Maratona Oscar: Melhor Fotografia: Bardo/Anna Barros

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Os indicados são:


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Os 5 filmes indicados ao Oscar de Melhor Fotografia de 2023: Conheça agora!

Oscar de Melhor Fotografia de 2023
Oscar de Melhor Fotografia de 2023
Oscar de Melhor Fotografia de 2023

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood anunciou os indicados à 95ª edição do Oscar 2023, que acontecerá no dia 12 de março, em Los Angeles. E neste ano, a Academia mudou as regras de elegibilidade para concorrer ao Oscar: somente filmes exibidos em cinemas foram considerados para a premiação deste ano. Veja abaixo os 5 filmes indicados ao Oscar de Melhor Fotografia de 2023:

1. Nada de Novo no Front

Nada de Novo no Front é um filme de guerra de 1930 baseado no livro homônimo de Erich Maria Remarque. Conta a história de um grupo de jovens alemães que são enviados para a Primeira Guerra Mundial, onde enfrentam condições brutais e descobrem a futilidade da guerra. O filme retrata a jornada dos soldados desde a entusiasmada adesão ao conflito até a desilusão e a tristeza da realidade do front.

Fotografia habitual de guerra. Nada de novo, literalmente. É o favorito da noite. Ganhou o Bafta.

2. Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades

Bardo é um dos indicados ao Oscar de Melhor Fotografia de 2023

Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades, é uma experiência épica, imersiva e visualmente surpreendente que contrasta com a comovente e íntima jornada pessoal de Silverio (Daniel Giménez Cacho), renomado jornalista e documentarista mexicano radicado em Los Angeles, que, após receber um prestigiado prêmio internacional, é obrigado a retornar ao seu país, sem saber que esta simples viagem o levará a uma viagem existencial.

O absurdo de suas memórias e medos se infiltram em seu presente, enchendo sua vida cotidiana com uma sensação de perplexidade e admiração. Com profunda emoção e gargalhadas abundantes, Silverio lida com questões universais, mas íntimas, sobre identidade, sucesso, mortalidade, história mexicana e os profundos laços familiares que ele compartilha com sua esposa e filhos. Na verdade, o que significa ser humano nestes tempos peculiares. Da mente peculiar de Alejandro González Iñarritu, o diretor volta ao país de nascimento para criar uma narrativa que mescla o real e o imaginário. 

A meu ver, o vencedor. O roteiro é sem pé nem cabeça sobre Inarritu e sua ascendência mexicana, com suas referências mas a fotografia é cinematográfica. O filme é mais visual que roteirizado. A história doida é contada mais por imagens, com interposição maravilhosas.

3. Elvis

Elvis concorre ao Oscar de Melhor Fotografia de 2023

A cinebiografia de Elvis Presley acompanhará décadas da vida do artista (Austin Butler) e sua ascensão à fama, a partir do relacionamento do cantor com seu controlador empresário “Coronel” Tom Parker (Tom Hanks). A história mergulha na dinâmica entre o cantor e seu empresário por mais de 20 anos em parceria, usando a paisagem dos EUA em constante evolução e a perda da inocência de Elvis ao longo dos anos como cantor. No meio de sua jornada e carreira, Elvis encontrará Priscilla Presley (Olivia DeJonge), fonte de sua inspiração e uma das pessoas mais importantes de sua vida.

Fotografia belíssima. Se ganhar, bem dado. Sou suspeita. É um dos meus filmes favoritos no ano de 2022 e é da grife Baz Luhman. Amo TD que faz.

4. Império da Luz

Império da Luz é uma história de amor ambientada em um belo cinema antigo na costa sul da Inglaterra na década de 1980. Um filme sobre a conexão humana e a magia do cinema. Seguimos Hilary (Olivia Colman), uma gerente de cinema deprimida, que trabalha no cinema Império (Empire) enquanto no plano de fundo há a recessão britânica de 1981, causando desemprego e racismo gratuito ao longo do país. Apesar de tudo, ela tem um emprego simples, vender ingressos, checar os ingressos, limpar as salas e etc.

Ao seu lado, outros empregados: um gerente mal-humorado e pomposo, Sr. Ellis (Colin Firth), o dedicado projecionista Norman (Toby Jones) e os assistentes Neil (Tom Brooke) e Janine (Hannah Onslow). Mas Hilary cada vez mais entra em um profundo estado de solidão e tristeza, mesmo em tratamento. Mas então o Império contrata um novo vendedor de ingressos, Stephen (Micheal Ward), um jovem negro que tem uma conexão instantânea com Hilary. Esta, é a história deles. 

Também ganhou alguns prêmios. Pode vencer. Azarão da noite.

5. Tár

Tendo alcançado uma carreira invejável com a qual poucos poderiam sonhar, a renomada maestrina/compositora Lydia Tár (Cate Blanchett), a primeira diretora musical feminina da Filarmônica de Berlim, está no topo do mundo. Como regente, Lydia não apenas orquestra, mas também manipula. Como uma pioneira, a virtuosa apaixonada lidera o caminho na indústria da música clássica dominada por homens. Além disso, Lydia se prepara para o lançamento de suas memórias enquanto concilia trabalho e família. Ela também está disposta a enfrentar um de seus desafios mais significativos: uma gravação ao vivo da Sinfonia nº 5 de Gustav Mahler. No entanto, forças que nem mesmo ela pode controlar lentamente destroem a elaborada fachada de Lydia, revelando segredos sujos e a natureza corrosiva do poder. E se a vida derrubar Lydia de seu pedestal?

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