A Fox Film divulgou hoje o pôster nacional do longa “Superação – O Milagre da Fé” (Breakthrough). O filme, baseado em uma história real, traz a emocionante jornada de uma mãe (Joyce Smith), que une a fé, o amor e a esperança para conquistar um milagre e recuperação na vida do filho (John Smith). No pôster vemos Joyce e John abraçados com a impactante imagem do incidente que mudou as vidas da família Smith para sempre. Estrelado por Chrissy Metz (“This is Us”), Josh Lucas, Thopher Grace e com direção de Roxann Dawson (House of Cards), “Superação – O Milagre da Fé” estreia no dia 11 de abril em cinemas de todo Brasil.
Após o lançamento do primeiro trailer do longa em janeiro, “Superação – O Milagre da Fé” (Breakthrough), já acumula números impressionantes em engajamento no Brasil. O alcance orgânico do trailer divulgado no país chegou a mais de 7 milhões de pessoas em 24 horas e um único post com as primeiras imagens do longa gerou mais de 430 mil reações, comentários e compartilhamentos nas redes da Fox Film do Brasil.
Sinopse
“Superação – O Milagre da Fé” baseia-se na história real e inspiradora do amor inabalável de uma mãe em face de probabilidades impossíveis. Quando o filho adotivo de Joyce Smith (Chrissy Metz, “This Is Us”), John, cai em um lago congelado no Missouri (EUA), toda a esperança parece perdida. Com John sem vida, Joyce se recusa a desistir. Sua implacável convicção inspira as pessoas ao seu redor a continuarem orando pela recuperação de John, mesmo diante de todo o histórico do caso e previsões científicas jogando contra. Do produtor DeVon Franklin (“Milagres do Paraíso”) e adaptado para o cinema por Grant Nieporte (“Sete Vidas”) do livro de Joyce Smith, “Superação – O Milagre da Fé” é um lembrete fascinante de que a fé e o amor podem criar uma montanha de esperança e, às vezes, até um milagre.
No mundo do circo, tudo pode acontecer, inclusive milagres. E o que você diria se visse um elefante que pudesse voar? Inspirado no clássico de Walt Disney, de 1941, ‘Dumbo’ faz uma releitura do famoso circo de Max Medici (Danny DeVito), que recruta o ex-astro e combatente Holt Farrier (Collin Farrell) e os filhos Milly (Nico Parker) e Joe (Finley Hobbins). A produção conta com o selo Tim Burton (O Lar das Crianças Peculiares) de qualidade, sendo, sem sombra de dúvida, um filme que promete ser envolvente e com muitas emoções.
Após se comprometerem a cuidar de um elefante recém-nascido cujas orelhas enormes eram motivo de riso no circo Medici, a família Farrier vê os espetáculos crescerem e os negócios se reerguerem após a demonstração da habilidade da Dumbo nos shows, chamando a atenção de um ambicioso empresário, V.A. Vandevere. Este oferece emprego à toda a trupe de Medici e aos Farrier na Dreamland, mas todos deverão ter muito cuidado com o empreendedor, que promete se livrar da mãe de Dumbo, a elefanta Jumbo, que fora comprada por ele sem saber que se tratava de uma parente do simpático elefantinho. A partir daí, surge uma eletrizante aventura em busca do resgate de Jumbo para trazê-la novamente para perto do filho, sempre muito apegado a ela e cheio de saudades.
Sem dúvida, a primeira coisa que chama a atenção no filme é o plano visual, com o emprego de cores frias, como o azul, trazendo sensação de leveza e liberdade, principalmente nas cenas em que Dumbo passa voando na tela. O uso do CGI para ilustrar o icônico elefante é de alta qualidade, com seus olhos brilhantes e semblante alegre conquistando o público. O design de produção é também altamente qualificado, com figurinos e objetos que remetem muito bem ao início do século XX, além de ótimos efeitos de luz e sombra durante os espetáculos, numa sensação de nostalgia ao público, relembrando númer os famosos do circo que encantou gerações.
