacionalista, o grupo ganhou fama ao retomar a palavra de ordem “abaixo a ditadura”. Seus integrantes eram famosos pela irreverência e abertura cultural. Entre os anos 1970 e 1980, Libelu se tornou adjetivo, sinônimo de radicalidade e, para adversários, inconsequência política. Passadas quatro décadas, onde estão e o que pensam os jovens trotskistas que foram às ruas contra os generais?
Festivais: É Tudo Verdade 2020 / Prêmio de Melhor Documentário Nacional

CALENDÁRIO DE LANÇAMENTO 

27/05 –  TvoD (NOW, Vivo Play, Oi Play, Google Play, iTunes, Apple TVe Youtube Filmes)  

20/07 – Estreia no Canal Brasil 

Agosto – Estreia na Globonews

Lista de Entrevistados


Alex Antunes: escritor e produtor cultural

Anne Marie Sumner: arquiteta e professora

Antonio Palocci Filho: ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil (entrevista concedida durante prisão domiciliar)

Cadão Volpato: escritor e vocalista da banda Fellini

Cleusa Turra: jornalista

Demétrio Magnoli: sociólogo

Eduardo Giannetti: economista e escritor

Eugênio Bucci: articulista do Estadão e professor da USP

Fernanda Pompeu: escritora

José Arbex Junior: professor e jornalista

José Genulino Moura Ribeiro (Pinho): jornalista

Josimar Melo: crítico gastronômico

Julio Turra: assessor político da CUT

Laura Capriglione: repórter (Jornalistas Livres)

LS Raghy: artista gráfico

Markus Sokol: membro da Comissão Executiva Nacional do PT e dirigente da corrente O Trabalho

Paulo Moreira Leite: ex-diretor da Época, colunista do Brasil 247

Reinaldo Azevedo: jornalista e autor de “O País dos Petralhas”

Renata Rangel: jornalista

Ricardo Melo: jornalista e ex-presidente da EBC

Ficha Técnica

Direção e Roteiro DIÓGENES MUNIZ

Produção Executiva LETÍCIA FRIEDRICH

Direção de Fotografia FÉLIX LIMA

Montagem ANDRÉ FELIPE

Assistente de Direção e Pesquisa BIANKA VIEIRA

Assistente de Produção e de Fotografia ANA ROVATI

Som Direto EDER BOLDIERI e ANDRÉ SILVA

Assistente de Produção Executiva HENRIQUE SCHUCK e JOÃO SALDANHA

Colorista GUILHERME BEGUÉ

Edição de som, Efeitos Sonoros e Mixagem MDOIS

Trilha Sonora Original SAMUEL FERRARI, TIAGO JARDIM

Trilha Sonora Adicional HILTON RAW   

Produtores LETÍCIA FRIEDRICH e LOURENÇO SANT’ANNA
Instagram @doclibelu

Produção: Boulevard Filmes em coprodução com Globo Filmes, Globonews e Canal Brasil

Top 5: Filmes sobre a Ditadura Militar/Anna Barros

Top 5: Filmes sobre a Ditadura Militar/Anna Barros

1- Marighella

Conheça a história de Carlos Marighella, assassinado pela ditadura militar e que deixou um legado que se estendeu por diversas gerações.

 

 

 

 

 

2- Deslembro

Joana é uma adolescente que mora em Paris com a família. Quando a anistia é decretada no Brasil, ela volta ao Rio de Janeiro, cidade onde nasceu e onde seu pai desapareceu nos porões do DOPS. Lá, seu passado ressurge.

 

 

 

 

3-  O Dia que durou 21 anos

Documentos secretos e gravações originais da época mostram a influência do governo dos Estados Unidos no Golpe de Estado no Brasil em 1964. O filme destaca a participação da CIA e da própria Casa Branca na ação militar que deu início a ditadura.

 

 

 

4- Soldados do Araguaia

 

Entre 1972 e 1975, o Exército Brasileiro enviou milhares de soldados a selva amazônica para exterminar a Guerrilha do Araguaia. Quarenta anos mais tarde, os soldados que participaram do conflito contam as atrocidades da tortura sofrida: o tratamento dado a guerrilheiros e soldados quase não se distingue.

 

 

 

5-  A Memória que me Contam

A ex-guerrilheira Ana é o último elo entre um grupo de amigos que resistiu à ditadura militar no Brasil. Com a iminente morte da amiga, eles se reencontram na sala de espera de um hospital.

Poltrona Vintage: Ditadura Militar/Anna Barros

Poltrona Vintage: Ditadura Militar/Anna Barros

Vamos enumerar cinco filmes que falam da Ditadura Militar no Brasil.

 

5- PRA FRENTE, BRASIL (1982), Roberto Farias – Um homem comum volta para casa, mas é confundido com um “subversivo” e submetido a sessões de tortura para confessar seus supostos crimes. Este é um dos primeiros filmes a tratar abertamente da ditadura militar brasileira, sem recorrer a subterfúgios ou aliterações. Reginaldo Faria escreveu o argumento e o irmão, Roberto, assinou o roteiro e a direção do filme, repleto de astros globais, o que ajudou a projetar o trabalho.

 

4- O QUE É ISSO, COMPANHEIRO? (1997), Bruno Barreto – Embora ficcionalize passagens e personagens, a adaptação de Bruno Barreto para o livro de Fernando Gabeira, que narra o sequestro do embaixador americano no Brasil por grupos de esquerda, tem seus méritos. É uma das primeiras produções de grande porte sobre a época da ditadura, tem um elenco de renome que chamou atenção para o episódio e ganhou destaque internacional, sendo inclusive indicado ao Oscar.

 

3- O ANO EM QUE MEUS PAIS SAIRAM DE FÉRIAS (2006), Cao Hamburger – Cao Hamburger, conhecido por seus trabalhos destinados ao público infantil, usa o olhar de uma criança como fio condutor para este delicado drama sobre os efeitos da ditadura dentro das famílias. Estamos no ano do tricampeonato mundial e o protagonista, um menino de doze anos apaixonado por futebol, é deixado pelos pais, militantes de esquerda, na casa do avô. Enquanto espera a volta deles, o garoto começa a perceber o mundo a sua volta.

Conta a história verídica da estilista Zuzu Angel, mãe do militante político Stuart Angel Jones, que foi torturado e assassinado pelos militares. Zuzu foi um exemplo de mãe que, antes apolítica, passou a lutar contra o governo pelo direito de reaver o corpo de seu filho assassinado e conseguir justiça.

2- Zuzu Angel

Conta a história verídica da estilista Zuzu Angel, mãe do militante político Stuart Angel Jones, que foi torturado e assassinado pelos militares. Zuzu foi um exemplo de mãe que, antes apolítica, passou a lutar contra o governo pelo direito de reaver o corpo de seu filho assassinado e conseguir justiça.

 

1- Batismo de Sangue

Baseado no livro homônimo de Frei Betto, conta a história de um convento de frades dominicanos do final da deçada de 1960 que se torna uma forte resistência à ditadura militar. Movidos por ideais cristãos, os frades colaboram e apoiam o grupo Ação Libertadora Nacional, à época comandado por Carlos Marighella. O apoio não passa despercebido e os religiosos passam a ser perseguidos por autoridades policiais.