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OLIVIA COLMAN NO DISNEY+ E STAR+: CONFIRA AS PRODUÇÕES COM A ATRIZ DISPONÍVEIS NAS PLATAFORMAS

Entre as produções recém-chegadas nos serviços de streaming, a estrela está no elenco de “Invasão Secreta” e “Grandes Expectativas”

Vencedora do Oscar® de Melhor Atriz por seu papel como Rainha Anne em A Favorita (2018), Olivia Colman coleciona em sua carreira uma lista significativa de notórias produções, entre dramas e sitcoms, além de diversos prêmios. Aclamada pelo público, a atriz britânica acaba de estrear na nova série da Marvel Studios, “Invasão Secreta”, disponível no Disney+, e em “Grandes Expectativas” no Star+. Confira abaixo mais informações sobre essas e outras produções com Olivia Colman nos streamings.

INVASÃO SECRETA

Série | Disponível exclusivamente no Disney+ (novos episódios às quartas-feira)

Na nova série da Marvel Studios, ambientada na fase 5 do MCU, Nick Fury descobre uma invasão clandestina da Terra por uma facção de metamorfos Skrulls. Fury é acompanhado por seus aliados, incluindo Everett Ross, Maria Hill e os Skrull Talos, que montaram sua vida na Terra. Juntos, eles correm contra o tempo para impedir uma invasão Skrull iminente e salvar a humanidade. Na trama, Olivia Colman é agente Sonya Falsworth, do serviço de inteligência britânica MI6, e responsável por proteger os interesses da segurança nacional da Inglaterra diante da invasão.

GRANDES EXPECTATIVAS

Série | Disponível exclusivamente no Star+

Baseado no romance de Charles Dickens, “Grandes Expectativas” chegou na última quarta-feira, 28 de junho, com exclusividade no Star+. A minissérie conta a história de Pip (Whitehead), um órfão que anseia por uma vida melhor até que uma reviravolta do destino e as maquinações malignas da misteriosa e excêntrica Srta. Havisham (Olivia Colman) mostram a ele um mundo sombrio de possibilidades. Com grandes expectativas sobre ele, Pip terá que descobrir o verdadeiro preço desse novo mundo e se ele realmente se tornará o homem que deseja ser.

IMPÉRIO DA LUZ

Filme | Disponível exclusivamente no Star+

Ambientado em uma cidade litorânea inglesa no início dos anos 1980, “Império da Luz” é um drama comovente sobre o poder da conexão humana durante tempos turbulentos. No filme, Olivia Colman dá vida a personagem Hilary, uma gerente de cinema que tenta lidar com sua saúde mental.

A FAVORITA

Filme | Disponível exclusivamente no Star+

“A Favorita” se passa na Inglaterra do início do século 18 e conta a relação entre a Rainha Anne, interpretada por Olivia Colman, e Lady Sarah (Rachel Weisz), sua amiga íntima, que é ameaçada por uma nova criada que fará tudo para voltar às suas raízes aristocráticas.

LANDSCAPERS

Série | Disponível exclusivamente no Star+

A minissérie conta a história real e intrigante de Susan (Olivia Colman), e Christopher Edwards (David Thewlis), um casal britânico ‘do bem’ que assassinou os pais idosos de Susan, os enterrou no jardim e fugiu por quinze anos. Um emocionante drama de crime real, mas também uma história de amor não convencional, a série atrai o público para o mundo de fantasia que Susan e Christopher criaram ao seu redor.

Santos Film Fest divulga os premiados de sua nona edição

Santos Film Fest divulga os premiados de sua nona edição

Cartaz e cena de “Quando Falta o Ar”, de Ana Petta e Helena Petta, premiado como Melhor Filme na Mostra nacional de Longas-metragens do 9º Santos Film Fest

A organização do 9º Santos Film Fest – Festival de Cinema de Santos celebra o sucesso desta edição, que ocorreu em 13 espaços da cidade litorânea, com sessões esgotadas e presenças de artistas de várias partes do país. Nesta quarta-feira, 28 de junho, na cerimônia de encerramento realizada na Open House Idiomas, foram anunciados os premiados. Foram 24 agraciados, divididos entre Prêmio Cinefilia, uma novidade do festival que agradece os espectadores mais assíduos, mostra de animação, mostra de terror, mostras nacionais de curtas e longas-metragens e a mostra regional.

