O ‘Universal+’ preparou uma surpresa para os fãs de ‘Lost’. A plataforma de conteúdo On Demand da NBCUniversal Brasil, disponível dentro dos serviços Globoplay + Canais ao vivo e Canais Globo, subiu a série completa, que também é exibida na grade de programação do SYFY. São seis temporadas na íntegra para os assinantes maratonarem.
‘Lost’ é uma ficção norte-americana, que foi sucesso de público e crítica no mundo inteiro. A série conta a história dos sobreviventes de um acidente de avião, que viajava da Austrália para os Estados Unidos e caiu em uma misteriosa ilha, no meio do Oceano Pacífico.
A trama acompanha o dia a dia de 48 passageiros, que precisam lutar diariamente por sobrevivência. Liderados pelo médico Jack Shephard, interpretado pelo ator Matthew Fox, e pelo misterioso John Locke (Terry O’Quinn), o grupo de sobreviventes irá descobrir que o local esconde muitos segredos perigosos. O elenco conta ainda como Hugo ‘Hurley’ Reyes (Jorge Garcia), Sayid Jarrah (Naveen Andrews), Kate Austen (Evangeline Lilly) e James ‘Sawyer’ Ford (Josh Holloway).
‘Lost’ ganhou diversos prêmios importantes da indústria audiovisual, incluindo o Award Emmy para Melhor Série televisiva na categoria drama em 2005 e o Golden Globe Award para Melhor Série (drama) em 2006.
Sobre Universal+
O Universal+ reúne o melhor do acervo de séries e filmes dos canais Universal TV, Studio Universal e SYFY, em um só lugar, para consumo on demand. A marca faz parte do portfólio da NBCUniversal Brasil, joint-venture entre os gigantes do entretenimento Globo e NBCUniversal.
Líder de audiência no segmento de séries, o Universal TV exibe alguns dos principais títulos da TV por assinatura, como a franquia Chicago, Law & Order: SVU e, também, os sucessos de audiência recém-estreados Magnum P.I., The Rookie e Coroner. O Studio Universal oferece uma selecionada experiência cinematográfica, dos blockbusters aos clássicos do cinema. O SYFY completa o portfólio com um posicionamento único na TV por assinatura e uma programação focada em imaginação, sobrenatural e ficção científica.
O conteúdo do Universal+ é amplo e diversificado, com opções de entretenimento para públicos de todos os perfis, idades e gostos.
“O despertar de um homem”, com Robert De Niro e Leonardo DiCaprio, longas de Hitchcock e Ettore Scola estão na programação de estreias do À La Carte
Completa o quinteto de estreias o super cult nacional “Fogo e Paixão”, dirigido por Isay Weinfeld e Marcio Kogan, e “Barco para liberdade”, longa australiano inédito no Brasil
FIlme – O despertar de um homem
A programação de estreias do Belas Artes À La Carte da próxima semana está simplesmente imperdível! O streaming, que semanalmente traz cinco filmes que passam a integrar seu catálogo, traz o drama emocionante na próxima quinta-feira, 24 de junho: “O despertar de um homem” filme de 1993 comRobert De Niro e Leonardo DiCaprio, novíssimo e em uma atuação surpreendente; da Austrália vem o inédito no Brasil “Barco para liberdade” (2019), um drama que se passa naregião rural do Camboja e que foi vencedor do Prêmio do Júri Ecumênico no Festival de Berlim; os fãs de Alfred Hitchcock ganham mais um longa do cineasta: “A dama oculta” (1938), filme da fase britânica que se junta à ‘’Suspeita”, “Festim Diabólico” e aos “Curtas de Hitchcock”, já disponíveis no À La Carte.
Completam a programação duas comédias: “Os amores de um demônio” (1966), de Ettore Scola e com Vittorio Gassman e a (bond girl) Claudine Auger; e o incrível cult nacional “Fogo e Paixão” (1989), de Isay Weinfeld e Marcio Kogan, grandes ícones da arquitetura contemporânea brasileira. Considerado por muitos como um dos pontos altos do cinema brasileiro da década de 80, “Fogo e Paixão” reúne em seu elenco grandes nomes como Fernanda Montenegro, Paulo Autran, Tônia Carrero, Rita Lee, Fernanda Torres, Regina Casé, Giulia Gam, Sérgio Mamberti, Zezé Macedo e Nair Bello.
