A decoradora de interiores Whitney fica surpresa quando descobre que seus novo cliente é seu ex-companheiro. O que o homem e sua mais filha querem nesse natal é trazê-la para a família.
Esse filme é muito lindinho e com ele chega definitivamente o Espírito do Natal.
3/5 poltronas
2- Natal com você
Em busca de inspiração musical, uma pop star decide realizar o desejo de natal de uma fã e acaba encontrando uma chance no amor. Ela vive um namoro comercial, de fachada, e além da inspiração descobre o verdadeiro espírito do Natal e o sentido de família perdidos faz muito tempo.
Com o querido Freddie Prinzle Junior, mais velho e com menos cabelos.
Para quem ama Espanhol TB é uma excelente oportunidade.
4/5 poltronas
3- Natal Cheio de Amor
Ao ver esse filme dá vontade de ajudar um monte de gente a fim de realmente trazer e compartilhar o verdadeiro espírito natalino.
Jamie é dona de uma pequena empresa de turismo. Ela não consegue aproveitar as férias depois da morte do marido. Mas, um apresentador de TV pode modificar drasticamente esse panorama.
Com Jennie Garth.
5/5 poltronas
4- Feitiço de Natal
Desencantada com a vida, uma talentosa fotógrafa herda um calendário mágico que parece estar prevendo o futuro e a ajudando a encontrar o amor.
Abby recebe o calendário que lhe mostra uma surpresa a cada dia antes do Natal. Ela o recebe de seu avô. E ela descobre o amor onde menos se espera.
BASEADA NO ROMANCE BEST-SELLER DE JAMES CLAVELL, A PRODUÇÃO ESTREARÁ NA AMÉRICA LATINA EXCLUSIVAMENTE NO STAR+ EM FEVEREIRO DE 2024
O Star+ apresenta o primeiro trailer de Xógum: A Gloriosa Saga do Japão, a aguardada minissérie do FX que estreará em fevereiro de 2024 exclusivamente no serviço de streaming na América Latina.
A produção éuma adaptação do romance best-seller de James Clavell e foi criada para televisão por Rachel Kondo e Justin Marks. A minissérie de 10 episódios é ambientada no Japão no ano de 1600, durante o início da guerra civil que definiu um século.
O produtor Hiroyuki Sanada interpreta o Lorde Yoshii Toranaga, que luta por sua vida enquanto seus inimigos no Conselho de Regentes se unem contra ele. Quando um misterioso navio europeu é encontrado abandonado em uma vila de pescadores próxima, seu capitão inglês John Blackthorne (Cosmo Jarvis) chega com segredos que podem ajudar Toranaga a alterar a balança de poder e devastar a formidável influência dos próprios inimigos de Blackthorne: os padres jesuítas e comerciantes portugueses. Os destinos de Toranaga e Blackthorne tornam-se intrinsecamente ligados à sua tradutora Toda Mariko (Anna Sawai), uma misteriosa nobre cristã e a última em uma linha de sucessão desonrada. Enquanto serve a seu senhor em meio a este tenso cenário político, Mariko deve conciliar sua nova amizade com Blackthorne, seu compromisso com a fé que a salvou e seu dever para com seu falecido pai.
A série apresenta um estelar elenco japonês, um acontecimento inédito em uma produção americana, que inclui Tadanobu Asano como Kashigi Yabushige, um notório traidor e aliado próximo de Toranaga; Hiroto Kanai como Kashigi Omi, o jovem líder da vila de pescadores onde o barco de Blackthorne é encontrado; Takehiro Hira como Ishido Kazunari, um poderoso burocrata que é o principal rival de Toranaga; Moeka Hoshi como Usami Fuji, uma viúva que deve encontrar um novo propósito em meio à luta de seu senhor; Tokuma Nishioka como Toda Hiromatsu, o general de confiança e amigo mais próximo de Toranaga; Shinnosuke Abe como Toda Hirokatsu (Buntaro), o ciumento marido de Mariko; Yuki Kura como Yoshii Nagakado, o filho de Toranaga que tem um forte desejo de provar seu valor; e Fumi Nikaido como Ochiba no Kata, a mãe do herdeiro que não medirá esforços para acabar com Toranaga e sua ameaça ao poder do filho.
