Poltrona Estreia: Estreias da Semana

Poltrona Estreia: Estreias da Semana

Brinquedo Assassino

Terror, direção de Lars Klevberg

Sinopse: Um boneco altamente tecnológico adentra a vida de um grupo de crianças. Mal sabem elas que o boneco está amaldiçoado e vai trazer todo tipo de horror para o dia a dia delas. Reboot de Brinquedo Assassino.

Socorro! Virei uma Garota

Comédia, direção de Leandro Neri

Sinopse: Júlio é um garoto tímido, praticamente invisível aos olhos de seus colegas de colégio. Um dia, ao ver uma estrela cadente, ele faz um pedido: deseja ser a pessoa mais popular da escola. Logo ele se transforma em uma garota, Júlia, que é extremamente popular. Sem saber como lidar com o corpo feminino que acabou de ganhar, ele precisa ainda lidar com a proximidade de Melina, a garota por quem é perdidamente apaixonado.

Noite Mágica

Comédia dramática, direção de Paolo Virzi

Sinopse: Certo dia, um dos maiores produtores de cinema na Itália é encontrado morto dentro de um rio. Os principais suspeitos são três jovens roteiristas que tiveram contato com ele recentemente. Durante uma noite, os três são levados à delegacia para serem interrogados. Esta será a oportunidade de relembrarem seus percursos, que coincidem com o declínio da Era de Ouro das produções italianas.

Ready Or Not

Suspense, direção de Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett

Sinopse: Grace (Samara Weaving) acaba de se casar com o herdeiro milionário de uma família especializada em jogos de tabuleiro. Antes de realmente integrar a família, no entanto, ela é obrigada a participar de uma tradição familiar: um jogo de esconde-esconde pela mansão dos Le Domas. Aos poucos, Grace percebe que a brincadeira inocente é na verdade uma caçada sangrenta contra a recém-casada, em que todas as armas e golpes são permitidos para assassiná-la. A jovem terá a difícil missão de sobreviver aos ataques até o amanhecer.

Por: Cesar Augusto Mota

Poltrona Cabine: Os Brinquedos Mágicos/ Cesar Augusto Mota

Poltrona Cabine: Os Brinquedos Mágicos/ Cesar Augusto Mota

Animações com brinquedos que ganham vida à distância dos olhos humanos sempre mexem com o imaginário do público, seja de crianças ou de jovens, ainda mais se vierem acompanhados de grandes aventuras e histórias que empolguem e prendam a atenção. Porém, não acontece nada disso com ‘Os Brinquedos Mágicos’ (Toys and Pets), de Gary Wang, uma produção chinesa que traz traços da cultura oriental e toda sua arte milenar.

Vemos de início pequenos bonecos que ganham cores diferentes quando despejam chá em seus corpos. Quanto mais profunda a cor, mais precioso é o boneco. Nathan vive em uma loja de chá com seus amigos, mas ele não consegue mudar de cor e sofre com as gozações dos colegas. Quando um robô surge e diz ser do futuro, Nathan e seus amigos decidem se unir a ele e embarcar em uma aventura, que envolve o sumiço de Mei, um dos bonecos, sequestrada por Raio, um rato que vive nos esgotos e coleciona peças raras.

Quem lê a sinopse, logo se anima, mas o que se imagina ser o objetivo do protagonista, o resgate de Mei, a única boneca do grupo, acaba por ficar em segundo plano, e retornando somente na reta final da narrativa. A preocupação inicial fica em delimitar as angústias e anseios de Nathan e Futurobô, o robô do futuro: o primeiro quer mudar de cor e ser aceito por seu grupo, o outro quer se livrar da dependência do comando de voz e ter controle sobre sua vida.  A relação de amizade entre eles até é bem explorada, mas o ritmo da trama é demasiadamente apressado, e os conflitos internos não são bem abordados.

