A primeira palestra que eu fui hoje foi Boni e Boninho: O DNA do Entretenimento Brasileiro. Mediado por Mari Palma.
Boni conta a história da televisão brasileira. Seu pai era dentista e músico e o levava desde pequeno ao Rádio. Daí se tornou a sua paixão.
Boninho começou na TV por causa de seu pai. Sofria com suas críticas. Seus primeiros programas foram Caca-Talentos que o pai sugeriu com Angélica e Tv Colosso.
Boni se considera um operário. Criou JN, três novelas, Fantástico. A TV segundo Boni é um artesanato industrial. Tv brasileira nasceu do teatro,cinema, rádio e circo. Em 1967 ele e Walter Clark foram para a tv Globo. Quando chegaram na Tv Globo, 70% dos produtos estrangeiros como Bonanza e Papai Sabe Tudo.
Boninho disse que tem que arriscar e ter um time que joga junto, sai junto e é unido. Primeiro reality foi No Limite com Zeca Camargo.
Boni está à frente da TV Vanguarda que atua com informação local, regional e internet. Televisão é um veículo de comunicação e não de propaganda. Boni fala da importância da Educação: Sítio do Pica-pau Amarelo, Vila Sésamo, Telecurso Seguindo Grau.
Para onde Boninho vai? Disney plus está virando um parceiro. Trazer o The Voice TB para o SBT como parceiro. Conversando TB com Amazon.
O que consomem?
Para Boni paixão pelo trabalho é fundamental. Boni se mantém atualizado o tempo todo. Faz palestras.
Boninho vê muita tv aberta, streaming,faz muita pesquisa. Gosta TB de inovar, trazer novos conceitos, melhorar sempre.
Qual é o perfil do profissional de comunicação?
Tecnologia vem pra completar segundo Boni. É um commodity. Tv tem que dar conteúdo de streaming de graça.
Para Boninho o meio de entretenimento já dá um grande caldeirão.
Na primeira etapa do projeto, serão exibidos os filmes “Cidade de Deus – 10 anos depois” (2012); “Mundo Novo” (2021); “Kasa Branca” (2025) e “A Festa de Léo” nos bairros de Santa Cruz, Cidade de Deus, Vista Alegre, Vidigal e Rocinha. Haverá também debates e uma oficina gratuita com Cavi Borges
Com o objetivo de promover a descentralização e a democratização do acesso à cultura no Rio de Janeiro, a Mostra de Cinema Cavideo vai levar filmes brasileiros a seis regiões diferentes da cidade em duas etapas do projeto. A primeira etapa será realizada de 5 a 27 de junho com a exibição de “Cidade de Deus – 10 anos depois” (2012), de Cavi Borges e Luciano Vidigal; “Mundo Novo” (2021), de Álvaro Campos; “Kasa Branca” (2025), de Luciano Vidigal e “A Festa de Léo” (2023), de Luciana Bezerra e Gustavo Mello em Santa Cruz, Cidade de Deus, Vista Alegre, Vidigal e Rocinha (veja a programação detalhada abaixo). A segunda etapa do projeto será realizada em julho no cinema Estação Botafogo, com filmes de diretores de regiões periféricas (a programação será divulgada posteriormente). A mostra, com entrada gratuita e tradução em Libras, tem apoio da RioFilme, órgão da Secretaria de Cultura da Prefeitura do Rio. O projeto foi selecionado através do edital de apoio a produção de mostras e festivais de audiovisual.
Os filmes exibidos são de parceiros ou fazem parte dos mais de 350 disponíveis do acervo da Cavideo, que nasceu como locadora, em 1997, e hoje é uma produtora de obras audiovisuais dirigida por Cavi Borges. Promover a circulação de filmes pela cidade sempre foi um dos objetivos dos projetos criados pela Cavideo. No ano passado, por exemplo, foi criado o bem-sucedido “Espaço de Cinema Cavideo”, que ocupou o Museu da Maré com programação gratuita durante quatro meses.
“A produção audiovisual brasileira está em um ótimo período, mas o grande problema do cinema nacional continua sendo a distribuição e a exibição das obras”, avalia Cavi. “Esse projeto busca levar filmes a áreas que, muitas vezes, não têm nem cinemas ou salas que exibem filmes brasileiros. Sempre buscamos nos associar a movimentos culturais e aparelhos periféricos com ações de fomento e valorização do nosso cinema. Na segunda etapa do projeto, vamos levar filmes produzidos nessas regiões para Botafogo, na busca por intercâmbios”, acrescenta.
