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Maratona Oscar: Doentes de Amor/ Luis Fernando Salles

Doentes de Amor é uma comédia romântica produzida por Judd Apatow e Barry Mendel, que conta a história de Kumail Nanjiani, um paquistanês, motorista de Uber e comediante, que durante uma de suas apresentações conhece a estudante de psicologia Emily V. Gordon e começa um relacionamento com ela. Poderia ser uma tranquila história romântica se não fosse pela família de Kumail, que, devido as suas tradições religiosas, o obriga a casar com uma mulher muçulmana.

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Daí em diante, o enredo do longa segue para o clichê que conhecemos da maioria dos filmes românticos. Emily descobre que seu relacionamento nunca daria certo com Kumail devido a suas diferenças culturais, o que causa o afastamento do casal.

O tempo passa e Kumail, que desde que se mudou para os EUA se afastou de seus costumes culturais e não tem coragem de contar a família, toma conhecimento de que Emily adoeceu e foi internada em um hospital em Chicago.

O caso de Emily é sério, ela é induzida ao coma até que os médicos possam descobrir qual enfermidade a assola. A partir desse momento, os dias de Kumail passam ser de presença frequente no hospital, junto com os pais da moça, que vieram de fora da cidade para acompanhar o tratamento da filha.

Um dos destaques do filme está na atuação de Holly Hunter no papel da mãe de Emily. Beth se mostra uma mulher excêntrica e determinada, roubando a cena da história a partir daí. A relação da família com Kumail começa conturbada, porém, com o tempo, a preocupação e amor a Emily os une.

O filme foi indicado ao Oscar de 2018 por melhor roteiro adaptado. Fora isso, é um filme que conta uma história nada original. O lado positivo fica somente com a atuação de Holly Hunter.

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