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Apenas Um Garoto em Nova York lança vídeo!

Sinopse:

O mundo de Thomas Webb (Callum Turner), um jovem recém formado à deriva na cidade de Nova Iorque, começa a mudar quando ele descobre que seu pai (Pierce Brosnan) está tendo um caso com uma jovem sedutora (Kate Beckinsale). Determinado a romper o relacionamento, Thomas se envolve com a amante de seu pai, lançando uma cadeia de eventos que mudará tudo o que ele acha que conhece sobre ele e sua família. Tudo isso sob a orientação de um vizinho excêntrico (Jeff Bridges).

 

Fãs brasileiros comparecem em peso na estreia de Liga da Justiça

Fãs brasileiros comparecem em peso na estreia de Liga da Justiça

A épica ação de aventura da Warner Bros. Pictures, Liga da Justiça, provou sua força nas bilheterias brasileiras arrecadando R$ 55.5 milhões desde sua estreia em 15 de novembro nos cinemas brasileiros até o dia 20 de novembro, garantindo o primeiro lugar absoluto no ranking de filmes em cartaz.

A Liga da Justiça une o time que os fãs de diversas gerações estiveram esperando para ver no cinema: Ben Affleck como Batman, Henry Cavill como Superman e Gal Gadot como Mulher-Maravilha, com uma nova geração de heróis nas telonas: Jason Momoa é Aquaman, Ray Fisher é Cyborg e Ezra Miller, o Flash – união representada em nova imagem divulgada (em anexo) pela Warner Bros Pictures.

No Brasil, apenas no dia da estreia, o longa arrecadou mais de R$ 14 milhões, números que colocam Liga da Justiça como o maior dia de abertura de cinema de todos os tempos no Brasil. Os números registrados por Liga da Justiça em seu primeiro final de semana em cartaz no país, que arrecadou R$ 47 milhões, também garantem os recordes de: maior abertura de todos os tempos, maior fim de semana de abertura de um filme de super-heróis de todos os tempos, entre outros.

Ao fazer o anúncio, a diretora-geral da Warner Bros. Pictures no Brasil, Patrícia Kamitsuji, declarou: “O primeiro filme da Liga da Justiça foi nada menos do que um grande evento, e nós não poderíamos estar mais emocionados ao ver os fãs do Universo DC, tanto os antigos quanto os novos, reunindo-se para essa viagem nos cinemas. Os resultados fenomenais são testemunho do poder duradouro desses ícones e da sensacional equipe formada pelos cineastas e elenco, que promete emocionar, entreter e envolver o público”.

Da Warner Bros. Pictures, chega a primeira aparição da Liga da Justiça nas telonas, em uma aventura de ação, dirigida por Zack Snyder e estrelando como a famosa formação de super-heróis da DC: Ben Affleck como Batman, Henry Cavill como Superman, Gal Gadot como Mulher-Maravilha, Ezra Miller como Flash, Jason Momoa como Aquaman e Ray Fisher como Cyborg.

O filme também traz de volta Amy Adams como Lois Lane, Jeremy Irons como Alfred, Diane Lane como Martha Kent, Connie Nielsen como Hippolyta e Joe Morton como Silas Stone, e também expande o universo DC apresentando J.K. Simmons como Comissário Gordon, Ciarán Hinds como Lobo da Estepe, e Amber Heard como Mera.

O roteiro de Liga da Justiça é de Chris Terrio e Joss Whedon, e a história é de Chris Terrio & Zack Snyder, baseada nos personagens da DC, incluindo Superman, uma criação de Jerry Siegel e Joe Shuster. Os produtores do filme são Charles Roven, Deborah Snyder, Jon Berg e Geoff Johns, com os produtores-executivos Jim Rowe, Ben Affleck, Wesley Coller, Curtis Kanemoto, Daniel S. Kaminsky e Chris Terrio.

A equipe de bastidores inclui o diretor de fotografia Fabian Wagner (Game of Thrones); o designer de produção Patrick Tatopoulos (Batman vs Superman: A Origem da Justiça); o editor David Brenner (Batman vs Superman: A Origem da Justiça); o editor indicado ao Oscar Richard Pearson (Kong: Ilha da Caveira, Voo 93); o editor vencedor do Oscar Martin Walsh (Mulher-Maravilha, Chicago); o designer de figurinos indicado ao Oscar Michael Wilkinson (American Hustle); e o supervisor de efeitos visuais John DJ DesJardin (Batman vs Superman: A Origem da Justiça). A trilha Sonora é do compositor indicado ao Oscar Danny Elfman (Milk, MIB- Homens de Preto).