O vilão é bem caricato, não possui bons contornos e suas ambições são abordadas superficialmente, como a vontade de guardar relíquias e explorar a beleza. Falta um enredo bem amarrado, que instigue a plateia, além de personagens convincentes e cativantes. A estética é agradável, mas falta um roteiro consistente. A busca pela felicidade ou aceitação? Não faltaram palavras de efeito, mas o espectador fica confuso com a enorme quantidade de eventos que acontecem, mas grandes oportunidades não são aproveitadas, como uma melhor compreensão do universo de Nathan e Futurobô, além de uma abordagem mais incisiva sobre a revolução na China e as grandes transformações econômicas pelos quais o país passou, entrando de vez no mundo capitalista.

Mas nem tudo está perdido nessa obra. As texturas são belíssimas, o plano visual lembra muito o de Toy Story, e os recursos empregados para mostrar a visão de Futurobô ilustram com precisão a inteligência artificial e todos os seus benefícios, além dos portais e feixes de luz que o robô utiliza para escanear todo o ambiente e demonstrar que de fato vem do futuro. São elementos compensadores para uma produção que prometia e ficou devendo.

Apesar de superficial e com uma trama composta por diversas lacunas, ‘Os Brinquedos Mágicos’ é uma animação que proporciona entretenimento e nos faz viajar por um mundo repleto de magia e rico em cultura. Uma obra que diverte por pouco tempo, e nada mais, infelizmente.

Cotação: 2,5/5 poltronas.

Por: Cesar Augusto Mota

Lázaro Ramos recebe o Troféu Oscarito no Festival de Gramado

Lázaro Ramos recebe o Troféu Oscarito no Festival de Gramado

Homenageado como um dos grandes nomes da atuação do cinema brasileiro em Gramado, o ator Lázaro Ramos recebeu o Troféu Oscarito na noite desta segunda-feira (19) durante a 47ª edição do Festival de Cinema de Gramado, no Palácio dos Festivais, na Serra Gaúcha.

“O Festival de Gramado é um lugar que só morava nos meus sonhos. Eu nunca achei que seria possível passar por esse tapete vermelho, subir aqui, inspirar alguém, ser relevante pra alguém”, disse Ramos ao receber a estatueta.

O artista de 39 anos, natural de Salvador-BA, iniciou sua carreira no Bando de Teatro Olodum, em Salvador. Madame Satã foi seu primeiro filme como protagonista, iniciando uma trajetória que inclui filmes como “Carandiru”, “O Homem do Ano”, “O Homem que Copiava”, “Meu Tio Matou um Cara”, “Cidade Baixa”, “Ó pai, ó” e “Saneamento Básico, O Filme”, bem como novelas e peças de teatro.

Crédito da foto: Edison Vara/Agência Pressphoto

Por: Cesar Augusto Mota

Cinema na escola: Paris Filmes oferece condições especiais para educadores e alunos verem ‘Turma da Mônica – Laços’

Cinema na escola: Paris Filmes oferece condições especiais para educadores e alunos verem ‘Turma da Mônica – Laços’

INICIATIVA AUXILIA PROFESSOR A ENGAJAR E MOTIVAR OS ALUNOS FORA DAS SALAS DE AULA

Paris Filmes acredita no poder da Educação e do Cinema como instrumentos de transformação social, e reedita a bem-sucedida iniciativa Projeto Escola, idealizada no início de 2018, com o filme “Extraordinário” (Wonder). A partir desta semana, a distribuidora retomará o projeto com o filme “Turma da Mônica – Laços”, que já levou mais de 2 milhões de espectadores às salas de cinema.

Na trama dirigida por Daniel Rezende, vemos a Turma da Mônica em carne e osso à procura do paradeiro do cãozinho Floquinho. “Turma da Mônica – Laços” reforça não somente o valor da gentileza e da amizade, simbolicamente representado pelos laços, como também a responsabilidade que devemos ter ao cuidar dos bichinhos. A partir deste mote, a Paris Filmes facilita e incentiva a realização de sessões do filme no cinema, para escolas e instituições de ensino de todo o país, possibilitando debates pedagógicos entre grupos de estudantes e/ou professores, psicólogos e pedagogos.

“Por meio deste filme emblemático na cultura brasileira, a ideia é que possamos contribuir para que jovens e crianças entendam o verdadeiro significado do respeito e da amizade e desenvolvam esses valores com os seus semelhantes e os animais”, afirma Jorge Assumpção, diretor da divisão de Cinema da Paris Filmes.