Além do visual, a história é excelente e bastante cativante, numa fábula que envolve temas como superação, bullying, amor e esperança de um mundo melhor. Os personagens não são lá muito aprofundados, a narrativa dá o tom da produção, com ótimas sequências de cenas que envolvem ação, perseguição, e, claro, muitos voos de Dumbo. A premissa é bem simples, de fácil compreensão, mas que motiva ainda mais o espectador, muito mais que as últimas produções da Disney, tendo e vista os efeitos visuais e o dinamismo das intervenções dos personagens, superior a ‘ Mogli’, filme bastante elogiado em 2018.
O elenco é outro atrativo, com destaque para Michael Keaton, Danny DeVito e Colin Farrell. O primeiro apresenta um vilão imponente, que não precisa fazer caras e bocas e nem elaborar planos mirabolantes, mas que causa frisson e desconforto no público, além de postura firme quanto aos seus negócios, diferente de outros antagonistas que Tim Burton consagrou em seus trabalhos. Danny DeVito ilustra as cenas mais hilárias, com uma das melhores atuações de sua carreira, já Farrell representa bem o lado dramático, com seu personagem ainda abalado pela perda da esposa e pela limitação física que a guerra lhe impôs, mas que se transformou durante a história e se fortaleceu ainda mais ao lado dos filhos, que lhe mostraram um lado que até então ele ainda não conhecia. E por falar em filhos, a atriz mirim Nico Parker, a pequena cientista, também dar o ar da graça, com importantes lições sobre perseverança e sonhos, e uma participação determinante na luta de Dumbo para reencontrar a mãe e voltar com ela para a natureza. E menção honrosa para Eva Green, um espetáculo à parte nas apresentações da Dreamland, além da cumplicidade com Dumbo nos números mais complicados, um show de interpretação.
Um filme divertido, dramático e muito bonito visualmente. ‘Dumbo’ é, certamente, uma das melhores live-actions da Disney dos últimos anos e Tim Burton brinca o público com mais uma grande produção, em adaptação perfeita e com os ingredientes certos. Um filme que vai emocionar e entreter todos os públicos, vale muito a pena.
A Cineart Filmes acaba de divulgar o trailer e o pôster em português de ‘O ÚLTIMO LANCE’, do premiado diretor Klaus Härö (de Minha Vida Sem Minhas Mães). O longa, que teve estreia mundial no último Festival Internacional de Toronto, chega nos cinemas brasileiros em 18 de abril.
‘O ÚLTIMO LANCE’ é uma história intergeracional, sobre os valores do mundo da arte. A trama acompanha Olavi, um negociante de arte, de 72 anos, que está prestes a se aposentar. Ele sempre colocou os negócios e a arte em primeiro plano em sua vida, inclusive à frente da família, e não consegue imaginar sua vida sem o trabalho ao qual se dedicou tanto.
Num dos últimos leilões que acompanha, uma antiga pintura chama sua atenção. Olavi suspeita que ela vale muito mais do que o valor apresentado para o lance inicial, que é baixo porque a autenticidade da obra não foi confirmada. Nesse momento, seus instintos falam mais alto e ele decide fazer um último lance, com o objetivo de ganhar algum dinheiro para sua aposentadoria.
Enquanto isso, sua filha Lea, que Olavi não vê há anos, pede a ele para ajudá-la com seu filho Otto, um adolescente de 15 anos. Ao lado de seu neto, o experiente negociador inicia uma investigação sobre o histórico do quadro. No caminho para atingir seu objetivo e provar a si mesmo sua capacidade, Olavi terá que enfrentar a poderosa casa de leilões e seus erros do passado.
De acordo com Härö, o filme levanta alguns questionamentos: “Vale a pena arriscar tudo, desafiando o destino? Como diretor, estou sempre procurando histórias que eu possa me conectar. Nós todos esperamos por uma segunda chance na vida, mas e se realmente conseguirmos? Nós poderíamos usá-la de forma diferente?”, provoca o diretor.
‘O ÚLTIMO LANCE’ é distribuído no Brasil pela Cineart Filmes.
SINOPSE
Um velho negociante de arte, Olavi (72), está prestes a se aposentar. O homem, que sempre colocou negócios e arte antes de tudo e não consegue imaginar a vida sem trabalho vê, em um último leilão, a oportunidade de fazer o negócio da sua vida. Ao ver um quadro antigo à venda, ele suspeita que seja muito mais valioso do que o valor do lance inicial e decide correr atrás dessa oportunidade com o apoio do seu neto Otto. Mas, para realizar seu sonho, Olavi vai ter que enfrentar tanto a casa de leilões quanto seus próprios erros do passado.