Confira abaixo as sinopses dos filmes:
O despertar de um homem (This Boy’s Life)
EUA, 1993, Drama, 115 min, 16 anos Direção: Michael Caton-Jones Elenco: Robert De Niro, Leonardo DiCaprio, Ellen Barkin Sinopse: No final dos anos 50 Caroline Wolff, uma mãe solteira nômade, só deseja se estabelecer em um lugar, achar um sujeito decente e conseguir uma casa melhor para seu único filho, Tobias “Jack” Wolff. Quando ela se muda de Seattle e conhece o respeitável Dwight Hansen, um mecânico de automóveis, ela crê que alcançou seu objetivo. Mas Jack se sente diferente após passar alguns meses com Dwight e os filhos dele e longe de Caroline. O padrasto do jovem parece querer fazer de Jack uma pessoa melhor, mas ao tentar fazer isto ele abusa emocional e fisicamente do garoto, além de tratá-lo verbalmente de forma grosseira. Com pouco tempo de casada, Caroline vê que Dwight precisa dominar todos que estão ao seu redor, mas sentindo-se insegura para buscar outra relação passa a acreditar que isto é a melhor coisa para seu filho. Durante este tempo Jack se torna amigo de outro desajustado, Arthur Gayle, um jovem com tendências homossexuais bem claras, enquanto continua sofrendo sob o jugo repressivo do seu padrasto. Jack só sonha com uma coisa: conseguir uma bolsa de estudos para poder partir para sempre. Curiosidades: Quando Robert De Niro viu a atuação de Leonardo DiCaprio neste filme, ele ficou tão impressionado que ligou para Martin Scorsese para contar e dizer que ele deveria dar uma olhada no garoto, fato que Scorsese disse ter achado muito incomum, já que normalmente De Niro não chegaria a esse nível de elogio para um colega ator. Os atores Robert De Niro e Chris Cooper também apareceram juntos em “Culpado por Suspeita” (1991), filme disponível no À La Carte.
Barco para liberdade (Buoyancy)
Austrália, 2019, Crime, 93 min, 14 anos Direção: Rodd Rathjen Elenco: Sarm Heng, Thanawut Ketsaro, Mony Ros Sinopse: Aos 14 anos, Chakra decide abandonar a região rural do Camboja, onde vivia com sua família, em busca de novas oportunidades no exterior. O garoto acaba indo parar em um navio pesqueiro, cujo capitão é extremamente abusivo e fornece péssimas condições de trabalho para os empregados. Assistindo ao espancamento diário de seus colegas e sobrevivendo com uma xícara de arroz por dia após uma jornada de 22 horas, o menino começa a se convencer de que precisa agir com brutalidade para sobreviver. Curiosidades: O filme, vencedor do Prêmio do Júri Ecumênico no Festival de Berlim, foi escolhido pela Austrália para representar o país no Oscar 2020 de Melhor Filme Internacional. Primeiro longa-metragem dirigido pelo australiano Rodd Rathjen.
A dama oculta (The lady vanishes)
Reino Unido, 1938, Suspense, 96 min, 12 anos Direção: Alfred Hitchcock Elenco: Margaret Lockwood, Michael Redgrave, Paul Lukas Sinopse: Durante uma viagem pela Europa continental, uma jovem playgirl rica percebe que uma senhora idosa parece ter desaparecido do trem. Curiosidades: François Truffaut afirmou que este era o seu filme favorito de Alfred Hitchcock e o que melhor representava o trabalho do diretor. A atriz inglesa Vivien Leigh chegou a fazer teste para o papel de Iris Henderson. Em 1979, foi feito um remake de “A Dama Oculta” com o título “The Lady Vanishes”, dirigido por Anthony Page, (1979), e estrelado por Elliott Gould, Cybill Shepherd e Angela Lansbury.