Xógum: A Gloriosa Saga do Japão estreia exclusivamente no Star+ em fevereiro de 2024.
Com participações de Claudia Ohana, Silvero Pereira e Rico Dalasam, o longa terá sua première como filme de encerramento do Curta Santos no domingo 19/11
Dirigido por Lufe Steffen, diretor do aclamado ‘São Paulo em Hi-Fi’, NÓS SOMOS O AMANHÃ é um longa que combina elementos fantásticos e da cultura LGBT para fazer uma viagem ao passado, nos anos 1980. O filme fará sua première no Curta Santos, no próximo dia 19 de novembro, onde será exibido como longa de encerramento. Em dezembro, o longa ganha também exibição em dois festivais: o Phenomena Festival, em São Paulo, com sessão no dia 3 de dezembro, domingo, às 18h, no CCSP e em Manaus, no Festival Manaus Filme Fantástico.
Com muito colorido e bom humor, a trama resgata o espírito juvenil dos anos 1980, trazendo músicas e elementos que marcaram a época, incluindo regravações inéditas de hits de Xuxa, Trem da Alegria e Balão Mágico. A distribuição é da Descoloniza Filmes e o longa chega aos cinemas do país no primeiro semestre de 2024.
Como no famoso seriado Chaves, o filme é uma fantasia desvairada que brinca com o elenco, e traz adultos interpretando crianças de 12 anos. Uma raridade no cinema nacional, este é um musical para adultos, uma fantasia psicodélica onírica, que busca na fantasia sua maneira de narrar. E para a trilha sonora, o próprio elenco regravou os sucessos dos anos 80.
O elenco é composto por nomes que vieram do teatro musical nacional, e conta com Claudia Ohana, como uma professora que defende seus alunos LGBTs e Silvero Pereira, que faz uma fada drag queen, a atriz trans Alicia Anjos, e o ator trans Bernardo Assis (da novela Salve-se quem puder).
A trama é inspirada em memórias do próprio cineasta. Os personagens são um grupo de alunos que sofre discriminações na escola. Separados por suas diferenças, tentam sobreviver ao bullying, perseguidos por questões étnicas, de gênero, sexualidade, forma física, comportamento. Até que um dia, a professora musical e futurista Clara Celeste aterrissa para mostrar que tudo pode ser diferente.
Ao experimentar o empoderamento, os alunos se unem e finalmente conseguem viver suas identidades com liberdade. Mas a escola, a normatividade e o monstro do conservadorismo estão de olho.
“Fiz NÓS SOMOS O AMANHÃ pensando que ele é o filme que eu gostaria de ter visto na minha infância nos anos 80. Por isso, ele é uma versão brasileira e LGBT+ de filmes como Os Goonies, História sem Fim, Os Garotos Perdidos, Labirinto, De Volta para o Futuro, e claro, tem também um pedaço reservado para Super Xuxa Contra o Baixo Astral!”, explica o diretor.
Ao olhar para o passado, numa fantasia repleta de magia, abordando questões e personagens LBGT+, Lufe, que também assina o roteiro, pensa, também, sobre o presente, sobre os dilemas e desafios da comunidade, num filme marcado pelo colorido e a alegria.
“Acredito que NÓS SOMOS O AMANHÃ é um filme que, ao imaginar a infância da comunidade LGBT+ nos anos 80, está fazendo um retrato do mundo de hoje. Quais eram as lutas por respeito, visibilidade, direitos e liberdade nos anos 80? São as mesmas de hoje. Acho que é um filme que fala muito sobre o hoje”, conclui.
