A primeira temporada de UFO e Rebecca disponíveis no Directv Go

A primeira temporada de UFO e Rebecca disponíveis no Directv Go



A série documental envolvendo o Pentágono sobre um estudo secreto de óvnis e a intrigante trama da policial em busca de um misterioso serial killer já estão disponíveis no serviço de streaming
 


São Paulo, 21 de janeiro de 2022 — Regada a mistério, a primeira temporada da série documental “UFO” acaba de chegar com exclusividade à DIRECTV GO, plataforma que une o melhor da TV ao vivo e do streaming. Com quatro episódios, a trama investigativa traz à tona uma história bombástica, revelada pelo The New York Times, sobre um estudo secreto de óvnis que envolve o Pentágono.

Intrigante, o enredo de JJ Abrams’ Bad Robot e Glen Zipper vai além do fascínio por extraterrestres, ao trazer questionamentos enigmáticos sobre a influência do governo, empresas privadas e militares para encobrir a verdade em próprio benefício, como no caso de objetos voadores não identificados que são rastreados há anos pelo Pentágono. Qual a verdade indescritível por trás desse mistério de décadas?

Para completar o time investigativo do mês, a plataforma digital também conta com a estreia da primeira temporada de ”Rebecca”, série de sucesso internacional, que traz a história dramática de uma policial traída pelo marido, que sofre com apagões e é obcecada por casos de assassinatos, em específico o de um serial killer que ressurgiu das cinzas. O que torna a trama mais intrigante é uma das vítimas ser a jovem amante do marido de Rebecca. À medida em que as evidências se acumulam, a policial se depara com a terrível percepção de que ela mesma pode ser a culpada. Será? Confira os primeiros oito episódios, com duração de 1 hora cada um, pelo streaming da DIRECTV GO.

A DIRECTV GO oferece um catálogo completo de filmes, séries, conteúdos exclusivos, além de mais de 70 canais ao vivo. A plataforma on-line também disponibiliza conteúdos extras, como Telecine, HBO, ESPN, CONMEBOL TV, Premiere e Combate. Há programação para todos os gostos: documentários, jornalismo, esporte, música e canais infantis, que podem ser acessados por meio de smart TVs, computadores, celulares e tablets.

Para mais informações, acesse o site DIRECTV GO.

Sobre a DIRECTV GO

Lançada em dezembro de 2020 no Brasil, a DIRECTV GO é uma plataforma de streaming que oferece o melhor da programação nacional e internacional ao vivo e ondemand em um mesmo aplicativo, que pode ser acessado a partir de smart TVs, smartphones, notebooks, tablets e desktops. O conteúdo inclui séries, filmes, documentários, shows, esportes, notícias, programação infantil e mais de 70 canais. A DIRECTV GO opera no sistema over the top (OTT), que oferece acesso on-line a uma variada programação em diversos países da América Latina e do Caribe. Mais informações em DIRECTV GO.

Sobre a Vrio 

A DIRECTV GO é um serviço oferecido, no Brasil, pela Vrio, holding do Grupo Werthein e líder na oferta de serviços de entretenimento digital na América do Sul e no Caribe, com mais de 10 milhões de clientes em 10 países e mais de 9 mil funcionários na região. A Vrio opera no Brasil com as marcas SKY e DIRECTV GO, e na Argentina, Barbados, Chile, Colômbia, Curaçao, Equador, Peru, Trinidad e Tobago, Uruguai e México, com a marca DIRECTV. Mais informações em Vrio.

Por Anna Barros

Curtas da Mostra de Cinema de Tiradentes financiados pela Lei Aldir Blanc totalizam 17,5%

Curtas da Mostra de Cinema de Tiradentes financiados pela Lei Aldir Blanc totalizam 17,5%

17,5% dos curtas em exibição na 25a Mostra de Cinema de Tiradentes foram financiados por recursos da Lei Aldir Blanc

Entre os longas, os filmes financiados totalizam 16% dos inscritos

A crise decorrente do impacto da pandemia do Novo Coronavírus na economia foi relevante e ainda mais severo no setor cultural. Por vários meses, livrarias, teatros, casas de shows e cinemas permaneceram fechados. Turnês e projetos foram adiados ou até mesmo suspensos. Em alguns casos, artistas e realizadores perderam patrocínios. E com o segmento audiovisual não foi diferente.