Os amores de um demônio (The devil in love)
Itália, 1966, Comédia, 103 min, 12 anos Direção: Ettore Scola Elenco: Vittorio Gassman, Claudine Auger, Mickey Rooney Sinopse: Um demônio importante vem à terra para impedir o casamento de um aristocrata papal e uma filha de Lorenzo, o Magnífico. Curiosidades: A atriz Claudine Auger (1941–2019) foi Miss França 1958 e depois ganhou fama mundial ao lado de Sean Connery, como a bond girl “Domino”, no thriller “007 Contra a Chantagem Atômica” (1965). Terceiro longa-metragem de Ettore Scola (1931–2016) e também o terceiro seguido com Vittorio Gassman (1922–2000), seu ator preferido, com quem trabalhou em diversos outros filmes, incluindo o clássico “Nós Que Nos Amávamos Tanto” (1974). Este filme foi rodado em cores, mas foi lançado nos Estados Unidos com cópias em preto e branco.
Fogo e Paixão
Brasil, 1989, Comédia, 90 min, 14 anos
Direção: Isay Weinfeld e Marcio Kogan Elenco: Mira Haar, Cristina Mutarelli, Carlos Moreno, Rita Lee, Fernanda Montenegro, Nair Belo, Fernanda Torres, Regina Casé, Monique Evans, Paulo Autran Sinopse: Dirigido por dois arquitetos de prestígio, o filme conta a história de cidadãos de diversas partes do mundo que se reúnem para participar de um projeto de visitação à uma cidade latinoamericana – sem localização revelada. Curiosidades: Os diretores Isay Weinfeld e Marcio Kogan são dois grandes ícones da arquitetura contemporânea brasileira. Considerado por muitos como um dos pontos altos do cinema brasileiro da década de 80, “Fogo e Paixão” reúne em seu elenco grandes nomes como Fernanda Montenegro, Paulo Autran, Tônia Carrero, Rita Lee, Fernanda Torres, Regina Casé, Giulia Gam, Sérgio Mamberti, Zezé Macedo e Nair Bello. Embora seja extremamente bem produzido, esteticamente sofisticado e com elenco estelar, o filme é considerado de baixo orçamento, tendo seus custos estimados em torno de US$ 700 mil.
Serviço:Planos de assinatura com acesso a todos os filmes do catálogo em 2 dispositivos simultaneamente.Valor assinatura mensal: R$ 9,90 | Valor assinatura anual: R$ 108,90Super Lançamentos: Com valores variados, a sessão ‘super lançamentos’ traz os filmes disponíveis no cardápio para aluguel por 72hs.Para se cadastrar acesse: www.belasartesalacarte.com.br e clique em ASSINE.Ou vá direto para a página de cadastro:https://www.belasartesalacarte.com.br/checkout/subscribe/signupAplicativos disponíveis para Android, Android TV, IPhone, Apple TV e Roku. Baixe Belas Artes À LA CARTE na Google Play ou App Store.
Sobre o À LA CARTE O À LA CARTEé um streaming de filmes pensado para quem ama cinema de verdade. Seu catálogo, que já conta com cerca de 400 títulos,e inclui filmes de todos os cantos do mundo e de todas as épocas: contemporâneos, clássicos, cults, obras de grandes diretores, super premiados e principalmente aqueles que merecem ser revistos e que tocam o coração dos cinéfilos. Além de pelo menos quatro novos filmes que entram semanalmente no catálogo, há também a possibilidade do aluguel unitário, que são os Super Lançamentos: um espaço para filmes que estreiam antes dos cinemas; simultâneos ao cinema; filmes inéditos no Brasil, entre outras modalidades. Outro diferencial são as mostras de cinema, recentemente o À LA CARTEtrouxe especiais dedicados à cinematografia francesa, italiana, coreana e espanhola. O À LA CARTE foi criado no final de 2019 e integra o Belas Artes Grupo, que inclui também a Pandora Filmes e o Cine Petra Belas Artes, um dos mais tradicionais e queridos cinemas de rua de São Paulo.