Steffen é pesquisador da temática LGBT+ no cinema, e dirigiu dez curtas e dois longas documentais, entre eles ‘São Paulo em Hi-Fi’. NÓS SOMOS O AMANHÃ é seu primeiro longa ficcional, que tem produção de Diego Sousa e Yas Chiden; produção executiva de Ibirá Machado; direção de produção e produção executiva de Edu Lima. O filme conta, em sua equipe, com fotografia de Julia Zakia; direção de arte de Denise Fujimoto e Luiz Henrique Lula; e figurino, cabelo e maquiagem assinados por Taisa Lira. A direção musical e trilha sonora original ficam a cargo de Andrés Giraldo.
NÓS SOMOS O AMANHÃ será lançado no Brasil pela Descoloniza Filmes.
Sinopse
Anos 80. Um grupo de alunos encara discriminações na escola, perseguidos por questões étnicas, de gênero, sexualidade, forma física, comportamento. Até que um dia a professora musical e futurista Clara Celeste aterrisa para mostrar que tudo pode ser diferente. Conseguirão nossos heróis vencerem a batalha contra a intolerância?
Ficha Técnica:
Roteiro & Direção Lufe Steffen
Direção de Produção / Produção Executiva Edu Lima
Produção Executiva Ibirá Machado
Produção Diego Sousa / Yas Chiden
Direção de Fotografia Julia Zakia, DAFB
Direção de Arte Denise Fujimoto / Luiz Henrique Lula
Cineasta, roteirista, jornalista, escritor, ator & cantor, formado em Comunicação – Rádio & Televisão na Universidade Metodista, além de formação técnica como ator na Fundação das Artes de São Caetano do Sul.
Como roteirista e cineasta, escreveu e dirigiu 10 curtas-metragens ficcionais entre os anos de 1997 e 2017 – todos ligados à temática LGBTQIA+, assim como seus 2 longas documentais, os premiados “São Paulo em Hi-Fi” ( 2016 ) e “A Volta da Pauliceia Desvairada” ( 2012 ). Roteirizou e dirigiu “Cinema Diversidade”, série documental para TV em 10 episódios, sobre o cinema brasileiro LGBTQIA+ do século XXI e inspirada em seu próprio livro “O Cinema que Ousa Dizer Seu Nome” ( Editora Giostri, 2016 ). Publicou ainda o livro jornalístico “Tragam os Cavalos Dançantes” ( 2008 ), obra-reportagem sobre a casa noturna paulistana underground A Lôca.
Em 2017 implantou a websérie “Memórias da Diversidade Sexual”, produzida junto ao Museu da Diversidade Sexual, onde escreveu, produziu e dirigiu todos os episódios. Em 2018 criou e realizou, junto à Codorna Filmes, o 1º Workshop de Roteiro Audiovisual Exclusivo para Pessoas Trans, que aconteceu no Museu Lasar Segall, em São Paulo. Desde 2017 ministra oficinas sobre o cinema LGBTQIA+ do Brasil e do mundo, de forma online e presencial, além de realizar cursos sobre teledramaturgia, radionovelas, música pop e cinema musical.
Mantém o canal Naftalufe, no YouTube, onde apresenta programas semanais sobre a cultura pop vintage do século XX. Acaba de finalizar seu 1º longa de ficção, o musical queer ambientado nos anos 80 “Nós Somos o Amanhã”, que está em fase de lançamento em festivais. Seus próximos 2 longas-metragens são “Cinema Intruso”, documentário em fase de finalização; e “Uma Breve História da Imprensa LGBTQIA+ no Brasil”, documentário que venceu em 1º lugar o Edital ProAC de Cultura LGBTQIA+ em 2022, e que está em fase de montagem, com lançamento previsto para 2024.
