Medusa é selecionado para a Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes

Medusa é selecionado para a Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes


Selecionado para a Quinzena dos Realizadores – Cannes 2021, “Medusa” é

protagonizado pela atriz Mari OliveiraCRÉDITO: BRUNO MELLO/ STILL DO FILME “MEDUSA”





Mari Oliveira estreia como protagonista do filme “Medusa”, de Anita Rocha da Silveira, que terá premiére no Festival de Cannes 2021 na categoria Quinzena dos Realizadores, anunciada nesta semana. ”O filme estar em Cannes é realizar o sonho da minha adolescente que ouviu tanto que não podia, que isso não é profissão pra quem vem de onde eu venho. É engraçado porque se me perguntarem se eu imaginava tudo isso, a resposta vai ser: claro! Trabalhei tanto! Nunca tive medo de sonhar. Quero aproveitar essa chance pra fazer meu trabalho chegar longe, me render no vas oportunidades e principalmente mostrar que é possível.”



Bailarina, atriz, dubladora e estudante de cinema com foco em roteiro, nasceu em Anchieta, na zona Norte do Rio de Janeiro, e busca a representatividade da mulher negra em seu trabalho. Com quatro longas-metragens no currículo, uma novela e duas séries, em 2018 criou o canal “Tela Preta TV” – canal produzido inteiramente por pessoas pretas. Nele, apresentou programas de cinema, moda, empreendedorismo e também cobria eventos de comunidades cariocas em busca de uma nova narrativa e representação. Atualmente também apresenta o podcast Sala 4 como estudante e espectadora de cinema.



Longa-Metragem: Medusa – Anita Rocha da Silveira (2021)
Longa-Metragem: Mate-me Por Favor – Anita Rocha da Silveira (2015)
Longa-Metragem: Sobre Girassóis – Carol Fioratti (sem previsão de estreia)
Longa-Metragem: As Sete Dores de Maria – Pedro Varella (sem previsão de estreia)
Novela: Malhação – Seu Lugar no Mundo / TV Globo (2015/2016)
Série: Baile de Máscaras / TV Cultura (2019)
Série: Impuros / Fox Premium (2019)

Redes sociais:

Instagram: https://www.instagram.com/marianaolv/ – 50k



Canal Tela Preta TV: https://www.youtube.com/channel/UCjGf601DuoKJagZLfPx2w9Q



Canal pessoal: https://www.youtube.com/channel/UC_1a5_4lXsNYS6BC6IVUT8w







Filme brasileiro é selecionado para a Mostra Cinéfondation do Festival de Cannes

Filme brasileiro é selecionado para a Mostra Cinéfondation do Festival de Cannes

O paradoxo entre a metrópole e a natureza que literalmente a rodeia ganha corpo numa localidade: a Serra da Cantareira. Esse é o tema do curta-metragem “Cantareira”, realizado pelo paulistano Rodrigo Ribeyro e selecionado para a seleção Cinéfondation de 2021 – focada em novos diretores, ainda estudantes – do Festival de Cinema de Cannes, o mais tradicional do mundo. Produzido como trabalho de conclusão de curso da Academia Internacional de Cinema de São Paulo, o filme marca presença na competição  que, como o próprio festival define, é destinada “para inspirar e dar apoio à próxima geração de realizadores de cinema”.   

“É uma notícia que dá energia”, define Ribeyro. Com razão, afinal, trata-se de uma seleção composta por 15 a 20 curtas escolhidos entre candidatos do mundo todo. O sucesso do projeto é resultado de um processo criativo que aborda as nuances da capital paulistana que, de tão intensas, reverberam em territórios vizinhos: “O filme acompanha uma mudança que hoje acontece na Serra da Cantareira. Há um impacto econômico, ambiental e social que tem seus prós e contras, suas ambiguidades. Por conta disso, há vários aspectos documentais como, por exemplo, a locação da cena final, a Pedreira do Dib, que neste momento está sendo fortemente descaracterizada”, diz o realizador.   