“PEDRO E INÊS” dirigido por António Ferreira, uma adaptação do romance ‘A Trança de Inês’ de Rosa Lobato de Faria, chega aos cinemas brasileiros, com distribuição da Pandora Filmes, no dia 15 de julho. O filme, uma coprodução entre Brasil, Portugal e França, e que foi o filme português mais visto do ano em Portugal.Protagonizado pelos atores Diogo Amaral e Joana de Verona, “PEDRO E INÊS” é inspirado em uma famosa lenda portuguesa, e o filme narra uma inigualável história de paixão ao longo de três épocas: na idade média onde tudo originalmente aconteceu, no tempo atual onde Pedro e Inês são arquitetos numa grande cidade e, num futuro distópico, onde as pessoas fogem das cidades para o campo para sobreviver. Pedro e Inês sempre se encontram e se apaixonam perdidamente, ao longo dos tempos, imortalizando a mais gloriosa história de amor portuguesa.O filme foi rodado no verão de 2017 em quatro concelhos do distrito de Coimbra (Cantanhede, Montemor-o-Velho, Lousã e Coimbra). No elenco figuram ainda nomes como Vera Kolodzig, Cristóvão Campos, Custódia Gallego, Miguel Borges, João Lagarto e Miguel Monteiro.
“PEDRO E INÊS” teve a sua estreia mundial na competição do Festival de Montreal, tendo já passado pelas competições da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, Festival do Rio e no Festival Caminhos do Cinema Português.Sinopse:Uma coprodução entre Portugal, França e Brasil, o filme é baseado na história real do Rei Dom Pedro I, que desenterrou sua amante Inês de Castro para torná-la rainha depois de morta. A obra conta a história de Pedro e Inês em três diferentes épocas (presente, passado e futuro). Um amor atemporal que vence as limitações do tempo. Protagonizado pelos atores Diogo Amaral e Joana de Verona, o filme imortaliza a mais gloriosa história de amor portuguesa.Ficha Técnica:Direção e Roteiro: António FerreiraProdução: Tathiani Sacilotto (Persona Non Grata Pictures)Elenco: Diogo Amaral (Pedro), Joana de Verona (Inês), Vera Kolodzig (Constança), Cristóvão Campos (Estevão), Custódia Gallego (Beatriz), João Lagarto (Afonso), Miguel Borges (Pêro Coelho)Ano: 2018País: Portugal, Brasil e FrançaDuração: 120 minutosClassificação: 16 anos+ sobre o
Sobre o Diretor:António Ferreira estreou em Cannes com a média-metragem ‘Respirar debaixo d’água’ (2000). ‘Pedro e Inês’ é a terceira longa-metragem do realizador conimbricense, após ter realizado ‘Esquece tudo o que te disse’ (2002) e ‘Embargo’ (2010), sendo este último uma adaptação do conto homónimo de José Saramago.
Sobre a Pandora Filmes:A Pandora é uma distribuidora de filmes independentes que há 30 anos busca ampliar os horizontes da distribuição de filmes no Brasil revelando nomes outrora desconhecidos no país, como Krzysztof Kieślowski, Theo Angelopoulos e Wong Kar-Wai, e relançando clássicos memoráveis em cópias restauradas, de diretores como Federico Fellini, Ingmar Bergman e Billy Wilder. Sempre acompanhando as novas tendências do cinema mundial, os lançamentos recentes incluem “O Apartamento”, de Asghar Farhadi, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro; e os vencedores da Palma de Ouro de Cannes: “The Square – A Arte da Discórdia”, de Ruben Östlund e “Parasita”, de Bong Joon Ho, obra que também ganhou quatro estatuetas no Oscar® 2020 (Melhor Filme, Melhor Roteiro Original, Melhor Direção e Melhor Filme Internacional). Paralelamente aos filmes internacionais, a Pandora atua com o cinema brasileiro, lançando obras de diretores renomados e de novos talentos, como Ruy Guerra, Edgard Navarro, Sérgio Bianchi, Beto Brant, Fernando Meirelles, Gustavo Galvão, Armando Praça, Helena Ignez, Tata Amaral, Anna Muylaert, Petra Costa, Pedro Serrano e Gabriela Amaral Almeida.
