Obra distribuída pela Star Distribution terá três sessões nos dias 28, 29 e 31 de outubro
A 47ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo começou 19 de outubro e vai até 01 de novembro, apresentando diversos filmes nacionais e internacionais. Entre elas está “O Ano do Tigre”,que faz parte da seção Perspectiva Internacional – uma seleção da produção cinematográfica recente ao redor do mundo, com longas-metragens que foram exibidos e premiados em festivais durante o último ano, novos trabalhos de diretores consagrados e filmes de revelações do cinema.
Com direção de Yasser Michelén e produzido na República Dominicana, “O Ano do Tigre” será distribuído no Brasil pela Star Distribution e apresenta uma sátira sobre um restaurante que está prestes a falir, e um casal que fará de tudo para impedir que isso aconteça. Eles passarão por mil e uma aventuras, nas quais terão de enfrentar uma série de conflitos com todos os tipos de pessoas, entre bons e maus, gângsteres e vigaristas.
Na 47ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, o longa contará com três sessões nos dias 28, 29 e 31 de outubro. Confira os detalhes abaixo:
Combinando suspense e humor ácido, a comédia portuguesa A BELA AMÉRICA lança uma pergunta: até que ponto, está nas nossas mãos moldar a linha do destino que nos é traçada ao nascer? Pelos olhos do protagonista, iremos cruzar a fronteira que divide dois mundos – o de Lucas e sua família, explorados no mundo “uberizado” da sociedade meritocrática e, o de América, uma mulher exuberante, sem medo, sem limites e candidata à presidência. Com distribuição da Pandora Filmes, o longa chega aos cinemas brasileiros em 02 de novembro. Neste release, confira trailer e pôster oficiais.
O filme foi selecionado para a 47ª Mostra Internacional de São Paulo e está em cartaz durante a programação. No dia 27 de outubro, ele será exibido, às 21h, no Espaço Itaú de Cinema Frei Caneca; no dia 29 de outubro, o filme terá exibição, às 21h, no Espaço Itaú de Cinema Augusta Anexo; e dia 1º de novembro, às 18h30, terá uma sessão do longa no Cine Satyros Bijou.
Apesar da origem humilde, Lucas (Estêvão Antunes) decide penetrar no mundo exuberante e de celebridades, acreditando que o seu talento para cozinhar, será o suficiente para impressionar América (São José Correia), a estrela de televisão e candidata a presidente, permitindo-lhe ultrapassar a linha que separa aqueles dois mundos. Lucas entrará clandestinamente na casa de América, cozinhando para ela os pratos mais inesperados, mas sem se revelar, observando à distância, América que chega a casa e se depara, diariamente, com um majestoso jantar sobre a mesa da sala.
Partindo dessa premissa, o diretor António Ferreira combina elementos de mistério, humor e drama, lidando com temas caros ao mundo contemporâneo, como as desigualdades e as tensões familiares. O roteiro é assinado por ele e César Santos Silva.
“Nunca se falou tanto em meritocracia quanto hoje, somos bombardeados com mensagens que nos estimulam a sermos empreendedores, pró-ativos, tomar o destino nas nossas mãos. Porém, o dia a dia parece confirmar uma realidade diferente. Vivemos com a angústia de não fazermos tudo o que poderia ser feito e se não enriquecemos, a culpa é nossa”, explica o diretor sobre o como o filme se relaciona com o presente.
Lucas é exatamente esse sujeito que acredita que precisa fazer mais, e que chegará ao topo fazendo, primeiramente, às escondidas, deliciosos jantares para América, uma mulher rica e badalada.
Em entrevista ao site português Comunidade Cultura e Arte, Ferreira contou que, originalmente, escreveu o roteiro de A BELA AMÉRICA vinte anos atrás, mas fez mudança já que o presente é bem diferente daquele momento. “Decidimos recuperá-lo, mas com alterações brutais e aproveitamos para amadurecer a ideia, a luta de classes persiste e, se calhar, até está mais evidente”.
Para ele, o cinema pode servir como ferramenta de conscientização, e A BELA AMÉRICA toca em pontos urgentes do presente, abordando “questões sérias, como a crise da habitação ou a desigualdade” ou o populismo, procurando desmontar “os mecanismos de sedução dos políticos”, a partir da personagem América.