FICHA TÉCNICA
Direção: Klaus Härö
Roteiro: Anna Heinämaa
Elenco: Heikki Nousiainen, Amos Brotherus, Pirjo Lonka
Ano: 2018
País: Finlândia
Duração: 95 min.
Classificação: a definir
Nos últimos anos, temos notado a febre dos remakes no cinema e em seus mais diversos gêneros, do drama até mesmo ao terror, com algumas produções bem-feitas, e outras nem tanto. Repetir o sucesso da produção original é um grande desafio, especialmente para o italiano Luca Guadagnino (Me Chame pelo Seu Nome), que tenta recriar a atmosfera perturbadora e sufocante de ‘Suspiria’, filme de 1977 do consagrado Dario Argento. Mas será que ‘Suspiria-A Dança do Medo’ teve um grande resultado e Guadagnino acertou a mão ou foi mais uma refilmagem descartável?
A história nos mostra a jovem americana Susie (Dakota Johnson) partindo para Berlim Ocidental, em 1977, a fim de estudar em uma conceituada academia de dança, a Markos, com uma vaga se abrindo após uma das dançarinas, Patricia (Chloë Grace Moretz) ter desaparecido misteriosamente. Coisas estranhas começam a acontecer no local, com alunas sofrendo de problemas mentais e físicos ao passarem por ali e um grupo de bruxas em disputa pelo poder. Madame Blanc (Tilda Swinton), a professora linha dura, e Helena Markos, também vivida por Tilda Swinton, dominam as atenções, deixando o ambiente ainda mais sombrio e perturbador.
O roteiro foge da tradicional narrativa clássica, com três atos. A história é dividida em seis atos e um epílogo, e logo de cara o espectador se depara com as bruxas da academia Markos, o que não ocorreu na versão original. Há uma mescla entre o melodrama e o terror psicológico, com perfeitas angulações de câmera e filtros vermelhos para dar mais ênfase à violência psicológica e física das personagens, além do destaque ao gore, com muito sangue e órgãos à mostra. Outros atrativos estão na contextualização da história em meio a cobertura feita pela imprensa ao caso “Lu fthansa Flight 181”, um famoso sequestro de um avião de passageiros pela Frente Popular de Libertação da Palestina, além de flashes que remetiam à memória do holocausto.
Temas como maternidade e feminismo ganham força na história, com ‘Suspiria’ sendo recontada na visão do diretor, mesclando diversos ingredientes e o peso que o passado pode ter sobre o presente, além de uma visão sobre o sonho e a chegada da morte. Não há jump scares durante a narrativa, mas toda a ambientação, as cores frias empregadas, o vermelho utilizado em alusão ao sangue, tudo isso valoriza o sobrenatural e provocam angústia e arrepios no público, que se envolve cada vez mais com o ambiente e o terror que o domina, principalmente quando o antro de bruxas está em cena ou os danos físicos experimentados pelas dançarinas. O filme está mais violento e também mais onírico em relação ao original, e não é preciso muito esforço para envolver e impressionar o público, quem viu o primeiro filme pode não sentir muito a diferença, mas quem vê essa nova versão sem dúvida vai desfrutar de grande experiência e não vai esquecer do que viu, principalmente do desfecho do sexto ato.
E os principais destaques ficam por conta de Tilda Swinton e Dakota Johnson, com a primeira numa expressão hipnotizante e com forte presença em cena, capaz de influenciar e dominar todos ao seu redor, já a segunda revela várias faces e provoca uma série de reações nos espectadores, desde a curiosidade até a angústia. A transformação pela qual Dakota passa é impressionante, sem dúvida uma das melhores atuações de sua carreira. E Guadagnino tem mérito em seu desempenho como de todo elenco, que se entregou de corpo e alma ao projeto. Embora o remake apresente alguns pontos falhos, oferece novas opções ao público, que desfruta de uma produção interessante de causar arrepios.
Muitos possuem medo do novo, ‘Suspiria’ foge da repdoução do original e oferece elementos dignos de um terror psicológico apurado, tão em voga na atualidade. Vale muito a pena acompanhar.