A curadoria deste mês foi pensada com base na palavra Amor. É preciso amar sempre. Amor é o sentimento que nos impulsiona, que nos inspira. Os filmes exibidos neste mês falam de amor tóxico, de amor pela carreira, de amor entre pessoas do mesmo sexo. De amor por uma causa que acreditamos. Embalados pelo sentimento do amor, terminaremos o mês nos solidarizando com a causa Palestina e estreamos um longa de ficção e o premiadíssimo curta “Faça um Pedido”, da diretora Cherien Dabis, ambas produções palestinas.
Com orgulho assinamos a programação mais fora do óbvio da plataforma, contemplando as causas que acreditamos, contribuindo para a diversidade.
Ucrânia não é um Bordel
Documentário exclusivo na Filme Filme Em cartaz por 3 meses
Cenas do filme Ucrânia não é Bordel
SINOPSE GRANDE: Acompanhe detalhes sobre a luta do grupo feminista ucraniano Femen. As participantes denunciam a exploração feminina por meio de protestos que impactaram a sociedade e sobretudo chamaram atenção da imprensa. O grupo criado em 2008 é reconhecido por sua seriedade e militância progressista de esquerda, defendendo a legalização do aborto, equidade de gênero no ambiente de trabalho entre outras causas feministas.
Curadoria Filme Filme:
Um filme para ser assistido urgentemente no Brasil. Em 2008 o movimento feminista de esquerda ucrâniano ficou conhecido pelo mundo inteiro, liderado por Anna Hutsol e Inna Shevchenko os atos do grupo ficaram conhecidos pelos protestos de suas integrantes com o corpo seminu e com palavras de suas causas escritas. A organização super séria milita pelos direitos das mulheres, entre eles a legalização do aborto, equidade nos ambientes de trabalho. O movimento enfrentou uma série de questionamentos, se transferiu para Paris e o filme deixa claro como para nós mulheres é difícil se livrar de estigmas mesmo nos setores progressistas das sociedades democráticas hoje.
CATEGORIA: Documentário PAÍS: Austrália CLASSIFICAÇÃO: 12 anos DURAÇÃO: 78 min GÊNERO: documentário PRÊMIOS: Melhor filme pela Academia Australiana de Cinema, Lina Mangiacapre Award – Special Mention no Festival de Veneza, Melhor filme no The Bushwick Film Festival e nomeado, nomeado a categoria Best Theatrically Unreleased Movie by or About Women pela Women Film Critics Circle Awards e melhor filme nos festivais SXSW, Jerusalem Film Festval e London Film Festival. DIRETOR: Kitty Green ELENCO: Inna Shevchenko, Sasha Shevchenko, Anna Hutsol,Oksana Shachko Andriy Haddad DISTRIBUIDORA: Filme Filme
“Eles estão lutando contra o patriarcado, mas é a mesma história – eles não estão apenas lutando contra o patriarcado na rua, eles estão lutando dentro de sua própria organização e eu acho que há algo realmente lindo sobre o microcosmo que é o Femen.”Kitty Green para o site fourthreefilm.com June 13, 2014
“Femen nasceu de uma cultura profundamente patriarcal. Seus métodos evoluíram desde que o movimento deixou a Ucrânia … Para os Femen, eles precisavam dessa influência e, desde então, se libertaram.Kitty Green para o site vice.com June 17, 2014
“Muitas das garotas sentem que há um elemento show e exibicionista que é tão importante quanto o impacto político e o significado de sua engenharia cuidadosa protestos.”hollywoodreporter.com September 24, 2013
Julija Steponaityte e Aistė Diržiūtė cena no filme O Verão de Sangaile
SINOPSE GRANDE: A jovem Sangaile (Julija Steponaitytė), de 17 anos, é fascinada por aviões de acrobacia. Ela conhece Auste (Aistė Diržiūtė), uma garota da idade dela, no verão durante um show de aeronáutica. Sangaile permite que a nova amiga descubra seus mais íntimos segredos e no meio do caminho cresce um amor adolescente. E Auste acaba se tornando a única pessoa que realmente incentiva Sangaile a voar.
Curadoria Filme Filme:
Neste terceiro filme da diretora lituana Alanté Kavaité a beleza sublime da amizade que se transforma em amor é retratada com tanta maestria que lhe valeu o prêmio de melhor direção em Sundance. A composição da luz, as paisagens e as atrizes comungam numa harmonia quase sacra nos levando entender e esperar pelo que amor entre as duas se concretize. Um filme bonito, um destaque de nossa curadoria na semana do dia dos namorados.