Quando Falta o Ar, de Ana Petta e Helena Petta, documentário que, por pouco, não concorre ao Oscar este ano, ficou com o troféu de melhor longa-metragem nacional. Rio, Negro, de Fernando Sousa e Gabriel Barbosa, recebeu a menção honrosa entre os longas brasileiros. Na Mostra Regional, os troféus foram divididos entre os curtas-metragens Se trans for mar, de Cibele Appes, que levou melhor filme e melhor direção, e Parabéns, Aline, de Fabrício De Lima, premiado pelo roteiro e pelo voto popular.

Este ano o Santos Film Fest recebeu cerca de 700 obras inscritas. E o tema foi “Levanta, Sacode a Poeira e dá a Volta por Cima”.

Prêmio Cinefilia, pela presença constante nas atividades do 9º Santos Film Fest
Fabrício de Lima Luiz
Renata Luiz Nogueira
Rodrigo dos Santos Rema

Mostra de Animação

Melhor Direção: Rafael Valles, de Ensaio Sobre o Grito, (2022), Porto Alegre-RS

Melhor Roteiro: Camila Ribeiro, de Jussara (2023), Salvador-BA

Menção Honrosa: Cem Pilum – A História o Dilúvio, de Thiago Morais (2022), Manaus-AM
Melhor filme: O Futuro que me Alcance, de Nat Grego (2023), São José dos Campos-SP

Mostra de Terror

Melhor direção: Danny D Weirdo e Thais de Almeida Prado, de B – Há Algo de Errado com Charlie, (2022), São Paulo-SP

Melhor roteiro: Celina Ximenes e Elvis Alves, de Noites em Claro (2023), Fortaleza-CE

Menção Honrosa: Voa Passarinho, de Otto Cortes (2019), Sobradinho-DF
Melhor filme: Lobo, de Giovani Beloto (2022), Tietê-SP

Mostra Nacional de Curtas-metragens

Melhor filme: Provisório, de Wilq Vicente (2023), São Paulo-SP

Melhor direção: Anderson Bardot, de Procuro Teu Auxílio Para Enterrar um Homem (2023), Vila Velha-ES

Menção honrosa: Caquinho, de Denise Szabo (2023), São Caetano do Sul-SP

Voto popular: Rock Pé Vermelho, de Letícia Tonon e Wagner Tonin (2023), Santa Gertrudes-SP

Mostra Regional

Melhor Direção: Cibele Appes (2022), Santos-SP, do filme Se trans for mar

Melhor Roteiro: Nilma Nunes, de Parabéns, Aline (2022), Santos-SP

Menção Honrosa: Por Trás do Congá, de Lara Freire (2022), Santos-SP,

Voto Popular: Parabéns, Aline, de Fabrício De Lima (2022), Santos-SP
Melhor filme: Se trans for mar, de Cibele Appes (2022), Santos-SP

Mostra nacional de Longas-metragens

Melhor direção: Filipe Gontijo, de Capitão Astúcia (2022), Brasília-DF,

Menção honrosa: Rio Negro, de Fernando Sousa e Gabriel Barbosa (2023), Rio de Janeiro-RJ,

Voto popular: O SKT Me Levou, de Lecuk Ishida (2022), São Paulo-SP, chamar André Azenha para entregar
Melhor filme: Quando Falta o Ar, de Ana Petta e Helena Petta (2022), São Paulo-SP

9º Santos Film Fest – Festival de Cinema de Santos é realizado pelo Instituto Cinezen Cultural, com direção de André e Paula Azenha, tem apoios institucionais da Secretaria Municipal de Cultura de Santos, Câmara Municipal de Santos (por meio de emendas parlamentares de vereadores) e Unisantos; apoios culturais de Shopping Pátio Iporanga e Cine Roxy; apoios de Novotel, Cantina Di Lucca, Restaurante Beduíno, Gardênia Flores, Padaria Nova Princesa, Grupo Inclusão Para Todos, Open House Idiomas, Dym Art Studio, Histórias do Cinema e da TV; Festa Encantada Eventos; ASA: Academia Santista de Arte e Cinemateca de Santos.