Visando manter a indústria criativa em funcionamento e garantir uma condição possível de subsistência para agentes da cultura, a sociedade civil e a classe artística se mobilizou e pressionou o Congresso Nacional. Tal mobilização resultou na promulgação da Lei 14.017/2020, a chamada conhecida como Lei Aldir Blanc, que direcionou recursos do Fundo Nacional de Cultura (FNC) para a promoção de renda emergencial para agentes culturais e para editais e chamadas públicas, entre outras iniciativas voltadas para o setor.

Produções audiovisuais de diferentes partes do país, viabilizadas por estes recursos, estão em exibição na 25Mostra de Cinema de Tiradentes. São longas e curtas-metragens, que fazem parte de diferentes recortes do evento, e que podem ser vistas até o dia 29 de janeiro na plataforma oficial do evento www.mostratiradentes.com.br.

Conforme explica Camila Vieira, curadora de curtas da 25a Mostra Tiradentes, é relevante o impacto da Lei Aldir Blanc nos curtas inscritos e selecionados para a esta edição da Mostra. “No processo de visionamento, percebemos a presença destes filmes e fizemos o levantamento. Dos curtas inscritos, 19,5% foram realizados com recursos da Lei Aldir Blanc – LAB. No processo de seleção, dos 97 selecionados, 17 deles foram realizados com o apoio da LAB, o que representa 17.5%”.

Estas produções estão espalhadas por diferentes mostras do evento, e quatro destas foram reunidas na Mostra Panorama Série 4. “Elaboramos essa sessão exclusiva com curtas feitos com recursos da Lei Aldir Blanc e que tem características semelhantes. Parte considerável destes filmes são documentários que abordam o cotidiano de mestres da cultura, ou de comunidades que tenham uma relação próxima com determinados saberes populares e de reivindicação destes territórios. Por isso, esta série é chamada de Mestres, Territórios e Saberes Populares”.

A curadora afirma que nesta sessão há filmes de diferentes perfis. “Tem o ‘Alágbedé’, da Safira Moreira, que é uma cineasta que já tem uma carreira cinematográfica reconhecida . E há também produções de realizadores que não necessariamente tem trajetória ampla no cinema, que por vezes são ativos nas questões comunitárias e que utilizaram os recursos da Lei Aldir Blanc para produzirem seus filmes. Esse movimento, de certa forma, esboça um mapeamento de quem faz a cultura no nosso país, de como são estes territórios, quais são estas comunidades”.

Camila ressalta que é importante observamos esta tendência nas produções dos próximos anos, nas próximas edições Mostra Tiradentes. “Está tramitando no Congresso Nacional o Projeto de Lei para a Aldir Blanc 2 e também para a Lei Paulo Gustavo, que são PLs de ações emergenciais para o setor cultural. O que estamos vendo nesta edição da Mostra Tiradentes é o início desta tendência”.

Lei Aldir Blanc e a descentralização do cinema brasileiro

Como resultado da pulverização dos recursos da Lei Aldir Blanc por estados e municípios, e a realização de editais para o setor cultural, mesmo que não necessariamente dedicados ao audiovisual, produções cinematográficas começaram a ser feitas fora do eixo Rio-São Paulo e até mesmo das grandes cidades. “Percebemos que parte significativa dos filmes inscritos para a 25Mostra Tiradentes vinha com a informação nos créditos da utilização dos recursos da Lei Aldir Blanc. Como os recursos foram se disseminando, por municípios de todo o país, observamos uma enorme capilaridade, que possibilitou a realização de produções audiovisuais de vários lugares do Brasil, não apenas das capitais. E isso é muito interessante, porque pudemos perceber como se produz no cinema brasileiro, que não se restringe ao olhar apenas dos centros, das capitais”.

Camila salienta ainda que por se tratar de uma lei emergencial, a execução dos projetos precisou ser realizada mais rapidamente, por causa dos prazos de prestação de contas. “Por ser uma ação emergencial, os valores liberados para as produções artísticas foram menos robustos, em comparação com anos anteriores, com os recursos disponibilizados, por exemplo, pelo Fundo Setorial do Audiovisual. A LAB propôs um modelo de apoio à cultura completamente diferente, que necessitou por parte dos realizadores uma adaptação de seus projetos e de seus processos de produção, para que pudessem ser viabilizados com recursos mais limitados e com um tempo mais exíguo”, aponta a curadora.

