Dois casais alugam uma casa à beira-mar para o fim de semana mas ficam desconfiados de que o anfitrião de sua casa aparentemente perfeita possa estar espionando eles. Em pouco tempo, o que deveria ter sido uma viagem comemorativa se transforma em algo muito mais sinistro, à medida que segredos bem guardados são expostos e os quatro velhos amigos se vêem sob uma nova luz.
2-Black Box
O filme conta a história de um homem que luta para recuperar a memória depois de sofrer um grave acidente de carro. Nessa tragédia ele perdeu a esposa e agora tem de cuidar do filho sozinho.
3-O Primeiro Homem
Em O Primeiro Homem, acompanhamos a vida do astronauta norte-americano Neil Armstrong (Ryan Gosling) e sua jornada para se tornar o primeiro homem a andar na Lua. Os sacrifícios feitos por Neil e toda uma nação durante uma das mais perigosas missões da história das viagens espaciais.
4-Nocturne
Fazendo parte da antologia Welcome to the Blumhouse, Nocturne conta a história de uma tímida estudante de música que começa a ofuscar sua extrovertida, e incrivelmente talentosa, irmã gêmea na instituição de música em que ambas estudam, após descobrir o misterioso diário de uma colega de classe que morreu recentemente.
5-Infiltrado na Klan
Em Infiltrado na Klan, que se passa em 1978, Ron Stallworth (John David Washington), um policial negro do Colorado, conseguiu se infiltrar na Ku Klux Klan local. Ele se comunicava com os outros membros do grupo através de telefonemas e cartas, quando precisava estar fisicamente presente enviava um outro policial branco no seu lugar. Depois de meses de investigação, Ron se tornou o líder da seita, sendo responsável por sabotar uma série de linchamentos e outros crimes de ódio orquestrados pelos racistas.
A Paris Filmes e a Migdal Filmes anunciam a data de estreia de “M-8 – Quando a Morte Socorre a Vida”: 3 de dezembro. O longa é dirigido pelo cineasta Jeferson De (do premiado “Bróder”) e saiu vencedor na categoria Melhor Filme de Ficção, por voto popular, do último Festival do Rio. Protagonizado por Juan Paiva (Maurício) e baseado no livro homônimo de Salomão Polakiewicz, o longa chega aos cinemas mais de um mês depois da reabertura das salas nas principais capitais, como São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador, e com toda a segurança dos protocolos definidos pelas autoridades sanitárias.
M8 conta a história de Maurício, jovem negro que ingressa como aluno cotista da Universidade Federal de Medicina. Ao chegar na instituição, é confrontado com uma dura realidade: o corpo que servirá para estudo na aula de anatomia – quase sempre de indigentes – é também negro. Impactado com a experiência, Maurício se vê envolvido com M-8, como o jovem morto é chamado, e inicia uma saga para desvendar sua identidade, enfrentando as próprias angústias e repensando o próprio lugar na sociedade.
Além de refletir sobre preconceito e exclusão, o filme toca em questões universais sobre sentimentos e relacionamentos. Integram o elenco Juan Paiva, Mariana Nunes, Giulia Gayoso, Bruno Peixoto, Fábio Beltrão, Zezé Motta, Malu Valle, Dhu Moraes, Henri Pagnoncelli, Pietro Mario, Alan Rocha, Higor Campagnaro e Raphael Logam, como M-8. Ailton Graça, Léa Garcia, Rocco Pitanga e Lázaro Ramos fazem participações especiais.
“M-8 – Quando a Morte Socorre a Vida”, dirigido pelo cineasta Jeferson De (do premiado “Bróder”), é baseado no livro homônimo de Salomão Polakiewicz e conta a história de Maurício (Juan Paiva), um calouro da prestigiada Universidade Federal de Medicina, filho de Cida (Mariana Nunes), uma auxiliar de enfermagem, que dá duro para ver seu filho entrar pra faculdade . Em sua primeira aula de anatomia, Maurício é apresentado a M-8 (Raphael Logam), corpo que servirá para estudo dele e dos amigos durante o primeiro semestre. Em uma jornada permeada de mistério e realidade, Mauricio enfrenta suas próprias angústias para desvendar a identidade desse rosto desconhecido.
Elenco
Maurício – Juan Paiva
M-8 – Raphael Logam
Cida – Mariana Nunes
Suzana – Giulia Gayoso
Domingos – Bruno Peixoto
Gustavo – Fábio Beltrão
Ilza – Zezé Motta
Sá – Ailton Graça
Sinvaldo – Alan Rocha
Dr. Djalma – Henri Pagnoncelli
Carlota – Malu Valle
Dona Angela – Léa Garcia
Mãe de Santo – Dhu Moraes
Salomão – Pietro Mario
Emília – Tatiana Tibúrcio
Motorista da Funerária – Lázaro Ramos
Marquinhos – Bernardo Dugin
Francisco – Sérgio Loureiro
Policial 1 – Higor Campagnaro
Policial 2 – Rocco Pitanga
Ficha técnica
Direção: Jeferson De
Produção: Iafa Britz e Carolina Castro
Roteiro: Jeferson De e Felipe Sholl
Colaboradores: Carolina Castro, Cristiane Arenas, Iafa Britz e Paulo Lins
Autor da obra original: Salomão Polakiewicz
Produtor associado: Romulo Marinho Jr.
Diretor de Fotografia: Cristiano Conceição
Diretor de Arte: Daniel Flaksman
Figurinista: Cris Kangussu
Produtora de elenco: Marcela Altberg
Produtora associada: Buda Filmes
Patrocínio do BRDE/FSA-Ancine
Sobre a Migdal Filmes
A Migdal Filmes é uma produtora carioca com diversificada carteira de projetos audiovisuais. Em seu line up, a empresa coleciona títulos que vão de grandes recordes de bilheteria a premiadas ficções e documentários. Dentre seus mais conhecidos projetos estão os três filmes da trilogia de “Minha Mãe É Uma Peça” (2013, 2017 e 2020), fenômeno de publico e critica; o filme “Casa Grande”, de Fellipe Barbosa, indicado a mais de dez festivais internacionais e premiado no festivais do Rio, de Toulouse, Rotterdam e outros; e o também consagrado documentário musical “Cássia Eller”, de Paulo Henrique Fontenelle.
A Migdal também é responsável pela produção de longas como “Linda de Morrer”, comédia estrelada por Glória Pires; “Irmã Dulce”, de Vicente Amorim, cinebiografia da Santa Dulce dos Pobres, “Nosso Lar”, em parceria com a Cinética Filmes, que levou mais de 4 milhões de espectadores aos cinemas de todo o Brasil.
Para TV, a Migdal produziu séries como “Matches“ (Warner Chanell), as três temporadas da série antológica “As Canalhas” (GNT); as cinco temporadas do humorístico “220 Volts” (Multishow), e está em desenvolvimento de vários outros projetos de diferentes generos para streaming. Este ano entra em produção da segunda temporada de “Matches”, e também da série “ Minha Máe É Uma Peça” (Globoplay).
No line up para 2020/2021, a Migdal tem três filmes com perfis muito variados a serem lançados: “Carlinhos e Carlão”, estrelado pelo ator Luis Lobianco e dirigido por Pedro Amorim; a comédia “Amarração do Amor”, dirigida por Caroline Fioratti, com Cacau Protásio, Ary França e grande elenco; e ” M8 — Quando a Morte Socorre a Vida”, de Jeferson De.
Sobre a Paris Filmes
A Paris Filmes é uma empresa brasileira que atua no mercado de distribuição e produção de filmes, primando pela alta qualidade cinematográfica. Além de ter distribuído grandes sucessos mundiais, como o premiado “O Lado Bom da Vida”, que rendeu o Globo de Ouro® e o Oscar® de Melhor Atriz a Jennifer Lawrence em 2013 e “Meia-Noite em Paris”, que fez no Brasil a maior bilheteria de um filme de Woody Allen, a distribuidora também possui em sua carteira os maiores sucessos do cinema nacional, como as franquias “De Pernas Pro Ar” e “Até Que a Sorte nos Separe”. Nos últimos anos a empresa esteve à frente de lançamentos como a franquia “John Wick”, além de “La La Land – Cantando Estações”; “A Cabana”; “D.P.A: Detetives do Prédio Azul – O Filme”; “D.P.A. 2 – O Mistério Italiano”; “Extraordinário”; “Nada a Perder”, entre outros. Para 2020, a companhia aposta em um line-up diversificado, que inclui títulos como “A Jornada”, “Depois a Louca sou Eu”, “Detetives do Prédio Azul 3 – Uma Aventura no Fim do Mundo”, “Sapatinho Vermelho e os Sete Anões”, “10 horas Para o Natal”, “Espiral – O Legado de Jogos Mortais”, “Turma da Mônica – Lições”, entre outros.
PREMIADO E POLÊMICO, ‘MONOS: ENTRE O CÉU E O INFERNO’ ESTREIA DIA 19 DE NOVEMBRO E TRAZ COMO PROTAGONISTAS GRUPO DE ADOLESCENTES GUERRILHEIROS
Candidato da Colômbia ao Oscar 2020, o filme é dirigido por Alejandro Landes e foi premiado em Buenos Aires, Cartagena e indicado ao Goya
Desde que estreou no Festival de Sundance em janeiro de 2019, MONOS: ENTRE O CÉU E O INFERNO tem colecionado prêmios (como no Festival Internacional de San Sebastián) e despertado discussões. Seus protagonistas são adolescentes que participam de uma guerrilha numa região remota de um país latino-americano qualquer. Com nomes como Rambo, Pé Grande e Smurf, diariamente fazem treinamento militar rígido enquanto também cuidam de uma prisioneira americana (Julianne Nicholson).O diretor, nascido em São Paulo, filho de uma colombiana e um equatoriano, conta que as origens do projeto estão numa “guerra civil que parece não ter fim na Colômbia”. Ele aponta que recentemente, depois de muitos anos, há uma possibilidade de paz no ar. “MONOS: ENTRE O CÉU E O INFERNOexplora esse momento pelo prisma de um filme de guerra. Embora essa seja a primeira chance da minha geração, esse não é o primeiro processo de paz da Colômbia, e, portanto, parece ameaçado por fantasmas. Esses fantasmas me inspiraram a construir o filme como um sonho febril.”Landes, que assina o roteiro com Alexis Dos Santos, aponta que os romances O Senhor das Moscas, de William Golding, e O Coração das Trevas, de Joseph Conrad, foram algumas de suas principais influências na construção do longa, e ele compara os livros a uma tatuagem, tamanha a marca que deixam em quem os lê. Filmando na região do Rio Samaná, a cinco horas de Medelín, o diretor afirma que “há não muito tempo atrás, era uma região inacessível por causa das disputas entre as guerrilhas e os paramilitares, o que, paradoxalmente, deixou a área intocada. Uma benção estranha da violência colombiana.”.O elenco é composto por atores e atrizes experientes como Moises Arías (“Hannah Montana”) e Julianne Nicholson (“Eu, Tonya”), e jovens estreantes. O personagem Rambo é interpretado por uma garota, Sofia Buenaventura, e, o diretor explica que, originalmente, deveria ser um rapaz, mas no processo de seleção isso se mostrou desimportante. “Ao assistir mais de 800 testes, percebemos que nos tornamos cegos ao gênero [sexual] do personagem. Os gêneros não são claros na história, e isso não é importante para a linguagem. Ainda assim é curioso acompanhar sessões, e ver que metade do público acredita que Rambo seja homem, e a outra metade, mulher. E, ainda assim, isso muda as impressões mais profundas do filme? Creio que não.”.Desde sua estreia no Festival de Sundance em 2019, o filme tem sido bem recebido pela crítica mundial. A Variety o define como “uma experiência dura e lírica, brutal e bela, nervosa e abstrata […] singular.” Já a revista Rolling Stone diz que o longa “toma para si várias influências conhecidas. Mas há uma loucura específica e singular que é completamente sua.” No Brasil, MONOS: ENTRE O CÉU E O INFERNO teve sua primeira exibição na Mostra Internacional de Cinema em São Paulo.A equipe técnica do longa conta ainda com o diretor de fotografia Jasper Wolf, cujo trabalho foi definido pelo jornal inglês The Guardian como capaz de “capturar a beleza transcendente da paisagem”. Já a trilha sonora é de autoria da inglesa Mica Levi, indicada ao Oscar por seu trabalho em “Jackie”. MONOS: ENTRE O CÉU E O INFERNO será lançado nos cinemas brasileiros a partir de 19 de novembro pela Pandora Filmes. SinopseNo topo de uma montanha, numa selva sul-americana, oito adolescentes têm a grande missão de cuidar de uma refém norte-americana, sequestrada por uma misteriosa organização. Na sua rotina, os jovens guerrilheiros passam por treinos rigorosos, mas também se divertem e vivem descobertas sexuais. Após uma noite de farra acabar em tragédia, eles sofrem uma emboscada e são obrigados a deixar o local. A refém acredita que esta é a sua grande chance de fugir. Mas a selva sempre surpreende.Ficha TécnicaDireção: Alejandro LandesRoteiro: Alejandro Landes & Alexis Dos SantosProdução: Alejandro Landes & Fernando EpsteinElenco: Sofia Buenaventura, Julián Giraldo, Karen Quintero, Laura Castrillón, Moises Arías, Sneider Castro, Julianne NicholsonDireção de Fotografia: Jasper WolfDesenho de Produção: Daniela SchneiderTrilha Sonora: Mica LeviMontagem: Yorgos Mavropsaridis, Ted Guard e Santiago OtheguyGênero: drama, suspense, guerraPaís: Colômbia, Argentina, Holanda, Alemanha, Suécia, Uruguai, Estados Unidos, Suíça, Dinamarca, França, Ano: 2019Duração: 102 min.
SOBRE A PANDORA FILMESA Pandora é uma distribuidora de filmes independentes que há 30 anos busca ampliar os horizontes da distribuição de filmes no Brasil revelando nomes outrora desconhecidos no país, como Krzysztof Kieślowski, Theo Angelopoulos e Wong Kar-Wai, e relançando clássicos memoráveis em cópias restauradas, de diretores como Federico Fellini, Ingmar Bergman e Billy Wilder. Sempre acompanhando as novas tendências do cinema mundial, os lançamentos recentes incluem “O Apartamento”, de Asghar Farhadi, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro; e os vencedores da Palma de Ouro de Cannes: “The Square – A Arte da Discórdia”, de Ruben Östlund e “Parasita”, de Bong Joon Ho.Paralelamente aos filmes internacionais, a Pandora atua com o cinema brasileiro, lançando obras de diretores renomados e também de novos talentos, como Ruy Guerra, Edgard Navarro, Sérgio Bianchi, Beto Brant, Fernando Meirelles, Gustavo Galvão, Armando Praça, Helena Ignez, Tata Amaral, Anna Muylaert, Petra Costa, Pedro Serrano e Gabriela Amaral Almeida.
Estreia nos cinemas, dia 5 de novembro, o novo filme de Esmir Filho, VERLUST, protagonizado por Andrea Beltrão e Marina Lima. Um drama sobre indivíduos que vivem em uma atmosfera sufocante, a história acompanha a poderosa empresária musical Frederica (Andrea Beltrão) que, isolada na praia ao lado do marido fotógrafo (o ator chileno Alfredo Castro) e a filha adolescente (Fernanda Pavanelli), concentra-se nos preparativos de uma esperada festa de réveillon, e ainda tem que administrar a vida e carreira do ícone pop Lenny (Marina Lima), que está produzindo uma obra misteriosa ao lado do escritor João Wommer (Ismael Caneppele). Quando um ser das profundezas do mar surge em sua praia, a crise se instaura e Frederica terá que enfrentar seu maior medo: a perda.
Presos a um círculo de fama e poder, atados a convenções sociais, sujeitos ao jogo de aparências e expostos aos olhos censores da sociedade, cada personagem sente dificuldade em repensar seus relacionamentos, já que são sufocados pelo domínio de signos e significados, gêneros e catalogações, que os impossibilitam de aceitar o desejo como força que move os corpos para novos encontros.
O filme se passa durante o ano novo, símbolo do despertar. A localização é uma praia isolada, paraíso impenetrável que proporciona a ilusão de segurança para os personagens. VERLUST é um diálogo entre cinema e literatura. Enquanto o filme narra o ponto de vista dos personagens que se projetam na criatura do mar encalhada, o livro homônimo de Ismael (ed. Iluminuras) narra em primeira pessoa o ponto de vista da criatura do mar, que deseja se desprender do seu coletivo e procurar sozinha o ambiente respirável de onde partiu há séculos.
Dentro do contexto global de pandemia, VERLUST propõe um pensamento sobre um estilo de vida que não surte mais efeito nos dias de hoje. Castelos de areia têm seu tempo contado. A posse, as proclamações, os predicados, tudo isso não define um ser humano. A ruína e o desamparo devem acontecer para que se funde um corpo novo. A criatura é tudo aquilo que desconhecemos e que se coloca à nossa frente, tornando-nos impotentes. A crise é um processo de transformação. É preciso refletir à sua maneira diante do desconhecido que nos amedronta e nos ameaça. Com um futuro incerto pela frente, resta-nos sair fora da ordem que nos individualiza, é preciso nos desamparar. O que nos desampara nos recria. Se quisermos ver a força da transformação, é necessário que nos deixemos afetar pelo assombro de uma criatura nunca antes vista, para então instaurar um novo corpo e uma nova forma de ser.
Não é à toa que a compositora Marina Lima se uniu ao projeto para interpretar Lenny. Com uma extensa carreira e ícone de uma geração, Marina superou traumas e foi capaz de se reinventar. Ela personifica Lenny e seu constante movimento de busca. O disco “Marina Lima” é um objeto importante para as personagens principais, de forma que vida e obra se misturam. Para dialogar com essa grande artista, uma outra grande artista integra o elenco. Grande força dos palcos brasileiros e presença marcantes em obras audiovisuais nacionais, Andrea Beltrão traz para Frederica toda sensibilidade e poder que a personagem exala.
Completam o elenco, Ismael Caneppele, que interpreta outro personagem emprestado da vida real, o escritor João. Ismael, colaborou com o roteiro, escreveu o livro que narra o ponto de vista da criatura do mar e assim como o escritor na vida real, o personagem passa por uma crise na trama e descobre sua voz na voz da criatura. Junto a eles, somam-se o lendário ator chileno Alfredo Castro, como marido fotógrafo de Frederica e Fernanda Pavanelli, contrabaixista clássica, que dá vida à Tuane, filha de Frederica, e foi encontrada através de uma pesquisa de elenco pelas orquestras jovens de São Paulo.
VERLUST foi escrito e produzido ao longo de 10 anos, explica o diretor Esmir Filho. “Mais uma vez, trata-se de uma parceria minha com o escritor Ismael Caneppele (como no filme Os Famosos e os Duendes da Morte), em um diálogo entre dois tipos de arte que subverte os limites da adaptação. Enquanto o filme narra o ponto de vista dos personagens que se projetam na criatura encalhada, o livro de Ismael – que será lançado pela editora Iluminuras – narra em primeira pessoa o ponto de vista da criatura marinha, que deseja se desprender de seu coletivo e procurar sozinha o ambiente do qual partiu há séculos.”.
Esmir ainda completa: “Como roteirista e diretor, acredito que o roteiro é um ponto de partida. É imprescindível estar aberto aos possíveis caminhos que o processo venha apontar. O que mais me interessa no cinema é trabalhar com pessoas reais (atores ou não) que tragam consigo seus depoimentos pessoais para o filme, colaborando com suas vivências e criando novas camadas para a narrativa ficcional.”.