De Clarissa Campolina, CANÇÃO AO LONGE recebe pôster e trailer oficiais

De Clarissa Campolina, CANÇÃO AO LONGE recebe pôster e trailer oficiais

Filme acompanha a busca de Jimena por sua identidade e lugar no mundo, numa paisagem urbana e sonora inventivas; estreia acontece em 6 de julho
ASSISTA AO TRAILER:
https://youtu.be/0fwXDuHLjkU

Novo longa-metragem da realizadora Clarissa Campolina, CANÇÃO AO LONGE recebe pôster e trailer oficiais. Produzido pela Anavilhana e distribuído pela Vitrine Filmes, por meio do projeto Sessão Vitrine, o drama de ficção fez carreira no circuito de festivais e chegará comercialmente aos cinemas no dia 6 de julho.

CANÇÃO AO LONGE acompanha a busca de Jimena (Mônica Maria) por sua identidade e por seu lugar no mundo. A jovem deseja mudar-se da casa, que compartilha com a mãe e a avó, e onde se sente deslocada. Ela também precisa romper com seu pai, com quem mantém uma troca de cartas à distância. Nesse movimento, Jimena lida com sua origem, seu corpo, suas escolhas e se depara com o silêncio de suas relações familiares. Através do seu olhar, o filme levanta questões sobre classe, família, tradição, raça e gênero.

O filme trata do rito de passagem para a vida adulta da jovem arquiteta Jimena, protagonizado pela atriz, artista visual e tatuadora Mônica Maria, em seu primeiro papel em longa-metragem. O projeto do filme começou no ano de 2012 e a chegada de Mônica foi transformadora no desenvolvimento das ideias iniciais e roteiro do filme, assinado por Clarissa Campolina, Caetano Gotardo e Sara Pinheiro. “Havia o desejo de trazer para o centro da narrativa, o retrato íntimo das relações familiares e sociais, a fim de revelar fissuras e colocar em xeque as estruturas em que nos moldamos. O encontro com a Mônica Maria modificou e enriqueceu as questões a serem trabalhadas no filme. Mônica é uma mulher preta e a questão racial passou a ser fundamental para a narrativa e todo o processo do filme, desde sua escrita, até a pesquisa, produção, ensaios com os atores e atrizes e a relação dos corpos com o espaço urbano”, conta Clarissa.

A narrativa foca na história de uma protagonista feminina, forte e firme, silenciosa e atenta, e o espectador é lançado para dentro das imagens e, talvez, devolvido com elas para dentro de si – numa câmera que acompanha de perto a protagonista. É um filme sobre a experimentação e a descoberta de si e, no limite, sobre a aposta de que esse movimento é o nosso lugar, íntimo e também coletivo. Produzido pela Anavilhana, o longa é a estreia na direção solo de Clarissa Campolina e traz no elenco Margô Assis, Matilde Biadi, Ricardo Campos, Jhon Narvaez, Enzo Daniel, Carlos Francisco (o Damiano de “Bacurau”, direção de Kléber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, e o Wellington de “Marte Um”, direção de Gabriel Martins).

CANÇÃO AO LONGE cria um universo rico, diverso e único ao destacar a paisagem urbana da capital belo-horizontina junto a paisagem sonora do filme. Edificações antigas, viadutos, comércios do centro e novas construções se ambientam ao som de Juçara Marçal, Matéria Prima, Marina Cyrino, Patrícia Bizzoto, Nathália Fragoso, Kainná Tawá, Juliana Perdigão (interpretando “Alguém Cantando”, de Caetano Veloso) e da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, sob a batuta do maestro Sérgio Gomes (interpretando Schumann).
Sinopse

CANÇÃO AO LONGE acompanha a busca de Jimena por sua identidade e por seu lugar no mundo. A jovem deseja mudar-se da casa que compartilha com a mãe e a avó e onde se sente deslocada. Ela também precisa romper com seu pai, com quem mantém uma troca de cartas à distância. Nesse movimento, Jimena lida com sua origem, seu corpo, suas escolhas e se depara com o silêncio de suas relações familiares. Através do seu olhar, o filme levanta questões sobre classe, família, tradição, raça e gênero.