Além do desconto para exibição do filme nos cinemas e as tarifas especiais para aquisição de combos (pipoca + refrigerante), a distribuidora fornecerá uma cartilha elaborada em conjunto com profissionais da área educacional, com intuito de auxiliar as discussões relacionadas ao filme e à vida de jovens e crianças.

Educadores e estudantes interessados em estreitar os laços de respeito e amizade nas escolas podem agendar as sessões do filme e obter mais informações pelo e-mail: projetosespeciais@parisfilmes.com.br.

“Turma da Mônica – Laços” é baseado na obra homônima lançada em 2013 pelos irmãos Vitor e Lu Cafaggi, que se tornou a graphic novel brasileira mais vendida do país. O filme é uma produção da Biônica Filmes e Quintal Digital, em coprodução com a Mauricio de Sousa Produções, Latina Estudio, Paris Entretenimento, Paramount Pictures e Globo Filmes. A distribuição é da Paris Filmes e Downtown Filmes.

Sinopse – Turma da Mônica – Laços

Os personagens mais queridos das histórias em quadrinhos chegam ao cinema pela primeira vez interpretados por atores! A Turma da Mônica invade as telas num filme que vai encantar toda a família: as crianças de ontem e de hoje. Nesta história cheia de surpresas, o Cebolinha bola mais um plano infalível para roubar o Sansão, o coelhinho de pelúcia da Mônica, e se tornar o dono da rua. O plano não dá certo novamente, mesmo com a ajuda do seu melhor amigo, o Cascão. Mas as coisas se complicam de verdade quando o Floquinho, o cachorrinho de estimação do Cebolinha, desaparece. Mônica, Magali e Cascão se juntam a ele numa grande aventura. Eles se embrenham na floresta para encontrar o Floquinho e descobrem que seus laços de amizade são mais importantes do que os conflitos e as diferenças. Turma da Mônica – Laços traz os personagens criados por Mauricio de Sousa há mais de 50 anos e é baseado na graphic novel de mesmo nome criada por Vitor e Lu Cafaggi.

Sobre a Paris Filmes

A Paris Filmes é uma empresa brasileira que atua no mercado de distribuição e produção de filmes, primando pela alta qualidade cinematográfica. Além de ter distribuído grandes sucessos mundiais, como o premiado “O Lado Bom da Vida”, que rendeu o Globo de Ouro® e o Oscar® de Melhor Atriz a Jennifer Lawrence em 2013 e “Meia-Noite em Paris”, que fez no Brasil a maior bilheteria de um filme de Woody Allen, a distribuidora também possui em sua carteira os maiores sucessos do cinema nacional, como as franquias “De Pernas Pro Ar” e “Até Que a Sorte nos Separe”. Nos últimos anos a empresa esteve à frente de lançamentos como “La La Land – Cantando Estações”; “A Cabana”; “D.P.A: Detetives do Prédio Azul – O Filme”; “D.P.A. 2 – O Mistério Italiano”; “Extraordinário”; “Nada a Perder”, entre outros. Para 2019, a companhia aposta num line-up diversificado, que inclui títulos como “A Cinco Passos de Você”, “De Perna Pro Ar 3”, “John Wick 3 – Parabellum”; “Os Parças 2”; “Playmobil”, entre outros.

‘Pacarrete’ ganha trailer oficial. Longa será exibido no Festival de Gramado

‘Pacarrete’ ganha trailer oficial. Longa será exibido no Festival de Gramado

Longa estrelado por Marcélia Cartaxo, aborda questões como a loucura, a permanência do sonho e o drama da velhice de uma bailarina clássica

Dirigido por Allan Deberton, PACARRETE, que terá sua première nacional no dia 20 de agosto, no 47º Festival de Cinema de Gramado, selecionado para a mostra competitiva, acaba de ganhar trailer oficial.

O longa, inspirado em fatos reais, foi filmado na cidade de Russas (CE), onde viveu a personagem-protagonista, e além de estreia no Festival de Gramado, o filme encerra o 29º Cine Ceara – Festival Ibero-americano de Cinema, em setembro. PACARRETE teve sua estreia internacional no 22th Shanghai International Film Festival (SIFF), Golden Goblet Awards.

Estreia de Deberton na direção, o longa aborda questões como a loucura, a permanência do sonho e o drama da velhice de uma bailarina clássica, que gostava de ser chamada de Pacarrete – margarida em francês. “O filme é inspirado na minha vizinha. Esperei 10 anos para fazê-lo e tentei colocar na tela todas as lembranças da época, do lugar, de quando ouvi falar dela pela primeira vez. Tornou-se um filme movido por uma locomotiva de sensações”, explica o diretor.

Para dar mais realismo à produção, a filmagem foi feita em Russas, cidade natal do diretor e de Pacarrete. “As pessoas espreitavam pelos cantos das ruas o que estávamos fazendo ali, o motivo de toda aquela movimentação… Era cinema feito no interior! Queriam ver a Pacarrete e foi emocionante perceber a reação das pessoas. Quando a viam, parecia que estava viva”, lembra Deberton.

Nascida e criada na cidade cearense de Russas, Pacarrete alimentou desde criança o sonho de ser artista e viver a vida na ponta da sapatilha, mesmo sendo de uma cidade conservadora onde mulher nasceu para casar e ter filhos. Mas é em Fortaleza que ela consegue estar nos centros dos palcos como bailarina clássica e se tornar professora de ballet. Com a aposentadoria, retorna para sua cidade natal onde pretende dar continuidade ao seu trabalho artístico, mas só se depara com desrespeito à sua arte: em vez de plateias de admiradores e aplausos, ela se defronta com o despeito daqueles que cruzam seu caminho. A bailarina de outrora, que acredita ainda ser, transformou-se na “louca da cidade”.

Segundo Deberton, PACARRETE é uma jornada pela mente de sua protagonista e “estabelece um diálogo entre o presente e o passado, a realidade e a utopia. O tom biográfico é atravessado pelo universo fantasioso da personagem que mescla instantes de lucidez e loucura”. Para viver essa mulher que fez da aspiração de ser uma bailarina clássica o objetivo de sua vida, Deberton convidou a premiada atriz paraibana Marcélia Cartaxo (“A História da Eternidade”, “A Hora da Estrela”), sua amiga e colaboradora.

O convite à Marcélia surgiu em 2010, quando a atriz atuou e fez preparação de elenco do primeiro curta-metragem de Allan Deberton, “Doce de Coco”. Para viver a personagem, Marcélia teve aulas de voz e canto, aprendeu francês e fez aulas de ballet, com a supervisão do coreógrafo Fauller e da bailarina cearense Wilemara Barros.

O elenco principal ainda conta com as atrizes paraibanas Zezita Matos (“Onde Nascem os Fortes”) e Soia Lira (“Central do Brasil”, “Abril Despedaçado”), o ator baiano João Miguel (“3%”, “Estômago”), os cearenses Débora Ingrid (A História da Eternidade), Samya de Lavor (“Inferninho”, “O Último Trago””), Edneia Tutti (Os Olhos de Arthur) e Rodger Rogério (Bacurau), além da participação de atores e atrizes da própria cidade. A preparação do elenco é de Christian Duurvoort.

Quem ouviu falar da bailarina poderá revisitar a nossa protagonista em tela e quem nunca ouviu falar dela irá se emocionar com a história desta senhora que, de louca, só se for por sua arte. Pacarrete lutou pela sua arte no mundo. Hoje, muitos anos depois, infelizmente ainda precisamos resistir e explicar sobre a necessidade da arte”, finaliza o diretor.

O filme foi aprovado no Edital Longa BO 2016 do extinto Ministério da Cultura, é incentivado pela ANCINE, BRDE/FSA. O Edital Longa BO Ficção já contemplou 38 filmes de baixo orçamento com recursos financeiros para que estas produções pudessem ser realizadas. A distribuição é da Arthouse.

