‘Lucky: Uma Mulher de Sorte’ estreia no Cinema Virtual na próxima quinta-feira

‘Lucky: Uma Mulher de Sorte’ estreia no Cinema Virtual na próxima quinta-feira

O longa do gênero terror “Lucky: Uma Mulher de Sorte” estreia no  Cinema Virtual na próxima quinta-feira, 22 de abril. Protagonizado por Brea Grant, que também assina o roteiro, o filme conta a história de uma popular escritora de livros de autoajuda, que é perseguida todas as noites por um homem mascarado. Sem contar com a ajuda de outras pessoas, ela tem de enfrentar o desconhecido sozinha.  Exibido no SXSW 2020, “Lucky – Uma Mulher de Sorte” é dirigido por Natasha Kermani.

Assista aqui ao trailer. Confira cartaz e sinopse:

  • Lucky: Uma Mulher de Sorte (Lucky) – Terror

Sinopse: Uma mulher é perseguida e aterrorizada por um homem desconhecido, que retorna para a sua casa todas as noites. Quando ela não consegue auxílio das pessoas ao seu redor, é forçada a resolver o problema por conta própria. Direção: Natasha KermaniElenco: Brea Grant, Dhruv Uday Singh, Leith M. Burke    

Para assistir aos filmes, o público pode acessar a plataforma pelo NOW ou escolher a sala de exibição preferida em www.cinemavirtual.com.br e realizar a compra do ingresso. O filme fica disponível durante 72 horas para até três dispositivos.

Outros onze filmes também estão disponíveis no Cinema Virtual: Doce Obsessão, Uma Mulher Inesquecível, Terminal Sul, Prisioneiro Espacial, A Poucos Passos de Paris, Um Amor Proibido, Mambo Man – Guiado Pela Música, O Muro, A Jornada de Jhalki, O Mistério de Frankenstein, Inteligência Artificial – Ascensão das Máquinas.

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Maratona Oscar: A Voz Suprema do Blues/Anna Barros

Maratona Oscar: A Voz Suprema do Blues/Anna Barros

Um filme lindo, sublime com atuações esplendidas de Chadwick Boseman, in memoriam, e Viola Davis. Ambos concorrem na categoria de Melhor Ator e Melhor Atriz. Chadwick teria como rival Gary Oldman de Mank e Viola, Frances Mcdormand de Nomadland.

Em meio aos anos 20, regado pelo som do blues e com o racismo disfarçado de boas intenções, o longa se passa no espaço de uma tarde de calor em Chicago, durante a gravação de um álbum da cantora Ma Rainey (Davis, praticamente irreconhecível no papel). A personalidade forte da artista pode ser percebida desde os primeiros momentos do filme, quando se apresenta no palco ao lado de sua banda.

Ma quer colocar o sobrinho para gravar uma música enquanto se relaciona com uma menina que acaba se apaixonando por Levee, vivido por Chadwick Boseman. Os monólogos de sofrimento e desespero de Levee são potentes porque ele está no grupo mas quer fazer carreira solo, vende suas canões para o dono da gravadora e quer parar com isso. Discute com os componentes da banda e quer sugerir a sua música para Ma Rainey, o que ela rejeita. Ela se impõe com patrocinadores e com a gravadora mas mesmo assim se vê um racismo velado com Levee.

O filme se parece muito com uma peça de teatro em seu ritmo e emociona. A história se baseia em fatos reais mas o roteiro se permite um recorte para discutir o racismo estrutural no meio artístico.

Acho barbada Chadwick levar o Oscar apesar de minha torcida ser por Gary Oldman, de Mank e creio que Viola vai disputar pau a pau com Frances por Nomadland. Viola ganhou o SAG de Melhor Atriz. Sua atuação é esplendorosa, emocional e visceral.

O filme me tocou muito. Vale muito a pena ver, ainda mais com um final surpreendente para Levee.

Disponível na Netflix.

Maratona Oscar: Soul/Bruna Zordan

Maratona Oscar: Soul/Bruna Zordan

Como em todos os filmes da Pixar, Soul é mais uma produção cheia de mensagens profundas e que fazem o público sair fora da caixa. Para começar, o filme conta a história de Joel, um músico frustrado que dá aula de música para o ensino médio e é apaixonado pelo jazz. Porém, essa não é a vida que ele sempre sonhou. Um belo dia, Joel acaba morrendo (não é spoiler, ok?) e tem a missão de ajudar a personagem 22, a achar a sua paixão durante sua vida. Um trabalho que acaba virando um desafio tanto para Joel quanto para a 22. 