Ficha Técnica

Direção: Clarissa Campolina
Produção: Luana Melgaço
Elenco: Mônica Maria, Margô Assis, Jhon Narvaez, Matilde Biadi, Ricardo Campos, Enzo Daniel, Carlos Francisco
Direção Assistente: Luiz Pretti
Cartas: Paula Santos, Luiz Pretti
1ª Assistente de Direção: Paula Santos
Roteiro: Caetano Gotardo, Clarissa Campolina, Sara Pinheiro
Produção Executiva: Joana Rennó, Luana Melgaço
Direção de Produção: Camila Bahia, Laura Godoy
Direção de Fotografia: Ivo Araújo Lopes
1º Assistente de Câmera: Leandro Gomes
Direção de Arte: Thais de Campos
Figurino: Marina Sandim
Técnico de Som: Gustavo Fioravante
Montagem: Luiz Pretti
Edição e Desenho de Som: Pablo Lamar
Finalização: Lucas Campolina
Identidade Visual e Créditos: Mariana Mansur
Empresa Produtora: Anavilhana
Gênero: Drama
Duração: 75 minutos
Distribuidora: Vitrine Filmes

Sobre Clarissa Campolina
Clarissa Campolina é sócia da produtora Anavilhana e trabalha como diretora, roteirista, montadora, professora e curadora. Seus filmes foram exibidos e premiados em festivais em Brasília, Locarno, Oberhausen, Buenos Aires, entre outros. “Girimunho”, seu longa de estreia, teve sua première internacional no Festival de Cinema de Veneza em 2011 e recebeu prêmios em Veneza, Mar Del Plata, Nantes, Havana. Em 2022, lançou o seu segundo longa-metragem, “Enquanto Estamos Aqui”.

Sobre a Anavilhana
A Anavilhana surgiu do encontro entre Clarissa Campolina, Luana Melgaço e Marília Rocha. Fundada em 2005, a produtora reúne mais de 20 anos de experiência de suas sócias, com o desejo de articular pesquisa, formação, produção e criação audiovisual.

Desenvolve projetos de suas integrantes e estabelece parcerias com diretoras e diretores independentes, produções associadas e coproduções dentro e fora do Brasil. Seu trabalho é norteado pela criação de desenhos de produção mais adequados a cada novo projeto, pelas trocas com outras produtoras e realizadores e pelo investimento na pesquisa de linguagem. Tudo isso desde a sua origem, quando as três sócias integraram o grupo Teia (www.teia.art.br).

Até o momento, a Anavilhana lançou mais de 30 obras audiovisuais, com ampla participação no mercado de cinema autoral: curtas e longas-metragens, instalações, séries de TV e teatro. Teve trabalhos oficialmente selecionados e premiados festivais nacionais como: É Tudo Verdade, Festival de Brasília, Festival do Rio, Mostra de Tiradentes; em festivais internacionais como: Berlinale, Veneza, Toronto, San Sebastian, Locarno, Roterdã, Visions du Réel, DocLisboa; e em museus de arte do mundo: Centre Georges Pompidou, MoMA, Inhotim. Suas produções também estiveram destacadamente presentes no circuito comercial de cinema e em plataformas de streaming no Brasil e no exterior.

E para quem se pergunta o que significa Anavilhana: o arquipélago de Anavilhanas, um dos maiores do mundo, situa-se no Rio Negro, na região amazônica. Este conjunto de ilhas fluviais inspirou a escolha do nome da produtora, ao entender que um arquipélago só se faz na autonomia de suas ilhas e na união de todas elas.

Sobre a Vitrine Filmes
A Vitrine Filmes, desde 2010, já distribuiu mais de 200 filmes e alcançou milhares de espectadores apenas nos cinemas do Brasil. Entre seus maiores sucessos estão “Bacurau”, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, Prêmio do Júri no Festival de Cannes 2019; “O Processo”, de Maria Augusta Ramos, que entrou para a lista dos 10 documentários mais vistos da história do cinema nacional; e “Druk: Mais Uma Rodada”, de Thomas Vinterberg, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2021.