Lei Aldir Blanc

O Projeto de Lei L 1.075/2020 da deputada Benedita da Silva (PT-RJ), com relatoria da deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), visou a criação de ações emergenciais destinadas ao setor cultural durante o estado de calamidade pública. Após promulgada, a Lei 14.017/2020 ficou conhecida como Lei Aldir Blanc, em homenagem ao compositor de importantes músicas do repertório brasileiro, que morreu em decorrência da Covid-19 em maio de 2020.

Pela Lei Aldir Blanc, foram destinados R$ 3 bilhões provenientes do Fundo Nacional de Cultura (FNC) – fundo setorial criado pela Lei Rouanet de apoio financeiro a editais que enfatizem a diversidade cultural do país. O FNC é abastecido com verbas não usadas ou devolvidas através de prestações de contas negadas pela Lei Rouanet; por doações e patrocínios apoiados por esta; e por parte das verbas das receitas das loterias federais, definidas pela administração pública orçamentária.

Na aplicação da Lei Aldir Blanc, metade da verba foi destinada à promoção de uma renda emergencial de R$ 600 aos trabalhadores por um período de três meses, distribuída pelos estados, e metade foi distribuída pelos municípios através de editais, chamadas públicas, aquisição de bens e serviços, da manutenção de espaços e organizações artísticas, culturais e comunitárias do setor . Os repasses aos Estados e Municípios foram realizados em setembro de 2020 e aos trabalhadores da Cultura somente a partir de dezembro de 2020.

Filmes financiados pela Lei Aldir Blanc

No ano de 2021, uma presença significativa da principal Lei Emergencial para o Audiovisual no país esteve presente em muitos filmes inscritos e selecionados para a Mostra de Tiradentes. Um total de 179 curtas foram selecionados, entre projetos do interior e das capitais do Brasil. Há ainda uma sessão especial, a Mostra Panorama Série 4 – Mestres, Comunidades e Saberes Populares, dedicada somente a filmes realizados através da Lei Aldir Blanc, cujos enredos e realizações perpassam uma história das localidades, das tradições e das memórias. Entre os longas, 28 das 170 obras inscritas foram realizados com recursos da Lei Aldir Blanc, o que corresponde a 16% do total. Entre os selecionados, o percentual foi de 1,7%.

Dentre os curtas selecionados que enquadram-se no recorte, estão os filmes: Na Mostra Jovem – “A realidade não tira férias”, do Coletivo Cidade Baixa (BA) e “Ano 2020”, do Coletivo Olhares (Im)Possíveis (MG). Na Mostra Panorama – “Alágbedé”, de Safira Moreira (BA); “Angu Recheado de Senzala”, de Stanley Albano (MG); “Cabocolino”, de João Marcelo (PE); “Coração Sozinho”, de Leon Reis (CE); “Curió”, de Priscila Smiths e P.H.Diaz (CE); “Possa Poder”, de Victor Di Marco e Márcio Picoli (RS) e “Viver Distrai”, de Ayla de Oliveira (PE).

Na Mostra Foco – “Iceberg”, de Will Domingos (RJ) e “Na estrada sem fim há lampejos de esplendor”, de Liv Costa e Sunny Maia (CE). Na Mostra Praça “Central de Memórias”, de Rayssa Coelho e Filipe Gama (BA); “Ímã de Geladeira”, de Carolen Meneses e Sidjonathas Araújo (SE) e “Time de Dois”, de André Santos (RN). Na Mostra Regional – “Santo Rio”, de Lucas de P. Oliveira e Guilherme Nascimento (MG) e “Taxa de Retorno”, de Matheus Vieira (MG). E na Mostrinha – “Rua Dinorá”, de Natália Maia e Samuel Brasileiro (CE).

E entre os longas-metragens: Na Mostra Aurora – “Seguindo todos os protocolos”, de Fábio Leal – Recife (PE); na Mostra Olhos Livres – “Avá – até que os ventos aterrem”, de Camila Mota – São Paulo (SP) e na Mostra Praça – “As faces do Mao”, de Dellani Lima e Lucas Barbi (SP).