A mensagem é repassada de diferentes formas e entendimentos. Perguntas como: “Qual é o meu propósito?”, “qual é a minha paixão?”, “será que estou tão focado em algo e não consigo enxergar as coisas ao meu redor?”. Soul te faz repensar na sua vida e aonde você quer chegar. Como o próprio personagem principal que estava tão frustrado que, de certa forma, não atingiu uma meta que queria, e acabou esquecendo de outros detalhes dentro da sua paixão, no mundo do jazz e tudo que gira em volta. E por outro lado, a 22, uma personagem que não possui propósito na vida por achar que precisava descobrir sua paixão e seguir sua carreira. São dois personagens com objetivos diferentes, mas que acabam compartilhando o mesmo sentimento. Porém, não é um filme sério. Soul consegue te arrancar boas risadas, mostrando a beleza e os detalhes dos personagens. Além de apresentar outras figuras importantes na vida de Joel e da 22.

Um filme para assistir com a família ou sozinho. Para repensar no seu propósito ou até para afirmar o que tanto deseja na sua vida. Mas mais que isso, para não esquecer os pequenos detalhes que podem mudar totalmente a sua visão no que almeja alcançar. Sem dúvidas, o filme Soul é favorito na categoria “Melhor Animação”, no Oscar. 

Por Bruna Zordan

@brubszordan

Galeria

Maratona Oscar: Os 7 de Chicago

Baseado em fatos reais, Os 7 de Chicago, do diretor Aaron Sorkin, conta a história do julgamento de 8 manifestantes presos durante protestos contra a Guerra do Vietnã, realizado junto à Convenção Democrata de Chicago em 1968, que acabaram num confronto violento entre protestantes e policiais.

O grupo julgado é composto pelos yippies Abbie Hoffman (Sasha Baron Cohen) e Jerry Rubin (Jeremy Strong); os estudantes Tom Hayden (Eddie Redmayne) e Rennie Davis (Alex Sharp); David Dellinger (John Carroll Lynch), um homem de conduta não-violenta e o cofundador do Partido dos Panteras Negras Bobby Seale (Yahya Abdul-Mateen II), que não tinha nenhuma correlação com os anteriores citados e mais tarde seria inocentado de todas as acusações.

Durante os preparos das manifestações, que contaram com a presença de pessoas de todo o país, foi mostrado as diversas vezes em que os manifestantes procuraram as autoridades locais requisitando auxílio na organização e estrutura necessária para que o evento ocorresse sem maiores problemas, além de enfatizarem que as intenções eram pacíficas.

O longa se desenrola alternando-se entre as cenas do julgamento que se arrastaram por meses e as cenas dos protestos, onde percebe-se que a provocação à violência partiu da força policial.

O roteiro deixa a entender que havia uma forte pressão do governo para condenação dos acusados, inclusive o próprio juiz, Julius Hoffman, se mostrava antipático aos réus.

Destaca-se também a dificuldade da atuação dos advogados de defesa William Kunstler (Mark Rylance) e Leonard Weinglass (Ben Shekman), que precisavam driblar as adversidades que surgiam durante o processo e alinhar estratégias junto aos réus que por sua vez possuíam diferentes personalidades e atitudes, mas que tinham objetivos em comum além do fim da guerra: sua própria absolvição.

O elenco recheado de estrelas é um dos pontos fortes do filme, assim como o relato de um importante fato da história americana. Contudo, o número elevado de personagens relevantes para a trama e a falta de ritmo deixa o longa um pouco confuso em alguns momentos.

Os 7 de Chicago foi indicado à seis categorias do Oscar 2021: Melhor Filme, Ator Coadjuvante (Sasha Baron Cohen), Melhor Roteiro Original, Melhor Canção, Melhor Fotografia e Melhor Montagem. O filme está disponível no catálogo da Netflix.

Novos filmes no catálogo da Netflix

Novos filmes no catálogo da Netflix

Fuja: Chloe é uma adolescente que sofre de inúmeras doenças, inclusive paralisia, que a colocou em uma cadeira de rodas. Ela é educada em casa por sua mãe, Diane, e aguarda a carta de resposta da faculdade. No entanto, o comportamento estranho apresentado pela matriarca começa a deixar a jovem desconfiada de que algo está errado. Quando encontra um remédio receitado para a mãe, a jovem passa a questionar tudo o que Diane faz, suspeitando que algo muito mais sinistro está por trás de tudo.

Alma de Cowboy: Cole, de 15 anos, é levado para viver com seu distante pai no norte da Filadélfia. Lá, ele descobre a vibrante cultura de cowboys urbanos da cidade que existe há mais de 100 anos, proporcionando um refúgio seguro para o bairro, apesar da pobreza e violência.

O Mistério do Relógio na Parede: Lewis, de 10 anos, acaba de perder os pais e vai morar em Michigan com o tio Jonathan Barnavelt. O que o jovem não tem ideia é que seu tio e a vizinha da casa ao lado, Sra. Zimmerman, são feiticeiros.