Em 2020, a Vitrine Filmes iniciou um novo ciclo de expansão e renovação. Entre as iniciativas, o lançamento da Vitrine España, que produz e distribui longas-metragens na Europa; o Vitrine Lab, curso online sobre distribuição cinematográfica, vencedor do prêmio de distribuição inovadora do Gotebörg Film Fund 2021; a Vitrine Produções, para o desenvolvimento e produção de títulos brasileiros; e, em 2022, a criação do selo Manequim, focado na distribuição de filmes com apelo a um público mais amplo.

Na produção, o primeiro lançamento, “Amigo Secreto” (DocLisboa 2022), de Maria Augusta Ramos, que teve mais de 15 mil espectadores no Brasil; o romance adolescente “Jogada Ensaiada”, de Mayara Aguiar, em desenvolvimento; “O Nosso Pai”, curta de Anna Muylaert exibido no Festival de Brasília; e “Caigan Las Rosas Blancas” (White Roses, Fall!), de Albertina Carri, a continuação de “Las Hijas del Fuego”, distribuído pela Vitrine Filmes em 2019.

Em 2023, a Vitrine Filmes apresenta ainda mais novidades para a produção e distribuição audiovisual. Entre as estreias, estão confirmados para os próximos meses a animação “Perlimps”, de Alê Abreu; “Bem-vinda, Violeta!”, de Fernando Fraiha; o vencedor do Festival de Gramado “Noites Alienígenas”, de Sérgio de Carvalho; e “A Cidade dos Abismos”, de Priscyla Bettim e Renato Coelho.

Já a Sessão Vitrine, projeto inovador de formação de público e distribuição coletiva de produções e coproduções brasileiras em salas de cinema comerciais, terá, em 2023, o patrocínio do PROAC. O filme “Mato Seco em Chamas”, de Adirley Queirós e Joana Pimenta, exibido no Festival de Berlim e premiado no Festival do Rio e no Festival de Brasília, abrirá esta edição, que terá também “Medusa”, de Anita Rocha da Silveira, exibido na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes e premiado no Festival do Rio; “Rio Doce”, de Fellipe Fernandes, “Corpolítica”, de Pedro Henrique França; e CANÇÃO AO LONGE, de Clarissa Campolina.

Nosso Sonho ganha primeiro teaser e estreia dia 21 de setembro

Nosso Sonho ganha primeiro teaser e estreia dia 21 de setembro

 ‘Nosso Sonho’, a história de Claudinho e Buchecha, ganha primeiro teaser e tem data de estreia confirmada para 21 de setembro

Juan Paiva e Lucas Penteado interpretam os músicos e emprestam a voz para sucessos inesquecíveis da maior dupla do funk melody do país

Cartaz oficial do longa à esquerda e cenas do filme à direita (cred Angelica Goudinho)

O longa “Nosso Sonho”, dirigido por Eduardo Albergaria (Happy Hour) e produzido por Leonardo Edde, ganha o primeiro teaser com uma prévia do que o público poderá ver a partir de 21 de setembro nos cinemas (assista aqui) e também o cartaz oficial. O vídeo revela trechos da emocionante história da dupla, que começa com uma amizade ainda na infância, em uma comunidade de Niterói, até conquistar o Brasil todo com a poesia da periferia. Também resgata a história por trás da fama que pouca gente conhece, as dificuldades enfrentadas no caminho para o sucesso, os desafios e dramas pessoais, e mostra os familiares e amigos que marcaram a trajetória dos músicos. Os protagonistas Lucas Penteado e Juan Paiva dão vida a Claudinho e Buchecha na tela grande e cantam sucessos da dupla como “Só Love”, “Coisa de Cinema” e a icônica “Nosso Sonho”, que dá título ao filme.

Com distribuição da Manequim Filmes, a trama de “Nosso Sonho” é contada a partir do ponto de vista de Buchecha e destaca a força de superação da dupla diante dos dramas e tragédias. O público também conhecerá como foram compostas algumas das canções que conquistam gerações até hoje.
 