Além da exibição dos filmes, a Mostra de Cinema Cavideo contará com debates após as sessões e uma oficina gratuita de como produzir e realizar filmes com Cavi Borges. O cineasta vai propor um desafio audiovisual para a criação de um filme de até três minutos. O participante com o melhor argumento vai receber um prêmio de R$ 3 mil para a realização do curta-metragem. O filme será exibido no Cinema Estação Botafogo na segunda etapa do projeto.
Ficha técnica Realização: CAVIDEO Direção: Cavi Borges Produção: Pedro Monteiro Direção de produção: Tamires Nascimento Assistente de produção: Dani Carvalho Coordenação de pós-produção: Alan Isidio Curadoria: Milena Manfredini Produção local Rocinha: Academia de Cinema da Rocinha Produção local Vidigal: Nós do Morro Produção local Santa Cruz: Instituto Marginow Produção local Vista Alegre: Lucla Lima – Subúrbio em Transe Produção local Cidade de Deus: Rodrigo Felha – Instituto Arteiros Assessoria de imprensa: Racca Comunicação – Rachel Almeida Programação visual: Bel Lippi Acessibilidade (LIBRAS): Thamires Alves Contabilidade: Vox Contábil
Serviço 05/06: Academia de Cinema da Rocinha Horário: 19h Biblioteca Parque da Rocinha: Estrada da Gávea, 454 – Rocinha Filme: “Cidade de Deus – 10 anos depois” (2012) de Cavi Borges e Luciano Vidigal Classificação: 12 anos
09/06: Cine Nós do Morro Horário: 19h30 Nós Do Morro: Rua Doutor Olinto de Magalhães, 54 – Vidigal (Casarão do Nós do Morro) Filme: “Mundo Novo” (2021), de Álvaro Campos Classificação Indicativa: 14 anos
12/06: Instituto Marginow Horário: 15h Biblioteca Marginow: Travessa vinte e quatro, 245, Antares – Santa Cruz Filme: “Kasa Branca” (2025), de Luciano Vidigal Classificação Indicativa: 16 anos
25/06: Subúrbio em Transe Horário: 19h Areninha Cultural João Bosco: Avenida São Félix, 601 – Vista Alegre Filme: “Kasa Branca” (2025), de Luciano Vidigal Classificação Indicativa: 16 anos
27/06: Instituto Arteiros Horário: 20h Local: Rua da Luz s/nº Apês – Cidade de Deus (ao lado da quadra do Coroado) Filme: “A Festa de Léo” (2023), de Luciana Bezerra e Gustavo Mello Classificação Indicativa: 12 anos
Com direção de Rodrigo Aragão, o longa chega aos cinemas com distribuição da Retrato Filmes
O diretor capixaba Rodrigo Aragão, referência no cinema de gênero no Brasil, prepara-se para dar um novo passo na sua carreira com PRÉDIO VAZIO, um terror que marca sua estreia em um cenário urbano. Conhecido por sua maestria em efeitos práticos e por explorar o horror imerso em folclore brasileiro, Aragão inova ao transitar do cenário rural para o ambiente urbano, trazendo um filme de terror que promete surpreender o público.Com estreia nacional marcada para o dia 12 de junho e pré-estreias agendadas para a semana anterior nos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo, o longachega aos cinemas com distribuição da Retrato Filmes. O filme já foi premiado com o Prêmio Retrato Filmes na 28ª Mostra de Tiradentes, o que garantiu ao longa investimento e contrato de distribuição.Assista ao trailer:
PRÉDIO VAZIO acompanha a jovem Luna (Lorena Corrêa), que ao lado de seu namorado, busca sua mãe desaparecida durante o último dia de Carnaval em Guarapari, cidade litorânea do Espírito Santo. Sua investigação a leva até um prédio aparentemente abandonado, mas que guarda algo muito mais aterrador em seu interior: almas atormentadas. O contraste entre a euforia do Carnaval e o silêncio sombrio do pós-temporada cria o cenário perfeito para um terror psicológico profundo, enraizado no cotidiano urbano brasileiro.
nspirado pelos clássicos do terror, Aragão busca trazer o espírito de mestres como Dario Argento, ao mesmo tempo em que inova na forma de abordar o horror em um cenário litoral e urbano. “Prédio Vazio é minha tentativa de fazer Dario Argento suar no litoral capixaba — e sangrar um pouco também”, explica o diretor. O elenco do filme conta com nomes de peso, como Lorena Corrêa, que dá vida à protagonista Luna, Caio Macedo, Gilda Nomacce e Rejane Arruda. A presença de Gilda Nomacce, conhecida por suas performances inquietantes, promete dar ainda mais profundidade ao clima de tensão que permeia a trama.