O filme mostra a história de Bento e Sylvio, neto e avô respectivamente, ambos com raízes profundas na Serra da Cantareira, mas em momentos diferentes de vida. O mais velho contempla preocupado o atual estado da Serra, com o “avanço” à espreita do aspecto natural do lugar, já cicatrizado por lojas e estradas abertas em meio a mata. O jovem vive em São Paulo, solitário, envolto pela cacofonia da cidade grande. Seria melhor voltar ao lugar onde cresceu?   

O diretor baseou muito de sua vivência para criar o roteiro. “Eu cresci na Cantareira, nesse lugar tranquilo, onde o tempo corre (ou corria) numa outra velocidade e onde o som colabora (ou colaborava) para um estado muito mais sereno”, descreve. “Mudar para o centro de São Paulo, fazer amizade com os trabalhadores da região e perceber todas essas diferenças foi a faísca”.  

Com fotografia de Dani Drummond e arte de Gabriela Taiara, esse confronto entre o cosmopolita e o rural se faz valer da melhor maneira cinematográfica. Qualidade percebida pela curadoria da Cinéfondation. O Festival de Cannes vai acontecer entre 6 e 17 de julho de 2021.   

FICHA TÉCNICA  

ELENCO  

Bento – Emiliano Favacho   

Sylvio – Almir Guilhermino   

Leo – Guilherme Dourado   

Maria (Fogueira) – Margot Varella   

Senhor da Cachoeira – Gelson dos Santos   

EQUIPE   

Roteiro, Direção, Montagem e Desenho de Som – Rodrigo Ribeyro   

Assistente de Direção – Eva Moreira   

Direção de Fotografia, Cor e Assistência de Montagem – Dani Drumond   

Assistente de Fotografia e Figuração – Shay Peled   

Drone – Paulo Chou   

Cleaning – Eduardo Nascimento   

Direção de Produção – Isis Ramos   

Assistente de Produção, Casting e Figuração – Wagner Vieira   

Assistente de Produção – Juliana Santos   

Som Direto – Uirá Ozzetti   

Mixagem de Som – Ricardo Zollner   

Direção de Arte – Gabriela Taiara   

Assistente de Arte e Maquiagem – Madu Medeiros   

Assistente de Arte e Maquiagem – Jé Bertoni   

Produção Executiva e Apoio – Sylmara Ribeiro   

Marceneiro e Motorista – Eduardo Oklinhos  

Segurança – Luiz Cláudio   

Tradução Inglês – Flavia Ribeiro   

Legendas e DCP – Onda Finalização   

‘A Vida Solitária de Antonio Ligabue’ estreia no Cinema Virtual nesta quinta

‘A Vida Solitária de Antonio Ligabue’ estreia no Cinema Virtual nesta quinta

Biografia estrelada por Elio Germano, que ganhou o Urso de Prata em 2020, chega à plataforma na próxima quinta-feira

O filme “A Vida Solitária de Antonio Ligabue” estreia no Cinema Virtual na próxima quinta-feira, 17 de junho. O longa acumula sete prêmios em festivais de cinema internacionais e é protagonizado por Elio Germano, vencedor do Urso de Prata no 70º Festival Internacional de Cinema de Berlim (2020). Já roteiro e direção são de Giorgio Diritti, que ganhou o Globo de Ouro italiano (2020) por esse trabalho na categoria de melhor filme. Bem recebida pela crítica internacional, a cinebiografia narra a história do pintor suíço, que desde pequeno sofria bullying dos colegas de escola. Com transtornos mentais, Ligabue foi internado em diferentes instituições psiquiátricas até ser expulso de seu país e imigrar para Itália. Lá, passou por dificuldades. Entre entradas e saídas de sanatórios, descobriu sua vocação para as artes e nunca desistiu dela

.Assista aqui ao trailer. Confira detalhes, cartaz e sinopse:

  • A Vida Solitária de Antonio Ligabue (Volevo Nascondermi aka Hidden Away) Biografia – Itália (2020)

​Antônio é expulso da Suíça para a Itália. Durante anos vive na pobreza do campo, mas nunca desiste da paixão pelo desenho. Essa é a história de Antonio Ligabue, um solitário e revolucionário artista da arte moderna. Direção: Giorgio DirittiRoteiro: Giorgio Diritti, Fredo Valla, Tania PedroniElenco: Elio Germano, Oliver Ewy, Leonardo Carrozzom.