A Warner Bros. Pictures apresenta Liga da Justiça, uma produção da Atlas Entertainment/Cruel e Unusual, com direção de Zack Snyder. O longa, da Warner Bros. Pictures, uma empresa da Warner Bros. Entertainment, foi lançado em IMAX, Dolby Cinema, 70mm, 3D e 2D em cinemas ao redor do mundo.

#270 Muito Bem Acompanhada

#270 Muito Bem Acompanhada

Kat recebe o convite de casamento de sua irmã e além da frustração de não ter conhecido o cara certo, sabe que irá encontrar seu ex-noivo pois ele é padrinho de casamento. Então ela decide contratar um acompanhante bonito e sensual para fazer inveja em todos e se sentir por cima da carne seca.

Eles acabam se envolvendo sem se darem conta até que no almoço pré-casamento, ela descobre que seu ex-noivo dormiu com a irmã. Isso a abalou porque todos sabiam e ninguém lhe contou da traição de Jeffrey. Até Nick, o escort-boy acabou por descobrir. Ela se enfureceu com ele e acaba descontando suas mágoas e chateações.

No final das contas, Kat descobre que o ama de verdade e luta por ele a qualquer preço após ele deixar a casa. Ela ainda acerta as contas com a sua irmã que se arrepende amargamente de tê-la traído e a agradece de não ter contado a Ed a traição com Jeffrey.

Delmot Mulroney é lindo de morrer. E além disso, seu personagem é gentil e sedutor. Debra Messy, de Will e Grace, é bastante convincente no papel.

O filme é muito romântico e nos faz acreditar que o amor pode estar onde menos se espera, ele pode estar ao nosso lado, da forma mais improvável possível. É só deixar acontecer, se deixar levar pelos sentimentos verdadeiros de confiança e cumplicidade.

É uma comédia romântica agradável e inspiradora. Principalmente quando o pai de Kat a faz ir de encontro ao seu grande amor e lutar por ele custe o que custar.

Uma das cenas mais engraçadas é a despedida de solteira da noiva e suas amigas em plena Londres e onde Nick demonstra todo seu afeto e gentileza causando inveja nas amigas, irmã e prima.

Na sacristia, a irmã de Kat acaba revelando ao noivo, Ed, da traição e ele a perdoa.

Super recomendo!

 

Sinopse:A irmã mais nova de Kat Ellis está prestes a se casar, e ela não quer comparecer sozinha à cerimônia, que será realizada em Londres. Para completar, seu ex-noivo é o padrinho do casamento. Determinada a mostrar para todo mundo, principalmente ao antigo namorado, que sua vida romântica vai muito bem, Kat contrata um charmoso garoto de programa para acompanhá-la.

 

http://www.youtube.com/watch?v=2Pk-FGxgDHA

Poltrona Cabine: Assassinato no Expresso do Oriente/ Cesar Augusto Mota

Poltrona Cabine: Assassinato no Expresso do Oriente/ Cesar Augusto Mota

Está chegando ao circuito nacional mais um filme baseado em livro, cujo foco é a resolução de um crime, com diversas pistas, vários suspeitos e um detetive com muita astúcia, excentricidade e perfeccionismo. De quebra, uma representação elegante dos anos 1930 e um elenco de peso, estou falando de Assassinato no Expresso do Oriente, inspirado na obra homônima de Agatha Christie e dirigida por um cineasta cometente e responsável pelo sucesso de franquias como Thor e Cinderela.

Logo de cara já somos apresentados ao personagem principal da história, que começa a resolver um caso de roubo de um importante artefato em Jerusalém, com três suspeitos postos lado a lado em frente ao Muro das Lamentações. Com seu jeito peculiar, Hercule Poirot, interpretado por Kenneth Branagh, que também dirige o longa, nos surpreende por seus procedimentos precisos e nada convencionais e convence o público com seu jeito sério, sedento por perfeição e com boas doses de humor. Quem acompanha já compra seus métodos e vê tudo isso posto à prova após o detetive viajar no Expresso do Oriente na esperança de ter três dias de folga e chegar ao seu destino, mas se deparar com o assassinato a facadas do mafioso Edward Ratchett (Johnny Deep), que já possuía um passado para lá de tenebroso.

O elenco é composto de grandes nomes, como Josh Gad (A Bela e a Fera), Penélope Cruz (Vicky Cristina Barcelona), Michelle Pfeiffer (Mãe!), Willem Dafoe (A Culpa é das Estrelas) e Daisy Ridley (Star Wars: O Despertar da Força), mas os arcos dramáticos dos personagens interpretados por eles não são tão explorados como o do detetive Poirot, que até demonstra uma mudança drástica de postura, sem justificativa aparente. E eles ficam tanto tempo sumidos da tela que em dados momentos nos esquecemos que os atores estão na trama, tão complexa e de complicada resolução.