CATEGORIA: drama PAÍS: Lituânia CLASSIFICAÇÃO: 16 anos DURAÇÃO: 88min GÊNERO: Romance LGBTQ+ PRÊMIOS: Melhor direção no Festival de Sundance DIRETOR: Alanté Kavaité ELENCO: Julija Steponaityte, Aistė Diržiūtė, Jūratė Sodytė Título original Sangailė DISTRIBUIDORA: Califórnia Filmes
“As emoções são o que dominam a adolescência: ainda somos crianças e já adultos. É por isso também que as cenas de amor têm aquele aspecto sensorial: arrepios, descobrindo o corpo do outro.”Alanté Kavaïté para o site cineuropa.org January 16, 2015
“Eu realmente queria fazer um filme de um ponto de vista idealista, então queria que as cenas de amor fizessem parte disso. E eu queria que o público assistisse a duas garotas fazendo amor. Isso foi difícil de transmitir, mas conversamos muito na preparação e tudo que eu pedi eles foram muito generosos em sua abordagem. Foi muito divertido, mas não foi tão difícil porque conversamos muito.” Alanté Kavaïté para o site theboar.org March 13, 2015
“A estética do Summer of Sangaile está tão intimamente alinhada com seus conceitos que evita a redundância completamente. A dramatização de um sonho não tem nenhum dos clichês visuais de uma sequência de sonho, como quando o corpo de uma mulher nua flutua em um lago, em êxtase, ou quando Sangaile olha para animais e criaturas e o público nunca tem certeza se as formigas mortas, vermes, e as lagostas são os objetos reais de seu olhar ou sua representação simbólica. O filme, então, transforma as digressões poéticas em um método cinematográfico autossuficiente.”slantmagazine.com November 16, 2015
Julija Steponaityte cena no filme O Verão de Sangaile
Madeleine Sims-Fewer no filme Uma mulher sem saída
SINOPSE GRANDE: Uma mulher se encontra presa em uma cabine de banheiro por um homem cujas intenções não são totalmente claras.
Curadoria Filme Filme:
Um filme forte que em 10 minutos consegue mostrar como nós mulheres nos sentimos com determinados comportamentos dos homens e como que séculos desse comportamento nos afetou. Sutil e preciso e super cinematográfico. O filme ganhou diversos prêmios em festivais. Vale a pena guardar bem o nome da dupla de diretores, Madeleine Sims-Fewer e Dusty Mancinelli.
CATEGORIA: Curta PAÍS: Canada/UK CLASSIFICAÇÃO: Livre DURAÇÃO: 10 min GÊNERO: Drama – Thriller PRÊMIOS: Melhor filme na categoria de Student Shorts, 2018 Austin Film Festival DIRETOR: Madeleine Sims-Fewer & Dusty Mancinelli ELENCO: Madeleine Sims-Fewer, Ben Kerfoot DISTRIBUIDORA: Filme Filme
Madeleine Sims-Fewer no filme Uma mulher sem saída
SINOPSE GRANDE: Chloé é uma mulher reprimida sexualmente que, constantemente, sente dores na altura do estômago. Acreditando que seu problema seja psicológico, ela busca a ajuda de Paul, um psicólogo. Só que, com o tempo, eles acabam se apaixonando. Diante da situação, Paul encerra a terapia e indica uma colega para tratar a esposa. Entretanto, ela resolve se consultar com outro psicólogo, o irmão gêmeo de Paul, que ela nunca tinha ouvido falar até então.