A BELA AMÉRICA será lançado no Brasil pela Pandora Filmes.
Sinopse
Lucas, o cozinheiro, seduz América, a estrela de televisão e candidata a presidente. Ele entrará clandestinamente na casa dela para a seduzir com refeições extraordinárias, provocando o cruzamento improvável do destino de Lucas, o cozinheiro, com o de América, a Presidente.
Ficha Técnica
Direção: António Ferreira
Roteiro: António Ferreira e César Santos Silva
Produtores: Tathiani Sacilotto, António Ferreira
Coprodutores: Carolina Dias, José Barahona
Elenco: Estêvão Antunes, São José Correia, Custódia Gallego, Carlos Areia, Daniela Claro, João Castro Gomes, João Damasceno
Direção de Fotografia: Paulo Castilho
Arte: Luísa Bebiano
Trilha Sonora: Luís Pedro Madeira
Montagem: António Ferreira
Gênero: drama, comédia
País: Portugal, Brasil
Ano: 2023
Duração: 102 min.
Sobre a Pandora Filmes
A Pandora é uma distribuidora de filmes independentes que há 30 anos busca ampliar os horizontes da distribuição de filmes no Brasil revelando nomes outrora desconhecidos no país, como Krzysztof Kieślowski, Theo Angelopoulos e Wong Kar-Wai, e relançando clássicos memoráveis em cópias restauradas, de diretores como Federico Fellini, Ingmar Bergman e Billy Wilder. Sempre acompanhando as novas tendências do cinema mundial, os lançamentos recentes incluem “O Apartamento”, de Asghar Farhadi, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro; e os vencedores da Palma de Ouro de Cannes “The Square: A Arte da Discórdia”, de Ruben Östlund e “Parasita”, de Bong Joon Ho.
Paralelamente aos filmes internacionais, a Pandora atua com o cinema brasileiro, lançando obras de diretores renomados e também de novos talentos, como Ruy Guerra, Edgard Navarro, Sérgio Bianchi, Beto Brant, Fernando Meirelles, Gustavo Galvão, Armando Praça, Helena Ignez, Tata Amaral, Anna Muylaert, Petra Costa, Pedro Serrano e Gabriela Amaral Almeida.
As cidades, vibrantes em suas cores e arte, se tornam figuras centrais em PELE, documentário de Marcos Pimentel que chega com exclusividade aos cinemas nesta quinta-feira, 26 de outubro, com distribuição da Embaúba Filmes. As praças que receberão o filme são Aracaju, Balneário Camburiú, Belo Horizonte, Brasília, Córrego Fundo, Fortaleza, Goiânia, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Salvador. Em São Paulo, as exibições são previstas para acontecer a partir de 2 de novembro. A classificação indicativa é 12 anos.
A produção executiva é de Luana Melgaço e a produção é assinada pela Tempero Filmes. O longa fez sua estreia mundial no IDFA/Envision Competition, no qual foi premiado com a Menção Especial do Júri, e no Brasil, foi exibido na Mostra Competitiva do É Tudo Verdade. Na Rússia, recebeu o Grande Prêmio da Crítica no Festival Message to Man, em São Petersburgo, e já foi exibido também na França, Canadá, Itália, China, Nova Zelândia, Rússia, Indonésia, Áustria, Alemanha e Colômbia.
O cineasta conta que o filme nasceu do seu interesse pela experiência de se viver em cidades inchadas – cheias de pessoas, conflitos e contradições – que temos no Brasil e na América Latina e pela pulsão da arte urbana encontrada nelas. “Eu sempre gostei de caminhar pelas cidades prestando atenção no que está presente nos muros, paredes e estruturas de concreto. Incontáveis grafites, pichações, publicidades, letras, declarações de amor, palavras de ordem, hieróglifos, mensagens políticas, palavrões… É possível encontrar de tudo ali, numa caótica composição visual que diz muito do nosso tempo e dos lugares que habitamos.”
