Aidan está de volta no novo episódio de ‘And Just Like That’

Aidan está de volta no novo episódio de ‘And Just Like That’

 O sétimo episódio de ‘AND JUST LIKE THAT…’ estreia amanhã, 27 de julho, e marca o retorno de um dos personagens mais queridos de Sex & The City

Clique aqui para assistir ao teaser do episódio
 

O sétimo episódio da segunda temporada da série Max Original AND JUST LIKE THAT… estreia amanhã, quinta-feira, dia 27 de julho, na HBO Max. Com 11 episódios, a série tem produção executiva de Michael Patrick King e tem como co-estrelas e produtoras executivas Sarah Jessica Parker (Carrie Bradshaw), Cynthia Nixon (Miranda Hobbes) e Kristin Davis (Charlotte York).
 

Intitulado “February 14th”, o episódio foi escrito por Samantha Irby, dirigido por Ry Russo-Young e marca um dos momentos mais esperados pelos fãs da série: o retorno de Aidan, interpretado por John Corbett. Neste episódio, vemos o que acontece depois que Aidan responde ao e-mail espontâneo, enquanto Carrie pondera sobre o significado de seus planos para o jantar. Sabemos que a história entre Aidan e Carrie foi longa e, acima de tudo, teve alguns momentos memoráveis, veja alguns deles:
 

  • Como podemos esquecer a primeira vez que eles se encontraram na loja de móveis quando Carrie estava procurando uma cama? Podemos nos lembrar de como o amor estava no ar e, apesar das dúvidas de Carrie, ela concorda em sair com ele.
  • O lado romântico de Aidan é original e espontâneo, como quando diz “eu te amo” para Carrie pela primeira vez em uma exposição de arte. Esse momento é significativo porque marca um novo estágio no relacionamento deles e mostra o crescimento dos sentimentos de Aidan por Carrie.
  • Não podemos nos esquecer de quando Aidan faz um pedido de casamento para Carrie, mas ela não está pronta para se casar e se sente sobrecarregada pelo compromisso, o que gera um conflito entre eles.
  • Todos nós fomos levados a acreditar no amor novamente quando Aidan e Carrie decidem dar uma segunda chance ao seu relacionamento e vão para uma casa de campo juntos.
  • Se há pessoas destinadas a ficar juntas… elas se encontrarão mesmo do outro lado do mundo… O encontro inesperado quando Carrie viaja a Paris para um desfile de moda e, para sua surpresa, encontra Aidan, que também está lá. Esse encontro desperta sentimentos contraditórios em Carrie e desencadeia uma série de eventos que a levam a tomar uma decisão difícil.
  • Outro encontro inesperado ocorreu em Abu Dhabi, quando Aidan emocionalmente encontrou Carrie mais uma vez do outro lado do mundo.
     

Será que Aidan e Carrie finalmente ficarão juntos? Para descobrir, você não pode perder este episódio, bem como o restante da temporada, com um novo episódio toda quinta-feira na HBO Max.

O elenco da segunda temporada da série inclui Sarah Jessica Parker (Carrie Bradshaw), Cynthia Nixon (Miranda Hobbes), Kristin Davis (Charlotte York), Sara Ramírez (Che Diaz), Sarita Choudhury (Seema Patel), Nicole Ari Parker (Lisa Todd Wexley), Karen Pittman (Dr. Nya Wallace), Mario Cantone (Anthony Marentino), David Eigenberg (Steve Brady), Evan Handler (Harry Goldenblatt), Christopher Jackson (Herbert Wexley), Niall Cunningham (Brady Hobbes), Cathy Ang (Lily Goldenblatt) e Alexa Swinton (Rose Goldenblatt).
 

AND JUST LIKE THAT… é desenvolvido pelos produtores executivos Michael Patrick King, John Melfi, Julie Rottenberg, Elisa Zuritsky, Sarah Jessica Parker, Kristin Davis e Cynthia Nixon. Os roteiristas são King, Samantha Irby, Susan Fales-Hill, Lucas Froehlich, Rachel Palmer, Julie Rottenberg e Elisa Zuritsky. Os diretores desta temporada são Michael Patrick King, Cynthia Nixon, Ry Russo-Young e Julie Rottenberg. A série original da HBO “Sex and the City” foi criada por Darren Star e é baseada no livro “Sex and the City”, de Candace Bushnell.


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Para mais informações visite o portal de imprensa HBO Max LAPress.

