A franquia de Piratas do Caribe, um dos maiores sucessos da Disney nas últimas décadas, ganhará um novo filme. Porém, com uma chocante novidade: o lendário capitão Jack Sparrow, eternizado pelo ator Jhonny Depp, não deverá mais fazer parte da história.
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A informação foi confirmada por Sean Bailey, chefe de produções do estúdio. E mais: segundo o DisInsider, a Disney planeja ter uma protagonista mulher para substituir o capitão Sparrow. Jannifer Lawrence e Emma Stone seriam as favoritas para interpretarem Anny Bonny, uma pirata irlandesa famosa por seus feitos no Caribe.
A franquia lançada em 2003 com o sucesso “Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra” teve duas sequencias consideradas de alto nível (“Piratas do Caribe: O Baú da Morte” e “Piratas do Caribe: No fim do Mundo”). No entanto, os dois últimos filmes lançados em 2011 e 2017 (“Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas” e “Piratas do Caribe: a Vingança de Salazar”) foram considerados abaixo da crítica.
Apesar da queda de qualidade, os cinco filmes renderam a Disney cerca de US$ 4,5 bilhões.
O roteiro do novo longa será produzido por Rhett Reese ePaul Wernick, roteiristas de Deadpool e Zumbilândia.
Sinopse: Asako (Erika Karata) tem 21 anos e mora em Osaka. Ela se apaixona por Baku (Masahiro Higashide), um rapaz de espírito livre e misterioso. Porém, ele desaparece de sua vida de repente. Passados dois anos, Asako agora vive em Tokyo. Ela acaba conhecendo Ryohei (Masahiro Higashide), um assalariado que se parece com Baku, mas com uma personalidade completamente diferente dele.
Conquistar, Amar e Viver Intensamente
Comédia dramática, direção de Christophe Honoré
Sinopse: Jacques (Pierre Deladonchamps) é um escritor e dramaturgo que vive em Paris. Arthur (Vincent Lacoste) é um jovem estudando em Rennes. Eles se encontram na esquina entre um teatro e cinema. Eles vivem uma história em um período complicado dos anos 90, onde o amor paira sobre a morte e a ternura luta contra o desespero, porém, a vida continua contra todas as probabilidades.
Detetives do Prédio Azul 2 – O Mistério Italiano
Aventura, direção de Vivianne Jundi
Sinopse: Durante a Expo-Bruxas, a maior feira de bruxos do mundo, Pippo (Pedro Henriques Motta), Bento (Anderson Lima) e Sol (Leticia Braga) viajam até a Itália para investigar o sumiço da feiticeira Berenice (Nicole Orsini), que foi sequestrada pelos bruxos Máximo e Mínima Buongusto. Com o trabalho em equipe e a ajuda da avó de Pipo, eles conseguirão desvendar esse mistério.
Comédia, direção de Gabriel Abrantes, Daniel Schmidt
Sinopse: Diamantino é uma estrela do futebol mundial, até que, de repente, perde todo o seu talento e se aposenta como um fracasso aos olhos da opinião pública. A partir disso, o ex-craque passa a procurar um novo propósito para a sua vida. Inicialmente ele resolve confrontar o neo-fascismo, em seguida se envolve com a crise dos refugiados, chegando na questão da modificação genética até a busca pela origem do genial.
Sinopse: Fernanda (Monica Martelli) está casada com Tom (Marcos Palmeira), com quem tem uma filha de cinco anos, Joana (Marianna Santos). O casal está em meio ao desgaste causado pelo convívio por muitos anos, o que gera atritos constantes. Quem a ajuda a superar a crise é seu sócio Aníbal (Paulo Gustavo), parceiro inseparável durante a árdua jornada entre salvar o casamento ou pôr fim a ele.
O Retorno de Mary Poppins
Comédia, direção de Rob Marshall
Sinopse: Numa Londres abalada pela Grande Depressão, Mary Poppins (Emily Blunt) desce dos céus novamente com seu fiel amigo Jack (Lin-Manuel Miranda) para ajudar Michael (Ben Whishaw) e Jane Banks (Emily Mortimer), agora adultos trabalhadores, que sofreram uma perda pessoal. As crianças Annabel (Pixie Davies), Georgie (Joel Dawson) e John (Nathanael Saleh) vivem com os pais na mesma casa de 24 anos atrás e precisam da babá enigmática e o acendedor de lampiões otimista para trazer alegria e magia de volta para suas vidas.
