Salve galera.
Existem filmes que quando são anunciados chamam muita a atenção, principalmente porque a ideia dele é excelente.
Mas quando é lançado, o filme se mostra uma tremenda decepção.

Por isso, vamos ao nosso Top 5 filmes com ideias boas, mas que são horríveis.
5 – Transcendence: A Revolução (Transcendence / 2014 / dir. Wally Pfister)

A ideia do filme é excelente: o Dr. Will Caster (Johnny Deep), que trabalha com pesquisas radicais sobre inteligência artificial, sofre um atentado de um grupo extremista contra a tecnologia. A beira da morte, ele convence sua esposa Evelyn (Rebecca Hall) e seu amigo Max Waters (Paul Bettany) a realizar uma experiência: transferir sua mente para o computador.
O processo dá certo e Caster começa a evoluir de forma exponencial. E ele começa a acreditar que o melhor que pode ser feito é evoluir a humanidade, controlando-a.
O filme é longo e seu roteiro começa a se perder no meio. Isso sem contar que a atuação de Johnny Depp está horrível.
4 – O Círculo (The Circle / 2017 / dir. James Ponsoldt)

O filme foca na história de Mae Holland (Emma Watson), que foi contratada pela empresa de tecnologia O Círculo, que é de propriedade de Eamon Bailey (Tom Hanks).
Porém Mae acaba descobrindo um projeto secreto da empresa, que está monitorando pessoas por todo o Estados Unidos, sem que eles saibam.
Como conceito, o da perda total de privacidade por uma grande companhia, o filme tinha tudo para ser excelente. Mas a história não convence. Vale lembrar que o filme ainda tem no elenco John Boyega, Karen Gillan e Bill Paxton.
3 – Lucy (2014 / Luc Besson)

Após ser obrigada a aceitar um trabalho como mula para a máfia coreana, Lucy (Scarlett Johansson) tem implantado em seu corpo um saco de uma droga sintética chamada CPH4, que ela deveria levar para Europa. Mas o saco se rasga e ela começa a absorver a droga, o que faz que seu cérebro comece a trabalhar áreas que normalmente não são usadas pelo homem: o mito que usamos somente 10% da nossa capacidade cerebral.
E como ela começa a utilizar mais, chegando até 100% da capacidade cerebral, ela começa a desenvolver poderes como telepatia, telecinese, eletrocinese, absorção instantânea de conhecimento e capacidade de viagem no tempo.
O mito que não usamos nosso potencial cerebral existe faz anos, apesar de ser duramente contestado por cientistas e médicos. E o filme poderia mostrar isso de forma mais inteligente, mesmo que com a personagem ganhando superpoderes. Mas a história acaba se perdendo e o final é bem decepcionante.
2 – Looper: Assassinos do Futuro (Looper / 2012 / dir. Rian Johnson)

Estrelado por Bruce Willis, Joseph Gordon-Levitt e Emily Blunt, o filme mostra a história de Joseph “Joe” Simmons (Gordon-Levitt), um assassino do ano de 2044, que trabalha para a máfia de 2074. Os mafiosos do futuro mandam para o passado quem deve morrer e cabe ao looper matar e se livrar do corpo. Porém Joe acaba descobrindo que sua próxima vitima é ele mesmo, só que do futuro (Willis). Ele não consegue matar o seu eu do futuro e acaba se tornando alvo da máfia.
O filme tinha tudo para ser interessante, pois mostra um conflito entre personagens que aparentemente são iguais. Mas na verdade se torna um monte de tiroteio sem graça.
1 – 2019 – O Ano da Extinção (Daybreakers / 2010 / dir. Michael Spierig e Peter Spierig)

Em 2019, um vírus se alastra pelo mundo, tornando quase toda a humanidade em vampiros. Porém, os vampiros correm o risco de extinção, pois não existem mais muitos humanos capazes de fornecer um suprimento de sangue para toda a população humana.
O pesquisador Edward Dalton (Ethan Hawke) trabalha em busca de um alimento alternativo ao sangue, para que a raça de vampiros possa sobreviver. Seu chefe é Charles Bromley (Sam Neill), que busca desesperadamente por humanos. E enquanto pesquisa novos alimentos, Edward é contatado por Alison Bromley (Isabel Lucas) e por Elvis (Willem Dafoe), um vampiro curado. E juntos, eles tentam curar a raça vampira para trazer de volta a humanidade.
Apesar de o filme passar a mensagem do homem destruindo os recursos naturais, ele não agrada muito, porque além do visual gótico, a história é fraca mesmo.




Não devore meu coração: Drama de Felipe Bragança.