Curadoria Filme Filme: François Ozon é um dos meus cineastas preferidos. A primeira vez que fui impactada pelo seu trabalho, foi com o filme “Gotas d’água em pedras escaldantes” baseado na peça de teatro de Fassbinder de mesmo nome. Assisti ao filme num pequeno cinema no Rio, Estação Museu da República. E literalmente saí dele outra pessoa. Ozon tem o dom de nos revelar características da nossa psique sejam elas boas ou ruins mas com beleza, ele nos convida de forma sedutora a devorar seus filmes, a entender os dramas dos personagens sempre com muita empatia. Assistir a um Ozon é viajar pela alma humana, se reconhecer e gostar disso. Em O Amante Duplo a psique dos personagens são o gancho para criação de um thriller psicológico, um pouco mais Hitchcockiano. Ozon já tinha feito esse ensaio em outro filme que também me marcou muito, e um dos meus prediletos dele, Swimming Pool. Ozon é um mestre em contar histórias de forma sedutora, humanas e cotidianas, mas com muita criatividade. O Amante Duplo estreou no Festival de Cannes onde concorreu pela Palma de Ouro.
CATEGORIA: Ficção PAÍS: França CLASSIFICAÇÃO: 18 anos DURAÇÃO: 107min GÊNERO: thriller psicológico PRÊMIOS: Nomeado a Palma de Ouro no Festival de Cannes DIRETOR: François Ozon ELENCO: Marine Vacth, Jérémie Renier, Jacqueline Bisset DISTRIBUIDORA: Califórnia Filmes
“A única coisa que posso dizer é que sei que, para os americanos, os franceses são obcecados por sexo e lamento dizer-lhe, mas é verdade e acho que o provaremos esta noite e espero que se divirta com isto.”François Ozon para o site vogue.com January 26, 2018
“Na verdade, foi ótimo trabalhar novamente com François, e o que adorei quando li o roteiro é que me permitiu experimentar coisas novas, coisas diferentes.”Marine Vacth para o site vogue.com January 26, 2018
“François Ozon dá o tom para um filme esteticamente maravilhoso que enquadra uma obra-prima da arquitetura, com suas linhas retas e espirais frias, e acima de tudo seus jogos e espelhos simétricos imperfeitos.”cineuropa.org May 26, 2017
Jérémie Renier e Marine Vacth no filme O Amante Duplo
Jérémie Renier e Marine Vacth no filme O Amante Duplo
A Filme Filme é uma plataforma de streaming para pessoas que gostam de cinema de verdade. Para pessoas que querem do cinema uma experiência que vai além do entretenimento. Para pessoas que olham para o cinema como arte. Para pessoas que esperam de cada filme a sensação de terem sido movidas para um lugar melhor.
Para celebrar o Dia do Cinema Brasileiro, o Cinema #EmCasaComSesc estreia, no dia 19 de junho, uma programação especial em homenagem a Eduardo Coutinho. No catálogo, três importantes obras do documentarista e um filme com uma das últimas entrevistas do premiado diretor, morto em 2014. Vencedor dos prêmios de Melhor Filme e Melhor Direção no Festival Sesc Melhores Filmes, o renomado “Jogo de Cena” é um clássico de Coutinho que mistura a realidade documental com ficção na presença de mulheres anônimas que contam suas histórias, também interpretadas por atrizes. A história de trabalhadores da indústria metalúrgica do ABC Paulista e suas participações no movimento grevista de 1979 a 1980 é registrada no longa-metragem “Peões”, vencedor do Prêmio de Melhor Filme no Festival de Cinema de Brasília.
Em “Santo Forte” – vencedor dos prêmios de Melhor Filme, Roteiro e Montagem, no Festival de Cinema de Brasília, do Prêmio Especial do Júri, no Festival de Gramado, e do Prêmio da Crítica de Melhor Filme, no Festival Sesc Melhores Filmes – o diretor mergulha na intimidade de católicos, umbandistas e evangélicos de uma favela carioca. Indicado ao Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro, como Melhor Filme, “Eduardo Coutinho, 7 de Outubro” é o documentário que coloca o cineasta diante de sua própria equipe e inverte o jogo com o entrevistador na frente das câmeras.