Sobre a HBO Max

HBO Max™ é uma plataforma de streaming que oferece o melhor entretenimento, com a maior variedade de séries e filmes e de marcas icônicas como HBO, Warner Bros., DC, Max Originals e grandes sucessos do cinema. A plataforma foi lançada nos Estados Unidos, em maio de 2020, e introduziu um nível de preço mais baixo, apoiado pela publicidade, em junho de 2021. Atualmente disponível em 61 países, HBO Max iniciou sua expansão global nos mercados da América Latina e Caribe, seguido por seus primeiros lançamentos nos países Nórdicos e Ibéricos, Países Baixos, além de Centro e Leste Europeu.

Premiado no Festival de Veneza, drama LGBTQIAPN+ ‘Blue Jean’ estreia nos cinemas nesta quinta

Premiado no Festival de Veneza, drama LGBTQIAPN+ ‘Blue Jean’ estreia nos cinemas nesta quinta

Ambientado no Reino Unido dos anos 1980, longa retrata a campanha opressora de Margaret Thatcher à comunidade LGBTQIAPN+ a partir do olhar de uma professora lésbica

Blue Jean”, filme escrito e dirigido pela estreante Georgia Oakley e protagonizado por Rosy McEwen (“O Alienista”), estreia nos cinemas brasileiros em 27 de julho de 2023, com distribuição de Synapse Distribution. O longa, que foi destaque no Festival Filmelier no Cinema, se passa em 1988 durante o governo da primeira ministra conservadora Margaret Thatcher no Reino Unido, em plena campanha contra a população LGBTQIAPN+.

O filme foi reconhecido em diversos circuitos internacionais, como o Festival de Cinema de Veneza, na categoria de voto popular, no British Independent Film Award, com cinco indicações, levando o prêmio de Melhor Atriz, e ainda conseguiu uma indicação ao BAFTA deste ano em Melhor Estreia de Roteirista, Diretor ou Produtor Britânico para Georgia. Confira o trailer aqui e imagens neste link.

A trama de “Blue Jean” se passa em 1988 e tem como foco a personagem Jean (Rosy McEwen), uma professora lésbica de educação física que tem de levar uma vida dupla, já que o governo atual do Reino Unido está com uma campanha contra a população LGBTQIAPN+.

“Minha motivação para contar a história de Jean vem de uma compreensão pessoal de homofobia, bem como um desejo de dar voz aos professores esquecidos que lutaram contra o estigma e a difamação sob a ‘Section 28’ […] Eu queria mostrar que alguém como Jean podia querer se envolver nesse lado das coisas, mas por causa do público que enfrenta em seu trabalho, ela não foi capaz”, comenta Georgia sobre a ideia original da produção.
 

Para a cineasta, tão importante quanto situar o contexto político da época é mostrar que as pessoas LGBTQIAPN+ resistiram mesmo perante os ataques de Margaret Thatcher. As lésbicas, no caso do filme, eram consideradas subversivas e problemáticas. Pensando nesses e em outros obstáculos de um relacionamento amoroso, Georgia detalha a criação da personagem Viv, vivida por Kerrie Hayes (“The Mill” e “Black Mirror”). “Senti que seria interessante mostrar um relacionamento lésbico que estava em plena evolução mas que acabou sendo prejudicado por algumas circunstâncias. Vemos muitos romances entre garotas, mas eu não sinto que você realmente vê o outro lado: o de um relacionamento funcional. Há uma camada extra de silêncio em torno das lésbicas”, conta.

Quando Rosy McEwen leu o roteiro pela primeira vez, ficou encantada com a forma como a diretora expôs tanta coisa sobre Jean através de poucas palavras. E viver essa personagem intimista em um momento histórico que ela não acompanhou de perto não foi um empecilho. “Isso é sempre o que me entusiasma como atriz: quando você tem que retratar uma coisa, mas o que está acontecendo por baixo é algo diferente. Isso é provavelmente algo que todos sentimos na vida, principalmente nós como mulheres. Jean tem isso, mas de uma forma mais extrema: seu trabalho está em risco, seus relacionamentos familiares estão em risco, seu relacionamento romântico está em risco. Tudo o que ela construiu em sua vida depende do fato de que ela tem que atuar de forma diferente em cada situação social. E isso é desgastante”, diz a atriz.
 