Prêmios:
Festival Internacional de Berlim (2020): Urso de Prata (Elio Germano)
Festival Internacional Capri Hollywood (2020): Melhor Ator (Elio Germano)
European Film Awards (2020): Melhor Fotografia (Matteo Cocco), Melhor Figurino (Ursula Patzak)
Globo de Ouro (Itália – 2020): Melhor Fotografia (Matteo Cocco) e Melhor Filme
Sindicato Italiano Nacional dos Jornalistas de Cinema: Silver Ribbon of the Year
 
 
 
 
Para assistir, o público pode acessar a plataforma pelo NOW ou escolher a sala de exibição preferida em www.cinemavirtual.com.br e realizar a compra do ingresso. O filme fica disponível durante 72 horas para até três dispositivos.
 
Outros doze filmes já estão disponíveis no Cinema Virtual: No Fundo do Poço, Preparativos para Ficarmos Juntos por Tempo Indefinido, Homens Não Choram, Harmonia Silenciosa, Os Esquecidos, Haifa Street – Corações em Guerra, Clara, Lucky – Uma Mulher de Sorte, Doce Obsessão, Uma Mulher Inesquecível, Terminal Sul, Prisioneiro Espacial.
 
 
#CinemaVirtual #EliteFilmes #Trailer #Lançamento #Now #ClaroNow #AntonioLigabue



 
Campanha do McLanche Feliz celebra estreia de filme da Disney/Pixar Luca

Campanha do McLanche Feliz celebra estreia de filme da Disney/Pixar Luca

A novidade traz oito brinquedos inéditos para comemorar o lançamento do filme ambientado em uma bela cidade litorânea da Riviera Italiana

São Paulo, 16 de junho de 2021 – O McLanche Feliz proporciona entretenimento e diversão para os momentos em família há mais de 40 anos. E agora, a plataforma apresenta itens inéditos inspirados no novo filme da Disney e Pixar “Luca” .

A história é ambientada em uma bela cidade litorânea da Riviera Italiana e narra a jornada de amadurecimento de Luca junto de seu novo melhor amigo Alberto. Os meninos vivem um verão inesquecível repleto de gelatos, massas e intermináveis passeios de scooter. Mas toda a diversão é ameaçada por um segredo muito bem escondido: os dois são monstros marinhos de um mundo logo abaixo da superfície da água.

A novidade chega incrementando a parceria entre The Walt Disney Company Latin America e McLanche Feliz e reforça a aposta da rede em novas experiências que estimulam as atividades criativas e com muita diversão.

Para a família toda entrar no clima dessa empolgante estreia, o McLanche Feliz traz oito brinquedos inspirados nos personagens principais do filme:

• Luca Paguro e Alberto Scorfano (Muda de cor): submerja Luca e Alberto em água fria para revelar o tom de pele verde dos monstros marinhos. Coloque a peça da cauda à cabeça para completar a transformação;

• Luca Paguro e Alberto Scorfano (Nadando): gire a cauda do Luca e solte-a quando submergir o brinquedo na água, para fazê-lo nadar;

• Giulia Marcovaldo: gire os braços de Giulia para trás e solte-os quando a submergir na água, para ver como nada;

• Massimo Marcovaldo: dê corda ao Massimo e submerja-o na água, para ver como o Massimo move seus pés,enquanto nada e solta água pela boca.;

• Machiavelli: aperte o botão embaixo de Machiavelli e submerja-o na água. Depois, solte o botão para enchê-lo. Tire-o da água e aperte o botão de novo, para que ele dispare água pela boca.

