A Netflix, principal serviço de entretenimento por internet do mundo, anuncia o elenco de sua nova série original, Spectros. O aclamado escritor Douglas Petrie, produtor executivo e diretor do show, apresenta o protagonista Danilo Mesquita (Segundo Sol, Rock Story, 3%), bem como Enzo Barone (A Voz do Silêncio, Amigo de Aluguel) e as estreantes Claudia Okuno, Pedro Carvalho e Mariana Sena neste thriller sobrenatural ambientado na Liberdade. A série terá oito episódios e estará disponível para os assinantes da Netflix em todo o mundo em 2020.
A série gira em torno de um grupo de cinco adolescentes acidentalmente atraídos para uma realidade sobrenatural que eles não podem compreender e que se conecta ao mesmo local da cidade em 1858. Quando confrontado por eventos cada vez mais bizarros e sombrios, o grupo chega a uma conclusão inevitável: alguém está trazendo a morte de volta e os espíritos querem vingança pelos erros cometidos no passado.
Baseada em conceito desenvolvido por Anderson Almeida, Antonio de Freitas e Michael Ruman, a série foi criada por Douglas Petrie, que também supervisiona o roteiro, é produtor executivo e dirige o show. O time de roteiristas conta ainda com Michael Ruman, Anderson Almeida, Antônio de Freitas, Janaína Tokitaka e Paula Knudsen.
Spectros é produzida pela Moonshot Pictures, com Roberto D’Avila e Suraia Lenktaitis como produtores. O show entra para o rol de séries originais Netflix produzidas no Brasil, como 3%, O Mecanismo, Samantha!, Coisa Mais Linda, Sintonia, Ninguém Tá Olhando, Super Drags, Cidades Invisíveis, Irmandade e O Escolhido.
Uma aventura em busca de prazer, novas formas de relacionamento e muita diversão. ‘As Filhas do Fogo’, novo filme de Albertina Carri, segue essas premissas e conta com a narração off de uma das protagonistas que, por meio de suas anotações em forma de poesia, relata a jornada de um grupo de mulheres com o intuito de ilustrar a representação do corpo como território e paisagem em frente às câmeras, ou seja, a procura pelo próprio erotismo.
A narrativa começa traçando trajetórias de forma aleatória de algumas personagens, como a de uma cineasta, que gostaria de realizar um filme erótico e uma nadadora que viaja até a casa da mãe para evitar a trágica venda o automóvel de estimação do pai falecido, mas elas se cruzam com o intuito de mostrar não apenas a comunhão de corpos, mas a diversidade feminina, cada mulher em sua individualidade, com seus atrativos, desejos e pontos fracos.
Certamente algumas perguntas virão á mente do espectador: é possível utilizar o erotismo em um longa-metragem sem agredir princípios éticos e morais e sem objetificar o corpo da mulher? A diretora consegue atingir seu objetivo ao fim dos 115 minutos de projeção e mostrar algo de positivo para o público, apesar das cenas quentes e algumas até chocantes? Albertina Carri consegue mostrar que o sexo é algo que faz parte da existência, há formas de sublimar os desejos e os estímulos corporais são uma forma de se atingi-los.
O sexo ainda é encarado como tabu por algumas comunidades, mas aos poucos isso vai caindo, mas a questão ainda causa barulho e promove importantes debates e possíveis confrontos com os dogmas católicos. Há uma cena em uma igreja que certamente irá promover esse tipo de discussão, o que poderia soar como desconfortável para alguns, principalmente após o que foi filmado e a forma como se deu para se debater a questão do sexo.
O ponto baixo do filme é a série de alguns eventos aleatórios que ocorrem, como a entrada de várias mulheres e as consecutivas cenas ardentes, sejam de estímulos corporais, ou até mesmo a conjunção entre corpos, algumas foram inseridas sem um verdadeiro propósito, mas o debate travado durante a narrativa é perfeitamente importante, não só com relação a questões não resolvidas sobre o desejo, o prazer e até mesmo a dominação que ainda pode existir entre homem e mulher, mas a capacidade que ela tem de destacar sua individualidade e experimentar a liberdade por meio do culto ao corpo.
Um filme ousado, mas cheio de reflexões e debates. Albertina Carri realiza um importante trabalho e que merece ser observado. Uma sugestão diferente para quem consegue ver cenas fortes, mas vai para a sala de exibição de peito aberto e disposto a novas discussões.
A Walt Disney Studios acaba de divulgar novo pôster e trailer de Aladdin, nova live-action dirigida por Gui Ritchie, com estreia no dia 23 de maio no Brasil.
O elenco de “Aladdin” inclui: o indicado duas vezes ao Oscar®, Will Smith (“Ali”, “Men in Black”) como o Gênio que tem o poder de conceder três desejos a quem possui sua lâmpada mágica; Mena Massoud como Aladdin; o morador de rua que se apaixona pela filha do Sultão; Naomi Scott (“Power Rangers”) como a princesa Jasmine, a bela filha do sultão que não aceita as ordens do pai; Marwan Kenzari (“Assassinato no Expresso do Oriente”) como Jafar, um feiticeiro maligno que tem um plano nefasto para governar Agrabah; Navid Negahban (“Homeland”) como o sultão, o governante de Agrabah que está ansioso para encontrar um marido apropriado para sua filha, Jasmine; Nasim Pedrad (“Saturday Night Live”) como Dalia, donzela e confidente da princesa Jasmine; Billy Magnussen (“Into the Woods”) como Prince Anders, um pretendente de Skanland e marido potencial da princesa Jasmine; e Numan Acar (“Homeland”) como Hakim, o homem da mão direita de Jafar e o chefe dos guardas do palácio.
“Aladdin” tem direção de Guy Ritchie (“Sherlock Holmes”, “The Man from UNCLE”) e roteiro de John August (“Dark Shadows”, “Big Fish”) com base no filme de animação de 1992e nas histórias de “Mil e Uma Noites”. O produtor é Dan Lin (“The LEGO Movie”) com o ganhador do Globo de ouro Marc Platt (“La La Land”), Jonathan Eirich (“Deathnote”) e Kevin De La Noy (“The Dark Knight Rises “) como produtores executivos. O compositor vencedor do premiado pelo Oscar, Alan Menken (“Beauty and the Beast”, “The Little Mermaid”), prepara novas gravações das músicas originais escritas pelos letristas Howard Ashman (“Menken” e “Pequena Loja de Horrores”) e Tim Rice (“O Rei Leão”), bem como duas novas músicas escritas pelos compositores vencedores do Oscar® e Tony Award®, Benj Pasek e Justin Paul (“La La Land”, “Dear Evan” e “Hansen”).
Pôster
Trailer
Sobre o Walt Disney Studios Por mais de 90 anos, o Walt Disney Studios tem sido a base sobre a qual a Walt Disney Company foi construída. Hoje, o Studio traz filmes de qualidade para consumidores em todo o mundo. Os filmes são lançados sob as seguintes bandeiras: Disney, incluindo Walt Disney Animation Studios e Pixar Animation Studios; Disneynature; Marvel Studios; e Lucasfilm. O Disney Music Group abrange os rótulos Walt Disney Records e Hollywood Records, bem como a Disney Music Publishing. O Disney Theatical Group produz e licencia eventos ao vivo, incluindo Disney on Broadway, Disney On Ice e Disney Live!.
Dirigido por Otavio Escobar, cinebiografia de Jorge Guinle, estreia dia 21 de março
Jorge Eduardo Guinle, mais conhecido como Jorginho Guinle, foi um dos personagens mais emblemáticos da história da sociedade brasileira e tem uma cadeira cativa no imaginário do brasileiro que ouviu falar de suas aventuras. Teve algumas das mulheres mais desejadas do seu tempo – como Marilyn Monroe, Heddy Lamarr, Kim Novak, Rita Hayworth e Jayne Mansfield, conheceu os políticos mais influentes, viveu permanentemente cercado de luxo, riquezas e não trabalhou nem um dia sequer. E, talvez, por isso, morreu, em 2004, na miséria.