No elenco se destacam Tatiana Tiburcio e Nando Cunha, que interpretam Dona Etelma e Souza, os pais do Buchecha; Lellê Landim e Clara Moneke são Rosana e Vanessa, as namoradas dos músicos. Vinicius Boca de 09 e Gustavo Coelho interpretam Claudinho e Buchecha na infância, respectivamente. O filme conta ainda com participações especiais de Antonio Pitanga, como Seu Américo, Isabela Garcia, como Dona Judite, Negão da BL como um DJ do baile, e FP do Trem Bala e Gabriel do Borel, como a dupla Cidinha e Doca.

A produção musical do longa é do cantor Buchecha e da agência Atabaque, que também está desenvolvendo com a produtora Urca Filmes a trilha sonora com uma série de lançamentos reunindo diferentes gerações de funkeiros.

“Nosso Sonho” é uma produção Urca Filmes, em coprodução com a Riofilme, Telecine e Warner Bros Distributing. Com investimentos do Fundo Setorial do Audiovisual e BBDTVM. A distribuição nos cinemas será realizada pela Manequim Filmes.

Sinopse:

“Nosso Sonho” é uma cinebiografia de “Claudinho e Buchecha”, dupla de maior sucesso do funk melody nacional de todos os tempos e ícone máximo do gênero na música brasileira.


A história de uma amizade que se transforma em força de superação e conquista. Um filme que mostra como o ritmo e a poesia da periferia conquistaram o Brasil. Uma história real repleta de fantasia. Um musical, emocionante e divertido, feito de drama e tragédias, mas também de humor, surpresas e redenção.

Ficha técnica:

Direção: Eduardo Albergaria

Diretor assistente: Junior Vieira

Produzido por: Leonardo Edde

Diretor de Fotografia: João Atala

Produção Executiva: Tarcila Jacob e Leonardo Edde

Músicas de: Claudinho e Buchecha

Trilha Sonora: Plínio Profeta

Produção Musical: Buchecha & Atabaque

Montagem: Eduardo Albergaria, Waldir Xavier

Argumento: Fernando Velasco

Roteiro: Eduardo Albergaria, Daniel Dias, Mauricio Lissovsky, Fernando Velasco

Produção: URCA FILMES

Distribuição: MANEQUIM FILMES

Coprodução: Telecine / Warner / Riofilme

Investimento: FSA / ANCINE / BBDTVM

Sobre a produtora URCA FILMES:

Baseada na Urca, Rio de Janeiro, a Urca Filmes é uma produtora cinematográfica dedicada a explorar o poder da narrativa no cinema. Com uma equipe apaixonada e talentosa, buscamos contar histórias que emocionem, inspirem e provoquem reflexão. Nossa produtora está comprometida em criar conteúdos relevantes que deixem uma marca duradoura na indústria do entretenimento. Trazendo diversidade para as nossas produções, ampliamos percepções de mundo, vivências e repertórios, e assim cumprimos com o propósito de contar histórias inovadoras, que representam a pluralidade do Brasil. Acreditamos que o cinema tem o poder de mudar o mundo, e estamos empenhados em usar a sétima arte para promover através de imagens emancipatórias a conscientização, a empatia e a transformação social. Junte-se a nós nessa jornada cinematográfica e descubra o poder de uma história bem contada. Bem-vindo ao mundo da Urca Filmes.

Nesse mundo, “O Engenho de Zé Lins”, “Diário de Sintra”, “Depois Rola o Mocotó”, “Pachamama”, “Desafinados”, “O Filme da Minha Vida” e “Amazônia Groove”. A caminho das salas de cinema, “Nosso Sonho — a história de Claudinho e Buchecha”, a animação “Authentic Games no Mundo Desconectado”, e o documentário “PRK-30 – de onde surgiu a comédia popular brasileira”. A série de ficção “Alucinação”, sobre a vida extraordinária de Belchior, um dos mais importantes compositores da música brasileira, chega para o público em 2024.