Além de Rosy e Kerrie, “Blue Jean” traz ainda no elenco as jovens Lydia Page (“A Pior das Bruxas”) e Lucy Halliday, que faz sua estreia como atriz em seu primeiro papel nas telonas. Ambas as atrizes foram indicadas ao British Independent Film Awards.

Elenco principal
 

Rosy McEwen – Jean

Kerrie Hayes – Viv

Lucy Halliday – Lois

Lydia Page – Siobhan

Ficha técnica
 

Produtoras: Hélène Sifre e Marie-Elena Dyche

Produtores executivos: Jim Reeve e Eva Yates

Diretora: Georgia Oakley

Roteiro: Georgia Oakley

Diretor de Fotografia: Victor Seguin

Supervisão de Som: James Mather

Edição: Izabella Curry

Composição musical: Chris Roe

Sobre a Synapse Distribution

Parte do grupo Sofa Digital desde 2018, a Synapse Distribution adquire filmes para comercialização em toda a América Latina. Em 2021, foi responsável, em parceria com a distribuidora Vitrine Filmes, por trazer ao país o filme ‘Druk – Mais Uma Rodada’, ganhador do Oscar na categoria ‘Filme Internacional’. Em 2022, a Synapse iniciou a distribuição direta de filmes em salas de cinema por todo o Brasil.

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Protagonizado por uma astrofísica, O ESPAÇO INFINITO investiga saúde mental

Protagonizado por uma astrofísica, O ESPAÇO INFINITO investiga saúde mental

Escrito e dirigido por Leo Bello, o filme chega aos cinemas em 10 de agosto

Leo Bello, diretor de “O Pequeno Pé Grande” e “Retratos da Alma”, entre outros, estreia em direção solo de longas com O ESPAÇO INFINITO, protagonizado por uma astrofísica internada numa clínica psiquiátrica, vivendo uma jornada interior. Com produção da Machado Filmes, a obra chega aos cinemas brasileiros em 10 de agosto, com distribuição da Pandora Filmes.

Nina (Gabrielle Lopes) é uma astrofísica que está numa clínica após sofrer um surto psicótico. Sua maior luta é retornar à sua realidade, e, nessa jornada, ela faz um mergulho em sua própria mente, em busca de um caminho.

Bello, que também assina o roteiro, conta que fez pesquisas em duas frentes: astrofísica e saúde mental para escrever o filme e compor a personagem. “Além de conversar com um professor da área, da UnB, que me mostrou o trabalho de um astrofísico, além de me mostrar a disciplina na teoria e prática, fiz também uma pesquisa sobre mulheres astrofísicas que me inspiraram para a estética, a firmeza e paixão/obsessão do trabalho da Nina.”

Para desenvolver a psicologia da personagem, o diretor partiu de leituras, encontros com profissionais da saúde mental para entender a linguagem da psicologia/psiquiatria, como as terapias e os diagnósticos. “Mas mais que tudo foi fundamental visitar os espaços de convívio que acolhem as pessoas que estão enfrentando problemas psíquicos e suas famílias. Retratar a Nina em crise sem cair em estereótipos ligados à chamada “loucura”, foi um desafio a cada momento, por isso me aproximei à temática desde diferentes pontos de vista.”

Ele também destaca que a entrega de Gabrielle como a protagonista Nina foi fundamental para a criação dessa personagem tão complexa. “O trabalho com ela, foi entre outras coisas, um exercício de introspecção, de quebra dos próprios paradigmas para entrar em um estado de quase êxtase, onde não esteja o controle da razão no comando, mas sim a própria sobrevivência. Os instintos primordiais tinham que vir à tona de forma natural e não grotesca, muitas cenas que exigiram física e psicologicamente uma entrega completa da Gabrielle, desafiando seus próprios limites, às vezes fundidos com a natureza.”

Bello explica que nessa aventura Nina abraça o sofrimento psíquico como uma condição humana, considerando que em qualquer momento, a vida possa parar e pedir que olhamos e cuidamos para a nossa saúde mental, isso não como um ponto final, mas como uma experiência desafiadora.

O ESPAÇO INFINITO propõe um mergulho na história da personagem, desdobrando o sofrimento, de onde veio, como veio. Não propõe uma fórmula mágica para solucionar o sofrimento psíquico, mas uma trajetória, sem ponto final, pois não é estamos enfrentando uma doença que precisa ser curada a qualquer custo, e essa é uma das maiores dificuldades de entender as questões da saúde mental. Ela não precisa ser curada, e sim compreendida e respeitada”, diz o cineasta.