SINOPSE  
Pacarrete é uma bailarina incomum que vive em Russas, no interior do Ceará. Na véspera da festa de 200 anos da cidade, ela decide fazer uma apresentação de dança, como presente, “para o povo”. Mas parece que ninguém se importa…

FICHA TÉCNICA  
Elenco: Marcélia Cartaxo, Zezita Matos, Soia Lira, João Miguel, Samya de Lavor, Débora Ingrid, Edneia Tutti Quinto e Rodger Rogério
Direção: Allan Deberton
Roteiro: Allan Deberton, André Araújo, Samuel Brasileiro e Natália Maia
Produção Executiva: Allan Deberton e Ariadne Mazzetti
Co-produção: MISTIKA e MIX ESTÚDIOS
Produção: César Teixeira e Clara Bastos
Fotografia: Beto Martins
Som Direto: Márcio Câmara
Direção de Arte: Rodrigo Frota
Figurino: Chris Garrido
Maquiagem: Tayce Vale
Preparação de elenco: Christian Duurvoort
Coreografia: Fauller e Wilemara Barros
Edição de Imagem: Joana Collier
Trilha Sonora: Fred Silveira
Edição de Som: Cauê Custódio e Rodrigo Ferrante
Mixagem: Rodrigo Ferrante

SOBRE O DIRETOR  
Allan Deberton é produtor, diretor e roteirista, formado em Cinema na Universidade Federal Fluminense (UFF-RJ). Dirigiu os premiados “Doce de Coco” (2010), “O Melhor Amigo” (2013), “Os Olhos de Arthur” (2016), que juntos participaram de mais de 100 festivais nacionais e internacionais e conquistaram 49 prêmios. Em 2015, produziu o longa documentário “Do Outro Lado do Atlântico”, de Márcio Câmara e Daniele Ellery, com estreia no Festival de Havana. Em 2017, co-produziu para a EBC a série de TV  “Lana & Carol”, de Samuel Brasileiro e Natalia Maia (PRODAV 9/15); o longa “Se Arrependimento Matasse”, de Lília Moema (PRODECINE 1/15). Co-produziu com a Globo Filmes o telefilme “Baião de Dois”. Em 2019, lança seu primeiro longa, “Pacarrete”, contemplado no edital FSA/Minc e desenvolve, com seu sócio André Araújo, os longas “O Melhor Amigo”, “Doce de Coco”, “Feito Pipa” e “Marcélia”.

SOBRE MARCÉLIA CARTAXO  
Marcélia Cartaxo é atriz consagrada nacional e internacionalmente. Recebeu o Urso de Prata de Melhor Atriz no Festival de Berlim, com o longa-metragem “A Hora da Estrela” (1985), de Susana Amaral. Atuou em diversos outros filmes, com destaque para “Madame Satã” (2002) e “O Céu de Suely” (2006), de Karim Ainouz, “Baixio das Bestas” (2006), de Claudio Assis, “A História da Eternidade (2014), de Camilo Cavalcante, e em várias novelas e programas de televisão. Além disso, também tem realizado filmes de curta metragem como diretora e roteirista. Em 2015, levou o troféu de Melhor Atriz no Festival de Brasília pelo filme “Big Jato” (2015) , de Cláudio Assis.

SOBRE A DISTRIBUIDORA   
A ArtHouse é uma distribuidora dedicada ao cinema de autor que traz em seu catálogo filmes como A Erva do Rato e Educação Sentimental, de Julio Bressane; A História da Eternidade, de Camilo Cavalcante; Big Jato, de Cláudio Assis; Futuro Junho, de Maria Augusta Ramos; A Família Dionti, de Alan Minas, vencedor do prêmio de público no Festival de Brasília; Introdução à Música do Sangue, de Luiz Carlos Lacerda; Love Film Festival, de Manuela Dias e muitos outros longas-metragens que se destacaram no circuito de festivais dentro e fora do país, como os Festivais de Rotterdam, Locarno, Roma, Festival do Rio e Festival de Brasília.

Os mais recentes lançamentos incluem: O premiado documentário Um Filme de Cinema, de Walter Carvalho; O Beijo no Asfalto, longa de estreia de Murilo Benício; Fevereiros, documentário de Marcio Debellian, estrelado pela cantora Maria Bethânia; Vergel, De Kris Niklison com Camila Morgado, uma coprodução Brasile e Argentina; e Pastor Cláudio, importante documentário sobre as atrocidades da ditadura militar no Brasil, dirigido por Beth Formaggini.