Sobre a distribuidora MANEQUIM FILMES:

A Manequim é o novo selo da Vitrine Filmes para a distribuição de filmes comerciais com um perfil de público mais amplo. O line-up conta com os lançamentos de “Nosso Sonho”, cinebiografia de Claudinho e Buchecha; “O Meu Sangue Ferve por Você”, cinebiografia de Sidney Magal; “Princesa Adormecida”, baseado na obra de Paula Pimenta; e muito mais.

A Vitrine Filmes, em dez anos de atuação, já distribuiu mais de 200 filmes. Entre seus maiores sucessos estão ‘O Som ao Redor’, ‘Aquarius’; e ‘Bacurau’ de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles. Outros destaques são ‘A Vida Invisível’, de Karim Aïnouz, representante brasileiro do Oscar 2020, ‘Hoje Eu Quero Voltar Sozinho’, de Daniel Ribeiro, e ‘O Filme da Minha Vida’, de Selton Mello. Entre os documentários, a distribuidora lançou ‘Divinas Divas’, dirigido por Leandra Leal e ‘O Processo’, de Maria Augusta Ramos, que entrou para a lista dos 10 documentários mais vistos da história do cinema nacional.

Além do cinema nacional, a Vitrine Filmes vem expandindo o seu catálogo internacional ao longo dos anos, tendo sido responsável pelo lançamento dos sucessos “O Farol”, de Robert Eggers, indicado ao Oscar de Melhor Fotografia; “Você Não Estava Aqui”, dirigido por Ken Loach, e premiado com o Oscar de Melhor Filme Internacional 2021: ‘DRUK – Mais uma rodada’, de Thomas Vinterberg.

La Parle estreia nos cinemas nesta quinta-feira no dia 29 de junho

La Parle estreia nos cinemas nesta quinta-feira no dia 29 de junho

COPRODUÇÃO FRANCO-BRASILEIRA, LA PARLE ESTREIA NOS CINEMAS NESTA QUINTA-FEIRA, 29 DE JUNHO

Primeiro longa da residência artística de Claude Lelouch, com assinatura da Claraluz Filmes e Kinoteka, traz a diretora brasileira Gabriela Boeri ao lado de equipe francesa

Materiais: https://1drv.ms/f/s!AoFIbnq_EvW8hXGmVcZk-F46yRJ7?e=4JQgpU
Trailer: https://youtu.be/BZ6fr8N6tLA

Tudo começou na residência artística Les Ateliers du Cinéma, promovida pelo cineasta francês Claude Lelouch, vencedor da Palma de Ouro e do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro por “Um Homem, Uma Mulher”. Gabriela Boeri, a única brasileira da residência, que aconteceu ao longo de um ano em Beaune (França), conheceu lá Fanny Boldini, Kevin Vanstaen e Simon Boulier, e juntos fizeram o longa de ficção LA PARLE. O filme teve sua première mundial no Festival International du Film de Saint-Jean-de-Luz, na França, em 2022 e estreou na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. A obra chega aos cinemas nesta quinta-feira, dia 29 de junho, nas seguintes praças: São PauloRio de JaneiroBelo HorizonteBrasíliaFortalezaJundiaíManausPorto AlegreRecife e Salvador. A distribuição é da Pandora Filmes.

Produzido pelas brasileiras Claraluz Filmes e Kinoteka, em parceria com a francesa Les Films Bleus, o longa foi filmado quase inteiramente com iPhones. “O iPhone nos deu mobilidade para viver ao invés de atuar. Queríamos explorar esse aparelho que as pessoas usam para gravar constantemente, das coisas mais insignificantes aos grandes eventos. Como estão todos, o tempo todo, com seus celulares, a gente passava despercebido durante as filmagens. Isso contribuiu para o tom documental da narrativa. Assumimos as imperfeições da imagem e também das nossas vidas, buscando transformar o ordinário em extraordinário”, explica Gabriela.

Além de dirigir, o quarteto também assina o roteiro e atua no filme, realizado em três momentos entre 2018 e 2020. Entre cada um deles, o grupo montava o que já tinha sido filmado e, posteriormente, reescrevia o roteiro.

