FILME BAIANO SAUDADE FEZ MORADA AQUI DENTRO VENCE O PRÊMIO DE MELHOR LONGA DA PREMIÈRE BRASIL – NOVOS RUMOS DO FESTIVAL DO RIO
Produzido pelo coletivo Plano 3 filmes, obra tem direção de Haroldo Borges e distribuição da Cajuína Audiovisual

Vinicius Bustani, Bruno Jeferson, Marcos Bautista, o diretor Haroldo Borges, Paula Gomes, Milena Pinheiro e Ernesto Molinero na première de SAUDADE FEZ MORADA AQUI DENTRO no Festival do Rio
(Foto de Claudio Andrade)
SAUDADE FEZ MORADA AQUI DENTRO teve a sua estreia nacional no Festival do Rio e, na noite deste domingo, 15 de outubro, foi eleito o Melhor Filme dentro da Competição Novos Rumos – Première Brasil. Mais uma conquista importante para o coletivo baiano Plano 3 Filmes e para a obra, que passou por mais de 20 festivais internacionais e já foi premiado com o troféu Astor Piazzola do Festival de Mar del Plata.
“Depois de tanto retrocesso, é maravilhoso ver que o cinema brasileiro retorne. O Nordeste e a Bahia foram protagonistas nessa luta contra o fascismo. Por isso, esse prêmio celebra não só o trabalho do nosso coletivo, mas também as conquistas de todo o nosso setor. Estamos muito felizes”, comemora o diretor Haroldo Borg
“Depois de tanto retrocesso, é maravilhoso ver que o cinema brasileiro retorne. O Nordeste e a Bahia foram protagonistas nessa luta contra o fascismo. Por isso, esse prêmio celebra não só o trabalho do nosso coletivo, mas também as conquistas de todo o nosso setor. Estamos muito felizes”, comemora o diretor Haroldo Borg
As próximas exibições do filme serão realizadas dentro da programação da 47ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo. Com a presença da equipe, a primeira sessão será no dia 22 de outubro, domingo, às 20h40. A reprise acontecerá em 26 de outubro, quinta-feira, às 20h15.
SAUDADE FEZ MORADA AQUI DENTRO conta a história de Bruno, um menino de 15 anos que está perdendo a visão de forma irreversível. Com todas as incertezas da adolescência, amplificadas pela cegueira iminente, o filme converte o destino trágico de seu protagonista em um relato de aprendizagem coletivo.
“Depois desses últimos anos de sombras, aonde parte da nossa sociedade parece ter ficado cega, queríamos contar uma história capaz de resgatar o afeto, a esperança, a empatia, a capacidade de olhar para o outro”, diz Haroldo Borges.
O projeto é viabilizado por meio do Edital Setorial de Audiovisual – 2019, com apoio financeiro do Governo do Estado, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda, Fundação Cultural do Estado da Bahia e Secretaria de Cultura da Bahia, e da Ancine, através Fundo Setorial Audiovisual. Além disso, tem apoio financeiro do Projeto Paradiso e do Dolby Institute.
Sinopse
Bruno tem 15 anos e está perdendo a visão de forma irreversível. Com todas as incertezas da adolescência, amplificadas pela cegueira iminente, a história converte o destino trágico de seu protagonista em um relato de aprendizagem coletivo.
Sobre a Cajuína Audiovisual
A Cajuína Audiovisual surge na intenção de contribuir com a diversidade na circulação e distribuição do audiovisual brasileiro, tornando-o mais representativo das pluralidades existentes no país. Sediada na Bahia, a Cajuína foca em projetos produzidos no nordeste, norte, centro oeste e demais localidades consideradas fora do eixo Rio-São Paulo.