PRÉDIO VAZIO estreia nos cinemas em 12 de junho e conta com pré-estreias na semana anterior.
SINOPSE
A jovem Luna embarca em uma jornada para procurar sua mãe, que desapareceu no último dia do Carnaval em Guarapari. Sua busca a leva até um antigo prédio aparentemente vazio, mas que na verdade é habitado por almas atormentadas.
FICHA TÉCNICA
Direção, Roteiro e Efeitos Especiais RODRIGO ARAGÃO
Trilha Sonora Original FEPASCHOAL
Direção de Produção MAYRA ALARCÓN
Produção Executiva MAYRA ALARCÓN
Fotografia ALEXANDRE BARCELOS
Direção de Arte PRISCILLA HUAPAYA
Edição THIAGO AMARAL
Assistentes de Direção ISRAEL COSTA e GABRIEL NADIPEH
Segundo dia do Rio2C recebe personalidades internacionais do audiovisual e ícones da música e da televisão brasileira
Maior encontro de criatividade da América Latina também promoveu uma série de painéis sobre tecnologia, esportes, ciência, sustentabilidade e futuro do trabalho, entre outros temas
– Grandes personalidades passaram pelo Rio2C neste segundo dia do evento, o maior encontro de criatividade da América Latina. Nesta quarta-feira, a Cidade das Artes (RJ) recebeu nomes como a produtora de cinema espanhola Esther Garcia, parceira de Pedro Almodóvar, e a norte-americana Mary Livanos, da Marvel Studios, responsável por projetos como ‘WandaVision’, ‘The Marvels’ e ‘Agatha All Along’. Também estiveram na programação alguns ídolos da música (Péricles, Belo, Ferrugem, Marina Sena e Pedro Sampaio) e da televisão brasileira (Paulo Vieira, Deborah Secco, Paolla Oliveira, Erika Januza e Grazi Massafera).
Logo pela manhã, Esther Garcia abriu a programação do GlobalStage com um painel emocionante em que relembrou os mais de 90 filmes cuja produção tem a sua assinatura, incluindo clássicos de Pedro Almodóvar, com quem mantém uma relação de parceria há quatro décadas. Entre os títulos estão ‘Tudo Sobre Minha Mãe’, ‘Fale com Ela’ e ‘A Pele que Habito’, além de trabalhos com outros diretores, como Damián Szifron, no longa-metragem argentino ‘Relatos Selvagens’. No painel, a produtora falou sobre a importância dos festivais para o cinema independente, a necessidade de regulação e de políticas afirmativas, além da representatividade feminina no cinema e a vontade de fazer parcerias com artistas e produtores brasileiros.
Em outra esfera, o segundo encontro do dia reuniu a produtora americana Mary Livanos e Gandja Monteiro, brasileira radicada nos Estados Unidos que já dirigiu episódios de séries como ‘Wandinha’ e ‘The Witcher’. Elas falaram sobre o desafio de assumir franquias de grandes proporções, no que diz respeito tanto a orçamento quanto a produção. Mary e Gandja conversaram ainda sobre como é possível manter a autonomia criativa dentro de projetos que envolvem tantas esferas, hierarquias e profissionais envolvidos.
Ambas as conversas passaram pelo tema das novas tecnologias, como o advento das plataformas de streaming, a inteligência artificial e tudo o que se anuncia neste cenário futuro. Esther acredita que o cinema resistirá, assim como resistiu à chegada da televisão, enquanto Gandja chamou a atenção para todos os processos humanos que o fazer cinematográfico envolve. A brasileira acrescentou que mesmo as superproduções em que trabalha remetem a produções clássicas, como ‘Metropolis’, de Fritz Lang, e ‘E.T.’, de Steven Spielberg, que não usavam de recursos simples para obter cenas de grande impacto visual.