“Tínhamos um roteiro inicial, que foi nosso ponto de partida. Compartilhamos questões e conflitos reais das nossas vidas e, a partir deles, escrevemos uma ficção. Conforme fomos filmando e montando as cenas, também fomos alterando essa base e incorporando as transformações que estávamos vivendo. Como nunca tínhamos atuado, os conflitos reais nos ajudaram muito na interpretação das cenas de ficção. Essa mistura de realidade e ficção é a essência da narrativa. O fato de sermos os protagonistas e de termos filmado com o celular também faz parte da gramática desse roteiro.”

Na obra, Fanny, Kevin e Simon se juntam à Gabriela para passar as férias de verão na costa basca francesa. O lugar é famoso por reunir pessoas ao redor de La Parle, uma onda que, segundo a tradição local, revira sentimentos e traz resoluções. Enquanto Fanny precisa lidar com a iminência de um exame médico, Gabriela, longe de sua família no Brasil, questiona seu futuro. Kevin tenta se ocupar com o trabalho, mas sua mente está em outro lugar. Simon, por sua vez, apenas quer que o grupo se divirta.

No longa, Fanny, Kevin e Simon se juntam à Gabriela para passar as férias de verão na costa basca francesa. O lugar é famoso por reunir pessoas ao redor de La Parle, uma onda que, segundo a tradição local, revira sentimentos e traz resoluções. Enquanto Fanny precisa lidar com a iminência de um exame médico, Gabriela, longe de sua família no Brasil, questiona seu futuro. Kevin tenta se ocupar com o trabalho, mas sua mente está em outro lugar. Simon, por sua vez, apenas quer que o grupo se divirta.

A escolha pelo iPhone como ferramenta partiu de uma experiência no ateliê, com o Lelouch. “Ele resolveu projetar no cinema da residência uma mesma cena filmada com câmeras diferentes, dentre elas a câmera do iPhone. Ele, que já filmou com todas as câmeras do mundo, comentou que não queria que a câmera do celular fosse manipulada até parecer uma Alexa. Ele estava interessado nessa textura diferente e na emoção que ela gera.”

Ela conta que o quarteto ficou muito impactado, e, naquela noite, decidiu que faria um filme juntos. “A textura das imagens filmadas com o celular é a emoção do nosso tempo. Aquilo que vemos como defeito também faz parte dessa linguagem. Como podemos incorporar isso numa narrativa onde o público possa se identificar de forma íntima e direta?”

Gabriela ressalta que o encontro com os produtores brasileiros Fernando Sapelli e Carolina Heller permitiu que o filme crescesse. LA PARLE foi inteiramente filmado num país que valoriza o cinema e que entende a importância da cultura para construção de qualquer nação. Durante esse período, o Brasil sofreu ataques e cortes de um governo que não só não valoriza a cultura, como tem um projeto que inviabiliza o nascimento de novos talentos.”

Sapelli conta que chegou ao filme durante uma viagem de Gabriela ao Brasil, que lhe apresentou o material já filmado, e ele percebeu haver algo de muito especial ali. “Acompanhei presencialmente apenas uma parte das filmagens. Já toda a edição e pós-produção aconteceram remotamente por conta da pandemia. Foi um desafio conseguir ter essa comunicação fluída, essencial para o processo, mas o resultado final é fruto de todos esses encontros de experiências de vidas diversas.”

Sinopse
Durante suas férias de verão, Fanny precisa lidar com a iminência de um exame médico. Acompanhada de três amigos, seu momento de relaxamento se torna uma experiência profunda conforme o grupo cria conexões inesperadas.

Ficha Técnica
Produtoras
: Claraluz Filmes e Les Films Bleus
Coprodutora: Kinoteka
Direção e Roteiro: Fanny Boldini, Gabriela Boeri, Kevin Vanstaen, Simon Boulier
Elenco: Fanny Boldini, Gabriela Boeri, Kevin Vanstaen, Simon Boulier
Produção: Fernando Sapelli, Carolina Heller, Kevin Vanstaen
Produção Executiva: Fernando Sapelli
Produção de Pós: Carolina Heller
Edição: Alice Furtado
Trilha Sonora: Charles Tixier e Arthur Decloedt
Edição de Som e Mixagem: Garbato+Loud
Pós-produção de Imagem: Quanta Post
Duração: 75 minutos