Atentado ao Hotel Taj Mahal estreia dia 11 de julho

Atentado ao Hotel Taj Mahal estreia dia 11 de julho

Estrelado por Armie Hammer (“Me Chame Pelo Seu Nome”) e pelo indicado ao Oscar Dev Patel (“Lion: Uma Jornada Para Casa”), “ATENTADO AO HOTEL TAJ MAHAL” é baseado nos ataques terroristas à cidade de Mumbai, na Índia, que ocorreram em 2008. Dirigido por Anthony Maras, que também assina o roteiro ao lado de John Collee, o filme estreia nos cinemas brasileiros dia 11 de julho, com distribuição da Imagem Filmes.

O longa centra sua ação nos ataques que atingiram o Hotel Taj Mahal, acompanhando a história de Arjun (Patel), garçom do hotel que decide arriscar sua própria vida para proteger os demais sobreviventes do atentado. Entre eles, um casal de hóspedes que luta pela vida de seu filho recém-nascido.

ATENTADO AO HOTEL TAJ MAHAL” retrata a surpreendente história dos sobreviventes, após três dias de ataques constantes à Mumbai, que foi invadida por terroristas e devastada por bombas, incêndios e tiros. O filme tem surpreendido a crítica pela maneira fiel como foram recriados os acontecimentos de 2008. Segundo o Hollywood Reporter, é praticamente impossível diferenciar a ficção das imagens de arquivo: “a verossimilhança é tão grande […] mais próximo à realidade, impossível”.

O elenco conta ainda com Jason Isaacs (“Harry Potter”, “Star Trek: Discovery”), Nazanin Boniadi (“Conterpart”), Tilda Cobham-Hervey (“O Sonho de Greta”) e Anupam Kher (“Sense8”, “New Amsterdam”).

SINOPSE
Uma história real de humanidade e heroísmo, baseada nos ataques terroristas ao famoso Hotel Taj Mahal, em Mumbai, na Índia. Entre os sobreviventes, estão o renomado chef Hemant Oberoi (Anupam Kher) e o garçom Arjun (Dev Patel), que escolhem arriscar suas vidas para proteger as demais vítimas. Em meio ao caos, um casal de hóspedes (Armie Hammer, Nazanin Boniadi) se vê forçado a lutar por sobrevivência para salvar a vida de seu filho recém-nascido.

FICHA TÉCNICA
Direção: Anthony Maras
Elenco: Dev Patel, Armie Hammer, Nazanin Boniadi, Jason Isaacs
Gênero: Ação, Drama
País: Austrália, Índia, EUA
Ano: 2018
Duração: 123 min
Classificação:
Roteirista: John Collee, Anthony Maras
Produtores: Mike Gabrawy, Gary Hamilton, Basil Iwanyk, Andrew Ogilvie, Julie Ryan
Música: Volker Bertelmann
Direção de fotografia: Nick Remy Matthews
Direção de arte: Dilip More, Marita Mussett
Edição: Anthony Maras, Peter McNulty

Morre neste sábado, 15, o cineasta Franco Zefirelli

Morre neste sábado, 15, o cineasta Franco Zefirelli

Segundo o jornal italiano La Reppublica, morreu neste sábado, dia 15, o cineasta italiano Franco Zefirellii. Ele tinha 96 anos. A partida foi serena. Ele nasceu em Florença e a partida se deu após uma longa batalha contra a doença. Mais tarde, darão mais informações sobre as exéquias. O que se sabe é que será enterrado no cemitério Porta Santa de Florença.

Obras primas de  Zefirelli são Jesus de Nazaré com Robert Powell e Claduia Cardinale e o melhor Romeu e Julieta já produzido com Olivia Husey e Leonard Whiting, sua musa. Além de fazer Julieta, ela também está em Jesus de Nazaré onde faz Maria, mãe de  Jesus.

Descanse em paz, Zefirelli. Gênio!

 

Top 5: Casais românticos da história do Cinema

Top 5: Casais românticos da história do Cinema

Ainda na esteira do Dia dos Namorados, vamos enumerar o Top 5  dos Casais mais românticos da história do Cinema. Opinião estritamente pessoal.E faltaram alguns!!! Se você não viu nenhum desses filmes, ou alguns deles, corra e veja!!!

 

Por Anna Barros

 

 

1- Lara Jean e Peter, de Para todos os garotos que já amei

 

https://youtu.be/pMw5YvF1MqI

2-  Louisa e Will, Como eu era antes de você

 

https://youtu.be/qdWBEQSfsO4

 

3- Anna e Will, de Um Lugar Chamado Notting Hill

 

 

4- Augustus e Hazel, de A culpa é das estrelas

 

 

5- Jamie e Landon, de Um Amor para Recordar

 

