Salve galera.

Hoje vamos falar de mais um grande nome do humor da TV e do cinema: Chevy Chase.

Ao lado de John Belushi, Bill Murray e Dan Aykroyd, ele faz parte da 1º geração do Saturday Night Live, que se criou e transformou o SNL no maior programa de humor da TV americana.

Como não seria diferente, Chase seguiu para o cinema, onde teve uma grande carreira, principalmente na década de 80 e 90.

Então vamos homenagear este grande ator, fazendo o Top 5 Chevy Chase.

Obs: não irei incluir nesta lista o clássico Férias Frustradas, porque como ele já apareceu em diversos TOP 5 que escrevi anteriormente, neste vou me dar ao direito de focar em outros trabalhos de Chevy Chase. Mas pode ter certeza: ele estaria fácil nesta lista.

5 – Memórias de Um Homem Invisível (Memoirs of an Invisible Man, 1992 / dir. John Carpenter)

Dirigido pela lenda John Carpenter, o filme conta a história do especialista de bolsa de valores Nick Halloway (Chase), que acaba preso em um laboratório nuclear durante um acidente, que o torna invisível.

Isso o torna alvo do agente David Jenkins (Sam Neill), que deseja estudar seu corpo para descobrir como criar soldados invisíveis.

O elenco ainda conta com Daryl Hannah.

O filme está mais para uma drama/ficção científica do que comédia, mas Chase ainda consegue criar bons momentos em sua atuação.

4 – Três Amigos! (¡Three Amigos!, 1986 / dir. John Landis)

Talvez o maior encontro do cinema na década de 80: Steve Martin, Chevy Chase e Martin Short estrelam este filme dirigidos pelo genial John Landis.

3 atores do cinema mudo são demitidos em 1916 e acabam sendo contratados por uma mulher para salvar seu vilarejo no México.

Isso porque a mulher acredita que as histórias mostradas na TV são reais e que os 3 são verdadeiros heróis.

O filme tem algumas falhas, mas ainda sim tem momentos maravilhosos.

E vale a curiosidade: o filme serviu de inspiração para o cartunista Angeli criar, ao lado dos também cartunistas Laerte e Glauco, os personagens da série Los Três Amigos, que tiveram suas tiras publicadas durante anos no jornal Folha de S.Paulo.

3 – Os Espiões que Entraram em uma Fria (Spies Like Us, 1985 / dir. John Landis)

Novamente sob direção de John Landis e desta vez ao lado de Dan Aykroyd, o filme mostra a história de 2 atrapalhados analistas da CIA, que são promovidos a espiões e enviados para o Afeganistão e Rússia durante a Guerra Fria, para servirem de isca, enquanto uma equipe de verdade é enviada para evitar um confronto de escalas mundiais.

Mas a equipe falha e cabe aos dois salvarem o mundo de um desastre atômico.

Vale destacar que a música tema do filme (Spies Like Us) foi composta por Paul McCartney e alcançou o 7º lugar nas paradas de singles no EUA em 1985; e 13º lugar no Reino Unido

2 – Assassinato sob Encomenda (Fletch, 1985 / dir. Michael Ritchie)

Talvez um dos melhores trabalhos de Chevy Chase. Ela dá vida ao repórter Irwin Fletcher, que recebe uma proposta para matar um homem que diz estar com câncer e somente desta maneira, sua família irá receber o dinheiro do seguro.

Ele aceita, mas começa a investigar os motivos para esta oferta e acaba descobrindo uma trama muito mais complexa do que poderia imaginar.

Destaque para os disfarces que Fletch utiliza durante o filme para descobrir a verdade por trás da trama.

Teve uma sequência em 1989 (Fletch Vive), que também vale a pena assistir.

1 – Clube dos Pilantras (Caddyshack, 1980 / dir. Harold Ramis)

Dirigido pelo genial Harold Ramis (que também fez parte do Saturday Night Live), o primeiro grande sucesso de Chevy Chase, Clube dos Pilantras traz o caddy Danny (Michael O’Keefe), que trabalha em um elitizado clube de golfe, tentando juntar algum dinheiro para ir à faculdade.

Mas além dos ricos e excêntricos que frequentam o clube, ele também tem que trabalhar com uma equipe de malucos, que acabam criando as situações mais bizarras.

O elenco também conta Rodney Dangerfield, Ted Knight e Bill Murray.

Virou um clássico.

Teve uma continuação em 1988 (Clube dos Pilantras 2), que contou com um bom elenco: Jackie Mason, Dan Aykroyd, Robert Stack, Chevy Chase, Randy Quaid e Dina Merrill.

Mas o filme não chega aos pés do original.

@guimaraesedu

Salve galera.