O GlobalStage recebeu ainda um encontro da roteirista Camila Bruges (‘Cem Anos de Solidão’) e o produtor Diego Ramirez (‘Narcos’) para falar de produções latinas e refletir sobre como a diversidade cultural da região pode render narrativas e estéticas que se relacionem com plateias de todo o mundo. A programação da sala teve como encerramento uma grande comemoração pelos 100 anos do Grupo Globo que encheu o palco de estrelas, como Paolla Oliveira, Paulo Vieira, Grazi Massafera, Deborah Secco e Erika Januza.
O debate sobre mercado consumidor e produção artística na era de extremos tecnológicos foi a tônica dos paineis sobre música, especialmente o que reuniu Péricles, Belo e Ferrugem para falar do atual cenário do samba e do pagode no país. Representantes de três gerações distintas do pagode, eles analisaram a diferença do setor desde o boom dos anos 90 para hoje em dia. Eles saudaram a democratização que chegou com a tecnologia e que permite que novos sambistas gravem e divulguem seus trabalhos com mais facilidade.
Belo assinalou que não tinha como se impor e chegou a gravar muitas canções que eram impostas pela gravadora, cenário radicalmente oposto ao de Ferrugem, que tem menos tempo de carreira e revelou só gravar músicas que o emocionam. Péricles foi reverenciado por eles e disse estar muito feliz em ver a atual geração do samba, com mais mulheres participando e eventos gigantes do gênero que lotam estádios, capitaneados por artistas com Thiaguinho, Ludmilla e Gloria Groove.
Outros ícones da música brasileira marcaram presença no Rio2C nesta quarta-feira dentro da programação do Soundbeats, que debate o mercado musical. Ao longo do dia, passaram por lá Marina Sena, Pedro Sampaio, Duda Beat e Criolo.
Esportes no SportsOn
O palco SportsOn trouxe reflexões sobre o presente e o futuro do esporte. Com foco em novas audiências, performance e narrativas de superação, os painéis reuniram atletas, executivos, estudiosos e criadores de conteúdo para discutir os impactos das transformações tecnológicas, sociais e culturais no setor esportivo.
O encontro contou com nomes como Renata Silveira (TV Globo), Aldo Arriaga (FC DIEZ Media), Bianca Dramali (ESPM), Roberta Pires (TikTok), Bruninho Rezende (atleta), Alessandra Menga (AMMA), Alessandra Teixeira (Petrobras), Mari Fontes (SporTV), Aline Silva (Mempodera), Emanuel Rêgo (COB), Emily Gonçalves (Fluminense FC), Lucas Verthein (remo olímpico), Lucas Moraes (piloto de rally), Karina Oliani (médica e aventureira) e Bianca Medeiros (Wohoo). Os debates passaram por temas como o consumo de conteúdo esportivo pela Geração Alpha, os bastidores do patrocínio, a importância do preparo psicológico para atletas de alto rendimento e os desafios enfrentados por esportistas em cenários extremos.
Inovação, Ciência e sustentabilidade no Brainspace e Biodom
O segundo dia do Rio2C 2025 destacou discussões sobre ciência, saúde mental, comportamento e sustentabilidade nos palcos BrainSpace e Biodom. Especialistas de diversas áreas se reuniram para explorar como as transformações tecnológicas e sociais impactam nosso bem-estar, as relações humanas e o meio ambiente.
No BrainSpace, Thaís Gameiro (Nemesis Neurociência Organizacional) abordou as habilidades emocionais na era digital. Bruno Kelman Ajuz (Telecall), Marcos Pinheiro (Instituto Escola Conectada) e Jonas Ribeiro (Globo) discutiram o papel da conectividade no desenvolvimento comunitário. Larissa Stolar (BIT) apresentou as grandes mudanças na ciência comportamental. Mirian Goldenberg (UFRJ) e Yasmin Setubal (Revista ELA) debateram os impactos culturais da busca pela perfeição. Russo Passapusso (BaianaSystem), Rosa Alegria (futurista), Cíntia Aleixo (psicóloga) e Guilherme Malaquias (Herah EmpathAI) exploraram como a ansiedade pode ser transformada em impulso criativo.