Morando em Belo Horizonte, ele explica que começou a perceber ali mesmo as interações espontâneas que as pessoas têm com a arte urbana. “Mesmo sem nos darmos conta, a todo momento nossos corpos estão dialogando com os conteúdos que ‘vestem’ os muros. Ali, nesta espécie de pele, os ‘habitantes dos muros’ interagem com os ‘habitantes das cidades’, produzindo leituras bastante interessantes que, infelizmente, nem sempre temos tempo de contemplar.”
O filme foi rodado em 2019, em Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro, e filmar nas ruas, para Pimentel, foi um desafio, mas também uma alegria. “A rua é um ambiente que me encanta justamente pela falta de controle quando se filma um documentário. Nunca é fácil, mas também poucos espaços são tão ricos e prazerosos para um documentarista como as ruas das cidades. Não tínhamos controle de nada e nunca nos propusemos a isso. Então, era um filme onde precisávamos esperar muito e filmar pouco. Eram horas esperando até que determinada situação acontecesse espontaneamente diante de algum grafite ou pichação.”
Como foi rodado sem captação de som direto, o som de PELE foi todo construído na pós-produção, por Vitor Coroa, que, além de reproduzir o som do que se vê na tela, trouxe também várias camadas e possibilidades de interpretação a partir do som de cada sequência. Assim, o documentário tenta reproduzir a experiência urbana e a urgência dos discursos presentes nas ruas do país também através do som, perseguindo uma atmosfera sonora que permite uma outra experiência de cidade.
Pimentel, que em sua filmografia tem longas como “Fé e Fúria” e “Os Ossos da Saudade”, conta que trata grafites, pichações e intervenções nos muros e paredes como gritos silenciosos emitidos pelos habitantes de algum lugar. “As narrativas urgentes das ruas estão sempre ali, estampadas nos muros, que são encarados como espaços onde os artistas e os moradores das cidades podem gritar para o mundo tudo o que pensam e também extravasar as muitas opressões a que são submetidos no cotidiano. Fica tudo depositado ali, até as pessoas e o tempo agirem sobre estes conteúdos, modificando-os uma vez mais.”
Ele aponta que essa arte tem muito a dizer sobre o tempo e o lugar onde vivemos. “No filme PELE, nós articulamos esses elementos e acabamos por narrar boa parte da história recente do país. Encontramos lá os Jogos Olímpicos do Rio, a Copa do Mundo de 2014, o Passe Livre e os protestos de junho de 2013, o golpe dado pelo Temer, a Lava Jato, a prisão do Lula, a Vaza Jato, o Lula Livre, o #elenão, os muitos escândalos do governo Bolsonaro, o Fora Bozo, o assassinato na Marielle, racismo, fascismo, misoginia, intolerância religiosa, muitos protestos que ganharam as ruas ao longo dos últimos anos… A história recente do país está narrada ali.”
Parceiro do montador Ivan Morales Jr há 20 anos, Pimentel conta que a montagem era o desafio de se valer do material filmado e o transformar numa narrativa sobre o Brasil contemporâneo. “PELEé um filme que não possui entrevistas, narrador, voz em off… O filme todo é construído somente pelo registro dos conteúdos dos muros, a observação entre a interação entre os corpos que habitam a cidade e os grafites e pichações e algumas sequências de intervenções artísticas pelo ambiente urbano. Portanto, a montagem foi essencial para articular estes elementos e fazer surgir um filme a partir deles.”
PELE é um filme que, claramente, dialoga com as outras obras de Pimentel, especialmente com “Polis”, “Urbe” e “Taba”, sem deixar de lado a observação mais contemplativa de seus filmes, como “Sopro”, “A Parte do Mundo Que Me Pertence” e “A Arquitetura do Corpo”.
“Acho que emPELEdei um passo a mais em relação a estes trabalhos anteriores, caminhando na direção de algo que venho perseguindo nos últimos tempos, que é conseguir equilibrar e alternar poesia e política ao longo da construção da obra. Ando bastante instigado por filmes que possuem camadas poéticas na construção de sua linguagem, mas que não se dissociam da construção política do discurso. É uma obra na qual política e poesia caminham de mãos dadas o tempo todo, fazendo com que o filme seja uma experiência sensorial pelas ruas das cidades e pelas artes e intervenções encontradas ao longo do caminho sem nunca perder de vista um discurso político bem marcado, que está entrelaçado na construção de praticamente todas as sequências do filme.”