A temática entra no filme da porta da protagonista, de onde vem se retratando uma mulher forte, independente, obstinada e determinada a ser uma astrofísica. Não é óbvia a escolha do protagonismo feminino nesse contexto, pois as mulheres na astronomia em geral representam uma percentagem mínima se comparadas com os homens.

“No filme, a temática da astronomia é entrelaçada entre várias vertentes: a temática cientifica em si, o simbolismo dessa temática e a importância de representar o espaço feminino no ambiente da academia e ainda mais das pesquisas relacionadas às ciências exatas. A alegoria do Universo, vai além das leis físicas, traz um elo com o lado emocional e do subconsciente da protagonista.”

Bello explica que o longa quer contar uma das tantas jornadas de vida, refletindo sobre a natureza da vida, onde a “loucura” é uma face, um processo de transformação, sem ponto final. “Creio que o filme pode se considerar bastante atemporal se nos atentamos para presença do sofrimento psíquico na humanidade e espero possa dialogar para uma contemporaneidade, em um olhar otimista, com uma sociedade mais compreensiva e menos preconceituosa das complexidades, vulnerabilidades do ser humano e aceitação da própria condição.”

Sinopse
Internada em uma clínica psiquiátrica, Nina desencadeia o início de uma jornada em seu próprio inconsciente, uma busca para encontrar um caminho para a realidade compartilhada.

Ficha Técnica
Direção e Roteiro: 
Leo Bello
Elenco: Gabrielle Lopes, Welligton Abreu, Luciana Domschke, Adriana Lody, Sergio Sartório, Gaivota Naves, Gabriel Sabino, Isabela Ferrari e Anna-Maria Hefele
Produção: Alisson Machado
Produção Executiva: Alisson Machado e Ana Paula Rabelo
Direção de Fotografia e Câmera: Pedro Maffei
Direção de Arte: Amanda De Stefani
Direção de Produção: Larissa Rolim
Montagem: Rafael Lobo
Som Direto: Marcos Manna
Desenho de Som: Olivia Hernández
Músicas Originais: Sascha Kratzer e Rafael Maklon
Ano: 2023
Duração: 78 minutos

Sobre Leo Bello
Leo Bello, nascido em Brasília em 1981, é graduado em cinema pela FAAP-SP. Dirigiu e escreveu filmes que obtiveram uma carreira em festivais nacionais e internacionais. Entre eles, tiveram destaque o curta-metragem de ficção “Pipa” (2008), lançado no Interfilmes Berlim (Alemanha); codirigiu o longa-metragem documentário “TO 255: Estradas da Vida” (2005), lançado em Rhodes Ecofilmes (Grécia); o curta-metragem de ficção: “O Pequeno Pé Grande” (2016), prêmio de Melhor Curta-metragem júri Oficial XIII FANTASPOA, 2017; o curta-metragem documental: “Retratos da Alma” (2016), lançado no Bogoshorts (Bogotá, Colômbia). Atualmente, trabalha como roteirista e diretor na Lumiô Filmes, empresa da qual é sócio-proprietário.

Sobre a Machado Filmes
A Machado Filmes iniciou suas atividades em 2010, tendo como missão desenvolver conteúdos autorais independentes, desde as primeiras ideias do argumento até a exibição na telona. Documentário? Experimental? Simplesmente filme. Seja o que for, temos uma queda por olhares voltados para transformação, que reflitam arte, cultura e sociedade. Mas o que nos move mesmo é a vontade de contar boas histórias, debater narrativas, pensar audiovisual, encontrar bons personagens e filmá-los. Em 2023 a produtora está produzindo o seu sétimo longa-metragem.

Sobre a Pandora Filmes
A Pandora é uma distribuidora de filmes independentes que há 30 anos busca ampliar os horizontes da distribuição de filmes no Brasil revelando nomes outrora desconhecidos no país, como Krzysztof Kieślowski, Theo Angelopoulos e Wong Kar-Wai, e relançando clássicos memoráveis em cópias restauradas, de diretores como Federico Fellini, Ingmar Bergman e Billy Wilder. Sempre acompanhando as novas tendências do cinema mundial, os lançamentos recentes incluem “O Apartamento”, de Asghar Farhadi, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro; e os vencedores da Palma de Ouro de Cannes: “The Square: A Arte da Discórdia”, de Ruben Östlund e “Parasita”, de Bong Joon Ho.

