O filme é ruim, o roteiro é fraco e confuso tentando retratar a vida de Marilyn Monroe e seus testes para filmes, mas a interpretação da nova queridinha de Hollywood, Ana de Armas é muito boa.
Ana incorpora a voz de Marilyn, trejeitos e modos de comportamento parecendo tê-la incorporado, se isso pode existir.
Ana de Armas consegue transmitir tod a fragilidade e densidade de Marilyn e carrega um filme inteiro nas costas com sua bela interpretação. Ter conseguido uma indicação é uma grande vitória num ano de disputa clara entre Cate Blanchett e Michelle Yeoh
O filme é ruim mas vale a conferida na interpretação excelente de Ana de Armas.
Ana está quase irreconhecível loira. A cubana se torna americana com uma grande facilidade nessa atuação.
Disponível na Netflix.

4 de dezembro de 2022 na Netflix / 2h 46min / Drama, Biografia
Direção: Andrew Dominik
Roteiro Joyce Carol Oates, Andrew Dominik
Elenco: Ana de Armas, Julianne Nicholson, Bobby Cannavale
SINOPSE
Não recomendado para menores de 18 anos
Após uma infância traumática, Norma Jeane Mortenson (Ana de Armas) tornou-se atriz, na Hollywood dos anos 1950 e início dos anos 1960. Ela se transformou em uma figura mundialmente famosa, sob o nome artístico de Marilyn Monroe. Todavia, por trás dos holofotes da fama, a atriz vivia guerras pessoais, e suas aparições na tela contrastam fortemente com os problemas de amor, exploração, abuso de poder e dependência de drogas que ela enfrentava em sua vida privada. Blonde reimagina corajosamente a vida de um dos símbolos mais duradouros de Hollywood, de sua infância volátil como Norma Jeane, até sua ascensão ao estrelato e envolvimentos românticos, o longa se apresenta como uma especulação da vida da sex symbol, atriz e modelo. Uma história reimaginada da vida privada de Monroe, o filme é um retrato fictício da vida do ícone da década de 1950 e 60, contado através das lentes modernas da cultura das celebridades. Baseado no livro homônimo de Joyce Carol Oates.