Sinopse Documentário sobre a interação entre os habitantes das cidades e o que está expresso em seus muros e paredes. Grafites, pichações, símbolos indecifráveis, palavras de ordem, pensamentos políticos, hieróglifos, declarações de amor… Fragmentos de memória e gritos silenciosos que revelam os desejos, medos, fantasias e devaneios de quem habita os centros urbanos. As letras e desenhos interagindo com os diferentes corpos que transitam pelo espaço público. As narrativas urgentes das ruas que expressam as subjetividades dos mais variados discursos visuais que “vestem” as cidades brasileiras.
Ficha Técnica Direção: Marcos Pimentel Produção Executiva: Luana Melgaço Roteiro: Marcos Pimentel, Ivan Morales Jr. Fotografia: Giovanna Pezzo Som Direto: Giordano Lima Montagem: Ivan Morales Jr. Desenho de Som e Mixagem: Vitor Coroa Direção de Produção e Assistente de Direção: Vinícius Rezende Morais Produção de Set: Marcelo Lin Assistente de Produção: Evandro Laina Pesquisa: Vinícius Rezende Morais, Marcelo Lin, Milena Manfredini, Marcos Pimentel Empresa Produtora: Tempero Filmes Classificação Indicativa: 12 anos
Sobre Marcos Pimentel Documentarista formado pela Escuela Internacional de Cine y Televisión de San Antonio de los Baños (EICTV – Cuba) e especializado em Cinema Documentário pela Filmakademie Baden-Württemberg, na Alemanha. Também é graduado, no Brasil, em Comunicação Social (UFJF) e Psicologia (CES-JF).
Diretor, roteirista e produtor independente, realizou filmes que ganharam 94 prêmios por festivais nacionais e internacionais e foram exibidos em mais de 700 festivais em todos os cantos do mundo.
Desde 2009, é professor titular do departamento de documentários da Escuela Internacional de Cine y Televisión de San Antonio de los Baños (EICTV – Cuba), onde ministra aulas para alunos do curso regular, da maestria documental e dos talleres internacionales. Desde 2017, dá aulas no curso de cinema da Escola de Design de Altos de Chavón, na República Dominicana. Já deu cursos de narrativa e estética documental, roteiro e direção de documentário em distintas instituições no Brasil, Portugal, Holanda, Espanha, Cuba, Colômbia, México, República Dominicana, Cabo Verde e Angola, além de atuar como roteirista e consultor de dramaturgia e desenvolvimento de projetos.
Desde 2012, é coordenador audiovisual da Agência de Desenvolvimento do Polo Audiovisual da Zona da Mata de Minas Gerais, sediado em Cataguases, sendo responsável pelos projetos da área de formação audiovisual.
Vive e trabalha em Belo Horizonte.
Sobre a Tempero Tempero é um espaço de criação e produção audiovisual, que reúne as obras dos realizadores Ana Valeria González, Ivan Morales Jr, Leo Ayres e Marcos Pimentel. Voando juntos ou separados, eles desenvolvem projetos com foco no cinema autoral e na produção independente, atuando em diferentes lugares, principalmente Brasil, Alemanha e México. Seus filmes foram exibidos e premiados em importantes festivais internacionais, como Rotterdam, IDFA (Holanda), Veneza (Itália), Tampere (Finlândia), Cinema du Réel, Toulouse, Nantes, Lussas, Centre Georges Pompidou, Biarritz (França), Visions du Réel (Suíça), Documenta Madrid, Huesca, MECAL, L´Alternativa, CinemaJove, Granada (Espanha), Parnu (Estônia), Doc Lisboa, Indie Lisboa, Santa Maria da Feira (Portugal), Gulf Film Festival (Dubai/Emirados Árabes), La Habana (Cuba), Chicago, Hollywood Film Festival, (EUA), Guadalajara, DOCS DF, Morelia (México), Cartagena (Colômbia), Atlantidoc (Uruguai), EDOC (Equador), DOCKANEMA (Moçambique), FIC Luanda (Angola), Norwegian Short Film Festival (Grimstad/Noruega), FIDOCS (Chile), Zagreb (Croácia), Tokyo, Sapporo, Con-can, JVC Film Festival (Japão), Pequim e SCTVF (China), e nos mais importantes festivais brasileiros, como É Tudo Verdade, Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, Festival de Gramado, Cine-PE, Cine Ceará, Mostra Internacional do Filme Etnográfico, Festival Internacional de Curtas de SP, Festival Internacional de Curtas de BH, ForumDoc, Mostra de Cinema de Tiradentes, Janela Internacional de Cinema do Recife, Indie BH, Mostra do Filme Livre, entre vários outros.