DIA DO CINEMA BRASILEIRO – ESPECIAL EDUARDO COUTINHO
JOGO DE CENA Dir.: Eduardo Coutinho | Brasil | 2007 | 105 min | Documentário | Livre Atendendo a um anúncio de jornal, oitenta e três mulheres, interessadas em participar do documentário, tiveram interesse em contaram suas histórias de vida em um estúdio. Coutinho convida as personagens a compartilharem suas alegrias e tristezas, convidando para bem perto as experiências mais marcantes. Em junho de 2006, vinte e três delas compareceram e foram filmadas no Teatro Glauce Rocha no Rio de Janeiro. Em setembro do mesmo ano, atrizes interpretaram, a seu modo, as histórias contadas pelas personagens escolhidas. O longa mistura realidade e dramaturgia, onde os personagens reais falam da sua própria vida, depois estas personagens se tornam modelos a desafiar atrizes e por fim, as atrizes interpretam as personagens. Vencedor dos prêmios de Melhor Filme e Melhor Direção no Festival Sesc Melhores Filmes.
PEÕES Dir.: Eduardo Coutinho | Brasil | 2004 | 85 min | Documentário | Livre A história pessoal de trabalhadores da indústria metalúrgica do ABC paulista que tomaram parte no movimento grevista de 1979 e 1980, mas permaneceram em relativo anonimato. Eles falam de suas origens, de sua participação no movimento e dos caminhos que suas vidas trilharam desde então. Exibem souvenirs das greves, recordam os sofrimentos e recompensas do trabalho nas fábricas, comentam o efeito da militância política no âmbito familiar, dão sua visão pessoal de Lula e dos rumos do país. Vencedor do Prêmio de Melhor Filme no Festival de Cinema de Brasília.
SANTO FORTE Dir.: Eduardo Coutinho | Brasil | 1999 | 80 min | Documentário | 12 anos Entre uma missa campal celebrada pelo Papa no Aterro do Flamengo e, meses depois, a comemoração do Natal, o documentário penetra na intimidade dos católicos, umbandistas e evangélicos de uma favela carioca. Cada um a seu modo, eles crêem na comunicação direta com o sobrenatural através da intervenção de santos, orixás, guias ou do Espírito Santo. Vencedor dos prêmios de Melhor Filme, Roteiro e Montagem, no Festival de Cinema de Brasília, do Prêmio Especial do Júri, no Festival de Gramado, e do Prêmio da Crítica de Melhor Filme, no Festival Sesc Melhores Filmes.
EDUARDO COUTINHO, 7 DE OUTUBRO Dir.: Carlos Nader | Brasil | 2013 | 71 min | Documentário | 12 anos Uma entrevista, uma tarde, uma locação, um único personagem. Partindo das ?prisões que libertam? no documentário coutiniano, é a vez de inverter o jogo e ver o maior entrevistador do cinema brasileiro em frente às câmeras. “Eduardo Coutinho, 7 de Outubro” é um documentário que coloca o cineasta diante de sua própria equipe. Indicado ao Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro, como Melhor Filme.
Desde o início de junho, o CineSesc realiza a série Cinema #EmCasaComSesc, na plataforma Sesc Digital (sescsp.org.br/cinemaemcasa). A iniciativa de oferecer gratuitamente filmes em streaming reforça os aspectos que ancoram a ação institucional do Sesc São Paulo, garantindo o acesso a conteúdos da cultura a variados públicos. Com maior presença no ambiente online, o Sesc amplia sua ação de difusão cultural, de maneira acessível e permanente. O público ganha assim mais um espaço para contemplar, descobrir e redescobrir o cinema, a partir de grandes obras selecionadas, disponibilizadas online e gratuitamente.
Os filmes ficam disponíveis por um período determinado, com alterações e novas estreias semanais a cada quinta-feira. Há ainda possibilidade de prorrogação da exibição, conforme a demanda do público, além de sessões especiais por períodos menores (como 24h, por exemplo). A curadoria do Cinema #EmCasaComSesc conta com a experiência do CineSesc, que segue fechado desde o mês de março, por conta da crise causada pelo novo coronavírus.
+ SESC DIGITAL
A presença digital do Sesc São Paulo vem sendo construída desde 1996, sempre pautada pela distribuição diária de informações sobre seus programas, projetos e atividades e marcada pela experimentação. O propósito de expandir o alcance de suas ações socioculturais vem do interesse institucional pela crescente universalização de seu atendimento, incluindo públicos que não têm contato com as ações presenciais oferecidas nas 40 unidades operacionais espalhadas pelo estado. Por essa razão, o Sesc apresenta o Sesc Digital, sua plataforma de conteúdo!
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