No Biodom, Ranuzya Cugnier (Penacho Produções) conduziu uma imersão em práticas integrativas para despertar a criatividade essencial. Aira Nascimento (Instituto As Josefinas), Carlos Ferraz (Agir) e Cinthia Gherardi (Sistema B Brasil) discutiram modelos regenerativos nos negócios. Cyntia Kasai (C&A Modas), Sarah Almeida (Florent), Karla Batista (Azulerde) e Pedro Ruffier (MOVIN) debateram a criação e o reuso na moda sustentável. Fabrícia Sterce (Visão Coop), Caroline Capitani (ilegra) e Priscila Koeller (Ipea) exploraram o uso de IA e Big Data para ação climática.
New Frontier
Tecnologia, inovação e sociedade estiveram no centro das discussões no palco New Frontier durante o segundo dia do Rio2C 2025. Com uma curadoria voltada para os impactos da tecnologia no cotidiano e na construção do futuro, o espaço reuniu pesquisadores, comunicadores, cientistas e especialistas em debates que cruzaram ciência, meio ambiente, inteligência artificial e educação.
A programação contou com nomes como Ernesto Paglia (TV Globo) e Iara Cardoso (UFRJ), que discutiram a força do audiovisual na mobilização climática; o documentarista francês Cyril Dion, que falou sobre narrativas transformadoras diante da crise ambiental; e a jovem cientista Larissa Paiva, em uma conversa sobre o protagonismo de brasileiros em projetos da NASA. A pauta da inteligência artificial foi abordada por Bárbara Pizzolatto (Ideia Sustentável) e Ângelo Vieira Jr. (4H Tecnologia), com foco no custo ambiental da IA generativa. Já Pedro Siciliano (Educação RJ) e Lu Lancerotti (UNESCO) trataram da liderança brasileira em práticas de educação com IA.
Interseções entre arte, design, arquitetura e sustentabilidade no Arts & Crafts
O palco Arts & Crafts se destacou no segundo dia do Rio2C 2025 como um espaço dedicado às interseções entre arte, design, arquitetura e sustentabilidade. A programação abordou desde soluções urbanas inclusivas e economia circular até circulação de obras no mercado de arte e processos criativos na direção de arte.
Kdu dos Anjos, Mara Eskinazi, Lucas Perpétuo e Júnior Pimentel discutiram propostas inovadoras para habitação popular. Flavio Carvalho, Lula Duffrayer, Rodrigo Brulher e Ana Lavaquial trouxeram reflexões sobre como resíduos podem ganhar nova vida por meio da arte e impulsionar novos modelos de consumo. O artista Samuel de Sabóia participou do Art Talks for Lunch, compartilhando sua trajetória e visões sobre identidade e criatividade, com mediação de Lilian Farrish. Já Raquel Barreto, Juliana Cintra, Adriano Carneiro de Mendonça e Vivian Gandelsman debateram os caminhos da arte contemporânea no Brasil. Encerrando o dia, Monica Delfino, Claudia Calabi e Tulé Peake exploraram os bastidores e os impactos da direção de arte como ferramenta de representação visual.
Futuro da educação e do trabalho no Future.U
O palco Future.U trouxe reflexões sobre o futuro da educação, do trabalho e do desenvolvimento humano. A programação reuniu pesquisadores, educadores, empreendedores e comunicadores para debater temas como pensamento crítico, liderança, inteligência artificial, bem-estar e tendências globais.
Entre os destaques, Grazi Mendes, Sofia Franco e Bernardo Portugal abordaram o desenvolvimento de lideranças criativas e a formação de ambientes colaborativos nas indústrias criativas. Carol Fernandes e Isabela Petrosillo apresentaram as macrotendências que devem impactar os próximos anos, com foco em tecnologia, comportamento e sustentabilidade. O painel com Ana Netto, Marcelo Tas, MC Martina e Arnaldo Branco destacou a importância de estimular mentes críticas e criativas frente aos desafios contemporâneos.
A inteligência artificial na educação foi tema de debate com Ig Ibert Bittencourt, Cris Sanches, Vinicius Macêdo e Guilherme Cintra, que discutiram como tornar a tecnologia uma aliada da equidade. Encerrando o dia, o painel sobre performance cognitiva e felicidade artificial discutiu o uso de smart drugs e novas abordagens para saúde mental nas organizações.
Discussão de tendências do marketing e comunicação no House of Brands
O palco House of Brands reuniu líderes e especialistas para discutir tendências e desafios do marketing, branding e comunicação. Os painéis abordaram a relevância das marcas históricas, o equilíbrio entre dados e criatividade, o impacto da inteligência artificial na criatividade, a integração entre branding e performance, e o papel das marcas na saúde mental e bem-estar dos consumidores.