O enredo apresenta uma história envolvente, com ótimos ingredientes, atuações excepcionais e uma profundidade inimaginável, não dá para perder nenhum detalhe e tampouco descartar qualquer suspeito pelo assassinato de Ratchett. Na medida em que o detetive Poirot vai encontrando mais pistas e interrogando os acusados, mais difícil fica a resolução do caso, cada personagem carrega um segredo que pode fazer o jogo mudar, mas sempre que achamos que a solução vai aparecer, algo novo surge e ficamos ainda mais tensos. A aposta numa história complexa e cheia de percalços foi quase certeira, o ritmo cai muito do meio para o fim e o desfecho deixa a desejar, com a sensação de que o filme não está completo, além de uma sensação de leve desconforto.

Como pontos positivos, além da atuação de Branagh, temos uma excelente fotografia, bem como uma eficiente direção de arte, que remonta muito bem a década de 1930, com um Expresso do Oriente suntuoso e ambientes bens construídos, como as cabines dos passageiros, além de corredores estrondosos e uma vibrante trilha sonora. Um filme que apresenta elegância, vibração e o mistério como bom fio condutor, mas que perde na reta final da trama. Uma viagem boa que o espectador faz, com uma conclusão decepcionante e com algumas lacunas.

Fãs de literatura e de um bom filme de mistério, não vá com tanta sede ao pote, ‘Assassinato no Expresso do Oriente’ é um bom filme, mas não entrega tudo o que poderia ao seu espectador. Vamos aguardar pela sequência, ‘Morte no Nilo’, que deverá explorar muito mais as características e as virtudes do detetive Hercule Poirot e trazer um enredo ainda mais dramático e situações cômicas e com maior profundidade. Aguardar e conferir.

Avaliação: 3/5 poltronas.

 

 

Por: Cesar Augusto Mota

Poltrona Vintage: Top 5 Injustiçados no Oscar/Anna Barros

Poltrona Vintage: Top 5 Injustiçados no Oscar/Anna Barros

A Academia de Artes Cinematográficas, detentora dos prêmios Oscar, promoveu algumas injustiças no quesito Melhor Filme em anos recentes. Hoje, no Poltrona Vintage, vamos relembrar cinco dessas injustiças que fizeram até o prêmio da academia ser questionado, se era dado pela Arte ou pelo apelo comercial ou por algum outro motivo inerente ao meramente artístico.

 

5- Pulp Fiction

Não gosto muito de Tarantino, mas o único filme que aprecio, deveria ter ganho o Oscar de Melhor Filme em 1995. O vencedor foi um filme bom, mas bem enquadrado aos padrões americanos: Forrest Gump.

 

4- O Regate do Soldado Ryan

O filme foi preterido pela comédia insossa Shakespeare Apaixonado em 1998. O filme ganhou em muitas categorias, provavelmente pelo jabá do agora indiciado Weinstein por assédio e estupro. E outra injustica da noite: a nossa Fernanda Montengro, de Central do Braisl, perdeu para Gwyneth Paltrow. Noite de dupla injustiça.

 

3- Avatar

Avatar perdeu para Guerra ao Terror. Assim como outro candidato de peso, Bastardos Inglórios, que eu, particularmente, não gostei. Apenas gostei de Christopher Walz que levou o prêmio de ator coadjuvante. Avatar é todo rodado em 3D e fala de um tema ambiental nunca visto na história da Academia de Hollywood. E a maior bilheteria de todos os tempos. A Academia não valorizando a genialidade e a vanguarda de James Cameron.

 

2- Boyhood

O estupendo filme perdeu em 2015 para Birdman que redime a carreira de Michael Keaton. Birdman é muito bom, mas Boyhood, de Richard Linklater é sensacional. Todos brilham: Ethan Hawke, Patricia Arquette(que levou como atriz coadjuvante) e o menino cuja infância e adolescência são acompanhadas por Linklater por cinco anos.

 

1- La la Land

Essa injustiça foi de 2017. O musical é sensível, espirituoso e vibrante. A cena inicial da cantoria num engarrafamento é épica. A história de um aspirante a pianista e uma aspirante a atriz é linda demais, apesar do final infeliz e inesperado da película. Perdeu para Moonlight, mas para que a Academia corrigisse um erro de poucos negros na premiação e uma não-valorização à diversidade do que outra coisa.