Existe um fenômeno mundial inexplicável, que afeta pessoas de diversas idades e locais e que é muito comum e inexplicável, chamado EFEITO MANDELA.

Isso acontece quando é criado no inconsciente coletivo uma coisa que não existe, mas todos afirmam que existe.

Como podem imaginar, este efeito foi primeiro notado por causa de uma memória coletiva em que as pessoas de diversos países afirmavam que tinham lido nos jornais que Nelson Mandela havia morrido na década de 80, enquanto ele estava preso na África do Sul.

Não existe uma explicação cientifica para o Efeito Mandela, mas ele aparece em diversos assuntos, seja na literatura, cinema entre outros.

Alguns exemplos do Efeito Mandela são:

– Pessoas afirmarem que a ponta do rabo do Pikachu (Pokémon) é preta, sendo que não é;

– Que na hora do ataque do 11 de setembro, a Globo estava passando um episódio de Dragon Ball Z, sendo que o primeiro Plantão da Globo entrou no ar às 9h35; um segundo Plantão da Globo entrou no ar às 9h57; e às 10h30 toda a a programação da emissora foi derrubada para acompanhar os atentados, indo direto até às 15h30; e Dragon Ball Z começava 11h30 no programa da Angélica;

– C-3PO, da série Star Wars tem uma perna prateada e uma dourada, mas se você perguntar para qualquer pessoa, ela vai dizer que ele tem 2 pernas douradas;

– É atribuída a Dom Quixote, personagem principal do livro Dom Quixote de La Mancha, do romancista espanhol Miguel de Cervantes, a seguinte citação: Eles latem, Sancho, sinalizam que cavalgamos; mas a frase não está em nenhum dos dois volumes originais da obra.

No cinema, este efeito aparece normalmente em frases famosas de filmes, que apesar de todos afirmarem, nunca foram ditas daquela maneira.

Então vamos com nosso TOP 5 Efeito Mandela no cinema.

5 – O Silêncio dos Inocentes (The Silence of the Lambs, 1991 / Dir. Jonathan Demme)

Em seu último encontro com a Agente Starling (Jodie Foster), o Dr. Hannibal Lecter (Anthony Hopkins) diz: Good evening, Clarice (Boa noite, Clarice).

Mas no inconsciente coletivo, a frase dita por Lecter é: Hello Clarice (Olá Clarice).

4 – O Império Contra-Ataca (The Empire Strikes Back, 1980 / Dir. Irvin Kershner)

A 2ª parte da maior trilogia cósmica do cinema também tem uma cena que ficou marcada na para os fãs da maneira errada.

Quando Luke Skywalker (Mark Hamill) confronta Darth Vader (James Earl Jones) nos subterrâneos da Cidade das Nuvens, ele diz que Obi-Wan Kenobi (Alec Guinness) contou que Vader matou o pai de Luke.

Então Vader responde: Não, eu sou seu pai.

Mas na cabeça de todos os fãs de Star Wars, a frase é: Luke, eu sou seu pai.

3 – Branca de Neve e os 7 Anões (Snow White and the Seven Dwarfs, 1937 / Dir. David Hand)

Quem nunca parou na frente de um espelho e imitou a madrasta da Branca de Neve (Adriana Caselotti), a Rainha e Bruxa Grimhilde (Lucille La Verne) dizendo: Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu?

Só que a frase dita pela personagem nesta clássica animação de Walt Disney é: Fala, mágico espelho meu. Quem é mais bela do que eu?

2 – 007 Contra o Satânico Dr. No (Dr. No, 1962 / Dir. Terence Young)

No primeiro filme da série do maior agente secreto britânico do cinema, em nenhum momento é dita a famosa frase: My name is Bond, James Bond (Meu nome é Bond, James Bond).

A verdade é que Sean Connery, ator que que interpretou o agente britânico nos 5 primeiros filmes da série, não diz esta frase em nenhum momento. Ele se limita apenas a dizer Bond, James Bond, quando se apresenta.

A frase completa é dita pela 1ª vez somente no 6º filme da série (007 – Ao Serviço Secreto de Sua Majestade), pelo ator George Lazenby.

1 – Casablanca (1942 / Dir. Michael Curtiz).

Talvez a maior frase nunca dita no cinema está neste clássico do cinema.

É comum atribuir a Ilsa Lund Laszlo (Ingrid Bergman), quando ela pede ao pianista Sam (Dooley Wilson) tocar As Times Goes By, a seguinte frase: Play it again Sam (toque de novo Sam).

Vale destacar que a frase correta dita por Ingrid Bergman é: Play it, Sam. Play ‘As Time Goes By’ (Toque-a Sam. Toque ‘As Time Goes By’).

Esta frase se tornou tão clássica quanto o filme.

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