• Monalisa: é uma pistola de água. Submerja a Monalisa em água fria e puxe sua cauda para enchê-la de água. Quando retirar da água, empurre a cauda novamente para a frente, para que a água saia pela boca.

Da esquerda para a direita: Luca Paguro (muda de cor), Alberto Scorfano (muda de cor), Luca Paguro (nadando), Alberto Scorfano (nadando), Giulia, Massimo, Machiavelli e Monalisa.

Os brinquedos já podem ser encontrados nos restaurantes da rede, que seguem operando pelo McDelivery e Drive-Thru em todo o país.

McLanche Feliz: ingredientes de qualidade e refeições equilibradas

Junto com seu compromisso em garantir momentos de diversão e aprendizagem, a companhia também mantém o compromisso de oferecer produtos de alta qualidade e os melhores ingredientes. Ao longo da última década a marca apresentou uma série de mudanças e evoluções em seu cardápio. Em 2019, o McDonald’s renovou sua proposta de menu infantil para oferecer uma opção ainda mais equilibrada, diminuindo as quantidades de sódio, gorduras, açúcares adicionados e incorporando mais frutas e vegetais.

Para ficar sempre por dentro das novidades e campanhas, acesse: https://www.mcdonalds.com.br .

Sobre a Arcos Dorados

A Arcos Dorados é a maior franquia independente do McDonald’s do mundo e a maior rede de serviço rápido de alimentação da América Latina e Caribe. A companhia conta com direitos exclusivos de possuir, operar e conceder franquias locais de restaurantes McDonald’s em 20 países e territórios dessas regiões. Atualmente, a rede possui mais de 2.200 restaurantes, entre unidades próprias e de seus subfranqueados, que juntos empregam mais de 100.000 funcionários (dados de 31/03/2021). A empresa também mantém um sólido compromisso com o desenvolvimento das comunidades nas quais está presente e com a geração de primeiro emprego formal para jovens, além de utilizar sua escala para impactar de maneira positiva o meio-ambiente. A Arcos Dorados está listada na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE: ARCO). Para saber mais sobre a Companhia por favor visite o nosso site: www.arcosdorados.com

Filme América Armada estreia nesta quarta, dia 16 de junho, no Canal Brasil

Filme América Armada estreia nesta quarta, dia 16 de junho, no Canal Brasil



Premiado em diversos festivais, filme dirigido por Alice Lanari e Pedro Asbeg, acompanha a luta contra o desarmamento no Brasil, México e

De uma favela no Rio de Janeiro, a Medellín na Colômbia, e a Michoacán no México, o documentário brasileiro AMÉRICA ARMADA acompanha o trabalho de três ativistas que tiveram a coragem de enfrentar a violência armada. Um assunto urgente, que poderá ser assistido no dia 16 de junho, no Canal Brasil, às 20h00. A direção é de Pedro Asbeg (Democracia em Preto e Branco e Geraldinos) e Alice Lanari (uma das produtoras associadas de Democracia em Vertigem).Raull Santiago é um jovem que nasceu e cresceu no Complexo do Alemão. Membro do Coletivo Papo Reto, munido de seu celular e determinação, transmite em lives as ações e abusos da polícia em sua comunidade.

A colombiana Teresita Gaviria perdeu seu filho assassinado há dezoito anos, e, desde então, tornou-se militante do grupo Madres de La Candelária, que promove o encontro entre outras mulheres que estão na mesma situação que ela, com os assassinos presos de seus filhos e filhas. O mexicano Heriberto Paredes é um jornalista que, mesmo ameaçado de morte, acompanha a luta de grupos de autodefesa compostos por indígenas que resolveram pegar em armas para defender seus territórios e suas vidas contra o narcotráfico. 