Sobre a Descoloniza Filmes
Fundada em 2017 por Ibirá Machado, a Descoloniza Filmes nasceu com o propósito de equiparar a distribuição de filmes dirigidos por mulheres e que tragam novas propostas narrativas e temáticas, contribuindo com a construção de uma nova forma de pensar. Em 2018, a Descoloniza lançou o filme argentino “Minha Amiga do Parque”, de Ana Katz, vencedor do prêmio de melhor roteiro no Festival de Sundance, “Híbridos – Os Espíritos do Brasil”, de Priscilla Telmon e Vincent Moon, o chileno “Rei”, de Niles Attalah, vencedor do grande prêmio do júri no Festival de Roterdã, e “Como Fotografei os Yanomami”, de Otavio Cury. Em 2019 codistribuiu junto à Vitrine Filmes a obra “Los Silencios”, de Beatriz Seigner, e levou aos cinemas “Carta Para Além dos Muros”, de André Canto. Durante a pandemia, lançou diretamente no streaming os filmes “Saudade Mundão”, de Julia Hannud e Catharina Scarpellini, e “Castelo de Terra”, de Oriane Descout, retomando os lançamentos em salas no segundo semestre de 2021, com “Cavalo”, de Rafhael Barbosa e Werner Sales, “Parque Oeste”, de Fabiana Assis, e “Aleluia, o canto infinito do Tincoã”, de Tenille Barbosa. Em 2022 realizou os lançamentos de “Sem Rosto”, de Sonia Guggisberg, e “Gyuri”, de Mariana Lacerda, “Aquilo que eu Nunca Perdi”, de Marina Thomé, e “Êxtase”, de Moara Passoni. Para 2023 prepara os lançamentos de “Muribeca”, de Alcione Ferreira e Camilo Soares, “Para’í”, de Vinicius Toro, “Para Onde Voam as Feiticeiras”, de Eliane Caffé, Carla Caffé e Beto Amaral, “Luz nos Trópicos”, de Paula Gaitán, “Seus Ossos e Seus Olhos”, de Caetano Gotardo, dentre outros.
– O documentário Elis & Tom, Só Tinha de Ser Com Você, que acompanha os bastidores do clássico álbum brasileiro gravado em Los Angeles, nos Estados Unidos, estreia amanhã, 15 de novembro, nas principais plataformas digitais de aluguel do país (mais detalhes abaixo). Com direção de Roberto de Oliveira e Jom Tob Azulay, o filme tem distribuição da O2 Play, da O2 Filmes.
Elis e Tom, Só Tinha de Ser Com Você é uma experiência cinematográfica imersiva que transporta o espectador para os bastidores de um dos mais icônicos álbuns da música popular brasileira – que foi marcado por dramas e tensões a ponto de o projeto quase ser interrompido.
No documentário, o público é levado numa viagem no tempo, participando de momentos de conflito e também de pura alegria, revelando momentos íntimos do processo criativo e das personalidades extraordinárias desses artistas. A produção é também um emocionante reencontro do diretor com os artistas e o material filmado há quase cinco décadas.
Elis e Tom, Só Tinha de Ser Com Você é uma produção da Rinoceronte Entretenimento e coprodução da Riofilme, órgão da Secretaria Municipal de Cultura. É patrocinado pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, com copatrocínio do Rio Galeão, apoio União Brasileira de Compositores – UBC e Universal Music Group. A obra contou com recursos públicos geridos pela Agência Nacional do Cinema – ANCINE, Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul – BRDE e Fundo Setorial do Audiovisual – FSA.
Serviço
Elis & Tom, Só Tinha de Ser Com Você está disponível a partir de 15 de novembro nas seguintes plataformas digitais: iTunes (Apple), Google Play, Vivo Play e Claro TV+. Os preços do aluguel digital devem ser consultados nos serviços de streaming.
DOCUMENTÁRIO “ATO FINAL” FIRMA PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES VOLTADAS AO COMBATE AO FEMINICÍDIO
Filme traz histórias reais de violência doméstica contra mulheres com depoimentos de sobreviventes
Cartaz de “Ato Final” | Distribuição: Elo Studios
São Paulo, 14 de novembro de 2023 – No dia 16 de novembro, chega aos cinemas o documentário “Ato Final”, distribuído pela Elo Studios. Com a temática que aborda a violência doméstica contra mulheres, o filme mescla entrevistas com sobreviventes reais e cenas com três atrizes, que interpretam personagens vítimas do feminicídio.