Paralelamente aos filmes internacionais, a Pandora atua com o cinema brasileiro, lançando obras de diretores renomados e também de novos talentos, como Ruy Guerra, Edgard Navarro, Sérgio Bianchi, Beto Brant, Fernando Meirelles, Gustavo Galvão, Armando Praça, Helena Ignez, Tata Amaral, Anna Muylaert, Petra Costa, Pedro Serrano e Gabriela Amaral Almeida.

Mickey e amigos celebram o mês de julho como mês da amizade

Mickey e amigos celebram o mês de julho como mês da amizade

Livro com desenhos de personagens

Descrição gerada automaticamente com confiança baixa

 Os assinantes terão acesso a uma coleção especial de Mickey e Amigos, que incluirá todo o conteúdo protagonizado pelo adorável grupo na plataforma.

 

Produtos para os fãs

Fãs de todas as idades poderão adquirir produtos temáticos de várias categorias inspirados nos icônicos personagens da Disney, incluindo brinquedos, artigos de papelaria, roupas, acessórios e muito mais, tanto em lojas físicas quanto online, como na Amazon e Mercado Livre.

 

Uma imagem contendo graffiti

Descrição gerada automaticamente

 

Companheiros de aventuras, sempre prontos para ajudar e dar um abraço quando necessário, Mickey Mouse e seus amigos viveram inúmeros momentos especiais ao longo das décadas, compartilhando sua amizade com audiências de todas as idades ao redor do mundo. Seus fãs poderão participar das celebrações do Mês da Amizade nas redes sociais, usando a hashtag #MomentoMickeyEAmigos.

 

Surpresas nas redes sociais e TV

Nas redes sociais e no canal do YouTube da Disney a amizade de Mickey Mouse, Minnie Mouse, Donald, Pateta, Margarida e Pluto será celebrada através de conteúdos especiais. O canal Disney Channel também contará com programação temática no dia 30 de julho.

 

A Superfantástica história do Balão Mágico no Starplus

A Superfantástica história do Balão Mágico no Starplus

O grupo Balão Mágico com suas canções alegres e contagiantes. Formado nos anos 80, o conjunto musical infantil brasileiro conquistou o coração de milhões de crianças com sua energia e carisma.

 A explosão de sucesso do grupo veio com o lançamento do disco “A Turma do Balão Mágico” em 1982, que trazia hits como “Superfantástico”, “Amigos do Peito” e “Ursinho Pimpão”. As músicas eram verdadeiros hinos para as crianças que cantavam e dançavam ao som das canções do grupo.

 O quarteto lançou ainda mais quatro álbuns, todos com o mesmo título do primeiro, somando mais de 5 milhões de discos vendidos e contando com participações especiais de grandes nomes como Fábio Junior, Roberto Carlos, Djavan, Baby do Brasil, entre outros, em suas canções.

 O sucesso do grupo fez com que, em 1983, “Balão Mágico” se tornasse um programa televisivo transmitido pela Rede Globo, encantando o público com suas apresentações e brincadeiras, além de transmissões de desenhos animados ao lado de outros personagens como o Fofão e Cascatinha.

 

O quarteto se separou em 1986, mas seu legado permanece até hoje. As canções do Balão Mágico são lembradas com nostalgia, sendo transmitidas de geração em geração, e os integrantes continuam a serem ícones da cultura infantil brasileira.

 

Por trás das câmeras

“A Superfantástica História do Balão” conta com imagens de arquivo inéditas que apresentam todo os bastidores desse grande sucesso. A série conta também com entrevistas exclusivas de Lázaro Ramos, Fábio Jr., Raul Gil, Rita Cadillac, Gretchen, Baby do Brasil, Pepeu Gomes, Luciana Mello, Simoninha, Pedro Camargo Mariano, Ticiane Pinheiro, entre outras personalidades.

Com direção geral de Tatiana Issa (“Pacto Brutal: O Assassinato de Daniela Perez”), que divide showrunning com Guto Barra (“Pacto Brutal: O Assassinato de Daniela Perez”), “A Superfantástica História do Balão” é realizada pela Intro Pictures e Producing Partners. O roteiro é de Fernando Ceylão (“Zorra Total”) e Beatriz Monteiro (“Caso Evandro”).

Super recomendo.

5/5 poltronas