O diretor Otavio Escobar, da Pró-Digital, recriou no filme “JORGINHO GUINLE – $Ó SE VIVE UMA VEZ”, que estreia dia 21 de março com distribuição da Pandora Filmes, cenas em dramaturgia em cenários belíssimos, como o Palácio Laranjeiras e o Copacabana Palace; selecionou imagens de arquivos do carnaval carioca dos anos 50 e de grandes estrelas de Hollywood, com trechos de clássicos do cinema, como Rita Hayworth em Gilda, Louis Armstrong em Five Pennies – onde Jorge Guinle aparece numa ponta -, além de takes dos bastidores dos filmes, do Porto de Santos dos anos 20 e adicionou depoimentos dos filhos, amigos e da ex-mulher, que resultaram em um filme divertido, combinando as linguagens da dramaturgia e do documentário.
“É uma cinebiografia que conta a trajetória do playboy e, ao mesmo tempo, as mudanças que ocorreram na sociedade brasileira, desde a República Velha aos nossos dias. À medida em que Jorge Guinle entra em decadência e, em vão, tenta recuperar o único estilo de vida que conheceu, o filme acaba revelando um personagem muito mais profundo do que simplesmente o homem que nunca trabalhou. Vemos, enfim, o playboy se transformando num personagem muito mais rico do que a herança milionária que ganhou e torrou até o último centavo”, explica Escobar.
No papel de Jorge Guinle está o ator Saulo Segreto; Leticia Spiller vive a governanta da família, Fraulei Emy e Guilhermina Guinle recria sua bisavó, Guilhermina. Os musicais de abertura e encerramento têm arranjos do maestro Guto Graça Mello e a trilha sonora vai do melhor estilo big bands dos anos 40 e 50 ao clássico Maurice Ravell, sublinhando o auge e a decadência da vida do playboy.
Sinopse
Herdeiro de uma das famílias mais ricas do Brasil, no início do século XX, Jorge Guinle decidiu, desde moço, que não trabalharia um dia sequer na sua vida. Homem culto, generoso e encantador, Jorginho, como era conhecido, viveu no luxo e na riqueza, conheceu os homens mais poderosos e as mulheres mais desejadas do seu tempo e morreu pobre, aos oitenta e oito anos, por um erro de cálculo: não imaginou que ficaria tanto tempo sobre o planeta.
A Pandora Filmes é uma distribuidora de filmes de arte, ativa no Brasil desde 1989. Voltada especialmente para o cinema de autor, a distribuidora buscou, desde sua origem, ampliar os horizontes da distribuição de filmes de arte no Brasil com relançamentos de clássicos memoráveis em cópias restauradas, de diretores como Fellini, Bergman e Billy Wilder, e revelações de nomes outrora desconhecidos no país, como Wong Kar-Wai, Atom Egoyan e Agnés Jaoui.
Paralelamente aos filmes internacionais, a Pandora Filmes sempre reserva espaço especial para o cinema brasileiro, lançando obras de diretores renomados e também de novos talentos. Dentro desse segmento, destaca-se o recente “Que Horas Ela Volta”, de Anna Muylaert, um grande sucesso, visto no cinema por mais de 500 mil espectadores.
Um dos líderes do fotoclubismo de São Paulo, Eduardo Salvatore (1914-2006) é o fotógrafo homenageado pelo cartaz do É Tudo Verdade 2019 – 24o. Festival Internacional de Documentários.
Exposta pela primeira vez em 1951, a fotografia intitulada “Por Aqui Passaram…” inspira todo o material de divulgação do festival.
Salvatore presidiu o Foto Cine Clube Bandeirante entre 1943 e 1990. Reunidos ali, fotógrafos como Geraldo de Barros, German Lorca e Thomaz Farkas experimentaram com a fotografia e expandiram suas possibilidades simbólicas. Os três foram celebrados em edições anteriores do É Tudo Verdade.
Criado e dirigido pelo crítico Amir Labaki, o É Tudo Verdade 2019 – 24o. Festival Internacional de Documentários acontece de 4 a 14 de abril, em São Paulo e no Rio.
O festival conta com apoio cultural do Itaú Cultural, parceria do Sesc-SP e copatrocínio da Spcine. O projeto foi contemplado no edital SAV/MINC/FSA nº 11, 2018. Conta também com o apoio do Governo do Estado de São Paulo – Secretaria de Cultura e Economia Criativa e do Ministério da Cidadania – Secretaria Especial da Cultura.