Entre os participantes estiveram Alessandra Souza (Stellantis), Ted Ketterer (Coca-Cola), Manzar Feres (Grupo Globo), Pacete (Curador Rio2C), Alan Spector (L’Oréal Brasil), Aléxia Duffles (MRV), Helena Bertho (Diretora Global de Diversidade e Inclusão), Roberta Moraes (Artplan), Luiz Telles (A-Lab), Ana Paula Castello Branco (BetMGM), Juliana Roschel (Nubank), Renato Camargo (Pague Menos), Eduardo Vieira (SoftBank), Kika Brandão (Eixo), Levis Novaes (KeLe) e Fernanda Menegotto (FMM/Vbrand).
Além disso, foi lançado o Manual do Patrocinador 2025/2026, guia prático sobre patrocínio cultural, social e esportivo no Brasil, com foco em ESG e alinhamento estratégico de marcas.
Palcos
O evento conta com 21 palcos multidisciplinares: GlobalStage, StoryVillage, Brainspace, House of Brands; Biodom; New Frontier; Future.U; Soundbeats; Soundbeats II; Soundbeats III; Screening Room; Arts&Crafts; Writer’s Room, SportsOn, BITS, Creator Square, além dos palcos exclusivos de mercado (confira a descrição completa dos palcos ao fim do texto e mais informações sobre toda a estrutura do evento no site www.rio2c.com.br).
Primeira palestra do Dia foi Nativos Digitais e o Conteúdo Esportivo com Aldo Arriaga, VP de Marketing Digital, Bianca Dramali, pesquisadora, Roberta Pires, gerente de conteúdo do Tik Tok e Renata Silveira, narradora da TV Globo, foi a mediadora.
A palestra falou principalmente de como a geração Z e Alpha consomem os conteúdos esportivos, de forma fragmentada PP vendo os gols e melhores momentos no Tok Tok e a melhor forma de atrai-los: trazendo-nos como gestores de conteúdo.
Aldo Arriaga que representou a Conmenbol disse que não passado 90 mil conteúdos foram reproduzidos, PP videos da Libertadores e da Sulamericana e que o Tik Tok bombou.
Roberta Pires falou dos grandes desafios do Tik e Tok e como as visualizações aumentaram com as contribuições dos usuários.
Renata Silveira foi a mediadora e fez perguntas muito interessantes que geraram interação grande entre eles.
A segunda palestra do dia foi A Construção de Franquias Fantásticas para Além das Telas com Gandja Monteiro, produtora e diretora e Mary Livanos, produtora da Marvel. Palestra mediada pela jornalista e Youtuber Carol Moreira. Carol perguntou para as entrevistadas quando elas sentiram que se destacariam em suas áreas e o que fizeram para provar a competência das mulheres num mundo dominado por homens. Mary produziu Agatha e WandaVision da Marvel.
A terceira palestra foi Tudo que você sempre quis saber sobre Patrocínio Esportivo com Alessandra Menga CEO da Amma, Alessandra Teixeira, Gerente de Patrocínios e Eventos da Petrobrás, Bruninho, levantador de vôlei e mediada pela jornalista Mariana Fontes. Falaram sobre como investir em novos atletas e o bom relacionamento nas escolhas dos patrocínios filtrando as melhores opções para os atletas. E frisando a importância do patrocínio da Petrobrás aos diversos atletas brasileiros incluindo Hugo Calderano, medalha de prata no Campeonato Mundial de Tênis de Mesa. E a importância que Bruninho dá à sua gestão de carreira feita por Alessandra Menga. Ressaltou o apoio que a agência dela da a saúde mental e o apoio do marido dela na vida dele principalmente com a Meditação. Bruninho falou também da conversa que sempre teve com os atletas jovens principalmente no uso das redes sociais PP Instagram.
A quarta atividade foi a coletiva de imprensa com Gandja Monteiro e Mary Livanos. Vários jornalistas fizeram perguntas sobre a criação das séries, os temas abordados nelas sobre a diversidade, principalmente Agatha, a importância das mulheres nas séries da Marvel e o motivo que menos séries da Marvel foram produzidas nos últimos anos.
Gandja e Mary muito simpáticas, agradáveis e solícitas.
Poltrona de Cinema 