Para elevar a discussão diante do tema, a Elo Studios, em parceria com as produtoras de impacto Mel Oyá e Nina Novaes, se juntaram a grandes instituições voltadas ao combate da violência doméstica contra mulheres e feminicídio.
No Espírito Santo, estado natal de Roberta Fernandes, diretora de “Ato Final”, as instituições Grupo Mulheres Guerreiras, Quadro de Esperança, Núcleos Margaridas e Fórum de Mulheres do ES estarão envolvidas na divulgação do filme e debate.
Já em São Paulo, as associações envolvidas são: Associação Fala Mulher e Ong Recomeçar. Em Palmas, no Tocantins, alia-se ao projeto a Casa 8 de Março. Em Belo Horizonte, em Minas Gerais, a Casa Tina e a Bia Gomes. E por fim, em Salvador, a parceria foi com a Tamo Juntas.
“As instituições lidam direto com essas mulheres que estão sofrendo a violência doméstica e nesse momento é muito importante que o filme alcance essas mulheres. Além disso, também sabemos da capacidade de distribuição para um circuito alternativo, periférico, que as salas comerciais não conseguem alcançar. Partindo do ponto de que a gente quer que esse filme seja visto pelo maior número de pessoas é fundamental contarmos com as instuições”, diz Roberta Fernandes, diretora de Ato Final.
Produzido pela Andaluz Filmes, com direção de Roberta Fernandes, direção de elenco de Rejane Arruda, roteiro de Marcella Rocha e Roberta Fernandes e produção executiva de Rodrigo Cerqueira, o longa-metragem participou do Selo Elas, em 2021, iniciativa da Elo Studios que fomenta longa-metragens dirigidos por mulheres como forma de colaborar com a equidade de gênero no setor.
A comercialização de “Ato Final” tem patrocínio da ES Gás, por meio da Lei de Incentivo à Cultura Capixaba (LICC). O roteiro deste longa documentário foi realizado com recursos do edital FUNCULTURA – “Desenvolvimento de projetos de audiovisual no Espírito Santo nº 031/2017”. A produção deste filme foi realizada com recursos do edital FUNCULTURA – Arranjos Regionais “Produção de Longa-metragem documentário nº 009/2019” – Chamada pública ANCINE/FSA nº 01/2018.
Sinopse As personagens principais deste documentário estão ausentes. Mortas. No esforço de dar vida às suas histórias, a diretora desafia três atrizes a viverem, no palco, as sensações e dúvidas de mulheres que vivem intimamente o risco de morte. Passo a passo, o processo artístico revela uma realidade que as abordagens convencionais do tema não alcançam, até se depararem com a última performance, Ato Final. Enquanto isso, o filme segue um grupo de vítimas de violência doméstica e de sobreviventes de tentativas de feminicídio. Em uma comunidade na periferia, elas trabalham para auxiliar outras mulheres e lutar por proteção e liberdade. Em ambos os casos, a sociedade se revela como um juiz que culpa as vítimas e faz com que se calem. Mas este é um filme sobre ouvi-las. É sobre gritar junto com elas. Suas histórias apontam na mesma direção: o feminicídio é a última violência que sofrem, não a primeira. Em quase todos os casos, elas enfrentam repetidas agressões e humilhações domésticas até a trágica consequência. Então, que papel você desempenha neste filme: vítima, agressor ou testemunha?
NOTA: Se você ou alguém que você conhece está enfrentando violência doméstica ou corre o risco de feminicídio, denuncie imediatamente ligando para o Disque Denúncia da sua cidade, um serviço vital que oferece ajuda e proteção. Sua ligação pode salvar vidas. Ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher.