Eddie Redmayne revela a nova data de filmagem de Animais Fantásticos 3

Eddie Redmayne revela a nova data de filmagem de Animais Fantásticos 3

Eddie Redmayne, que interpreta o protagonista da série Animais Fantásticos, revelou que as filmagens do terceiro filme devem começar no início de 2020. O ator disse que os produtores ainda estão trabalhando no roteiro, escrito por J. K. Rowling.

A informação foi revelada ao site Entertainment Tonight durante o Festival Internacional de Cinema de Toronto, onde o ator divulgou seu novo filme, Os Aeronautas.

 

Animais Fantásticos 3

Com roteiro de J. K. Rowling e direção de David Yates, o terceiro filme da série Animais Fantásticos chega aos cinemas brasileiros em 11 de novembro de 2021.

Além de Eddie Redmayne, Katherine Waterston (Tina Goldstein), Alison Sudol (Queenie Goldstein), Dan Fogler (Jacob Kowalski) e Ezra Miller (Credence) também devem retornar aos seus papéis. O elenco deve contar ainda com Jude Law no papel do professor Alvo Dumbledore e Johnny Depp como o vilão Gerardo Grindelwald.

Hollywood Reporter afirma que Jared Leto tentou impedir Coringa de Todd Philips

Hollywood Reporter afirma que Jared Leto tentou impedir Coringa de Todd Philips

Anteriormente havia sido revelado que Jared Leto ficou “alienado e decepcionado” com a decisão da Warner Bros. de ter um novo Coringa. Agora, um relato do Hollywood Reporter afirma que o ator chegou a pedir para um de seus agentes convencer o estúdio a cancelar o projeto de Todd Phillips.

A matéria afirma que Leto pediu para Irving Azoff, que agencia sua carreira musical, para reclamar diretamente com a dona do estúdio (podendo ser tanto a Time Warner quanto a AT&T, dependendo da data do ocorrido), mas Azoff sequer chegou a fazer a ligação. Além disso, o ator supostamente reclamou muito com a CAA (Creative Arts Agency), que gerencia sua carreira e também a de Phillips, argumentando que “não era forma de se tratar um vencedor do Oscar”. A falta de ação pela CAA pode ter sido o motivo por Leto ter trocado a agência pela WME, apesar de fontes do THR adicionarem que o ator tinha problemas frequentes com a empresa, tendo trocado de agente quatro vezes.

O descontentamento de Leto vem do fato de que ele inicialmente produziria e estrelaria um filme-solo focado na sua versão do personagem, mas o projeto foi cancelado pelo estúdio para dar espaço para o reboot de Esquadrão Suicida por James Gunn e também ao longa de Todd Phillips, estrelado por Joaquin Phoenix. O que pode ter intensificado o sentimento do ator é justamente o fato de que praticamente todo o restante de seus colegas de equipe retornará para o novo longa de Gunn. Além disso Margot Robbie, que foi a Arlequina no filme de 2016, terá sua própria aventura com Aves de Rapina (2020) – que inicialmente começou como um filme sobre o relacionamento dela com o Coringa de Leto.

Por fim, o artigo também cita como a própria Warner Bros. não botava muita fé no filme de Todd Phillips por conta de seu tom sombrio. Como forma de “desencorajar” o cineasta, o estúdio liberou um orçamento morno – sem o efeito desejado.

Coringa já figura no Top 5 de maiores bilheterias de lançamento de filmes para maiores de 18 anos do país, ficando atrás apenas de Deadpool (US$ 132,4 milhões), Deadpool 2 (US$ 125,5 milhões) e It: A Coisa (US$ 123,4 milhões). No Brasil, o longa estrelado por Joaquin Phoenix recebeu classificação indicativa para maiores de 16 anos.

Coringa estreou no dia 3 de outubro e arrecadou US$ 93,5 milhões em seu primeiro final de semana, melhor marca da Warner desde Mulher-Maravilha que, sem a mesma limitação de ser só para maiores de 18 anos, fez US$ 103 milhões.

 

Fonte: Omelete

‘A Vida Invisível’, de Karim Aïnouz, tem data de estreia alterada

‘A Vida Invisível’, de Karim Aïnouz, tem data de estreia alterada

Após ser consagrado em festivais internacionais, filme brasileiro escolhido para concorrer a uma vaga nos indicados de melhor filme internacional no Oscar estreia no circuito nacional em 21 de Novembro

A Vida Invisível” teve seu lançamento em circuito nacional transferido para o dia 21 de novembro.

Com distribuição conjunta da Sony Pictures e Vitrine Filmes, o sétimo longa-metragem da carreira Karim Aïnouz vem conquistando prêmios importantes nos principais festivais do mundo, como o Grand Prix da mostra Un Certain Regard, no Festival de Cannes – inédito na história do cinema brasileiro –, além de prêmios do público de Melhor Filme e do júri de Melhor Fotografia, no Festival de Cinema de Lima; e o CineCoPro Award, no Festival de Munique.

Exibido no Toronto International Film Festival para uma plateia com importantes nomes do cinema mundial, como a atriz francesa Isabelle Huppert, o filme teve longos minutos de aplausos ao final da projeção.

A Vida Invisível’, que ganhou sua primeira exibição nacional na abertura do último Cine Ceará, foi o escolhido para representar o Brasil na disputa por uma indicação ao Oscar de Melhor Filme Internacional.  Em outubro, o filme ainda será exibido nos festivais Mill Valley, em São Francisco, e o Aspen Film Festival, no Colorado, e no BFI London Film Festival. Esses festivais concentram grande número de votantes do Oscar e dá início à campanha para a premiação em Los Angeles.

A Vida Invisível’ terá distribuição nos EUA pela Amazon Studios e já foi vendido para mais de 30 países, incluindo Grécia; França; Polônia; China; Hungria; Eslovênia; Croácia; Luxemburgo; Bélgica; Holanda; Sérvia; Argélia; Egito; Irã; Israel; Jordânia; Líbia; Marrocos; Emirados Árabes; Reino Unido; Portugal; Itália; Coréia do Sul; Rússia; Cazaquistão; Ucrânia; Taiwan; Suíça; Espanha e Turquia.

O longa já recebeu elogios de algumas das mais prestigiosas publicações do segmento de cinema no mundo. Segundo David Rooney, do The Hollywood Reporter – que relacionou o filme entre os 10 melhores do Festival de Cannes –, “‘A Vida Invisível’ é um drama assombroso que celebra a resiliência das mulheres, mesmo quando elas toleram existências combalidas”. O crítico ainda chamou a atenção para as texturas brilhantes, as cores ousadas e os sons exuberantes que servem para “intensificar a intimidade do deslumbrante melodrama de Karim Aïnouz sobre mulheres cujas mentalidades independentes permanecem inalteradas, mesmo quando seus sonhos são destruídos por uma sociedade patriarcal sufocante”.

Já para Lee Marshall, do Screen Daily, que também elegeu ‘A Vida Invisível’ como um dos filmes imperdíveis do festival, Karim prova que o “eletrizante e emocionante” filme de época pode ser apresentado de forma verdadeira e ao mesmo tempo ser um deleite. “Com a forte reação crítica e o boca-a-boca que essa contundente e bem-acabada saga familiar parece suscitar, é quase certo que o filme viaje para além do Brasil e dos territórios de língua portuguesa”, prevê o crítico, que adverte: “É melhor você deixar um lenço separado para as cenas finais”.

O jornalista Guy Lodge, da Variety, por sua vez, afirma que o longa-metragem pode ser considerado “um forte concorrente do Brasil na corrida ao Oscar de Melhor Filme Internacional”.

Livre adaptação do romance de Martha Batalha, ‘A Vida Invisível’ é uma produção da RT Features, de Rodrigo Teixeira, em coprodução com a alemã Pola Pandora, braço de produção da The Match Factory, de Michael Weber e Viola Fügen, além da Sony Pictures, Canal Brasil e Naymar (infraestrutura audiovisual), e conta com o financiamento do fundo alemão Medienboard Berlin Brandenburg e do Fundo Setorial do Audiovisual/Ancine.

SOBRE O FILME 

Definido pelo cineasta como um melodrama tropical, a obra apresenta nos papeis principais duas jovens estreantes no cinema. Tanto Carol Duarte, reconhecida por seu trabalho na TV aberta, como Julia Stockler, experiente atriz de teatro, foram escolhidas após participarem de um concorrido teste com mais de 300 candidatas. O elenco traz ainda Fernanda Montenegro, como atriz convidada, Gregorio Duvivier, Bárbara Santos, Flavio Bauraqui e Maria Manoella.

“Eu trabalhei com um maravilhoso grupo de atrizes e atores. Eles são todos muito diferentes, de diferentes gerações, diferentes registros de atuação – e o desafio foi alcançar o mesmo tom, a mesma vibração”, conta o diretor.

“Eu fiquei profundamente tocado quando eu li o livro. Disparou memórias intensas da minha vida. Eu fui criado no nordeste dos anos 60, numa sociedade machista e conservadora, dentro de uma família matriarcal. Os homens ou haviam ido embora ou eram ausentes. Numa cultura patriarcal, eu tive a oportunidade de crescer numa família onde as mulheres comandavam o espetáculo – elas eram as protagonistas”, recorda Aïnouz. “O que me levou a adaptar ‘A Vida Invisível’ foi o desejo de dar visibilidade a tantas vidas invisíveis, como as de mulheres da geração da minha mãe, minha avó, das minhas tias e de tantas outras mulheres dessa época. As histórias dessas personagens não foram contadas o suficiente, seja em romances, livros de história ou no cinema”, completa.

Segundo o diretor, trata-se de um melodrama tropical porque a abordagem mistura preceitos clássicos do gênero, mas com um olhar que busca se adaptar a uma contemporaneidade brasileira.

“Eu sempre quis fazer um melodrama que pudesse ser relevante para os nossos tempos. Como eu poderia me engajar com o gênero e ainda torná-lo contemporâneo e brasileiro?  Como eu poderia criar um filme que fosse emocionante como uma grande ópera, em cores florescentes e saturadas, maior que a vida? Eu me lembrava de Janete Clair e das novelas lá do início. Eu queria fazer um melodrama tropical filmado no Rio de Janeiro, uma cidade entre a urbis e a floresta”, pondera.

A colaboração de Rodrigo Teixeira com Karim começou nas origens do projeto. Ao receber o manuscrito de Martha Batalha, o produtor pensou imediatamente no diretor, não apenas pelo estilo de sua filmografia, mas também pela interseção entre o livro e a história familiar do diretor, onde observou a invisibilidade das mulheres conduzidas por uma geração machista.

“Quando eu li o livro eu pensei muito no Karim, tanto pela narrativa ter relação com a história pessoal de vida dele, especificamente com o momento que ele estava vivendo naquela época, e também porque o universo me remetia muito a dois filmes dele: ‘O Céu de Suely’ e ‘Seams’, o primeiro de sua carreira, ambos projetos que falam de mulheres fortes, que lutam para sobreviver na nossa sociedade”, explica Teixeira. “Além disso, há tempos Karim me dizia que gostaria de filmar um melodrama, que queria realizar um longa que se aproximasse de Fassbinder, de Sirk. E vi nessa história da Martha Batalha um potencial melodrama a ser adaptado. Eu e Karim colaboramos há mais de 15 anos e fazia tempo que estávamos buscando uma grande história para voltarmos a fazer outro filme juntos”, continua o produtor.

As irmãs Guida e Eurídice são como duas faces da mesma moeda – irmãs apaixonadas, cúmplices, inseparáveis. Eurídice, a mais nova, é uma pianista prodígio, enquanto Guida, romântica e cheia de vida, sonha em se casar com um príncipe encantado e ter uma família. Um dia, com 18 anos, Guida foge de casa com o namorado. Ao retornar grávida, seis meses depois e sozinha, o pai, um português conservador, a expulsa de casa de maneira cruel. Guida e Eurídice são separadas e passam suas vidas tentando se reencontrar, como se somente juntas fossem capazes de seguir em frente.

Com roteiro assinado por Murilo Hauser, em colaboração com a uruguaia Inés Bortagaray e o próprio diretor, o longa – ambientado majoritariamente na década de 50 – foi rodado no Rio de Janeiro, nos bairros da Tijuca, Santa Teresa, Estácio e São Cristóvão.

A direção de fotografia é da francesa Hélène Louvart, que assina seu primeiro longa brasileiro e acumula trabalhos importantes na carreira, como os filmes ‘Pina’, de Wim Wenders; ‘The Smell of Us’, de Larry Clark; ‘As Praias de Agnes’, de Agnès Varda; e ‘Lázaro Feliz’, de Alice Rohwacher, entre outros.  A alemã Heike Parplies, responsável pela edição do longa-metragem ‘Toni Erdmann’, da diretora Maren Ade, indicada ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, assina a montagem.

SINOPSE 

Rio de Janeiro, 1950. Eurídice, 18, e Guida, 20, são duas irmãs inseparáveis que moram com os pais em um lar conservador. Ambas têm um sonho: Eurídice o de se tornar uma pianista profissional e Guida de viver uma grande história de amor. Mas elas acabam sendo separadas pelo pai e forçadas a viver distantes uma da outra. Sozinhas, elas irão lutar para tomar as rédeas dos seus destinos, enquanto nunca desistem de se reencontrar.

FICHA TÉCNICA  

Direção: Karim Aïnouz
Roteiro: Murilo Hauser
Co-roteiro: Inés Bortagaray e Karim Aïnouz
Baseado na obra de Martha Batalha
Elenco: Carol Duarte, Julia Stockler, Gregorio Duvivier, Bárbara Santos, Flávia Gusmão, Antônio Fonseca, Flavio Bauraqui, Maria Manoella e participação especial de Fernanda Montenegro.
Produtor: Rodrigo Teixeira
Co-produtores: Michael Weber e Viola Fügen.
Empresas produtoras: RT Features, Pola Pandora, Sony Pictures, Canal Brasil e Naymar.
Produtores Executivos:  Camilo Cavalcanti, Mariana Coelho, Viviane Mendoça, Cécile Tollu-Polonowski, André Novis  Produtor Associado: Michel Merkt
Diretora Assistente: Nina Kopko
Direção de Fotografia: Hélène Louvart (AFC)
Direção de Arte: Rodrigo Martirena
Figurino: Marina Franco
Maquiagem:  Rosemary Paiva
Diretora de Produção: Silvia Sobral
Montagem: Heike Parplies (BFS)
Montagem de som: Waldir Xavier
Som direto: Laura Zimmerman
Música Original: Benedikt Schiefer
Mixagem: Björn Wiese
Idioma: Português
Gênero: Melodrama
Ano: 2019
País: Brasil

SOBRE O DIRETOR  

Formado em Arquitetura pela Universidade de Brasília, Aïnouz fez mestrado em Teoria e História do Cinema pela Universidade de Nova York e participou do Whitney Independent Study Program. Cineasta premiado e celebrado mundialmente, roteirista e artista visual, realizou diversos curtas-metragens, documentários e instalações. Dirigiu os longas-metragens ‘Madame Satã’ (2002), ‘O Céu de Suely’ (2006), ‘Viajo Porque Preciso, Volto Porque Te Amo’ (2009, codirigido com Marcelo Gomes), ‘O Abismo Prateado’ (2011, produzido pela RT Features), ‘Praia do Futuro’ (2014), além do documentário ‘Aeroporto Central’ (2018). O próximo longa-metragem, ‘A Vida Invisível’, tem previsão de lançamento no dia 21 de novmebro de 2019. Para a televisão, codirigiu com Sergio Machado a minissérie ‘Alice’, filmada no Brasil e transmitida pelo canal HBO em 2008. Aïnouz é um dos tutores do laboratório de roteiros do Porto Iracema das Artes emFortaleza e membro da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

SOBRE A RT FEATURES 

Fundada e dirigida por Rodrigo Teixeira, a RT Features é uma produtora nacional e internacional de conteúdo cultural e entretenimento para cinema e televisão, com base em São Paulo, Brasil, e escritório em Nova York, nos EUA. Dentre outras produções, seu currículo conta com os longas-metragens ‘O Cheiro do Ralo’ (2006), ‘O Abismo Prateado’ (2010), ‘Tim Maia’ (2014), ‘Alemão’ (2014), ‘O Silêncio do Céu’ (2016) e a série ‘O Hipnotizador’ (para a HBO Latin America em 2015).

No mercado internacional, produziu os longas Frances Ha (2013), O amor é estranho (2014), Love (2015), Mistress America (2015), A Bruxa (2016), Patti Cake$ (2017) e Me chame pelo seu nome (2017), indicado ao Oscar em quatro categorias tendo sido vencedor por Melhor Roteiro Adaptado. Em 2018, entre outros filmes, produziu o novo filme de James Gray, Ad Astra, protagonizado por Brad Pitt, com previsão de estreia em setembro.

Dedicada a trabalhar com jovens e talentosos diretores desde a criação de sua empresa, a RT Features formou uma joint venture com a Sikelia Productions, de Martin Scorsese, com o objetivo de produzir filmes de cineastas emergentes em todo o mundo. O primeiro longa-metragem desta parceria, A Ciambra, estreou na Quinzena dos Realizadores em 2017, e o segundo filme, Port Authority, foi selecionado para o Festival de Cannes e exibido na mostra oficial Un Certain Regard.

A RT Features também teve um terceiro filme exibido em Cannes, The Lighthouse de Robert Eggers, com Willem Dafoe e Robert Pattinson, esteve na Quinzena dos Realizadores, e levou o FIPRESCI – prêmio da crítica internacional, de Melhor Filme.

SOBRE A VITRINE FILMES  

Em nove anos, a Vitrine Filmes distribuiu mais de 140 filmes. Entre seus maiores sucessos estão “Aquarius” e “O Som ao Redor”, de Kleber Mendonça Filho, “Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”, de Daniel Ribeiro, e “O Filmes da Minha Vida”, de Selton Mello.

Mais recentemente a distribuidora lançou “Divinas Divas”, dirigido por Leandra Leal, o documentário mais visto de 2017 e “O Processo”, de Maria Augusta Ramos, que entrou para a lista dos 10 documentários mais vistos da história do cinema nacional.

Entre os lançamentos de 2019 estão “Divino Amor”, dirigido por Gabriel Mascaro, “Bacurau”, novo filme do diretor Kleber Mendonça Filho em parceria com Juliano Dornelles, e “A Vida Invisível”, Karim Aïnouz. Além disso a Vitrine Filmes segue pelo terceiro ano consecutivo com o projeto de distribuição coletiva de filmes Sessão Vitrine, que durante o ano todo irá lançar longas nacionais em diversas cidades do Brasil.

SOBRE A SONY PICTURES 

A Sony Pictures Entertainment (SPE) é uma subsidiária da Sony Corporation of America, uma subsidiária da japonesa Sony Corporation. As operações globais da SPE abrangem produção, aquisição e distribuição de filmes em cinema, home entertainment, televisão e mídias digitais; uma rede global de canais; operação de estúdio, desenvolvimento de novos produtos audiovisuais, serviços e tecnologias. Tudo isto representa a distribuição de entretenimento em mais de 140 países.

Com presença marcante no mercado nacional, a Sony Pictures distribuiu  e/ou co-produziu no Brasil, 22 dos 25 filmes nacionais lançados na década de 90, momento da retomada. Em 2018, através do investimento em inúmeras produções, apostando em novos talentos e diferentes gêneros ao longo dos últimos anos, a Sony chega à marca de mais de 60 filmes nacionais distribuídos e/ou co-produzidos, entre eles: Deus é Brasileiro, O Auto da Compadecida, Carandiru, Cazuza, 2 Filhos de Francisco, Meu Nome Não é Johnny, Chico Xavier, Xingu, Tainá, Confissões de Adolescente, Um Tio Quase Perfeito e Entre Irmãs.

SOBRE O CANAL BRASIL 

O Canal Brasil é, hoje, o canal responsável pela maior parte das parcerias entre TV e cinema do país e um dos maiores do mundo, com mais de 300 longas-metragens coproduzidos só nos últimos 10 anos. No ar há duas décadas, apresenta uma programação composta por muitos discursos, que se traduzem em filmes dos mais importantes cineastas brasileiros, e de várias fases do nosso cinema, além de programas de entrevista e séries de ficção e documentais. O que pauta o canal é a diversidade e a palavra de ordem é liberdade – desde as chamadas e vinhetas até cada atração que vai ao ar.

Poltrona Netflix: A Barraca do Beijo/Anna Barros

Poltrona Netflix: A Barraca do Beijo/Anna Barros

Sou viciada em Netflix e não tinha visto ainda esse filme fofinho chamado A Barraca do Beijo. Fez tanto sucesso no canal de streaming que já conseguiu emplacar uma continuação em 2020: A Barraca do Beijo 2.

O filme é teen mas com temas de adulto como lealdade, amizade, primeiro amor e família.

Elle tem seu melhor amigo Lee que nasceu no mesmo dia que ela. Eles fazem umas regras de amizade que não devem ser quebradas para que o relacionamento perdure. O que Lee não sabe é que seu irmão mais velho bonitão, Noah, é o crush de Elle. Noah sempre procura proteger Elle cuja mãe era a melhor amiga da sua. Mas o que  o pessoal da escola não percebe é que ele é apaixonado por ela também. Elle e Lee decidem montar uma barraca do beijo onde  os dois deixam de ser BV (boca virgem). E Elle dá seu primeiro beijo no cara mais cobiçado da escola: o próprio Noah. Depois disso, eles começam a namorar às escondidas e descobrem o primeiro amor. A questão maior é como Elle contará a Lee que quebrou as regras de amizade deles. Quando Lee descobre,  amizade fica abalada e ela se afasta de Noah. Até que o fato de ele passar para Harvard e ter que ir para a universidade os reaproxima.

O filme é ótimo, delicinha. Vale a pena assistir. E Jacob Elordi, além de lindo, é qualquer nota! Também seria o meu crush.

Joey King como Elle e Joel Courtney como Lee também mandam bem. E de bônus ainda vemos Molly Ringwald (A Garota de Rosa Shocking, Gatinhas e Gatões) como a mãe dos meninos.

 

http://www.youtube.com/watch?v=jCqEDVUAPbU

Petra Belas Artes à la carte

Petra Belas Artes à la carte

Com décadas de tradição em apresentar o que há de melhor na cinematografia mundial, sejam as novidades mais originais e premiadas, sejam clássicos, a singularidade do cinema de rua mais amado de São Paulo agora ganha expansão nacional graças ao lançamento do streaming Petra Belas Artes À LA CARTE.

Desta forma, quando os fãs do Petra Belas Artes não quiserem sair de casa, terão a possibilidade de frequentar o seu cinema favorito virtualmente. E milhares de novos fãs, em todo o país, terão acesso à uma seleção de filmes compatível com a excepcional programação deste cinema, o primeiro a ter um canal de exibição VOD.

A novidade, que vai ao ar em 31 de outubro deste ano, tem curadoria de André Sturm – autor da iniciativa –, o fundador da distribuidora Pandora Filmes e programador do conjunto de salas do Petra Belas Artes, em São Paulo. Partindo de sua própria carência de encontrar uma plataforma online com cinema de qualidade, ele idealizou o Petra Belas Artes À LA CARTE, um espaço com alternativas diferentes da oferta comum encontrada nos serviços já existentes neste segmento. Diante de uma seleção tão criteriosa, neste streaming o cinéfilo encontrará apenas o que ele quer ver, sem perda de tempo. “Assim como, há 30 anos, criei a Pandora Filmes para trazer aos cinemas brasileiros filmes que não passavam por aqui, agora apresento o Petra Belas Artes À LA CARTE para que as pessoas possam assistir, onde quer que estejam, a filmes clássicos, cult movies e novidades do cinema contemporâneo”, declara Sturm.

Entre os diferenciais oferecidos, você irá encontrar categorias (retrancas) singulares e criativas com classificações como: “cults incríveis”, “mulheres maravilhosas”, “hahaha”, “para roer as unhas”, “o que todo cinéfilo precisa ver antes de morrer” e “novo no cardápio”, entre várias outras.

O streaming, com pré-venda a partir de 17 de outubro, irá disponibilizar duas opções complementares de uso: plano de assinatura mensal, por apenas R$ 9,90 (nove reais e noventa centavos), com acesso a todos os filmes do catálogo (com exceção dos lançamentos especiais), em dois dispositivos simultaneamente; ou locação por filme unitário (catálogo e lançamentos especiais), para assistir em um período de até 48 horas após a compra, por preços variados, a partir de R$ 4,90 (quatro reais e noventa centavos). Acesse: www.belasartesalacarte.com.br

Quanto ao conteúdo, o Petra Belas Artes À LA CARTE será o lugar certo para encontrar joias raras como “As Damas do Bois de Boulogne” (1945), obra-prima de Robert Bresson, diretor que, até hoje, é referência para jovens cineastas; “E Deus Criou a Mulher” (1956), filme que transformou Brigitte Bardot em sex symbol; “As Diabólicas” (1955), de Henri-Georges Clouzot, o grande mestre francês do suspense; “O Casamento de Muriel” (1994), comédia australiana que revelou a atriz Toni Collette e tornou cult as músicas do grupo Abba; “Possessão” (1981), de Andrzej Zulawski, com a arrepiante atuação de Isabelle Adjani, premiada no Festival de Cannes; e “O Pequeno Buda” (1993), uma das mais ambiciosas produções do diretor italiano Bernardo Bertolucci, com a magnífica direção de  fotografia de Vittorio Storaro.

Isto é apenas uma pequena amostra do que o Petra Belas Artes À LA CARTE, em breve, disponibilizará para você. Onde você estiver!

Mais informações:

Petra Belas Artes À LA CARTE
www.belasartesalacarte.com.br

 

Por Anna Barros