SOBRE A MOSTRA DE CINEMA DE TIRADENTES

PLATAFORMA DE LANÇAMENTO DO CINEMA BRASILEIRO

Maior evento do cinema brasileiro contemporâneo em formação, reflexão, exibição e difusão realizado no país, chega a sua 25a edição de 21 a 29 de janeiro de 2022, em formato online. Apresenta, exibe e debate, em edições anuais, o que há de mais inovador e promissor na produção audiovisual brasileira, em pré-estreias mundiais e nacionais – uma trajetória rica e abrangente que ocupa lugar de destaque no centro da história do audiovisual e no circuito de festivais realizados no Brasil.

O evento exibe mais de 100 filmes brasileiros em pré-estreias nacionais e mostras temáticas, presta homenagem a personalidades do audiovisual, promove seminário, debates, a série Encontro com os filmes, oficinas, Mostrinha de Cinema e atrações artísticas. Toda a programação é gratuita. Maiores informações www.mostratiradentes.com.br.

Insânia do Star plus chega à América Latina dia 26 de janeiro

Insânia do Star plus chega à América Latina dia 26 de janeiro

PROTAGONIZADA POR CAROL CASTRO, “INSÂNIA”, CONTA A HISTÓRIA DE PAULA, UMA POLICIAL CIENTÍFICA QUE É INTERNADA EM UMA MISTERIOSA CLÍNICA PSIQUIÁTRICA APÓS UMA TRAGÉDIA FAMILIAR

NO MESMO DIA, SÉRIE PRODUZIDA NO BRASIL CHEGARÁ PARA MAIS DE 60  PAÍSES DA AMÉRICA LATINA, AMÉRICA DO NORTE, EUROPA, ÁSIA E OCEANIA

 Star+ anuncia a estreia mundial e exclusiva da produção de suspense psicológico, “Insânia”. Protagonizada por Carol CastroRafaela MandelliBella CameroEucir de SouzaRafael LossoSamuel de Assis, a série produzida pelo Star Original Productions composta por oito episódios, chegará para mais de 60 países da América Latina, América do Norte, Europa, Ásia e Oceania. “Insânia” acompanha a história de Paula, uma policial científica que é internada em uma misteriosa clínica psiquiátrica após uma tragédia familiar. Lá, sua mente vagueia por caminhos sombrios e duvidosos, chegando à beira da insanidade, enquanto investiga o verdadeiro motivo de sua hospitalização desvendando uma conspiração aterrorizante.   

Com ideia original de Lucas Vivo e roteiro de Marcelo Slavich, Walter Slavich, Flor Canosa, García Lagos e Lucas Vivo, a série é dirigida por Gustavo Bonafé (Irmandade O Doutrinador) realizada localmente pela Intro Pictures saindo do eixo Rio-São Paulo, buscando locações incríveis no Paraná, perto de Curitiba e Lapa. Parte da série foi também gravada no Uruguai.

Completam o elenco da série os atores Ravel CabralThomas AquinoLourinelson VladimirFabio MarcoffLeonardo GoulartRosana StavisLuthero Almeida Pedro Inoue.

Redes Sociais Star+: 
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Sobre o Star+

Star+ é um serviço de streaming de entretenimento geral e esportes lançado em 31 de agosto de 2021 na América Latina, sendo complementar, mas independente, do serviço Disney+ nesta região. O serviço oferece estreia exclusiva de filmes de entretenimento em geral e séries de televisão dos estúdios de conteúdo da The Walt Disney Company, incluindo Disney Television Studios, FX, 20th Century Studios, Star Original Productions, National Geographic Original Productions e muito mais, bem como a transmissão de esporte ao vivo da ESPN, a marca mais respeitada e reconhecida para os fãs de esportes da região. De dramas a comédias (incluindo todas as temporadas de Os Simpsons) a thrillers adultos, Star+ também apresenta programação original exclusiva da marca de entretenimento geral Star, juntamente com uma coleção de produções regionais originais da América Latina. Visite www.starplus.com para obter mais informações sobre o serviço e sobre o Combo+, a oferta comercial permanente que disponibiliza a contratação de Star+ e Disney+, plataformas independentes, a um preço único e atrativo que dá acesso que à mais ampla oferta de streaming com entretenimento para todas as idades….