Sobre a Embaúba Filmes A Embaúba Filmes é uma distribuidora especializada em cinema brasileiro, criada em 2018 e sediada em Belo Horizonte. Seu objetivo é contribuir para a maior circulação de obras autorais brasileiras. Ela busca se diferenciar pela qualidade de seu catálogo, que já conta com mais de 40 títulos, em menos de 5 anos de atuação, apostando em filmes de grande relevância cultural e política. A empresa atua também com a exibição de filmes pela internet, por meio da plataforma Embaúba Play, que exibe não apenas seus próprios lançamentos, como também obras de outras distribuidoras e contratadas diretamente com produtores, contando hoje com mais de 500 títulos em seu acervo, dentre curtas, médias e longas-metragens do cinema brasileiro contemporâneo.
Fomos convidados para essa sessão especial no Net Gávea para assistir A Arte da Diplomacia. O filme é um documentário baseado num texto de mestrado de um diplomata. Sensível e importante onde a arte foi instrumento para lutar contra o nazifascismo.
Durante a 2ª Guerra Mundial; o Brasil enviou de navio 168 pinturas doadas por 70 artistas modernistas para serem exibidas e leiloadas em algumas das mais consagradas instituições de arte do Reino Unido. Um fascinante episódio de diplomacia cultural que revela uma visão de modernismo nas artes brasileiras.
Os depoimentos de uma professora e de um colecionador de arte foram os mais espontâneos, os melhores. Você não vê o tempo passar.
Zeca Brito dirigiu de forma magistral e estava presente na sessão em que eu estava. Além da deputada Jandira Feghalu. Realmente muito bom!
Já está disponível, exclusivamente para todos os assinantes do Disney+, 4EVER, a nova série original do serviço de streaming estrelada pela banda de pop latino CNCO. Com cinco episódios disponíveis na plataforma, a nova história de comédia e suspense acompanha quatro jovens músicos – Andy (Christopher Vélez), Ian (Richard Camacho), Ciro (Zabdiel De Jesús) e Darío (Erick Brian Colón) – em sua jornada repleta de dos altos e baixos do sucesso e da fama para se estabelecerem como uma banda no cenário musical de Miami. 4EVER apresenta novas músicas interpretadas pela CNCO, incluindo as canções “Para siempre”, cujo clipe foi lançado recentemente e “Fuego”, além de covers de canções conhecidas.
Em 4EVER, os caminhos de Andy, Ian, Ciro y Darío se cruzam por acaso em um restaurante, onde se veem envolvidos em uma situação inesperada: um valioso violão desapareceu. Para recuperá-lo e devolvê-lo a seu dono, os garotos precisam formar uma banda. A missão, no entanto, não é tão simples quanto parece, pois eles são muito diferentes uns dos outros. Assim, a paixão pela música se tornará a linguagem comum que os unirá apesar de suas diferenças e colocará a banda em um caminho com promessas de sucesso e oportunidades frustradas, cujo objetivo final envolve duas coisas: o misterioso violão perdido e uma melodia que os tornará únicos.
A série conta com a participação especial do ator e cantor Carlos Ponce (Rodrigo), e tem como elenco Virgina Álvarez (Helena), Noemí Hopper (Sabrina), Laura Rosguer (Alicia), Jearnest Corchado (Helga), Sonya Smith (Paulina), Wendy Regalado (Teresa), Ricardo Becerra (Francisco), Mariano Chiesa (Oliver), Guido Massri (Julio De Los Ríos), Yesika Glikman (Isabella Smith) e Christopher Navarro (Mateo).