Uma coprodução internacional Brasil – Uruguai, reconhecida oficialmente pela ANCINE e pelo ICAU. VERLUST é coproduzido pelas brasileiras Casa de Cinema de Porto Alegre, Saliva Shots, Canal Brasil e Globo Filmes e pela empresa Oriental Features do Uruguai. O filme conta com investimento do FSA/BRDE, IBERMEDIA, e apoio do Moulin d’Andé CECI – programa internacional de desenvolvimento do CNC (França).
SINOPSE
Isolada na praia, a poderosa empresária Frederica (Andrea Beltrão) prepara a festa de réveillon que todos esperam. Em meio à crise do casamento com o fotógrafo Constantin (Alfredo Castro) que afeta diretamente a filha adolescente (Fernanda Pavanelli), ela ainda tem que administrar a vida e carreira do ícone pop Lenny (Marina Lima), que decidiu escrever uma obra misteriosa ao lado do escritor João Wommer (Ismael Caneppele). Quando uma criatura estranha surge do fundo do mar, a crise se instaura na teia de afetos e Frederica terá que enfrentar seu maior medo: a perda.
FICHA TÉCNICA
Empresas produtoras: Casa de Cinema de Porto Alegre, Saliva Shots, Oriental Features
A Rede Cinemark traz uma novidade especial para os fãs de K-pop. O novo filme da boy band sul-coreana BTS chega às telas da Rede em 29 de outubro. “Break the Silence: The Movie” revela os bastidores e os melhores momentos da mais recente turnê mundial “Love Yourself: Speak Yourself”, que percorreu grandes cidades ao redor do mundo por 351 dias. A produção inclui cenas gravadas durante a passagem do grupo pelo Brasil em maio do ano passado. Além de cantar e se emocionar, o público vai poder conferir um pouco da rotina da banda para além dos palcos. A pré-venda estará disponível nosite oficial da Rede a partir de 15 de outubro.
Líder mundial em venda de ingressos, a Rede Cinemark representa cerca de 30% do mercado brasileiro de cinema e é maior que seus três principais concorrentes juntos, com 642 salas de cinema em 88 complexos distribuídos por 50 cidades em 17 estados e o Distrito Federal: Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
É da Rede Cinemark a primeira sala de cinema em 3D da América do Sul, instalada no Shopping Eldorado, em São Paulo, que segue o padrão exigido pelos grandes estúdios americanos. Atualmente, a Rede conta com mais de 332 salas com a tecnologia de projeção em 3D no país. Em 2014, a Cinemark trouxe uma nova tecnologia, o D-BOX. As primeiras salas foram inauguradas no Shopping Villa Lobos, em São Paulo, e contam com um recurso que oferece comandos para as poltronas, que se movimentam para simular vibrações, quedas e trepidações. As poltronas D-BOX ainda têm um ajuste individual de velocidade, que permite que o público controle a intensidade dos movimentos. As poltronas D-BOX já estão presentes em 38 salas de 20 complexos.
A Cinemark também trouxe ao Brasil a tecnologia Extreme Digital Cinema – XD, com telas maiores que as convencionais e uma sonorização ainda mais potente, reunindo o que há de mais moderno em tecnologia 2D e 3D. A tecnologia XD já está presente em 40 salas. A Rede também apresentou a primeira sala vip do país, com cardápio exclusivo e atendimento diferenciado desde a bilheteria até o serviço de snack bar. As salas vips Bradesco Prime oferecem também mais conforto, com poltronas que seguem o conceito da classe executiva dos voos internacionais.
Outro diferencial da Rede é o Combo Express, que oferece a compra de produtos da bombonière nos totens de autoatendimento, site ou bilheteria. De sexta a domingo e em feriados, os itens adquiridos por meio do serviço podem ser retirados em um caixa exclusivo dedicado ao atendimento rápido. Para usufruir das salas Cinemark em qualquer complexo da Rede, os espectadores podem comprar o ingresso e os combos pela Internet ou Aplicativo que também permite checar a programação, descobrir o cinema mais próximo por geolocalização, conferir promoções, entre outros. O aplicativo está disponível para Windows Phone, Android e iPhone.