A Felicidade das Pequenas Coisas estreia nos cinemas, nesta quinta, dia 27 de janeiro.

A Felicidade das Pequenas Coisas estreia nos cinemas, nesta quinta, dia 27 de janeiro.

Filme dirigido por Pawo Choyning Dorji representa o Butão no Oscar, e tem como protagonista um professor na escola mais isolada do mundo

A FELICIDADE DAS PEQUENAS COISAS estreia nesta quinta-feira, dia 27 de janeiro, em São Paulo, e a partir de 3 de fevereiro em outras cidades brasileiras.

Sobre o filme
Lunana é uma região no distrito de Gasa, no noroeste do Butão, e serve de cenário para a elogiada comédia dramática A FELICIDADE DAS PEQUENAS COISAS, escrito e dirigido pelo estreante Pawo Choyning Dorji, que também é escritor e fotógrafo. O filme está na pré-lista do Oscar de Melhor Longa Filme Internacional, e é apenas o segundo filme que o Butão inscreve na premiação – o outro foi “A Copa”, de Khyentse Norbu, de 1999 (disponível para assistir no Belas Artes à La Carte).O diretor conta que a ideia para o longa veio em uma viagem aos “cantos mais profundos dos Butão”. “Percebi que há tanta beleza ali, tanto na paisagem como em relação às histórias. Em todo lugar a que ia, conhecia pessoas inspiradoras com as histórias mais incríveis para contar. Para quem vive numa cidade grande, essas vidas podem parecer infelizes, e, sim, eles levam uma vida dura, mas ainda assim há muita beleza nisso. Essas são as histórias que definem as pessoas do Butão”, disse em entrevista ao Asia Movie Pulse.

A história inspiradora de A FELICIDADE DAS PEQUENAS COISAS é protagonizada por um professor na faixa dos 20 anos Ugyen Dorji (Sherhab Dorji), que está prestes a terminar seu contrato com o governo como professor de escola pública. Ele está cansado dessa profissão, e cogita seguir seu sonho: se tornar um cantor na Austrália. Ele é mandado para dar aula no vilarejo minúsculo e distante, um lugar com 56 habitantes, nas proximidades do Himalaia, e acessível apenas a pé – o que garante uma semana de viagem caminhando.Antes mesmo de chegar ao novo emprego, Ugyen pede para ser relocado, pois sofre com problemas de altitude, mas sua chefe (Dorji Om) diz que seu problema é de atitude, e que ela nunca viu um professor mais desmotivado.Ao chegar em Lunana, tudo é tão ruim quando esperava: o celular não pega, seu quarto é terrível, e a energia elétrica é intermitente. E ele insiste em ser transferido, mas, enquanto a mudança não sai, é obrigado a dar aulas ali, e acaba sendo conquistado por seus alunos, e se encanta com Saldon (Kelden Lhamo Gurung), uma jovem cuja bela voz canta sobre a natureza e os espíritos.Dorji conta que a maioria do elenco é formada por estreantes que moram na região. Algumas das crianças, explica ele, nunca nem saíram do vilarejo. “Quando o personagem diz ‘carro’, elas não fazem ideia do que é isso.Nunca nem foram ao cinema. Para mim, a magia vem daí, dessa pureza que existe nessas crianças. Por exemplo, tem uma cena em que um garoto escova os dentes. Ele nunca tinha feito isso, o gosto da pasta de dente foi uma surpresa. Não há como ensaiar algo assim, a descoberta só acontece uma vez, é preciso fazer a cena e pronto.”As filmagens tiveram de ser muito bem planejadas por conta do inverno rigoroso e das chuvas de verão típicas da região.