Na mesma semana em que o presidente brasileiro Jair Bolsonaro altera decretos para ampliar o acesso às armas e munições, o filme AMÉRICA ARMADA ganha uma atualidade impensável em 2017, quando foi filmado. Enquanto filmava, o diretor percebeu que a situação do Brasil “tem uma série de semelhanças com países e povos com quem, infelizmente, troca e aprende muito menos do que poderia e deveria. Em relação ao tema central do filme, acredito que a principal descoberta tenha sido a confirmação de que a violência é um fenômeno regional, que afeta todos os países da América Latina, em particular os três em que filmamos: Brasil, Colômbia e México.”, diz o diretor Pedro Asbeg.O processo de filmagem, nos três países, exigiu a construção de confiança entre a equipe e esse trio de ativistas. Com equipe mínima e uma câmera que observa sem interferir, o documentário registra o trabalho dessas pessoas em campo.

AMÉRICA ARMADA nos ajudou a compreender o fenômeno que estamos vivendo no Brasil – de militarização da sociedade civil – como algo que vai bem além do nosso país, e que está intrinsecamente ligado ao que vem ocorrendo em outros países da América Latina nos últimos anos”, explica Lanari. E complementa que a estrutura do longa é como uma rede, onde “as diferenças históricas e culturais de cada país estão presentes, mas os processos sociais são vistos como peças de um mesmo jogo, que se repete em distintos tabuleiros.”

.A gênese do documentário se dá em 2014, quando os diretores buscaram entender quais eram as semelhanças e diferenças entre o que estava acontecendo no México, com o surgimento das autodefensas, e no Brasil, com a expansão das milícias no Rio de Janeiro. Mais tarde, a Colômbia entrou no filme como um matiz à situação dos outros dois países. “Foi assustador perceber que aquilo que estava acontecendo no Brasil durante as filmagens, e que só se aprofundou depois disso, tinha e tem muitas semelhanças com o que já aconteceu – com resultados trágicos – em outros países latino-americanos”, conta Lanari.

A pesquisa começou em 2016, quando os documentaristas e o diretor de fotografia, Pablo Baião, viajaram para os países onde AMÉRICA ARMADA seria filmado. Assim, conheceram não apenas o cenário social, mas também começaram a estabelecer uma relação de confiança com aqueles que viriam se ser seus personagens. Ao longo do ano, mergulharam nos processos em que aquelas pessoas estavam vivendo, para em 2017 voltarem com a equipe completa, e registrarem as atividades desses ativistas durante dois meses. 

Nosso primeiro dia era dentro da casa do Raull, mas ele ligou e perguntou se estávamos preparados para acompanha-lo com um morador que havia feito uma denuncia gravíssima. Achávamos que estávamos preparados. E foi um susto! Então o primeiro dia de filmagem já foi cravado pelo inesperado, e foi essa abertura ao inesperado que nos guiou. Hoje sabemos que justo por termos nos aprofundado muito na etapa de desenvolvimento do filme, conseguimos nos equilibrar entre uma atitude de nos deixarmos levar, mas sem perdermos o prumo”, recorda a diretora.

AMÉRICA ARMADA dá oportunidade para o espectador olhar muito de perto para determinadas situações e contextos políticos da América Latina, fazendo conexões que em princípio não estão claras, porque não interessa que elas estejam nos holofotes entre os que lucram com a violência. O filme, porém, não tem a presunção de querer mudar o rumo das coisas, mas de jogar luz a um assunto pouco pautado até então, e mudar a forma de compreender o Brasil, e o jogo de forças que está acontecendo literalmente agora.Para finalizar, Asbeg ressalta a importância do filme num momento como o presente, pois “levanta um debate sobre a livre circulação de armas, sobre os lucros absurdos da indústria bélica e sobre as conexões feitas pela violência em toda a América Latina, em um momento em que vivemos um processo político e social favorável ao porte e uso de arma por civis.” O filme teve sua primeira exibição no 51o Festival de Brasília, no qual participou como hors concours, na noite de encerramento, e desde então participou de festivais no México, Cuba, França, Etiópia, entre outros países, e tem colhido críticas positivas. O jornalista Carlos Alberto Mattos aponta que “

AMÉRICA ARMADA fornece um instantâneo vívido de três heróis da resistência numa América Latina que parece marcada para morrer.” A Comisión Mexicana de Defensa y Promoción de los Derechos Humanos escreveu em seu site que o documentário “retrata o caminho de três pessoas com lutas que parecem distintas, mas que, no fundo, clamam pelo mesmo: justiça, liberdade, verdade e reparação.”