No decorrer dos últimos anos, os estúdios Disney têm seguindo o padrão de refazer os seus clássicos do desenho animado em live-action. Recentemente, alguns famosos longas como, Mogli – O Menino Lobo, A Bela e a Fera e A Pequena Sereia foram lançados nas telonas com atores humanos. Na noite da última segunda feira, 17, uma nova produção de a Dama e o Vagabundo foi confirmada pelo estúdio.
Para quem tinha dúvida de como o clássico viria em sua nova versão, o ator Thomas Mann, em entrevista ao site Collider, divulgou que cachorros de verdade serão usados no filme.
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Mais detalhes sobre a maneira com que serão feitos os efeitos especiais não foram divulgados. No entanto, sabemos que Justin Theroux fará a voz do Vagabundo e Tessa Thompson dublará a personagem Dama.
O longa será dirigido por Charlie Bean e deverá chegar aos cinemas em 2019.
O demônio mais querido dos quadrinhos, Hellboy, já tem data para voltar ao cinema. Inicialmente, projetado nas telonas em 2004, pelo diretor mexicano Guilermo Del Toro, o longa ganhará nova versão, com estreia confirmada nos Estados Unidos para 12 de abril de 2019. A data de lançamento no Brasil ainda não foi divulgada.
No entanto, o novo filme não será uma continuação da já existente franquia estrelada por Ron Perlman. Dessa vez, a direção ficará a cargo de Neil Marshal (Game of Thrones) e o papel principal do herói vermelho será de David Harbour, recentemente conhecido por interpretar o Xerife Hopper, em Stranger Things.
Imagem inédita do novo filme divulgada no último dia 17 de Dezembro (Divulgação Internet)
Sucesso dos quadrinhos criados por Mike Mignola em 1993, Hellboy, fruto da relação de um demônio com uma humana, acabou sendo trazido para Terra após experimentos sobrenaturais, que usavam magia negra, no decorrer da Segunda Guerra Mundial. Perdido, o garoto acabou aos cuidados do cientista britânico Trevor Buttelholm, que o criou como um filho.
Depois de adulto, Hellboy passou a ser um investigador sobrenatural da Bureau de Pesquisas e Defesa Paranormal, que lutava contra forças das trevas que ameaçavam o nosso mundo.
O trailer do novo filme será lançado na próxima quinta-feira, dia 20, e você o verá aqui, no Poltrona de Cinema.
Muitas pessoas podem ter estranhado o lançamento do novo live-action de Mogli – Entre Dois Mundos, tendo em vista que há apenas dois anos, os estúdios Disney haviam feito a filmagem do lendário clássico animado de 1968, denominado de Mogli – O Menino Lobo.
Dessa vez, produzido pela Warner Bros. e lançado pela Netflix, a nova versão da história prometia trazer uma diferente imagem do menino perdido na selva ainda quando bebê e dado aos cuidados das criaturas que nela habitavam. O conto infantil, cheio de músicas, danças e descontrações dão espaço para uma história pesada, madura e a qual procura trazer uma versão mais sinistra para a fábula, que convenhamos, é de fato inquietante. Afinal, ter seus pais mortos ainda quando criança, ser criado por criaturas ferozes como lobos, ter como amigos um urso gigante e uma pantera negra, e ainda ser perseguido por um sanguinário tigre, é algo longe de ser simpático.
Além do aspecto mais soturno, Mogli – Entre Dois Mundos, traz como diretor umas das mais queridas e inovadoras figuras do cinema moderno. Trata-se de Andy Serkins, ator e diretor britânico, conhecido por interpretar criaturas de computação gráfica, onde os movimentos de seu corpo servem de molde e são transferidos para o personagem. Dentre o mais famoso deles, lembramos do inesquecível Smeagol, da franquia de O Senhor dos Anéis, e mais recentemente, do imponente King Kong, além de o chimpanzé Ceasar, de O Planeta dos Macacos e do Supremo Líder Snoke, vilão de Star Wars: The Force Awakens.
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Além das diferenças já ditas aqui sobre o roteiro e aspectos gerais da atual obra e de outras tradicionais exibições de “Mogli”, Serkins procura impactar seu público ao equiparar a selvageria animal e humana. Se por um lado os animais, que detêm racionalidade na fábula, mantêm suas raízes selvagens, do outro, o ser humano dotado de toda sua inteligência pode ser até pior. Tal imagem é representada na figura do caçador, um personagem novo da atual versão.
Fora isso, o filme vale a pena ser assistido. Mesmo com notórias falhas na computação gráfica (que prometia ser extraordinária, mas deixou a desejar) e a transição da fantasia infantil para a realidade obscura da vida, Mogli – Entre Dois Mundos pode ser uma boa diversão para o fim de semana em família.