Música de ‘Rocketman’ cantada por Elton John e Taron Egerton ganha clipe oficial

Música de ‘Rocketman’ cantada por Elton John e Taron Egerton ganha clipe oficial

ROCKETMAN
2019 tem sido um ano e tanto para Taron Egerton! O ator não apenas interpretou Elton John em ‘Rocketman’ como também lançou uma música inédita com o astro do pop, “(I’m Gonna) Love Me Again”, que está na trilha sonora oficial do longa. E nesta quinta-feira, dia 13 de junho, foi lançado o clipe oficial da canção.
Em meio a muitas cores e estampas, o clipe traz imagens nostálgicas de momentos da carreira de Elton John, trechos do filme e os bastidores de Elton e Taron na gravação do single.
‘Rocketman’ está disponível nos cinemas de todo Brasil
Dirigido por Dexter Fletcher, ‘Rocketman’, da Paramount Pictures, é uma fantasia musical épica sobre a incrível história da carreira de Elton John. O filme mostra a fantástica jornada de transformação do tímido garoto e pianista prodígio Reginald Dwight no superstar internacional Elton John, uma das figuras mais icônicas da cultura pop.
Além de Taron Egerton no papel de Elton John, o elenco estrelar conta com Jamie Bell, interpretando o compositor parceiro de longa data de Elton John Bernie Taupin, Richard Madden, como o primeiro empresário de Elton, John Reid, e Bryce Dallas Howard, como a mãe de Elton, Sheila Farebrother.
Sobre a Paramount Pictures Corporation
A Paramount Pictures Corporation (PPC), uma importante produtora e distribuidora global de entretenimento filmado, é uma unidade da Viacom (NASDAQ: VIAB, VIA), casa de marcas globais famosas que cria emocionantes programas de televisão, filmes de longa-metragem, conteúdo de curta-metragem, apps, jogos, produtos de consumo, experiências nas mídias sociais e outros conteúdos de entretenimento para audiências de mais de 180 países.
Poltrona Resenha: Dor e Glória/ Cesar Augusto Mota

Poltrona Resenha: Dor e Glória/ Cesar Augusto Mota

Os apaixonados por cinema certamente aceitariam um convite para viajar pelo íntimo do cineasta Pedro Almodóvar, não é mesmo? Para o espanhol, Dor e Glória (Dolor Y Gloria) é o seu trabalho mais pessoal, pois o protagonista, vivido por Antonio Banderas (A Pele que Habito), representa seu alter ego, que confessa suas alegrias e tristezas para o público e traz referências de seus mais icônicos trabalhos, seja por elementos estéticos ou pelo enredo propriamente dito.

A narrativa apresenta ao espectador o cineasta Salvador Mallo (Banderas), um diretor de cinema em fase decadente, com problemas físicos e psicológicos, como ansiedade e depressão. Isolado, ele relembra sua vida e carreira desde sua infância na cidade de Valência, nos anos 60. Após a restauração de um de seus filmes e de um convite para um debate com o público, Salvador procura seu ator principal, Alberto (Asier Etxeandia), para fazer as pazes, depois de ficarem brigados por 32 anos. Mas, quando Alberto volta para a vida de Salvador, acaba se viciando em drogas. de heroína. A partir daí surge um momento de reflexão para o diretor, que faz uma viagem ao passado buscando uma razão para seguir adiante.

O roteiro opta por trazer uma história não-linear e com foco no amor. O protagonista vai expressar sua paixão pelas artes, um antigo amor e por sua mãe, e certas menções a sucessos de Almodóvar serão bem visíveis, como ‘Tudo Sobre Minha Mãe’, ‘A Pele que Habito’ e Má Educação’. As recordações servem como uma catarse para o protagonista, que sente saudades dos tempos áureos e também das coisas simples da vida, como a liberdade e a contemplação ao cotidiano. Hoje, o tempo fez as lembranças ficarem para trás, provocando tristeza e melancolia.

A figura da mãe também é importante no filme, assim como foi na vida do diretor. Penelope Cruz (Todos Já Sabem) tem essa grande missão de viver a mãe de Salvador, sempre muito afetuosa e preocupada em dar o melhor suporte ao filho. As transições de montagem e a cena final são impressionantes, com uma mistura realidade e ficção, há a figura da metalinguagem, o cinema dentro do cinema, para brincar com as memórias de Almodóvar e brindar o público com o melhor que se poderia esperar de seu trabalho, tão sensível e vibrante.

E por falar e vibrante, as cores em tela retratadas fazem uma ótima oposição às reações de angústia e melancolia de Salvador. Em cada quadro, um significado, uma interpretação, o espectador faz um belo passeio pelos cenários e entende não só as referências, mas se insere no contexto e na dura realidade do protagonista, com mente bloqueada, desesperado e desmotivado para seguir, e somente a partir do reencontro com Federico (Leonardo Sbaraglia), sua antiga paixão, a criatividade e disposição se reacendem, a paixão proporcionando novas inspirações e sensações ao realizador.

E não poderia esquecer da interpretação de Banderas, que utiliza algumas características físicas e traços da personalidade de Almodóvar para compor o personagem, com cabelo bagunçado, o culto às lembranças e a busca por algo positivo que possa ser inserido no momento presente. O cenário também é a cara de Almodóvar, em um apartamento situado em uma rua de Madrid, onde o espanhol vive realmente, e as paredes com quadros do próprio Almodóvar. O personagem se confunde com o próprio diretor, é mais que uma autobiografia, um trabalho que faz um brinde ao cotidiano e a todas as alegrias e agruras de Almodóvar.

Um filme sensível, vibrante, libertador e ao mesmo tempo provocante. ‘Dor e Glória’ mostra que o mestre Almodóvar está mais ativo do que nunca e com muito ainda a oferecer.

Cotação: 4/5 poltronas.

Por: Cesar Augusto Mota