Longa traz a premiada atriz francesa Sandrine Kimberlain interpreta Margot, uma mulher de 45 anos que, numa festa encontra Margot, uma jovem de 25, interpretada por Agathe Bonitzer. Depois de algumas conversas, e da descoberta de muitas coincidências, constatam que são a mesma pessoa em momentos diferentes de suas vidas. Com isso, “QUANDO MARGOT ENCONTRA MARGOT”, dirigido por Sophie Fillières, investiga como as decisões do presente influenciam o nosso futuro.
Como seria reencontrar o seu próprio eu? Apesar desta premissa fantasiosa, a diretora tem um registro realista que, para ela, foi um desafio na encenação. Mas foi nessa combinação, do real com o fantástico, conforme confessa, que ela encontrou a graça de seu filme: a possibilidade de saber como seremos no futuro, e assim questionarmos qual caminho seguir. Encontrar seu “eu” de 45, faz a jovem Margot pensar nas escolhas que fará a partir de então; enquanto a outra Margot tem a chance de rever sua trajetória. Quando entra em cena Marc (Melvil Poupaud), o ex-namorado de uma delas, Margot e Margot acabam se interessando pelo rapaz e, daí em diante, as duas acharão cada vez mais difícil se desligar uma da outra e também dele.
Cotado com 5 estrelas no jornal Libération, o filme é descrito como “brilhante e hilário do começo ao fim”. A prestigiosa revista Cahiers du Cinéma destaca “a leveza do tom [e a] delicadeza da escrita e do tema”. Já o Positif, o classifica como “um filme sedutor […] que se distingue com alegria no cenário da comédia.”
Com seu roteiro original, a diretora retoma a parceria com a atriz Sandrine Kimberlain, que esteve em seu curta de formatura, “Des filles et des chiens”, de 1991. Distribuído pela Pandora Filmes, “QUANDO MARGOT ENCONTRA MARGOT” ainda conta no elenco com Christophe Odent, Lucie Desclozeaux e Laurent Bateau.
Sinopse
Margot (Agathe Bonitzer), 25 anos, tem uma vida despreocupada, pontuada por frequentes noitadas em Paris. Uma noite, durante uma festa, ela conhece outra Margot (Sandrine Kimberlain), 20 anos mais velha. Detalhes curiosos e grandes semelhanças fazem com que elas descubram que são a mesma pessoa em fases diferentes. Na manhã seguinte, no mesmo trem para Lyon, elas se deparam com Marc (Melvil Poupaud), o ex de uma delas, cujo charme desperta grande atração em ambas. Daí em diante, Margot e Margot acharão cada vez mais difícil se desligar uma da outra e também de Marc. Como seria reencontrar o seu próprio eu? Isto é o que Margot e Margot irão descobrir.
QUANDO MARGOT ENCONTRA MARGOT (LA BELLE ET LA BELLE)
Confira abaixo a lista dos complexos Cinépolis que participarão da Caixa de Pandora:
São Paulo -Cinépolis JK Iguatemi
Barueri – Cinépolis Iguatemi Alphaville
Bauru – Cinépolis Nações Bauru
Campinas – Cinépolis Campinas Shopping
Guarulhos – Cinépolis Parque Maia
Jundiaí – Cinépolis Jundiaí Shopping
Sorocaba – Cinépolis Iguatemi Esplanada Sorocaba
Ribeirão Preto – Cinépolis Iguatemi Ribeirão Preto
São José do Rio Preto – Cinépolis Iguatemi São José do Rio Preto
Rio de Janeiro – Cinépolis Lagoon São José – Cinépolis Continente Park
Uberlândia – Cinépolis Center Shopping Uberlândia
CurItiba – Cinépolis Pátio Batel
Caxias do Sul – Cinépolis San Pelegrino
Santa Maria – Cinépolis Praça Nova
Olinda – Cinépolis Patteo Olinda
Macapá – Cinépolis Amapá Garden
João Pessoa – Cinépolis Manaíra Shopping
São Luis – Cinépolis São Luís Shopping
Natal – Cinépolis Natal Shopping
Belém – Cinépolis Boulervard Belém
Manaus – Cinépolis Millennium
Salvador – Cinépolis Bela Vista
Teresina – Cinépolis Rio Poty
Fortaleza – Cinépolis RioMar Fortaleza