SinopseA violência e a desigualdade social unem a América Latina. O documentário América Armada acompanha três pessoas que vivem no Brasil, Colômbia e México e que, ameaçadas de morte, lutam contra a violência alimentada pelo Estado e pela indústria bélica. Três histórias, três países, a mesma opressão.Ficha TécnicaDireção e Roteiro: Alice Lanari & Pedro Asbeg
Produção Executiva: Carolina Dias & Tereza Alvarez
Fotografia e Câmera: Pablo Baião
Som Direto: Marcel CostaEdição: Pedro Asbeg, edt.
Edição e Mixagem de Som: Damião Lopes
Correção de Cor: Herbert Marmo
Trilha Sonora Original: Ricardo Cotrim
Identidade Visual: Tiago Peregrino
Ano: 2020Duração: 78 min
Classificação Indicativa: Não recomendado para menores de 12 anos 

FESTIVAISEstreia Nacional em setembro de 2018 na Sessão Hors Concours de Encerramento do 51º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.Estreia Internacional na Seleção Oficial Competitiva “Largometraje Internacional” do 13º DocsMX, Festival Internacional de Cinema Documentário da Cidade do MéxicoIX Festival Internacional Pachamama Cinema de Fronteira40º Festival Internacional del Nuevo Cine Latinoamericano de La Habana42º Festival Guarnicê de Cinema – Prêmio de Melhor Filme Júri Popular e Melhor Roteiro41º Festival International Film de Femmes – Cretéil / France 23rd Brazilian Film Festival of Miami – EUA13th Addis International Film Festival – EtiópiaBajo la piel, 4º Festival Internacional de Cine de Derechos Humanos de BolíviaTenemos que ver, Festival Internacional de Cine de Derechos Humanos de Bolívia8ª Cine FestBrasil de Montevideo6º Festival de Cine por los derechos humanos – ColombiaFestival de direitos humanos de Barcelona – Espanha 

Sobre os diretores:

PEDRO ASBEG
Cineasta formado em Londres pela University of Westminster, trabalha desde 1997 como diretor e editor de documentários para o cinema e a televisão. Entre seus trabalhos de edição, estão os longas “Cidadão Boilesen”, “Vou rifar meu coração” e “Relatos do front”, além de séries para a HBO, ESPN, Multishow e Al Jazeera.Desde 1997 dirigiu mais de 10 curtas, todos documentários. Em 2011, estreou como diretor de longas-metragens com “Mentiras Sinceras”. Em seguida, lançou “Democracia em Preto e Branco”, “Geraldinos” e “América Armada”. Dirigiu também séries para o GNT, Canal Brasil, Esporte interativo e canais da internet. É diretor do podcast “Encruzilhadas”, com Gabi Moreira e Luiz Antonio Simas. 

ALICE LANARI
 É mestre em Imagem e Som pela UnB. Seu primeiro longa-metragem, o documentário “América Armada” codirigido com Pedro Asbeg, estreou no 51º Festival de Brasília e desde então circulou em mais de 20 festivais, como o 40º Festival de Havana. É produtora associada de “Democracia em Vertigem”, dirigido por Petra Costa e indicado pela Academia ao OSCAR de Melhor Documentário em 2020. Seu segundo longa documentário, “Nunca Mais Serei a Mesma”, filmado em Honduras, Argentina, Brasil e México, está em fase de pós-produção.

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