A equipe trabalhou entre setembro e outubro, e o filme foi rodado de forma cronológica para acompanhar a passagem natural do tempo na natureza.” A fotografia de A FELICIDADE DAS PEQUENAS COISAS é assinada por Jigme Tenzing, o único profissional da área no país, que estudou na New York Film Academy.Dorji conta que escolheu uma câmera estática por influência do cineasta japonês Yasujiro Ozu, conhecido por seus filmes sobre pessoas comuns. “Eu queria que a câmera e a fotografia fossem como a vida de Ugyen. No começo, ela está na mão, a imagem chacoalha, mas com o tempo, conforme ele se estabelece na escola, a imagem fica mais segura, começamos a usar um tripé”.O filme foi elogiado pela revista Variety, que destacou, entre outras coisas, as belas paisagens e o elenco. “É um filme de grande coração, que irá agradar ao públicoSeus personagens são maravilhosamente interpretados por um elenco de estreantes.SinopseUgyen Dorji (Sherhab Dorji) tem 20 e poucos anos, e é professor, embora sonhe em se mudar para a Austrália e ser um cantor famoso. Em seu último ano de contrato com o governo, é mandado para Lunana, uma das regiões mais isoladas do mundo, onde deverá assumir uma escola infantil. Apesar de contrario, ele é obrigado a assumir o cargo, e descobrirá naquele lugar a felicidade das pequenas coisas.
Ficha Técnica

Direção: Pawo Choyning Dorji
Roteiro: Pawo Choyning Dorj
iProdução:  Pawo Choyning Dorji, Jia Honglin, Stephanie Lai, Steven Xiang
Elenco: Sherab Dorji, Kelden Lhamo Gurung, Ugyen Norbu Lhendup,Pem Zam, Kunzang Wangdi, Sonam Tashi, Tsheri Zom, Tshering Dorji, Tashi Dema, Dophu, Dorji Om
Direção de Fotografia: Jigme Tenzing
Desenho de Produção: Tshering Dorji
Montagem: Ku Hsiao-Yun
Gênero: drama, comédia
País: Butão, China
Ano: 2019
Duração: 110 min.


https://youtu.be/yr0Zv6tuHDU


Documentário Os Beatles e a Índia chega à HBO Max

Documentário Os Beatles e a Índia chega à HBO Max

 
DOCUMENTÁRIO ‘OS BEATLES E A ÍNDIA’ CHEGA À HBO MAX

Produçãoretrata a conexão dos músicos de Liverpool com gurus da Índia

–A HBO Max anuncia a chegada de OS BEATLES E A ÍNDIA (THE BEATLES AND INDIA) ao catálogo da plataforma hoje, 24 de janeiro. Dirigido pelo escritor e jornalista indiano Ajoy Bose, o documentário acompanha a banda The Beatles, na cidade de Rishikesh, na Índia, e explora a imersão de três anos da banda na cultura indiana.

A produção retrata o primeiro encontro do guitarrista George Harrison com o instrumento cítara, enquanto os Beatles estavam filmando o filme de comédia Help! e o uso do instrumento na canção “Norwegian Wood”, de John Lennon, em 1965. O documentário também revela o impacto do grupo sobre a juventude indiana. A influência inicial da banda é mostrada por meio do grupo pop contemporâneo The Savages, que nasceu em Mumbai na metade dos anos 1960, e por meio do ator Shammi Kapoor, dançando no filme Janwar, de 1965. OS BEATLES E A ÍNDIA é uma crônica histórica e única do caso de amor duradouro entre a banda e a Índia, que começou há mais de meio século. Raras filmagens de arquivo, fotografias, relatos de testemunhas oculares e comentários de especialistas, juntamente com filmagens de locais em toda a Índia para dar vida à fascinante jornada de George, John, Paul e Ringo que deixaram suas vidas de celebridades no Ocidente para um remoto local do Himalaia em busca da felicidade espiritual que inspira uma explosão sem precedentes de composições criativas. É a primeira grande exploração de como a Índia moldou a evolução da banda de rock e seu próprio papel pioneiro, unindo duas culturas vastamente diferentes em todo o universo. A trilha sonora do documentário foi composta pelo premiado compositor Benji Merrison e gravada no Abbey Road Studio 2, a lendária casa de gravação dos Beatles, além de Budapeste, Hungria e Pune, na Índia. Compositor com formação clássica, engenheiro e produtor musical, Benji compôs músicas para centenas de projetos em filmes, televisão, instalações e eventosGeorge & Patti
Crédito foto: Colin Harrison Avico

Maharishi & The Beatles
Crédito foto: Colin Harrison Avico Ltd###


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